Tópicos | 92 anos

Fernanda Montenegro faz aniversário neste sábado (16). Fernanda está celebrando seus 92 anos de idade. Muito querida pelos seus familiares e fãs, a atriz está recebendo diversas homenagens, como a de sua filha Fernanda Torres.

"Feliz aniversário, minha mãe. Que o Brasil, tão trágico, bruto e desesperado entenda, com gente como você, o quanto a arte e a criação podem fomentar amor, progresso e civilização", postou no Instagram, juntamente de uma imagem antiga das duas.

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Colegas de profissão também prestaram suas felicitações nas redes sociais.

"Parabéns Fernanda. E obrigada por tanto!", disse Maitê Proença. "Fernanda Montenegro chega aos 92 anos, prestes a se tornar Imortal na Academia Brasileira de Letras. Já não era sem tempo! Sua arte e seu legado já são partes indissociáveis de nossa cultura e identidade. Te desejo muita saúde, D. Fernanda! Um beijo cheio de carinho e admiração", comentou Patrícia Pillar.

Arlette Pinheiro Monteiro Torres. Você não deve conhecer esse nome, mas a pessoa com certeza. É assim que Fernanda Montenegro é conhecida entre os familiares e amigos íntimos. Nascida em Campinho, no subúrbio do Rio de Janeiro, a filha de Carmen e Vitorino iniciou a carreira como locutora quando tinha apenas 15 anos, profissão que se tornou um divisor de águas em sua vida.

Se aventurando no universo do rádio, Fernanda teve o seu primeiro papel como atriz na peça Sinha Moça Chorou, desenvolvida por Cláudio Fornari. Na época, ela deu vida à Manuela. Quando tinha 23 anos, ela casou-se com o também ator Fernando Torres, em uma cerimônia realizada em São Cristovão, no Rio. O vestido usado por ela foi emprestado pela atriz Eva Todor. 

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Nos anos 1950, 'Fernandona', como é chamada carinhosamente por pessoas próximas, embarcou de vez nos caminhos na arte. Ao lado do marido, ela brilhou na peça Alegres Canções nas Montanhas. Com mais de sete décadas encantando uma legião de fãs sno cinema, teatro e televisão, Fernanda Montenegro coleciona grandes personagens, dignos de muita reverência e intensidade. Para celebrar o seu aniversário de 92 anos, completados neste sábado (16), o LeiaJá destaca cinco trabalhos eternizados por Dona Fernanda.

Eles Não Usam Black-tie

Em 1981, Fernanda Montenegro arrancou elogios pela interpretação no filme Eles Não Usam Black-tie. Baseado na peça homônima de Gianfrancesco Guarnieri, o longa-metragem mostrou uma entrega avassaladora da atriz. Fernanda foi dirigida no projeto por Leon Hirszman. Ela interpretou na época a personagem Romana.

Guerra dos Sexos

Fernanda Montenegro é considerada a grande dama da televisão brasileira. Na contramão que foi o drama do filme Eles Não Usam Black-tie, Fernanda levou muita gente às gargalhadas com seu papel na novela Guerra dos Sexos. Em 1983, ela se divertiu na pele da icônica Charlô. Uma das cenas inesquecíveis da atriz na trama é a do lançamento de comida com Paulo Autran. Os dois são lembrados até hoje pela atuação.

Riacho Doce

Sucesso em 1990, a minissérie Riacho Doce prendeu a atenção de muitos telespectadores. Reunindo Vera Fischer e Carlos Alberto Riccelli como protagonistas, a história ambientada em uma pequena cidade de pescadores destacou também os mistérios do papel de Fernanda Montenegro. A atriz viveu no projeto de Aguinaldo Silva e Ana Maria Moretzsohn a misteriosa Vó Manuela, uma mulher mística que preparava o neto Nô para assumir o seu legado.

Central do Brasil

Não se pode falar de Fernanda Montenegro e não citar sua participação em Central do Brasil. Em 1998, a atriz protagonizou no filme de Walter Saller a personagem Dora, uma mulher solitária que trabalha escrevendo cartas para analfabetos na Estação Centra do Brasil, no Rio de Janeiro. O drama brasileiro rendeu para Fernanda indicações ao Oscar e Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz.

Belíssima

Se tem uma coisa que Fernanda Montengro sabe muito fazer como atriz é deixar o público de casa babando por seu profissionalismo. Entre 2005 e 2006, os noveleiros de plantão ficaram eufóricos com a presença da atriz no elenco de Belíssima. Na obra escrita por Silvio de Abreu, Fernanda deu vida à vilã Bia Falcão. Poderosa, a empresária não media esforços para conseguir seus objetivos.

