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As aventuras de Asterix e Obelix terão um novo roteirista em sua 40ª publicação, o francês Fabcaro, conhecido por seu talento para o absurdo, anunciou a editora das histórias dos populares gauleses.

O novo álbum, cujo título permanece um segredo, será lançado em 26 de outubro de 2023, seguindo a tradição de publicação dos livros no outono (hemisfério norte) dos anos ímpares, informou a editora Albert René.

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O desenhista continuará sendo o designado por Albert Uderzo como seu sucessor a partir do 35º álbum, lançado em 2013, Didier Conrad.

Os corajosos gauleses criados em 1959 por Uderzo e o roteirista René Goscinny são um sucesso de vendas desde então.

O livro de 2021, "Astérix et le Griffon", vendeu mais de 1,5 milhão de exemplares apenas nos dois meses entre o lançamento e o fim do ano.

O autor de histórias em quadrinhos e romances Fabrice Caro (49 anos), de nome artístico Fabcaro, é o quarto roteirista que assume a história de Asterix, depois de Goscinny, Uderzo e Jean-Yves Ferri.

O atacante Ibrahimovic vai trocar os gramados pelas telas de cinema. Pelo menos por algum tempo. O artilheiro do Milan e da seleção da Suécia vai viver o personagem Antivirus na saga de Asterix, cujo título é Asterix e Obelix: o império do meio. De acordo com o jornal Corriere dello Sport, o jogador rossonero vai ser um legionário romano na produção. O lançamento está previsto para acontecer em 2022. O jogador fez uma postagem hoje em seu perfil do Instagram apenas com o nome Antivirus, o seu personagem.

O periódico italiano dá conta ainda de que além de Ibrahimovic, outras celebridades como a cantora Angèle e o rapper Orelsan também deverão compor o elenco de estrelas do filme. Asterix e Obelix é uma franquia francesa de filmes, cuja matriz vem da série de história em quadrinho do mesmo nome. Já há quatro filmes lançado nos cinemas. O lançamento do 39º álbum sobre as aventuras de Asterix está previsto para 21 de outubro, anunciou à imprensa francesa o roteirista Jean-Yves Ferri, que se tornou um dos "pais" do personagem, ao lado do desenhista Didier Conrad.

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As gravações seriam realizadas inicialmente no ano passado na China, mas em função da pandemia do novo coronavírus, a rodagem das cenas precisou ser adiada. Essa não é a primeira vez que o jogador sueco se arrisca em tramas e palcos. Ele já participou do Festival de Sanremo quando cantou em um dueto com Sinisa Mihajlovic, técnico do Bolonha. Desde então, Ibra já havia manifestado o desejo de realizar um trabalho relacionado à atuação nos palcos.

Em março, no programa "Jimmy Kimmel Live", ao ser questionado sobre o que pretendia fazer após pendurar as chuteiras, o atacante disse não descartar a possibilidade de virar ator de cinema. Ele destacou ainda até o seu gênero preferido: filmes de ação. "Eu sou um pouco curioso para saber como é o mundo desse lado (atuação). Pode ser vilão, mocinho, herói... Preciso ser um cara da ação, que pula de prédios e faz essas coisas malucas", disse Ibra durante entrevista.

Pelo Campeonato Italiano, a missão do artilheiro é tentar ajudar o Milan a dimininuir a distância de 11 pontos que separa a sua equipe da líder Internazionale (71 a 60). Na briga pela artilharia da competição, ele aparece com 15 gols empatado em quarto lugar com Insgne, Lautaro Matinez e Simy. O próximo compromisso da sua equipe esta marcado para sábado, quando encara o Parma fora de casa.

O guerreiro gaulês Asterix, personagem-título da HQ francesa criada por René Goscinny (1926-1977) e Albert Uderzo (1927-2020), ganhará uma minissérie na Netflix em 2023. De acordo com informações divulgadas pela plataforma de streaming, a aventura será uma animação em 3D.

