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Estreia no dia 14 de novembro, nos cinemas brasileiros, Azougue Nazaré, o primeiro filme dirigido por Tiago Melo, que já chega ao circuito comercial com prêmios conquistados em diversos festivais pelo mundo. Porém, antes da data oficial de debute, o filme terá pré-estreias no interior de Pernambuco, nas cidades de Buenos Aires, Goiana e Nazaré da Mata, onde o longa foi rodado.

Com 15 anos de dedicação ao cinema, Tiago Melo soma diversos curtas-metragens teve participação em grandes sucessos do cinema nacional. É produtor associado de “Bacurau”, Prêmio do júri Festival de Cannes 2019 e “Boi Neon”, premiado nos festivais de Veneza, Toronto, Hamburgo, Warsaw e Rio de Janeiro. Também foi diretor de produção de “Divino Amor” (Sundance e Berlim) e “Aquarius”, de Kleber Mendonça Filho.

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“Este é um momento muito especial para estar lançando meu primeiro filme como diretor, reafirmando a força do cinema que estamos produzindo em Pernambuco e no Brasil”, comemora Melo.

Para o diretor, foi uma surpresa o longa ter sido exibido em tantos lugares do mundo. “Foi um dos filmes brasileiros que mais circulou internacionalmente no ano. Eu não esperava uma dimensão tão grande”, comenta. “Poder debater o filme em vários países com culturas tão diferentes foi incrível e o encantamento das pessoas quando veem o Maracatu pela primeira vez”, relembra.

A escolha por abordar essa manifestação cultural no longa não foi por acaso. O diretor conta que o Maracatu Rural está em seu sangue, pois sua avó, nascida em Nazaré da Mata, completou 102 anos, a mesma idade do Cambinda Brasileira, o grupo de maracatu mais antigo em atividade. “O Maracatu é uma arte de pura resistência e eu quis colocar isso na tela, mostrar como a arte pode superar preconceitos, bloqueios, ameaças, intolerância etc. Esses artistas são exemplo de que nada é capaz de destruir os sonhos”, finaliza o diretor.

O filme

Azougue Nazaré mergulha no universo do Maracatu Rural, uma tradicional manifestação da cultura popular brasileira que surgiu com a mistura de danças e religiões de matriz africana trazidas pelos povos escravizados no Brasil.

A trama se passa num imenso canavial onde um Pai de Santo pratica um ritual religioso com cinco caboclos, que ganham poderes, incorporam entidades e desaparecem. Enquanto isso, numa casa isolada, mora o casal Catita e Irmã Darlene. Ele esconde que participa do Maracatu e ela é fiel da igreja do Pastor Barachinha, um antigo mestre de maracatu convertido à religião evangélica, que se vê na missão de evangelizar toda a cidade.

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SERVIÇO

Pré-estreia Buenos Aires

Data: 1 de novembro

Local: Clube Municipal de Buenos Aires – PE 059 – Buenos Aires - Pernambuco

Horário: 19h

SESSÃO GRATUITA

 

Pré-estreia Goiana

Data: 2 de novembro

Local: Teatro Sesc Ler – Goiana - R. do Arame, s/n - Centro, Goiana - Pernambuco

Horário: 18h

SESSÃO GRATUITA

 

Pré-estreia Nazaré da Mata

Data: 3 de novembro

Local: Parque dos Lanceiros – BR 408 – Nazaré da Mata - Pernambuco

Horário: 18h

SESSÃO GRATUITA

 

Estreia oficial – Recife

Data: 14 de novembro

Local: Cinema São Luiz

Horário: 19h

Participação do diretor Tiago Melo, Mestre Barachinha, Valmir do Côco e equipe do filme.

Logo após a exibição terá uma grande festa de lançamento na Rua da Aurora, em frente ao cinema São Luiz com o Som na Rural, comandada por Roger, que apresentará o maracatu Cambinda Brasileira, o coco canavial com Valmir do Côco e Sambada com o mestre Veronildo do Cambinda Brasileira e convidados.

O Teatro Municipal do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (6), foi palco do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Na noite, os destaques foram ‘Aquarius’ - filme de Kleber Mendonça Filho que trata da demolição de um prédio tradicional para que uma construtora possa fazer sua obra monumental no lugar - e ‘Elis’, sobre a vida da cantora Elis Regina.