O narrador esportivo Celestino Valenzuela, faleceu na noite da última quinta-feira (15), aos 92 anos. Internado no Hospital São Francisco, da Santa Casa de Porto Alegre, Celestino apresentou algumas complicações em seu quadro de saúde, após um infarto sofrido no dia 9 de junho deste ano.

Celestino consolidou sua carreira como narrador esportivo e apresentador. Ficou famoso entre 1970 e 1980, com os bordões "Que lance" e “Balançou a rede!” é também por narrar jogos do Grêmio contra o Internacional, na emissora RBS TV.

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A voz dos jogos da dupla 'Gre-Nal', Celestino é considerado o maior narrador da história do futebol gaúcho. Sua despedida aconteceu em 2012, onde narrou por alguns instantes a última rodada do campeonato brasileiro para o SporTV.

O velório acontece nesta sexta-feira (16), no Crematório Metropolitano de Porto Alegre.

Desenhista de traço genial, Albert Uderzo faleceu nesta terça-feira (24) com a certeza de que Asterix e seus amigos gauleses, que ele criou em 1959 com René Goscinny, símbolo da cultura francesa conhecido internacionalmente, sobreviverão por um longo tempo.

"Eu não sou reconhecido nas ruas. Os personagens podem se tornar mitos, mas nós não, seus pais", dizia Uderzo.

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Carregando o peso dos anos com equilíbrio e desapego, Albert Uderzo continuou sendo um homem pouco conhecido, de caráter reservado e comportamento tranquilo, preferindo falar sobre seu trabalho do que sobre si mesmo.

Grande entusiasta da Ferrari (quase 20 carros da marca passaram por sua garagem), filho de um casal de imigrantes italianos, morava em uma mansão em Neuilly-sur-Seine.

Era rico graças aos cerca de 370 milhões de quadrinhos vendidos em todo o mundo (traduzidos para 111 idiomas ou dialetos), 15 filmes (animação e cinema), um parque temático, videogames e produtos derivados às centenas.

A morte em 1977, aos 51 anos, do grande roteirista René Goscinny, durante um teste de estresse realizado para um exame de saúde, o afetou bastante. Juntos lançaram 24 álbuns. Graças a eles, os quadrinhos conquistaram o público em geral.

Uderzo então deixou a Dargaud, sua editora histórica, para fundar sua própria casa, as edições Albert-René, e assumiu sozinho a publicação das histórias de Asterix.

"Não me fizeram nenhum presente. Sim, é claro, eu sofro de um complexo 'Goscinny', mas eles também o criam para mim", disse ele em referência à imprensa, que considerava suas histórias inferiores às da dupla, mas que, no entanto, fizeram sucesso com o público.

Como Hergé com Tintim, Uderzo não queria um novo Asterix após sua morte. Ele finalmente mudou de ideia. Em 2011, sofrendo de artrite reumatoide na mão direita, passou o bastão (em acordo com Anne Goscinny, detentora exclusiva dos direitos de seu pai) a autores mais jovens, enquanto acompanhava de perto o trabalho deles, mais uma vez coroado de sucesso.

"Minha mão não foi feita para este trabalho", dizia. "Olhe para as patacas que eu tenho! São mãos de açougueiro, tenho ossos grandes, como meu pai. Pintei todos os meus desenhos com pincel, o que exige muita habilidade. Prejudiquei minha mão trabalhando assim".

Conflito com a filha

Nascido em 25 de abril de 1927 em Fismes (nordeste), Albert nasceu com 12 dedos. A anomalia foi corrigida em uma operação. Seu pai era um luthier. A infância em Paris foi modesta, mas feliz.

O jovem, que era daltônico, descobriu o desenho na editora Société, onde publicou "Les pieds nickelés". Após a guerra, lançou heróis como "Belloy, l'invulnérable", "Flamberge", "Clopinard" ou "Arys Buck".

Era um período difícil: "viver dos quadrinhos era muito difícil na época, e eu tinha que desenhar uma quantidade astronômica para pagar as contas no final do mês".

Em 1951, conheceu Goscinny, o início de uma colaboração fraterna de 26 anos. Criaram "Jeahn pistolet" o corsário, depois "Oumpah Pah" pele vermelha.