A série terá como inspiração a HQ "Asterix – O Combate dos Chefes" (1964), que narra a batalha dos guerreiros gauleses contra os romanos, em uma disputa por liderança de território. Diante deste cenário, os heróis Asterix e Obelix precisarão lidar com o desaparecimento do druida da aldeia, Panoramix, responsável por fabricar as poções mágicas de super força.

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O novo programa da Netflix será dirigido por Alain Chabat, que trabalhou em 2002 no live-action "Asterix e Obelix: Missão Cleópatra", e produzido por Alain Goldman, responsável por "Missão Babilônia" (2008), "Amor e Ódio" (2010) e "O Oficial e o Espião" (2019).

As histórias de Asterix são uma paródia da cultura francesa e foram publicadas pela primeira vez em 1959, na primeira edição da revista em quadrinhos Pilote. Após a morte de Goscinny, Uderzo prosseguiu com as publicações até 2010, quando anunciou aposentadoria. As aventuras do herói colecionam mais de 380 milhões de vendas pelo mundo, e já foram publicadas em mais de 80 línguas. Além disso, a franquia também conta com mais de dez filmes em animação e quatro live-actions.

Desenhista de traço genial, Albert Uderzo faleceu nesta terça-feira (24) com a certeza de que Asterix e seus amigos gauleses, que ele criou em 1959 com René Goscinny, símbolo da cultura francesa conhecido internacionalmente, sobreviverão por um longo tempo.

"Eu não sou reconhecido nas ruas. Os personagens podem se tornar mitos, mas nós não, seus pais", dizia Uderzo.

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Carregando o peso dos anos com equilíbrio e desapego, Albert Uderzo continuou sendo um homem pouco conhecido, de caráter reservado e comportamento tranquilo, preferindo falar sobre seu trabalho do que sobre si mesmo.

Grande entusiasta da Ferrari (quase 20 carros da marca passaram por sua garagem), filho de um casal de imigrantes italianos, morava em uma mansão em Neuilly-sur-Seine.

Era rico graças aos cerca de 370 milhões de quadrinhos vendidos em todo o mundo (traduzidos para 111 idiomas ou dialetos), 15 filmes (animação e cinema), um parque temático, videogames e produtos derivados às centenas.

A morte em 1977, aos 51 anos, do grande roteirista René Goscinny, durante um teste de estresse realizado para um exame de saúde, o afetou bastante. Juntos lançaram 24 álbuns. Graças a eles, os quadrinhos conquistaram o público em geral.

Uderzo então deixou a Dargaud, sua editora histórica, para fundar sua própria casa, as edições Albert-René, e assumiu sozinho a publicação das histórias de Asterix.

"Não me fizeram nenhum presente. Sim, é claro, eu sofro de um complexo 'Goscinny', mas eles também o criam para mim", disse ele em referência à imprensa, que considerava suas histórias inferiores às da dupla, mas que, no entanto, fizeram sucesso com o público.

Como Hergé com Tintim, Uderzo não queria um novo Asterix após sua morte. Ele finalmente mudou de ideia. Em 2011, sofrendo de artrite reumatoide na mão direita, passou o bastão (em acordo com Anne Goscinny, detentora exclusiva dos direitos de seu pai) a autores mais jovens, enquanto acompanhava de perto o trabalho deles, mais uma vez coroado de sucesso.

"Minha mão não foi feita para este trabalho", dizia. "Olhe para as patacas que eu tenho! São mãos de açougueiro, tenho ossos grandes, como meu pai. Pintei todos os meus desenhos com pincel, o que exige muita habilidade. Prejudiquei minha mão trabalhando assim".

Conflito com a filha

Nascido em 25 de abril de 1927 em Fismes (nordeste), Albert nasceu com 12 dedos. A anomalia foi corrigida em uma operação. Seu pai era um luthier. A infância em Paris foi modesta, mas feliz.

O jovem, que era daltônico, descobriu o desenho na editora Société, onde publicou "Les pieds nickelés". Após a guerra, lançou heróis como "Belloy, l'invulnérable", "Flamberge", "Clopinard" ou "Arys Buck".

Era um período difícil: "viver dos quadrinhos era muito difícil na época, e eu tinha que desenhar uma quantidade astronômica para pagar as contas no final do mês".

