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A Polícia Civil da Bahia apreendeu, na manhã desta quarta-feira (30), no bairro de Pernambués, em uma casa utilizada para acondicionar drogas, nove granadas caseiras, pacotes de haxixe, embalagens com maconha e cocaína e nove coletes antibalísticos.

“O material foi encontrado enterrado na casa. Recebemos uma denúncia anônima de que o local era utilizado para o acondicionamento de drogas de uma organização criminosa que atua na localidade e é responsável por diversos homicídios na região”, explicou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro.

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No momento da ação, nenhum criminoso foi encontrado no local, porém os policiais seguem nas buscas para identificar quem eram os proprietários dos entorpecentes e das bombas. O material apreendido foi encaminhado para a sede do DHPP, onde passará por perícia.

Muito além da proteção, a figura da mãe é o principal referencial de valores para os filhos. Justamente por tal atribuição materna, na última sexta-feira (6), uma publicação feita por Marcya Souza repercutiu nas redes sociais. Ao perceber que a filha voltou chateada da festinha da escola porque ninguém comeu seu bolo caseiro, ela decidiu animar a menina com uma lição de vida.

No post, a mãe relata que a filha voltou triste da festa de fim de ano da escola porque foi a única a comer o próprio bolo. Segundo a criança, os alunos preferiram "outros bolos mais bonitos, recheados e decorados".

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Mesmo diante de uma situação complicada, Marcya soube tirar uma lição e repassar à filha. "Aí, a ensinei que na vida é assim, às vezes damos o melhor que podemos, e vai ter quem não goste. Assim será em casa, relacionamento, trabalho etc... Mas que temos que tirar o lado bom de toda situação", explicou.

Para pôr fim à tristeza da menina, ela sugeriu que as duas comessem o bolo juntas em um café da tarde. De acordo com a mãe, "ela começou a sorrir e gritar: Eba, vamos tomar café em família". Até o momento desta publicação, a postagem rendeu 24 mil compartilhamentos e atingiu 9,5 mil comentários, com a maioria parabenizando a atitude da mãe.

Confira 

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Uma criança, de 8 anos, identificada apenas como Laysla, foi internada na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital em Brasília, Distrito Federal, após ser diagnosticada com insuficiência renal provocado por um dos componentes químicos do slime, espécie de geleca colorida que virou febre entre as crianças e pode ser fabricada em casa. Além de dar entrada na unidade de saúde com apenas 40% dos rins funcionando, a menina também foi diagnosticada com dermatite atópica.

Thamires Ximenes, mãe da Laysla, foi quem compartilhou a situação da filha em sua conta do Instagram. No desabafo, Ximenes revela que era a própria garota quem "fabricava" o slime em casa e com muita frequência. "Há muito tempo ela vinha reclamando de dores na barriga e os médicos sempre tratavam como virose ou constipação. Depois que apareceram muitas manchas na pele os médicos diagnosticaram como dermatite atópica", aponta a mãe.

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Thamires lembra que na semana retrasada Laysla foi levada para o hospital "desesperada de dor". A garota precisou passar por vários exames, ficando três dias na UTI a base de morfina; depois da melhora foram necessários mais quatro dias de internação. Os médicos só conseguiram desvendar o que estava causando as dores na criança uma semana depois. Conclusão: Intoxicação por ácido bórico.

Thamires aponta que a filha usava água boricada, que serve para ativar o slime caseiro. "Sempre achamos que nunca vai acontecer com a gente. Só quem é pai e mãe entende o desespero que é ver seu filho gritando de dor e sentir na pele a impotência de não poder fazer nada", pontua Thamires Ximenes. Laysla está melhor e com os rins funcionando dentro da normalidade.

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Enquanto o time anda devendo fora do Arruda, o Santa Cruz figura entre os melhores mandantes da Série B em 2015. E é se baseando neste retrospecto em casa que o time tricolor se sustenta para poder no segundo turno da Série B finalmente alcançar o G4. Nas seis primeiras rodadas desse returno, quatro jogos serão disputados em casa e caso mantenha a série invicta em seus domínios desde que Marcelo Martelotte assumiu, o Tricolor já pode sonhar em chegar a zona de acesso.