Em 1959, em Bobigny, nos subúrbios de Paris, onde Uderzo vivia, entre cigarros e álcool, inventaram um novo universo todo em "ix", com um bando de armoricanos obstinados. A ideia veio das estadias na Bretanha.

Anti-arquétipo do gaulês viril, Astérix apareceu na primeira edição da revista "Pilote", em outubro de 1959, na página 20. Nesse mesmo ano, Uderzo criou, com o roteirista Jean-Michel Charlier, "Les aventures de Tanguy et Laverdure", um sucesso (foi o irmão mais novo de Albert, Marcel, que cuidou de parte das cores).

Em 1961, foi lançado "Asterix o gaulês", o primeiro álbum de uma longa série. Rapidamente, o desenhista com traços expressivos passou a se dedicar apenas às aventuras do gaulês de nariz grande e seus amigos, arquétipos dos franceses.

Em 2008, "La zizanie", título do 15º álbum, resumiu o conflito entre Albert Uderzo e sua única filha, Sylvie. Eles brigaram a respeito da aquisição pela Hachette Livre de 60% da editora Albert-René, da qual Sylvie é proprietária dos 40% restantes.

Após sete anos de guerra aberta e processos legais, reconciliaram-se em 2014, mas, segundo ele, esse caso "acabou comigo".

A escritora americana Mary Higgins Clark, conhecida como "a rainha do suspense" e uma das autoras que vendeu mais livros no mundo, faleceu aos 92 anos.

Mary Higgins Clark, que escreveu até o ano passado, "faleceu ao lado de parentes e amigos", anunciou a editora Simon & Schuster.

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Desde seu primeiro sucesso, "Onde estão as crianças?", de 1975, Clark escreveu quase 50 livros, que venderam mais de 100 milhões de exemplares, sobretudo nos Estados Unidos.

"Era única. Ninguém estava tão conectada com seus leitores como ela: os conhecia como se fossem membros de sua própria família. Sabia com certeza o que queriam ler e o que não queriam ler. E mesmo assim conseguia surpreendê-los a cada novo livro. Era a rainha do suspense", afirmou em um comunicado Michael Korda, seu editor durante muitos anos.

Nascida em Nova York, no Bronx, em 24 de dezembro de 1927, em uma família modesta de origem irlandesa, Mary Theresa Eleanor Higgins Clark contava que se interessou por escrever aos sete anos.

Ainda pequena, seu pai morreu após um ataque cardíaco e a mãe teve que criar sozinha os três filhos. Isto obrigou Mary a trabalhar aos 15 anos, como telefonista em um hotel e depois como datilógrafa.

Se casou aos 20 anos com Warren Clark, com quem teve cinco filhos. Aos 35 ficou viúva.

Na juventude, perdeu o irmão mais velho, vítima de meningite, e depois o sobrinho de 15 meses, que caiu de uma janela.

Voltou a trabalhar como datilógrafa, mas sonhava em viver de literatura. Para sustentar a família, a incipiente escritora tentou vender seus contos. Recebeu quase 40 cartas de rejeição de editoras antes de ser publicada.

Depois dos contos, séries para rádio e uma biografia de George Washington, que não obteve sucesso, enveredou pelo romance policial.

"Onde estão as crianças?" foi um best-seller desde o lançamento e atualmente está na 75ª edição. Sua obra seguinte, "Alguém espia nas trevas" (1977) a tornou milionária.

Mary conseguiu se tornar uma escritora reconhecida, mas, para recuperar o tempo perdido, se matriculou na Universidade de Fordham, em Nova York, onde se formou em Filosofia, seu primeiro título universitário, aos 50 anos.

Em 1987 teve a honra de presidir o Mystery Writers of America e, no ano seguinte, o International Crime Congress, em Nova York.

Em 2000, Mary surpreendeu os fãs com "Deck the Halls", romance policial que escreveu em parceria com a filha Carol. As duas publicaram mais quatro livros.

Muitas de suas obras de suspense foram adaptadas para a televisão ou cinema, como "Onde estão as crianças?", "Alguém espia nas trevas" e "All Around The Town".

Em suas memórias, Mary Higgins Clark, que casou em 1996 com o empresário John Conheeney, falecido em 2018, afirma que escreveria até a morte porque "se ganhar na loteria de deixa feliz por um ano, fazer o que se ama deixa você feliz por toda a vida".

