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A partir do dia 5 de outubro, a peça 'Elis, A Musical' entra em cartaz no Teatro Sérgio Cardoso, em São Paulo (SP). A temporada é uma edição especial, que comemora os 10 anos da estreia.

O musical é estrelado pela atriz Laila Garin no papel da cantora Elis Regina (1945-1982). O elenco também conta com Fernando Rubro, Leandro Melo, Chris Penna, Pablo Áscoli, Isaac Belfort, Aurora Dias, Fabrício Negri, Bruno Ospedal, Joyce Cosmo e Adê Lima. A direção é de Dennis Carvalho, com texto de Nelson Motta e Patrícia Andrade. Os ingressos custam entre R$25 (balcão meia-entrada) e 250 reais (Plateia Vip) e estão à venda no site do Sympla.

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Elis, A Musical recebeu os prêmios de Melhor Espetáculo (Prêmio Reverência), Melhor Direção Musical (Prêmio Cesgranrio), Melhor Produção (Prêmio APTR), Melhor Coreografia e Cenografia (Prêmio Bibi Ferreira) e Melhor Figurino (Prêmio Cenym). Além disso, Laila Garin foi reconhecida como Melhor Atriz (prêmios Shell, Bibi Ferreira, Reverência, APCA, QUEM, Cesgranrio e Botequim Cultural).

Ficha técnica

Direção: Dennis Carvalho

Texto: Nelson Motta e Patrícia Andrade

Diretor Associado: Guilherme Logullo

Direção Musical e arranjos originais – 2013: Delia Ficher

Direção Musical e arranjos adicionais – 2023: Cláudia Elizeu

Direção de movimento e coreografia: Alonso Barros

Cenografia: Marieta Spada

Figurino: Marília Carneiro

Visagismo: Beto Carramanhos

Desenho de Luz: Felício Mafra

Desenho de som: Gabriel D’angelo

Direção de Produção: Bianca Caruso

Direção artística e produção geral: Aniela Jordan

Direção de negócios e marketing: Luiz Calainho

Assistente de direção e Diretora Residente: Mariana Costantini

Assistente de Coreografia: Patricia Athayde

Assistente de cenografia: Guilherme Reis

Serviço - Espetáculo “Elis, A Musical”

Data: 5 de outubro a 5 de novembro de 2023

Horário: Quintas, sextas, sábados, às 20h30; domingos às 16h

Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Nydia Licia

Endereço: Rua Rui Barbosa, número 153 - Bela Vista, São Paulo/SP

Classificação Etária:+ 14 anos

Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha anunciou no fim da noite dessa quinta-feira (17) que dará a luz a gêmeas idênticas. Por meio de publicação no Instagram, descreveu que mesmo sendo univitelinas, já sente a diferença entre elas.

Na reta final da gravidez, os nomes Elis e Maria já estão definidos por ela e Xico Santos. Em trecho, Bruna descreve o sentimento atual: "Hormônios explodindo, ansiedade nível "hard", mas estou aproveitando cada momento porque sei que sentirei saudade dessa fase!".

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Raquel fez uma bela declaração de amor para as filhas e a gravidez que vem vivendo, desabafando até sobre sua saúde e agradecendo a Deus por tudo. “Se tem algo que não posso nunca reclamar, apenas agradecer, é da saúde que Deus me deu”, escreveu.

Marido também faz anúncio

Xico Santos também fez o anúncio no Instagram publicando foto com sua espoa. De forma mais bem-humorada, disse na legenda que teve a ideia de furar a orelha direita de uma e a esquerda de outra para diferenciá-las.

Confira as publicações:

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 O teatro RioMar, na Zona Sul do Recife, recebe nesta segunda-feira(27), às 19h30, o projeto “Na Pele de Elis”, idealizado e interpretado pela artista Sheyla Costa. A apresentação homenageia uma das maiores vozes da música brasileira, a cantora Elis Regina.

No repertório, estão sucessos como “Upa Neguinho”, “Dois pra lá, dois pra cá” e “Arrastão”. Como convidado, Maestro Spok canta ao lado de Sheyla “La Nuit des Masqués”, uma versão francesa da música “Noite dos Mascarados”.

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A apresentação faz parte do projeto ‘Segunda Cultural’, promovido pelo shopping RioMar Recife. Os ingressos custam a partir de R$ 60 e podem ser adquiridos no Uhuu.

Serviço

Na pele de Elis

Segunda (27) | 19h30

Teatro RioMar (Av. República do Líbano, 251 - Pina, Recife)

R$ 60

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Se estivesse viva, Elis Regina Carvalho Costa faria 74 anos no dia 17 de março. Dá para imaginar o quanto a "Pimentinha", com seu talento inigualável e seu temperamento explosivo, ainda estaria aprontando na cena musical brasileira. Mas a maior cantora do País passou como um furacão pela Terra: morreu há exatos 37 anos, com quase 37 de idade também, em 19 de janeiro de 1982. Em tributo a Elis e a sua grande arte, e para marcar a data em que ela disse adeus, o cantor Anderson Moyses fará show na Casa do Fauno, em Belém, neste sábado (19), a partir das 22 horas. A direção artística é de Cacau Novais.