Com sete vitórias e apenas um empate e uma derrota, 22 dos 28 pontos conquistados na competição foram no Arruda. E como o próprio técnico já falou, é preciso manter o bom desempenho em casa para seguir em crescente na segunda divisão. O atacante Anderson Aquino aponta que a boa campanha no José do Rêgo Maciel tem se dado pela imposição da torcida. “O diferencial é a torcida que está a nosso favor, além do fator de que você tem que propor o jogo, procurar sempre atacar. Quando você joga fora de casa é normal ter dificuldade, porque o outro time está mais empolgado jogando em seu campo diante de sua torcida. Quando você está em casa tem que aproveitar toda essa atmosfera da torcida e de conhecermos bem nosso campo”, avaliou.

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E a torcida coral destacada por Anderson Aquino, está na quarta posição quando o assunto é média de público. Boa parte dos jogadores exalta a presença dela com ponto fundamental para esse crescimento dentro da competição. O Santa Cruz tem em média 12.968 torcedores por partida, ficando a frente de clubes como Botafogo e Vitória. “O fato de termos quatro dos próximos jogos dentro de casa é um ponto positivo para nós. Um ponto a mais para equipe jogar diante dos torcedores, e precisamos aproveitar. Espero que a torcida possa comparecer”, frisou Grafite, responsável direto pelas duas últimas vitórias em casa do time.

“A gente teve um início muito ruim na Série B e se tivéssemos uma ou outra vitória podíamos até estar brigando pela liderança e já no G4. Então é importante demais começar bem esse segundo turno porque a gente sabe o quanto tivemos que correr atrás para nos recuperar”, declara Anderson Aquino, afirmando a importância de pontuar bem nessas primeiras rodadas. 

O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu nesta quarta-feira, 25, reduzir a penalidade imposta à Caixa Econômica Federal por ter quebrado o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa em 2006, que foi pivô da demissão do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci do primeiro governo Lula. Por decisão unânime, os desembargadores que compõem a 5ª Turma do TRF1 reduziram o valor do pagamento de R$ 500 mil para R$ 400 mil em valores de 2006. Segundo estimativas da defesa de Costa, esse valor poderá chegar a R$ 1 milhão.

O caso se estende na Justiça há nove anos desde que o caseiro teve os dados bancários revelados. A Justiça Federal de Primeira Instância já havia condenado a Caixa, em setembro de 2010, a indenizar o caseiro. Após a decisão, o banco entrou com um recurso que foi julgado hoje pela 5.ª Turma do TRF e conseguiu reduzir o valor a ser pago em R$ 100 mil. Procurada, a Caixa não se manifestou até a noite desta quarta. A instituição ainda poderá recorrer da decisão do TRF no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento desta quarta se estendeu por mais de duas horas.

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Francenildo pedia indenização por ter tido o sigilo bancário quebrado e tornado público em 2006, quando era caseiro de uma mansão no Lago Sul, em Brasília, região nobre da capital federal. Em entrevista publicada em 14 de março daquele ano, ele afirmou que o então ministro da Fazenda, Antônio Palocci frequentava o imóvel e que o local era usado para partilha de dinheiro entre assessores do político petista. As declarações do caseiro confrontaram as falas de Palocci, resultando na sua demissão.

O episódio levou Francenildo a prestar depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Bingos dois dias depois da entrevista. Os dados bancários dele foram revelados pela revista Época e mostravam um saldo de R$ 38 mil na conta. A descoberta do dinheiro provocou rumores sobre a possibilidade de a oposição ter pagado o caseiro para que ele desse declarações contra o ex-ministro. Contudo, o caseiro explicou que os depósitos foram feitos por seu pai biológico de forma secreta para evitar que fosse identificado o reconhecimento da paternidade.

Costa, que hoje se dedica a atividades de jardinagem, se disse aliviado com a decisão do TRF. "Com certeza vai dar para dormir hoje. A noite de hoje vai dar para dormir melhor do que a de ontem", disse ao sair da sessão. Ele disse ainda que não tinha nenhuma intenção de enriquecer ao entrar com a ação contra a Caixa. "A quebra de sigilo é grave e pelo menos tem que haver indenização boa também", disse. "Esse foi o primeiro passo. Eu falei a verdade e estou começando a colher ela", acrescentou.

O advogado de Costa, Wlicio Chaveiro Nascimento, disse que faz a defesa sem cobrar honorários e que seu cliente concordou em doar parte do valor recebido a instituições de caridade. Sobre a redução da indenização em R$ 100 mil, Nascimento evitou emitir juízo de valor dizendo que "pretendia que fosse atingido um valor justo", acrescentando que não cabe à defesa determinar o valor a ser pago na indenização, mas de apenas sugerir. "Ao menos a gente teve um posicionamento da Justiça no sentido de que isso é abominável, no sentido de que isso é uma atitude odiável e, pelo que entendi, isso pode servir como um paradigma para inibir futuras atitudes ilícitas como essa."