O longa do cineasta pernambucano levou para casa os prêmios de melhor filme de ficção de melhor diretor. Kleber não pôde comparecer a premiação e foi representado pela produtora Emilie Lesclaux.  “Nestes tempos de retrocesso, a cultura é uma arma de construção em massa, liberta e oxigena”, disse ela em seu discurso.

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Já a cinebiografia de Elis Regina foi vencedora em sete prêmios diferentes, a maioria em categorias técnicas: fotografia, montagem de ficção, direção de arte, trilha sonora original, som, maquiagem, figurino e melhor atriz para Andréa Horta, que em seu agradecimento brincou “ainda vou morrer de tanto viver”. E completou: “Que o cinema, como o amor de verdade, nos faça evolui e abrir espaços. Lutemos contra a insensibilidade até o fim”.

‘Boi Neon’, de Gabriel Mascaro, recebeu os troféus das categorias de melhor direção de fotografia (dividido com ‘Elis’), melhor roteiro original (dividido com ‘BR716’) e melhor ator para Juliano Cazarré. ‘Minha Mãe é Uma Peça’ também surpreendeu e levou o premio de melhor roteiro adaptado (juntamente a ‘Big Jato’).

Confira a lista completa:

Melhor longa-metragem de ficção

"Aquarius", de Kleber Mendonça Filho

Melhor longa-metragem estrangeiro

"A chegada", de Denis Villeneuve

Melhor longa-metragem comédia

"O Shaolin do sertão", Halder Gomes

Melhor longa-metragem documentário

"Cinema Novo", de Eryk Rocha, e "Menino 23 — Infâncias perdidas no Brasil", de Belisario Franca.

Melhor direção

Kleber Mendonça Filho, por "Aquarius"

Melhor ator coadjuvante

Flavio Bauraqui, como Octávio Ignácio, em "Nise – o coração da loucura"

Melhor atriz coadjuvante

Laura Cardoso, como Yolanda, em "De onde eu te vejo"

Melhor ator

Juliano Cazarré, como Iremar, em "Boi Neon"

Melhor atriz

Andréia Horta, como Elis, em "Elis"

Melhor roteiro adaptado

Fil Braz e Paulo Gustavo, "Minha mãe é uma peça 2"

Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco, "Big Jato"

Melhor roteiro original

Domingos Oliveira, "BR716" e Gabriel Mascaro, "Boi Neon"

Melhor montagem documentário

Renato Vallone, "Cinema Novo"

Melhor montagem ficção

Tiago Feliciano, "Elis"

Melhor direção de fotografia

Adrian Teijido, "Elis" e Diego Garcia, "Boi Neon"

Melhor direção de arte

Frederico Pinto, "Elis"

Melhor trilha sonora

Mateus Alves, "Aquarius"

Melhor trilha sonora original

Otavio de Moraes, "Elis"

Melhor som

Jorge Rezende, Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Eduardo Virmond Lima, "Elis"

Melhor efeito visual

Marcelo Siqueira, "Pequeno segredo"

Melhor maquiagem

Anna Van Steen, "Elis"

Melhor figurino

Cristina Camargo, "Elis"

Melhor curta-metragem animação

"Vida de boneco", de Flávio Gomes

Melhor curta-metragem ficção

"O melhor som do mundo" de Pedro Paulo de Andrade

Melhor curta-metragem documentário

"Buscando Helena" de Ana Amélia Macedo e Roberto Berliner

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Nesta quarta-feira (7), o jornal norte-americano The New York Times divulgou a relação dos melhores filmes de 2016 pelos críticos de cinema O Scoot, Stephen Holden e Manohla Dargis. O filme Aquarius, de Kleber Mendonça Filho e Boi Neon de Gabriel Mascaro foram os trabalhos apontados como destaque.

Os trabalhos dos pernambucanos integraram a lista do critico Stephen Holden. Em sexto lugar, Boi Neon foi ressaltado pela 'celebração do cheiro de animais'. Na descrição, o crítico apontou a produção de Mascaro como um mergulho no mundo da Vaquejada, através de uma reflexão sexy e profunda. 