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Nascido em 1994, 12 anos depois da morte de Elis Regina, Moyses, de apenas 24 anos, é mais que admirador da artista. Considera-se "benemérito" do fã-clube universal da cantora. Ouve-a desde cedo, e confessa que começou a cantar por causa dela, dando “canja” em bares antes de profissionalizar-se. “Elis é o meu mito, minha maior inspiração. Todo ano eu a homenageio em meu show autoral de música paraense, incluindo material dela no repertório. Mas sempre tive o desejo de fazer um espetáculo cantando exclusivamente suas canções. E vai ser agora”, confessa o cantor.

Apadrinhado na carreira por Ronaldo Silva, um dos mestres-fundadores do Arraial do Pavulagem, Anderson Moyses já homenageou, no palco, outro de seus mitos musicais: a cantora Clara Nunes, que morreu um ano depois de Elis, em 1983. Sobre os bastidores do show, Moyses conta que que "vendeu" a ideia do tributo a Elis à cantora e produtora musical Cacau Novais, que costuma, ela própria, interpretar Elis Regina com pegada de jazz. A cantora-produtora topou na hora. “É claro que não se trata de uma superprodução, mas de um show pequeno, intimista, acústico, mas trabalhado nos mínimos detalhes – nos arranjos, nos figurinos, no repertório”, adianta Moyses, que virou o ano ensaiando bastante para fazer bonito no palco.

Acompanhado pelo percussionista Heraldo Santos, do Arraial do Pavulagem, e pelo guitarrista Silvio Junior, que vai tocar violão no show, Moyses pinçou o suprassumo do repertório de Elis Regina para o show de sábado na Casa do Fauno. O set list inclui clássicos como "O bêbado e a equilibrista", "Como nossos pais", "Onze fitas", “Alô, alô marciano", "Fascinação", "Casa no Campo", "Arrastão", "Corsário", "Black is beautiful", "Joana Francesa" e "Atrás da porta". “Cada canção tem sua história, e eu vou contar um pouco dessas histórias ao longo do show”, promete.

Para dividir com Anderson Moyses a responsabilidade de homenagear não apenas uma grande voz – reconhecidamente a maior da MPB –, mas um cantora que, com suas habilidades dramáticas, transformava cada canção numa performance inimitável tanto no palco quanto em estúdio, o artista terá como convidados a cantora de jazz Luana Almeida e o cantor de MPP Nean Galuccio. “Só posso adiantar uma coisa: todos estamos operando no modo Elis Regina de fazer música, que é o modo da paixão”, finaliza o cantor.

Serviço

Show: Anderson Moyses canta Elis.

Local: Casa do Fauno.

Endereço: Rua Aristides Lobo, 1061, Reduto, Belém.

Data e hora: 19 de janeiro, sábado, 22h.

Ingresso: R$ 15.

Informações: (91) 99808-2322.

Realização: Cuxá Produtora Cultural.

Direção artística: Cacau Novais.

Ingressos: www.sympla.com.br.

Aqui, clipe do artista no YouTube (autoral).

Da assessoria do show.

 

O Teatro Municipal do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (6), foi palco do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Na noite, os destaques foram ‘Aquarius’ - filme de Kleber Mendonça Filho que trata da demolição de um prédio tradicional para que uma construtora possa fazer sua obra monumental no lugar - e ‘Elis’, sobre a vida da cantora Elis Regina.

O longa do cineasta pernambucano levou para casa os prêmios de melhor filme de ficção de melhor diretor. Kleber não pôde comparecer a premiação e foi representado pela produtora Emilie Lesclaux.  “Nestes tempos de retrocesso, a cultura é uma arma de construção em massa, liberta e oxigena”, disse ela em seu discurso.

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Já a cinebiografia de Elis Regina foi vencedora em sete prêmios diferentes, a maioria em categorias técnicas: fotografia, montagem de ficção, direção de arte, trilha sonora original, som, maquiagem, figurino e melhor atriz para Andréa Horta, que em seu agradecimento brincou “ainda vou morrer de tanto viver”. E completou: “Que o cinema, como o amor de verdade, nos faça evolui e abrir espaços. Lutemos contra a insensibilidade até o fim”.

‘Boi Neon’, de Gabriel Mascaro, recebeu os troféus das categorias de melhor direção de fotografia (dividido com ‘Elis’), melhor roteiro original (dividido com ‘BR716’) e melhor ator para Juliano Cazarré. ‘Minha Mãe é Uma Peça’ também surpreendeu e levou o premio de melhor roteiro adaptado (juntamente a ‘Big Jato’).