O cineasta e escritor francês Claude Lanzmann, diretor do emblemático documentário "Shoah", sobre o Holocausto, de mais de nove horas de duração, morreu nesta quinta-feira, em Paris, aos 92 anos, anunciou a editora Gallimard.

"Lanzmann faleceu esta manhã em sua residência. Estava com a saúde muito, muito frágil há vários dias", afirmou uma porta-voz da editora.

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A morte do cineasta foi confirmada pela produção de seu último filme, "Les quatre soeurs", que estreou na quarta-feira na França.

O diretor do grande documentário sobre o extermínio dos judeus na Europa também foi jornalista, escritor e diretor da revista francesa "Temps modernes".

Amigo de Jean-Paul Sartre, companheiro de Simone de Beauvoir, foi um defensor incansável da causa de Israel.

No ano passado ficou profundamente abalado pela morte de seu filho Félix, de 23 anos, vítima segundo ele de um "câncer sem piedade".

"A morte não é evidente. Eu não não defendo em nada a morte. Continuo acreditando na vida. Amo a vida com loucura, apesar de na maioria das vezes não ser divertida", afirmou Lanzmann recentemente à AFP.

O diretor se declarava um resistente e combatente a favor da verdade.

"Quando vejo o que fiz ao longo da minha vida, acredito que encarnei a verdade. Nunca brinquei com isto", afirmou.

A rainha Elizabeth II celebrou neste sábado seus 92 anos com as tradicionais salvas de canhão em sua homenagem, e acompanhará um concerto por ocasião da cúpula da Commonwealth (Comunidade Britânica) realizada em Londres.

Como é tradicional, o aniversário de Sua Majestade foi saudado com 41 tilros de canhão no Hyde Park e 62 na Torre de Londres, enquanto que na mudança da guarda real no Palácio de Windsor, uma banda militar tocou "Parabéns para Você".

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Nascida em 21 de abril de 1926, e rainha desde 1952, a decana dos monarcas costuma festejar seu aniversário duas vezes: em particular, no dia de seu nascimento, e depois em uma cerimônia oficial no mês de junho, no verão europeu, para escapar da caprichosa meteorologia britânica.

Mas, desta vez, a rainha e sua família assistirão um concerto no Royal Albert Hall de Londres, batizado "Festa de aniversário da rainha", com artistas procedentes dos 53 países da Commonwealth.

A Comunidade Britânica agrupa as nações que foram colonizadas ou estiveram sob o controle do Reino Unido.

A australiana Kylie, o canadense Shawn Mendes, o grupo sul-africano Ladysmith Black Mambazo e a estrela jamaicana do reggae Shaggy figuram entre os artistas que participam no show, além dos britânicos Tom Jones, Craig David e Sting, entre outros.

Os dirigentes da Commonwealth anunciaram na sexta-feira que o príncipe Charles, filho da rainha Elizabeth II, a sucederá como chefe da organização, um simbólico e não herditário.

Elizabeth II está à frente da Commonwealth desde a morte de seu pai, o rei Jorge VI, em 1952.

A soberana reduziu nos últimos anos seus compromissos oficiais, e parece passar pouco a pouco essas obrigações ao príncipe Charles, de 69 anos.

O marido da rainha, o duque de Edimburgo, 96 anos, aposentou-se como consorte real em agosto de 2017, tendo participado em mais de 22.000 eventos públicos oficiais desde a coroação de sua esposa em 1952.

Ele não se retirou completamente da vida pública e continua acompanhando a rainha, quando deseja, em algumas aparições públicas.

Só que, recentemente, foi submetido com sucesso a uma cirurgia de prótese no quadril, tendo de permanecer internado vários dias

O duque de Edimburgo aposentou-se como consorte real em agosto de 2017, tendo participado em mais de 22.000 eventos públicos oficiais desde a coroação de sua esposa em 1952.

No entanto, ele não se retirou completamente da vida pública e continua acompanhando a rainha, quando deseja, em algumas aparições públicas.

Os especialistas, por sua vez, asseguram que a rainha não prevê abdicar ao trono.

O cineasta e escritor francês Alexandre Astruc, um dos pais espirituais da Nouvelle Vague, morreu na madrugada desta quinta-feira em Paris, aos 92 anos, anunciaram seus parentes à AFP.

Figura do Saint-Germain-des-Prés pós-guerra e teórico da "caméra-stylo" (câmera caneta), que considera o cinema como o equivalente da literatura, hesitava em definir a si mesmo como "um cineasta que escrevia livros ou um escritor realiza filmes".