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"Este filme brasileiro, dirigido por Gabriel Mascaro, mergulha no mundo intensamente pungente da vaquejada, um esporte de rodeio em que dois vaqueiros a cavalo, tentam puxar um touro para o chão pela cauda. Iremar (Juliano Cazarré) é um cowboy bonito que sonha em ser um designer de moda. Nesta profunda e sexy reflexão sobre homem e animal, os cavaleiros usam colônias extravagantes para camuflar aromas de barnyard. O filme é uma celebração de cheiros de animais".

Já na nona posição, o longa Aquarius do diretor Kleber Mendonça, Stephen comprara a situação política do Brasil com a dos Estados Unidos. "Os Estados Unidos não foram o único país que sofreu uma turbulenta revolta política este ano. Em seu segundo e generoso e irritado segundo longa-metragem, o crítico de cinema Kleber Mendonça Filho acompanha as mudanças que agitam o Brasil, como indiretamente no cotidiano de Clara, um crítico aposentado da grande Sônia Braga. Uma mãe, uma sobrevivente de câncer e um avatar de cultura, sensualidade e independência intelectual, Clara é uma heroína apropriadamente enraizada e indomável para os nossos tempos".

 

A equipe do filme “Boi Neon” emitiu na tarde desta quarta-feira (24  uma nota, por meio da página oficial no Facebook, alegando a decisão de não submeter o filme à comissão brasileira que indica o representante ao Oscar 2017. Entre as justificativas, o elenco ressaltou que o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Audiovisual, tem agido de maneira injusta sobre as declarações, sem apresentação de provas, contra a equipe do filme Aquarius, depois do protesto no tapete vermelho, no Festival de Cannes. Confira a nota oficial na íntegra:

"Decidimos tornar pública a nossa decisão de não submeter o filme BOI NEON à comissão brasileira que indica o representante nacional ao OSCAR 2017. É lamentável que o Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, endosse na comissão de seleção um membro que se comportou de forma irresponsável e pouco profissional ao fazer declarações, sem apresentação de provas, contra a equipe do filme Aquarius, após o seu protesto no tapete vermelho de Cannes. Aquarius foi o único filme latino-americano na competição oficial de Cannes,tendo sido aclamado pela crítica internacional. Diante da gravidade da situação e contrários à criação de precedentes desta ordem, registramos nosso desconforto em participar de um processo seletivo de imparcialidade questionável."

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Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, o diretor do longa, Gabriel Mascaro, salientou ter desconforto em participar de um processo seletivo de interesse público que demonstra imparcialidade questionável, referindo-se à indicação antecipada de Marcos Petrucelli como júri. O que ocorre é que Petrucelli já integrou o júri em outros festivais de cinema, e mostrou-se notoriamente crítico aos trabalhos do diretor de Aquarius, Kleber Mendonça Filho, chegando a se referir a ele como “Aquele diretor”. Mascaro ressaltou que espera que sua atitude, como diretor, encoraje outros filmes brasileiros a pensar na legitimidade do processo. 

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Estreia, na próxima quinta (14), nos cinemas de 14 cidades brasileiras - entre elas o Recife - o longa Boi Neon, do diretor pernambucano, Gabriel Mascaro. A produção já rodou mais de 30 festivais, em todo o mundo, e acumulou 14 prêmios, incluindo 3 de melhor filme. 

Protagonizado pelo ator global Juliano Cazarré, Boi Neon apreenta a história do vaqueiro Iremar, preparador dos bois que correm vaquejadas, durante o dia, e costureiro dos figurinos da colega Galega (Maeve Jinkings), à noite. O longa desconstrói o ideário de um interior nordestino primitivo ao mostrar uma realidade em constante mutação econômica, social e cultural. 

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Boi Neon teve sua estreia mundial em setembro de 2015, no Festival de Veneza e será distribuído em 15 países ainda no início de 2016. Entre os prêmios já conquistados pelo longa estão os de melhor filme nos festivais de cinema do Rio, Adelaide (Austrália) e Warsaw (Polônia) e o de melhor atriz, para Maeve Jinkings, no 8º Janela Internacional de Cinema, no Recife.

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Não é à toa que Boi Neon, filme do pernambucano Gabriel Mascaro, foi selecionado e venceu prêmios em alguns dos principais festivais de cinema do mundo (Cannes, Toronto, Hamburgo, Adelaide), tendo ainda sido eleito como o melhor filme no Festival do Rio deste ano. A obra foi exibida pela primeira vez em Pernambuco na noite desta sexta-feira (6) para uma plateia ansiosa: cinéfilos no primeiro dia do festival VIII Janela Internacional de Cinema do Recife.