Confira a lista completa:

Melhor longa-metragem de ficção

"Aquarius", de Kleber Mendonça Filho

Melhor longa-metragem estrangeiro

"A chegada", de Denis Villeneuve

Melhor longa-metragem comédia

"O Shaolin do sertão", Halder Gomes

Melhor longa-metragem documentário

"Cinema Novo", de Eryk Rocha, e "Menino 23 — Infâncias perdidas no Brasil", de Belisario Franca.

Melhor direção

Kleber Mendonça Filho, por "Aquarius"

Melhor ator coadjuvante

Flavio Bauraqui, como Octávio Ignácio, em "Nise – o coração da loucura"

Melhor atriz coadjuvante

Laura Cardoso, como Yolanda, em "De onde eu te vejo"

Melhor ator

Juliano Cazarré, como Iremar, em "Boi Neon"

Melhor atriz

Andréia Horta, como Elis, em "Elis"

Melhor roteiro adaptado

Fil Braz e Paulo Gustavo, "Minha mãe é uma peça 2"

Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco, "Big Jato"

Melhor roteiro original

Domingos Oliveira, "BR716" e Gabriel Mascaro, "Boi Neon"

Melhor montagem documentário

Renato Vallone, "Cinema Novo"

Melhor montagem ficção

Tiago Feliciano, "Elis"

Melhor direção de fotografia

Adrian Teijido, "Elis" e Diego Garcia, "Boi Neon"

Melhor direção de arte

Frederico Pinto, "Elis"

Melhor trilha sonora

Mateus Alves, "Aquarius"

Melhor trilha sonora original

Otavio de Moraes, "Elis"

Melhor som

Jorge Rezende, Alessandro Laroca, Armando Torres Jr. e Eduardo Virmond Lima, "Elis"

Melhor efeito visual

Marcelo Siqueira, "Pequeno segredo"

Melhor maquiagem

Anna Van Steen, "Elis"

Melhor figurino

Cristina Camargo, "Elis"

Melhor curta-metragem animação

"Vida de boneco", de Flávio Gomes

Melhor curta-metragem ficção

"O melhor som do mundo" de Pedro Paulo de Andrade

Melhor curta-metragem documentário

"Buscando Helena" de Ana Amélia Macedo e Roberto Berliner

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Na última terça-feira (28) a cabeleireira Elis foi pedida em casamento no palco do Big Brother Brasil após sua eliminação com 80,32% dos votos. Luiz Carlos, companheiro da sister há 24 anos fez uma surpresa para ela levando flores e alianças ao se declarar: "Desculpe pelos 24 anos que não fiz isso, espero que você aceite, porque o meu amor por você é muito grande", disse o noivo. 

Elis aceitou demonstrando grande felicidade e declarou ao apresentador Tiago Leifert que ser pedida em casamento foi "melhor que R$ 1,5 milhão. Foi maravilhoso, tudo lindo, adorei!". Confira o vídeo do pedido: 

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Bastou ouvir as primeiras notas de Fascinação para que o júri tivesse seu veredicto: aquela baiana de olhos claros e sorriso aberto era perfeita para o papel principal de um dos mais esperados espetáculos da próxima temporada: Elis - A Musical, que deve estrear em março, no Rio, sobre uma das maiores cantoras do Brasil.

"Quando essa moça começou a cantar, todos ficamos arrepiados", lembra-se o diretor Dennis Carvalho, que vai comandar o projeto, estreando como encenador de um musical. Ao seu lado, entre outros, estavam o crítico e escritor Nelson Motta, autor do texto escrito em parceria com Patrícia Andrade, uma das principais roteiristas da produção nacional, e também a produtora Aniela Jordan, sócia da Aventura Entretenimento, empresa que vem apostando na criação de musicais brasileiros.

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Todos ficaram encantados com Laila Garrin, a atriz filha de mãe baiana e pai francês (daí o sobrenome ler-se ‘garrã’) que, como várias outras, passou por uma série de exigentes audições ("A mais demorada já organizada pela Aventura", atesta Aniela) até ser escolhida para viver um mito da MPB. Elis - A Musical pretende mostrar não apenas a coleção de sucessos lançados pela cantora morta em 1982, pouco antes de completar 37 anos, mas também a vida da mulher que amou intensamente, deixando rastros profundos na trajetória daqueles com quem conviveu.

"Fui seu amigo nos dois últimos anos de sua vida, falávamos por telefone uma vez por semana, e Elis é o que hoje chamaríamos de uma pessoa ciclotímica, ou seja, dona de um humor que variava com muita intensidade", comenta Dennis Carvalho, que desenhou para seu grupo criativo a linha de trabalho que pretende seguir ao exibir, em sua casa, o trecho de um programa gravado pela TV Globo em 1980: Elis chega às lágrimas ao cantar Atrás da Porta (Chico Buarque), reflexo da crise conjugal que passava com Cesar Camargo Mariano. " É emocionante."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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