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Um ex-policial atacou nesta quinta-feira (6), com armas de fogo e facas, uma creche na Tailândia e matou 32 pessoas, incluindo 23 crianças. Poucos minutos depois, ele assassinou a família e cometeu suicídio, informou a polícia.

O ataque começou às 12h30 (3h30 de Brasília) em uma creche de Nong Bua Lam Phu, na região norte do país. O autor fugiu de carro e atropelou várias pessoas, segundo a polícia.

O criminoso foi identificado como Panya Khamrab, um ex-policial de 34 anos, segundo o coronel Jakkapat Vijitraithaya, da polícia provincial.

Após o massacre, Khamrab matou a mulher e o filho, antes de cometer suicídio, informou o coronel.

As crianças mortas têm entre dois e três anos, segundo a polícia.

Nesta quarta (27), o senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) atacou as empresas Fiat e Gerdau, ao sair em defesa do jogador de vôlei Maurício Souza, demitido do Minas Tênis Clube após publicar falas homofóbicas na internet. Ambas as companhias são patrocinadoras que pressionaram o time pela saída do atleta. 

"Não compre produtos da @fiatbr (FIAT) e da @gerdau (GERDAU), são contra a liberdade de opinião! Estes patrocinadores do vôlei do @minastenisclube são os responsáveis pela perseguição ao grande @mauriciosouza17 ! Comer o pão que o diabo amassou pra vencer na vida, pelos próprios méritos, não vale nada para esses patrocinadores. Toda minha solidariedade a você, Maurício! Não vai faltar time querendo seu talento e respeitando suas opiniões", escreveu Flávio Bolsonaro, nas postagem das redes sociais em que Maurício Souza anuncia sua saída do Minas. 

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Na publicação, o atleta agradece aos companheiros, bem como comissão técnica, direção, presidência e sócios do clube. Ele dá a entender, contudo, que não se arrependeu de seus posicionamentos. "Sigo meu caminho plantando o que acredito, meu legado continua! O que deixarei para meus filhos e netos é o que conta no final", escreveu. 

Outros políticos conservadores, como o secretário de Cultura do governo federal, Mário Frias, também aproveitaram o ensejo para declarar apoio a Maurício. Covardia, irmão. Conte comigo", afirmou o Capitão Assumção, deputado estadual pelo Espírito Santo.

Na tarde desta sexta (27), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a atacar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), durante fala a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília. O mandatário afirmou que é preciso “colocar um ponto final” no “câncer” que se alastrou na instituição.

Bolsonaro se referiu à decisão tomada na semana passada pelo ministro corregedor-geral da Corte, Luís Felipe Salomão, que determinou que perfis e canais bolsonaristas investigados por fake news sobre as eleições fossem desmonetizados. O presidente também criticou o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes, ao afirmar que "não pode começar a prender na base do canetaço".

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No dia 13 de agosto, o ex-deputado federal e atual presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, aliado de Bolsonaro, teve sua prisão autorizada por Moraes. O político é investigado por possível envolvimento com uma milícia digital que promoveu ataques à democracia brasileira.

"Não sou machão, não sou o único certo. Agora, do outro lado não pode um ou dois caras estragarem a democracia do Brasil. Começar a prender na base do canetaço, bloquear redes sociais. E agora o câncer já foi lá para [o] TSE, lá tem um cara também que manda desmonetizar as coisas.Tem que botar um ponto final nisso. E isso é dentro das quatro linhas", afirmou Bolsonaro.

 O pastor e empresário Silas Malafaia atacou o Supremo Tribunal Federal (STF) durante discurso proferido nesta quarta (18), em Manaus, na capital do Amazonas. Ele acompanha a agenda oficial do presidente Jair Bolsonaro no local, para entrega de domicílios relacionados ao programa Casa Verde e Amarela.

“O povo é o supremo poder, não é caneta de ministro de STF. Ninguém vai tirar um presidente legítimo, com voto do povo, na caneta. Quero só deixar uma declaração profética: eu creio que virá tempo de benção e prosperidade para a nação brasileira como nunca nós tivemos”, declarou Malafaia.

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Em vídeo compartilhado em suas redes sociais, o pastor ainda deve participar de outro compromisso do governo federal na cidade de Ananindeua, no estado do Pará. “Satisfação tê-lo comigo. Temos um evento religioso hoje à tarde, inclusive. Quero dizer a todos do Brasil, cristãos ou não, que a nossa liberdade não tem preço”, afirma Bolsonaro, nas imagens.

Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro e filho do presidente Jair Bolsonaro, voltou a usar suas redes sociais, neste sábado (3), para criticar governadores e prefeitos pelas políticas de quarentena rígida em razão da alta de casos da Covid-19 em todo o Brasil. Carlos chamou os gestores estaduais de “mulheres maravilhas” e “rainhas do deserto”.

O vereador publicou uma relação com alguns impostos zerados pelo governo federal durante a pandemia de Covid-19 e questionou: “e o governador e o prefeito?”. “Agora, como mulheres maravilhas, surgem governadores e prefeitos, as famosas rainhas do deserto que metem lockdown generalizado, alegando comprar mais além das mais de 560 milhões já garantidas juntamente com crescente produção nacional. Você acha mesmo que é pela saúde?”, provocou o filho do presidente.

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As críticas de Carlos acontecem um dia depois que seu pai repete os questionamentos acerca das medidas restritivas adotada. "Trabalhar, muitas vezes, também é uma atividade física. Por que então fecham praias, academias, proíbem futebol?", escreveu o presidente, no Twitter.

O secretário especial de Cultura do governo federal, Mário Frias, se irritou após ser parodiado pelo humorista Marcelo Adnet. Por meio de seu Instagram, Frias escreveu: "Garoto frouxo e sem futuro (...) Bobão", referindo-se ao comediante. O secretário tornou-se nacionalmente conhecido como ator, tendo protagonizado a sexta temporada da novela Malhação, transmitida pela Rede Globo, em 1999.

“Agindo como se fosse um ser do bem, quando na verdade não passa de uma criatura imunda, cujo o adjetivo que devidamente o qualifica não é outro senão o de crápula. Um Judas que não respeitou nem a própria esposa traindo a pobre coitada em público por pura vaidade e falta de caráter”, escreveu o secretário.

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Na publicação, Frias ainda chama o humorista de “idiota”.  “Quem em sã consciência consegue conviver no mundo real com um idiota egoísta e fraco como esse? Onde eu cresci ele não durava um minuto”, completou.

Durante o período de isolamento social, Adnet vem parodiando figuras públicas, em uma série de vídeos nas redes sociais. No vídeo a que Frias se refere, Adnet o imita em uma espécie de homenagem ao presidente Jair Bolsonaro. O secretário é apresentado como alguém que desconhece símbolos e obras artísticas. “Descobriremos, como heróis que somos, o que significa cada um desses símbolos”, brinca o humorista.

Mariah Carey pode estar ignorando os problemas da família, mas seu irmão Morgan Carey não está nada contente com a atitude da irmã. O produtor musical deu uma entrevista para o programa de televisão Inside Edition na qual falou sobre a relação da irmã superfamosa com o resto da família.

Morgan começa a entrevista falando que Mariah não se importa nem um pouco com a irmã Alison Carey, que foi presa recentemente ao se prostituir.

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- Mariah não se preocupa com ninguém. Só se importa consigo mesma. Eu espero que Mariah encontre o perdão em seu coração e faça alguma coisa, estando ciente de que as necessidades de Alison sejam supridas, disse Morgan ao jornalista.

O produtor, que não fala há anos com Mariah, também afirmou que ele foi crucial na carreira e consequentemente na fama da estrela, que já anunciou que trará sua turnê Sweet Fantasy Tour para São Paulo.

- Não haveria Mariah Carey hoje se não fosse por minha causa, desabafou ele.

Já a assessoria da cantora afirmou em um comunicado que a loira sempre ajudou a família e a irmã. Além disso, os agentes da cantora disseram que Mariah gastou centenas de milhares de dólares com Alison, que já chegou agravar um vídeo suplicando pela ajuda da irmã.

Mas Morgan ainda se mostra indignado com a atitude da celebridade. Ele afirma que suas atitudes acabaram sendo piores para a família Carey e que ela usava seu dinheiro apenas para manter os problemas familiares distantes de si.

- Me questiono por que Alison, uma viciada em heroína, recebia grandes quantidades de dinheiro de Mariah. Você não pode distribuir dinheiro nas mãos de uma viciada em drogas. Isso se trata de uma ficção criada por ela, essa imagem e que se deve manter os segredos obscuros escondidos, finaliza o produtor.

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