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Nascido em 13 de julho de 1923, em Paris, o jovem Astruc, entusiasta da matemática, foi contagiado pela literatura e passou a escrever artigos para periódicos durante os anos sombrios da ocupação alemã.

Após a Libertação, conheceu os escritores Jean-Paul Sartre e Albert Camus, a cantora Juliette Greco, e se encantou com Robert Bresson, Roberto Rossellini, Alfred Hitchcock e Orson Welles, futuros cineastas da Nouvelle Vague.

Astruc alternou filmes, romances e ensaios: "Confluences", "Poésie 44" ou "Les Vacances", publicado em 1945, são o prelúdio para "Le rideau cramoisi", uma adaptação cinematográfica de Barbey d'Aurevilly.

Em 1954, dirigiu "Les mauvaises rencontres", elogiado por François Truffaut, e assibnou duas adaptações, "Une vie" de Maupassant (1961) e "L'éducation sentimentale" de Flaubert (1961).

Ele foi o precursor da "política dos autores" liderada por François Truffaut, Jean-Luc Godard e Claude Chabrol.

Na década de 70, Alexandre Astruc foi para a televisão, apresentando um documentário sobre Sartre, "Sartre par lui-même" (1976) e filmes de TV de Edgar Allan Poe ou Balzac.

Retornando à escrita, publicou recentemente "Le roman de Descartes" (1989), uma antologia de seus textos críticos, e sua memórias em "Le montreur d'ombres" (1996)

Gwyneth Paltrow usou seu Instagram no último domingo, dia 27, para lamentar a morte do renomado artista minimalista Ellsworth Kelly, que faleceu aos 92 anos em sua casa em Nova York.

Segundo o New York Times, o artista conhecido por suas pinturas abstratas, a simplicidade das formas de suas esculturas e gravuras em cores brilhantes, faleceu no último domingo, dia 27, em sua casa em Spencertown, em Nova York.

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O veículo ainda informou que sua morte foi anunciada por Matthew Marks, proprietário da galeria de mesmo nome em Manhattan. O artista nasceu em 1923, serviu o exército americano participando da Segunda Guerra Mundial e após deixar o exército, em 1945, passou a estudar na Escola do Museu de Belas Artes de Boston.

Uma americana de 92 anos, que tem 10 netos, se tornou a mulher com mais idade a completar uma maratona, ao cruzar a linha de chagada da prova de San Diego (Califórnia) no domingo.

Harriette Thompson, de 92 anos e 65 dias, foi aplaudida por dezenas de pessoas ao completar a maratona (42 km) em sete horas, 24 minutos e 36 segundos.

Em entrevista ao jornal local Charlotte Observer, ela disse que estava "um pouco dolorida" depois da maratona.

"Em determinado momento estava realmente cansada. Aconteceu por volta das 21 milhas (33 km), subia uma ladeira e parecia uma montanha", afirmou.

"Estava pensando, 'isto é uma espécie de loucura na minha idade. Mas depois me senti melhor quando descia a ladeira. E meu filho Brenny passou e me entregou estes maravilhosos carboidratos que me fizeram continuar na prova", completou.

Harriete Thompson participou na maratona de San Diego com o objetivo de arrecadar recursos para a pesquisa sobre o câncer, doença que ela conseguiu superar.

A avó de 10 netos também completou a prova ano passado, com o tempo de 7 horas, 7 minutos e 42 segundos.

O maratonista homem de mais idade a completar a prova é Fauja Singh, que tinha 101 anos quando se aposentou das competições em 2013.

Líderes do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) comemoraram nessa terça-feira (25), 92 anos de existência da legenda mais antiga do Brasil. Entre as reflexões proferidas pelos membros da sigla, o presidente da coligação, Renato Rabelo fez questão de frisar a força do partido. 

“Nosso partido tem sido uma força protagonista deste novo e promissor ciclo político que a nação brasileira”, ressaltou Rabelo em entrevista divulgada no site do PCdoB. 

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Já a vice-presidente da legenda e deputada estadual por Pernambuco, Luciana Santos, disse que a legenda contribui para as mudanças feitas no país. “Ao longo de mais de nove décadas, o PCdoB se consolidou como um partido forte, contemporâneo, influente e de luta (...). O PCdoB se firma por ser um partido programático, que sempre lutou pela mudança real da nossa sociedade. Esta postura está traduzida na luta que o PCdoB trava pelas reformas estruturais e democráticas”, reforçou. 

 

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