Antes da sessão da Boi Neon, outros dois filmes já haviam sido exibidos no Cinema São Luiz, agora equipado com o que há de mais moderno em projeção de imagem e som, tudo novo e recém-instalado. Não é Um Filme Caseiro fez as honras. O longa de Chantal Akerman é o último da diretora belga, que faleceu no dia 5 de outubro em Paris. A obra é uma verdadeira 'sinfonia naturalista' composta pelo amor de Chantal por sua mãe, uma sobrevivente dos campos de concentração.

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Longa pernambucano concorre a Mostra de Cinema de Veneza

A sexta também abriu a mostra especial que reúne expoentes do conhecido Gótico Britânico. O grande público presente em Os Inocentes é sinal de que as sessões da mostra também serão amplamente concorridas pelo público cinéfilo, que ainda tem pela frente títulos como Inverno de Sangue em Veneza e O Homem de Palha, dentre outros.

"Dá um frio na barriga lançar um filme na própria cidade", confessou Mascaro enquanto apresentava parte da equipe de Boi Neon, presente no cinema. "Parte do pessoal não viu o filme ainda", disse o diretor, se referindo aos colegas de produção que se mantiveram em Pernambuco, ou fora, e não puderam conferir a obra em sua maratona por festivais. A película traz o ator Juliano Cazarré como o preparador de bois Iremar, que se divide entre o trabalho com os animais e a paixão que nutre pela costura e o ramo têxtil.

O filme de Mascaro se mostra dono de um olhar sutil, delicado porém hábil, enfático em detectar as dualidades que permeiam o homem em sua relação consigo mesmo e seus semelhantes. O longa também quebra paradigmas no que tange à composição de seus personagens, que fogem a esteriótipos comuns de retratos próximos e evocam a complexidade do ser, homem, animal. Destaque para as atrizes Maeve Jinkings e a ótima Alyne Santana, que completa o elenco. Se vencerá a mostra competitiva do Janela, só os próximos dias dirão. Mas o fato é que 'Boi Neón' é mais um motivo de orgulho ao cinema pernambucano. Não apenas pelos prêmios que recebeu ao redor do mundo, mas pelo prêmio que é assisti-lo.

O festival continua até o dia 15 de novembro, com sessões no Cinema São Luiz, Cinema da Fundação e Cinema do Museu. Os ingressos custam de de R$ 2 a R$ 7. Confira mais detalhes do primeiro dia de evento no vídeo:

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O filme Boi Neon, do pernambucano Gabriel Mascaro, foi o grande vencedor da 17ª edição do Festival do Rio, na noite desta terça-feira (13), em cerimônia realizada no Espaço BNDES, no centro do Rio de Janeiro. O longa arrebatou quatro prêmios: melhor filme, melhor fotografia (Diego Garcia), melhor roteiro (Mascaro) e melhor atriz coadjuvante (Alyne Santana).  

A narrativa tem como protagonistas Juliano Cazarré e Maeve Jinkings, que interpretam um vaqueiro que sonha em ser estilista e uma dançarina que dirige um caminhão. 

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Não é a primeira vez que Boi Neon é premiado. Nos festivais de Veneza, na Itália, e Toronto, no Canadá, a película também tinha ganhado os holofotes das premiações. Ao todo, 13 filmes concorreram aos prêmios do Festival do Rio. Pelo voto popular, Nise – Coração na Loucura ganhou como melhor filme de ficção.

Longa pernambucano concorre a Mostra de Cinema de Veneza

Mascaro não pôde ir ao Festival e quem recebeu o prêmio foi a produtora Rachel Ellis, que também é casada com o diretor. Ellis subiu ao palco com a bebê do casal para receber a vitória.  

Mate-me por favor, de Anita da Rocha Silveira, e Aspirantes, de Ives Rosenfeld, dividiram o prêmio de direção. Quase memória, de Ruy Guerra, ganhou o Prêmio Especial do Júri. O prêmio de melhor documentário ficou com Olmo e a gaivota, de Petra Costa e Lea Gob.