Em 1951, conheceu Goscinny, o início de uma colaboração fraterna de 26 anos. Criaram "Jeahn pistolet" o corsário, depois "Oumpah Pah" pele vermelha.

Em 1959, em Bobigny, nos subúrbios de Paris, onde Uderzo vivia, entre cigarros e álcool, inventaram um novo universo todo em "ix", com um bando de armoricanos obstinados. A ideia veio das estadias na Bretanha.

Anti-arquétipo do gaulês viril, Astérix apareceu na primeira edição da revista "Pilote", em outubro de 1959, na página 20. Nesse mesmo ano, Uderzo criou, com o roteirista Jean-Michel Charlier, "Les aventures de Tanguy et Laverdure", um sucesso (foi o irmão mais novo de Albert, Marcel, que cuidou de parte das cores).

Em 1961, foi lançado "Asterix o gaulês", o primeiro álbum de uma longa série. Rapidamente, o desenhista com traços expressivos passou a se dedicar apenas às aventuras do gaulês de nariz grande e seus amigos, arquétipos dos franceses.

Em 2008, "La zizanie", título do 15º álbum, resumiu o conflito entre Albert Uderzo e sua única filha, Sylvie. Eles brigaram a respeito da aquisição pela Hachette Livre de 60% da editora Albert-René, da qual Sylvie é proprietária dos 40% restantes.

Após sete anos de guerra aberta e processos legais, reconciliaram-se em 2014, mas, segundo ele, esse caso "acabou comigo".

A capa original de uma história em quadrinhos de Asterix, "Le Tour de Gaule" ("Uma Volta pela Gália com Asterix" em português) foi vendida nesta sexta-feira pelo preço recorde de 1,4 milhão de euros em um leilão em Paris, anunciou Drouot, a casa organizadora.

Esta ilustração em guache e tinta colorida, com dedicatórias manuscritas da dupla Goscinny-Uderzo, estava estimada em entre 180.000 e 200.000 euros. A capa de outra publicação, "Le Bouclier averne" ("Asterix e o Escudo Arverno" em português), avaliada no mesmo valor, alcançou 1,2 milhão de euros.

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O leilão desta coleção, pertencente ao ex-diretor e apresentador de televisão Pierre Tchernia, totalizou 2,9 milhões de euros.

"À Pierre Tchernia, modesto testemunho de simpatia, em homenagem ao Espírito e à amabilidade do grande homem da televisão", escreveram na capa de "Le Tour de Gaule" os criadores das aventuras de que Tchernia, falecido em 2016, era fã.

A história foi publicada em forma de folhetim no semanário Pilote a partir de fevereiro de 1963, e editada em forma de livro pela Dargaud-Lombard em 1965.

Em 2014, a capa da história "Le Devin" ("Asterix e o Adivinho"), da mesma saga, foi leiloada por 193.500 euros na Christie's, mas se tratava de um desenho em preto e branco.

Astérix e Obélix, os célebres gauleses que surgiram no mundo dos quadrinhos em 1959, estão de volta para uma nova aventura que os fará descobrir o outro lado dos "povos itálicos".

Os protagonistas da série de aventuras mais vendida no mundo, com 370 milhões de exemplares, que até agora só tinham estado em Roma, conhecem na sua nova história (a 37ª) uma Itália antiga sob o título "Astérix e a Transitálica", cujo lançamento mundial está previsto para 19 de outubro.

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"Com a batalha interminável entre os gauleses e os romanos, a ideia de Astérix vindo para a Itália sempre esteve lá, debaixo do meu nariz", disse à AFP o roteirista Jean-Yves Ferri, que participa em Bolonha (centro da Itália) da inauguração da Feira Internacional do Livro Infantil.

"Também queríamos prestar uma homenagem às origens italianas de Alberto Uderzo", disse Ferri, em referência ao ilustrador atualmente aposentado que criou os personagens junto com o escritor Rene Goscinny.

Ferri foi coautor junto com o desenhista Didier Conrad dos últimos três livros da série, incluindo "Astérix entre os Pictos" (2013) e "O Papiro de César"(2015).