A polícia prendeu o caseiro da fazenda onde morava um casal de namorados encontrado morto no final de semana, em Parapuã, a 661 quilômetros da capital paulista. Daniel Moliza Pozzetti, de 25 anos, e Larissa Rossi Auresco, de 21, foram encontrados carbonizados, na madrugada de sábado (28). Os corpos estavam perto da VW Saveiro de Pozzetti, numa estrada vicinal de Parapuã, no lixão da cidade.

Na quarta-feira (1), após a Justiça conceder mandado de prisão temporária, a polícia prendeu o caseiro José Barbosa da Silva Filho, de 48 anos, que trabalhava no sítio e confessou o homicídio. Ele apontou o lavrador José Luiz Francisco de Almeida, 30 anos, que prestava serviços na fazenda e também já tinha sido caseiro da propriedade, como seu comparsa no crime. Os dois foram indiciados por homicídio duplamente qualificado, ocultação de cadáver e furto qualificado.

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Em depoimento, o caseiro disse que o crime foi motivado por vingança, após uma discussão ocorrida na semana do Natal, quando Pozzetti o teria maltratado. No entanto, a polícia ainda investiga o que realmente motivou o crime. Nesta sexta-feira, o delegado Flávio Delgado, que investiga o caso, ainda ouvia depoimentos de testemunhas para esclarecer pontos considerados obscuros do caso.

O que se sabe é que os namorados foram mortos, a pedradas, na madrugada de sábado a cerca de 100 metros da sede da fazenda São Marcos, onde moravam, a menos de dois quilômetros da zona urbana de Parapuã. O crime foi tramado na noite de sexta-feira, 27, por Silva Filho e Almeida, quando bebiam num bar da cidade. Os dois foram à fazenda e um deles foi até a sede chamar Pozzetti com a desculpa de ajudar na busca de uma vaca que teria fugido. Ao se afastar da sede, Pozzetti foi atingido por uma grande pedra desferida por um dos acusados, que estava escondido. A dupla voltou para chamar Larissa para ajudar o namorado e a moça também foi morta.

A polícia suspeita que Larissa chegou a desconfiar da situação e a entrar em luta corporal com os criminosos porque foram encontrados fios de cabelo no local do crime. Depois de matar a moça com a mesma pedra, a dupla foi à sede, de onde roubaram pertences como notebook e tablets e usaram a Saveiro de Pozzetti para levar os corpos. Mas por falta de combustível, eles pararam no lixão da cidade, onde retiraram os corpos do carro e atearam fogo. Os dois só foram descobertos porque um deles deixou cair o boné e uma carteira de cigarros e a polícia conseguiu localizar o notebook e os tablets roubados.

O casal de namorados foi enterrado em Adamantina, cidade próxima, onde moram suas famílias. O irmão de Larissa, Fernando Auresco, diz que os familiares das vítimas esperam por justiça, especialmente os pais de Pozzetti, que era filho único.

Um adolescente de 13 anos foi morto com um tiro na cabeça e um jovem de 18 anos foi baleado na perna e nas costas na tarde desta quinta-feira, num haras no bairro Helvetia, na divisa entre Campinas e Indaiatuba, a noroeste de São Paulo, depois de invadirem o local para nadar numa lagoa.

O autor dos disparos foi o caseiro do campo de criação de cavalos, Jusselio Claudio Marinho, que confessou o crime e foi preso pela Polícia Militar (PM). Marinho, de 29 anos, afirmou à PM que cinco garotos invadiram a área do Haras da Corte para nadar no lago. Os rapazes, de acordo com o caseiro do haras, entravam no local frequentemente e teriam sido advertidos por ele anteriormente.

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Nesta quinta-feira, por volta das 14 horas, os jovens voltaram a entrar no haras. Com uma espingarda calibre 12, Marinho disparou mais de uma vez contra os garotos. Segundo a PM, era 1 jovem de 18 anos e 4 com idade entre 10 e 13 anos, que moravam em bairros da periferia da região. O garoto de 13 anos morreu depois de ser atingido na cabeça. O jovem de 18 anos foi ferido na perna e na coluna. Ele foi internado no Hospital Municipal Doutor Mário Gatti. O jovem não corre risco de morte. A PM prendeu Marinho escondido no banheiro de sua casa, próximo do haras. Ao ser preso, ele declarou ter matado o adolescente. A arma estava escondida no terreno do haras. Os proprietários do local não foram localizados.

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