Confira a lista completa dos vencedores da 17ª edição do Festival do Rio:

JÚRI OFICIAL:

MELHOR LONGA-METRAGEM DE FICÇÃO - BOI NEON, de Gabriel Mascaro

MELHOR LONGA-METRAGEM DE DOC - OLMO E A GAIVOTA, de Petra Costa

MELHOR CURTA-METRAGEM - PELE DE PÁSSARO, de Clara Peltier

MELHOR DIRETOR DE FICÇÃO - Ives Rosenfeld (ASPIRANTES) + Anita Rocha da Silveira (MATE-ME POR FAVOR)

MELHOR DIRETOR DE DOC - Maria Augusta Ramos (FUTURO JUNHO)

MELHOR ATRIZ - Valentina Herszage (MATE-ME POR FAVOR)

MELHOR ATOR - Ariclenes Barroso (ASPIRANTES)

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE - Julia Bernat (ASPIRANTES) e Alyne Santana (BOI NEON)

MELHOR ATOR COADJUVANTE - Caio Horowicz (CALIFÓRNIA)

MELHOR FOTOGRAFIA - Diego Garcia (BOI NEON)

MELHOR MONTAGEM - Sérgio Mekler (CAMPO GRANDE)

MELHOR ROTEIRO - Gabriel Mascaro  (BOI NEON)

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - QUASE MEMÓRIA, de Ruy Guerra

NOVOS RUMOS Júri presidido por Rosane Svartman e composto Diana Almeida, Karen Sztajnberg e Natália Lage

MELHOR FILME -  BEIRA-MAR, de Filipe Matzembacher, Marcio Reolon

MELHOR CURTA - OUTUBRO ACABOU, de Karen Akerman, Miguel Seabra Lopes

PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - JONAS, de Lô Politi

PRÊMIO FIPRESCI Júri composto por Christian Petterman, Flávia Guerra e Ricardo Cota

MELHOR LONGA LATINO-AMERICANO - TE PROMETO ANARQUIA, de Julio Hernández Cordón

JURI VOTO POPULAR:

MELHOR LONGA FICÇÃO - Nise - O Coração da Loucura, de Roberto Berliner

MELHOR LONGA DOCUMENTÁRIO - Betinho - A Esperança Equilibrista, de Victor Lopes

MELHOR CURTA - Até a China, de Marão.

Em sua 72ª edição, a Mostra de Cinema de Veneza, considerado o mais antigo do mundo, terá três produções brasileiras na competição. Entre os filmes selecionados, o Boi Neon, do pernambucano Gabriel Mascaro foi o único indicado para a Mostra Horizonte. Esse é o segundo longa de ficção do diretor. O Festival será realizado na cidade italiana de 2 a 12 de setembro.

Além do filme de Mascaro também foram indicados para a mesma categoria o brasileiro Mate-me Por Favor, da carioca Anita Rocha da Silveira. No páreo, concorre também à produção, representando o País na mostra de curtas-metragens, a paraense Tarântula, de Aly Muritiba e Maria Calafange.

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O filme Boi Neon conta com a participação de dois atores já conhecidos, como Juliano Cazarré, que atuou no filme A Febre do Rato e Serra Pelada. Na nova história, o ator representa um vaqueiro que sonha em ser estilista de moda. Confira a seguir a relação dos filmes do Festival.

Boi Neon – Gabriel Mascaro (Brasil, Uruguai, Holanda)

Mate-me por favor – Anita Rocha Da Silveira (Brasil, Argentina)

Madame Courage – Merzak Allouache (Argélia, França, Emirados)

A Copy of My Mind – Joko Anwar (Indonésia, Coreia do Sul)

Pecore in erba – Alberto Caviglia (Itália)

Tempete – Samuel Collardey (França)

The Childhood of a Leader – Brady Corbet (Inglaterra, Hungria, Bélgica, França)

Italian Gangster – Renato De Maria (Itália)

Wednesday, May 9 – Vahid Jalilvand (Irã)

Mountain – Yaelle Kayam (Israel)

A War – Tobias Lindholm (Dinamarca)

Interrogation -Vetri Maaran (Índia)

Free in Deed – Jake Mahaffy (EUA, Nova Zelândia)

Man Down – Dito Montiel (EUA)

Why Hast Thou Forsaken Me? – Hadar Morag (Israel, França)

Un monstruo de mil cabezas – Rodrigo Pla (México)

Taj Mahal – Nicolas Saada (França, Bélgica)

Interruption – Yorgos Zois (Grécia, França, Croácia)

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