Designada por Uderzo, a dupla Conrad-Ferri acompanhará as travessias do pequeno gaulês e seu acólito Obélix por toda a península, desde Veneto, no norte, até a Sicília, no sul.

"Itália sob o domínio de César não é só Roma. Há regiões muito diferentes e nem todas estavam a favor do imperador, de modo que têm algo em comum com Gália", comenta Ferri, de 57 anos.

A história se desenvolve no ano 50 a.C., e César "sonha unificar a Itália, embora alguns defendam a independência", aponta o roteirista.

Além disso, Obélix sente a necessidade de ser um verdadeiro guerreiro e está cansado de esculpir menires e caçar javalis.

Aventura, humor, jogos de palavras e situações incríveis são os ingredientes desse comic de sucesso, que esta vez acrescenta um bom número de novos personagens, "um recorde", assegura Jean Yves Ferri.

Em 2017 se comemora, entre outros, o 90º aniversário do roteirista Albert Uderzo e o 40º da morte do desenhista René Goscinny, os dois criadores da série.

- Patrimônio da cultura francesa -

A editora (Albert-René Publishing, filial da Hachette) revela poucas informações sobre a nova aventura, fiel à estratégia de mercado de uma superprodução americana.

Um mecanismo digno de um dos maiores êxitos editoriais franceses, com cerca de 370 milhões de livros vendidos em 110 idiomas em quase 60 anos.

Na França, o último livro ("O Papiro de César") figura na lista de mais vendidos de 2015, com 2,3 milhões de exemplares.

A história de Astérix foi adaptada para o cinema, em nove filmes de animação e quatro longa-metragens com atores de carne e osso.

Enquanto Conrad foi legitimado por Uderzo como seu sucessor na parte do desenho, Ferri admite sentir-se pressionado para manter o padrão das histórias irônicas de Goscinny.

"Sou muito consciente do fato de que eles (Astérix e Obélix) fazem parte do nosso patrimônio cultural e que não podemos desapontar as pessoas", disse Ferri.

"Assim, tento respeitar o chamado estilo Goscinny, segundo o qual todas as páginas têm piadas", explica.

Outro desafio para o escritor é o de respeitar o espírito original do personagem, cujo humor alguns chegaram a tachar de xenófobo.

Ferri rejeita esta crítica, dizendo que o herói gaulês é a encarnação dos valores universais de fraternidade e resistência à tirania.

"Astérix sempre teve um relacionamento com outras culturas baseado em amizade e interesses. Ele ajuda os corsos, os belgas, os britânicos e os espanhóis", lembra.

"Não devemos esquecer que Goscinny era filho de imigrantes judeus que fugiram do Leste europeu e Uderzo veio de uma família de imigrantes italianos, aponta o roteirista.

O desenhista e escritor Albert Uderzo, co-criador de Asterix, irá apresentar uma queixa contra sua filha e seu genro por "violência psicológica", anunciou seu advogado à imprensa. "Decidimos fazer com que Sylvie Uderzo e seu marido compreendam que não vamos deixar que façam o que quiseram", disse Pierre Cornut Gentille. Sylvie Uderzo denunciou em 2011 uma pessoa desconhecida por abuso de fraqueza de seu pai.

O conflito familiar entre Uderzo e sua filha começou em 2007, e o que está em jogo é um império financeiro de dezenas de milhões de euros. Tudo começou quando, Sylvie Uderzo e seu marido Bernard de Choisy foram despedidos da Editora Albert René, responsável por publicar as histórias de Asterix, fundada em 1977 após a morte do outro autor René Goscinny.

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Sylvie Uderzo, que se opunha à venda da editora ao grupo Hachette (efetivada em 2008), apresentou uma queixa por "abuso de fraqueza", acusando alguns membros da comitiva de seu pai, agora com 86 anos de idade, de tirar proveito de sua condição e influenciar a gestão do seu trabalho e sua fortuna.

O pai de Asterix sempre negou estar em um estado de fraqueza. "É um tipo de assédio. Isso é doloroso (...) Nunca esperava algo do tipo", confidenciou recentemente à AFP. A disputa é acirrada já que Asterix está sentado sobre uma pilha de ouro. O famoso gaulês é o quadrinho francês mais vendido (mais de 352 milhões de álbuns) e mais traduzido (111 línguas e dialetos) em todo o mundo.

O último álbum, o primeiro sem Uderzo, foi lançado em 24 de outubro em 15 países e 23 idiomas, incluindo catalão, galês, escocês e irlandês. Uderzo, que aposentou os seus pincéis, passou a responsabilidade da criação a Jean-Yves Ferri (roteiro) e Didier Conrad (desenho) para sua 35ª aventura, Asterix entre os Pictos.

O irredutível gaulês Asterix retorna às livrarias após oito anos, pela primeira vez sem os traços do desenhista Uderzo, e em uma viagem pela Escócia em "Asterix entre os Pictos", o 35º álbum do personagem.

Asterix já representa o fato editorial global mais importante do ano, com cinco milhões de exemplares lançados simultaneamente em 15 países e 23 línguas, após vários meses de expectativa sabiamente alimentada.

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Do Süddeutsche Zeitung alemão à BBC de Londres, passando pelo jornal La Vanguardia de Barcelona, as novas aventuras da história em quadrinhos mais vendida do mundo, com 352 milhões de exemplares, e também a mais traduzida (111 línguas e dialetos), são comentadas por meios de comunicação de todo o mundo.

Para a maioria, a transição de gerações entre Albert Uderzo, de 86 anos, co-criador da série com René Goscinny, e os novos autores, Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenho), foi um sucesso.

"Asterix entre os Pictos: 100% rock'n roll", afirma o jornal belga Le Soir. "Não é uma façanha pequena o que conseguiu a nova dupla de autores ao capturar, tanto no tom como no traço, o espírito da série", elogia o Libre Belgique.

O jornal La Vanguardia cita a ausência de Uderzo com a manchete "Asterix, o órfão".

"Ferri e Conrad desenvolveram uma coreografia perfeita, estudaram de maneira muito precisa as histórias clássicas de Asterix, mas a síntese entre tradição e inovação não está totalmente bem alcançada", opina o Süddeutsche Zeitung.

O menu do conto celta relata um périplo de Asterix e do enorme Obelix por uma Escócia repleta de surpresas, jogos de palavras, lutas épicas com muitas onomatopeias e, como sempre, os romanos.

A história começa no vilarejo gaulês sob a neve. Estamos em Februarius, "um mês com R", ou seja, propício para uma saída de Asterix e Obelix. Ao invés dos moluscos, encontram um gigante tatuado de kilt, preso no gelo. Um picto, "procedente da longínqua Caledônia" (Escócia).

O impagável Mac Oloch, personagem que recorda o índio "Umpah-Pah" criado pelo duo Goscinny-Uderzo, sofre de amor. Sua amada Camomilla foi sequestrada por um inimigo.

E tudo termina em um banquete

Serão loucos os pictos? São fogosos, amantes da confusão e do lançamento de troncos, um esporte que obviamente cativa Obelix.

O novo roteirista Jean-Yves Ferri não economiza jogos de palavras, elemento fundamental do humor para os franceses.

Não falta Afnor, simpático monstro do Lago Ness, que Obelix confunde com uma lontra gigante e que rouba o elixir de Panoramix.

No mesmo momento, os romanos chegam ao país dos pictos. O que seria de Asterix sem os legionários? Enquanto isso, Numerusclausus chega para realizar um censo dos habitantes dos territórios vizinhos.

Após muitas reviravoltas e brigas homéricas, os pictos triunfam. Asterix e Obelix retornam para casa e tudo termina em um banquete, como os leitores imaginam.

A capa do livro está assinada por "Conrad" (Didier Conrad e "Uderzo", que contribuiu com o desenho de Obelix).

Também chega às livrarias a edição de luxo de "Asterix entre os Pictos", com desenhos adicionais. E como homenagem foram criadas moedas especiais de euro com a imagem do herói gaulês.

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