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Uma mulher morreu após cair de uma falésia do Chapadão da praia de Pipa, no litoral do Rio Grande do Norte, na tarde dessa quarta (17). Ela e a cunhada passeavam de quadriciclo no local.

O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar foram acionados por volta das 16h40 e confirmaram a morte de Ana Carla Silva de Oliveira no local. A mulher de 31 anos era assessora do deputado Cláudio Cirurgião (UNIÃO) na Assembleia Legislativa de Roraima.

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A vítima fatal estava acompanhada da cunhada, que quebrou as duas pernas na queda. Ela foi socorrida de helicóptero para o Hospital Walfredo Gurgel, onde passou por cirurgia e segue internada.

O deputado estadual e a Assembleia Legislativa de Roraima publicaram notas de pesar pela morte de Ana Carla.

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Uma criança de 11 anos e uma jovem de 19 morreram após terem sido baleados, no Complexo do Chapadão, zona norte do Rio, na madrugada deste domingo, 30.

Além das duas vítimas fatais, a mãe da jovem, de 43 anos, foi atingida na perna por munição de arma de fogo e segue hospitalizada.

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As três estariam em uma festa na comunidade, quando homens passaram em uma moto atirando. A principal suspeita é que o ataque tenha a ver com uma disputa entre traficantes rivais da região. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) investiga o caso.

De acordo com a Polícia Militar, a jovem, Kailany Fernandes, sua mãe, Erika Cristina, e a criança foram levadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro de Costa Barros, onde fica o complexo de favelas. A criança e a jovem não resistiram e morreram. Erika foi transferida para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha, onde segue internada.

Policiais do 41º Batalhão de Polícia Militar foram acionados para checar a entrada de Erika no hospital e, ao chegarem ao local do crime, constataram a morte das duas outras pessoas.

Pelo menos seis pessoas foram mortas durante uma operação policial na madrugada deste domingo, 20, no complexo de favelas do Chapadão, na zona norte. Quatro suspeitos foram presos. Foram apreendidas seis pistolas, uma granada, quatro motos, dois carros e grande quantidade de droga que estava sendo vendida no varejo.

A operação foi feita pela Polícia Rodoviária Federal e pela Polícia Civil tinha por objetivo combater uma quadrilha de roubos de carga.

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O Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope) esteve à frente da operação, que começou por volta das 4 horas, em um local da comunidade onde estava sendo realizado um baile funk.

De acordo com o porta-voz da PM, major Ivan Blaz, o objetivo da ação era prender integrantes da quadrilha, que planejavam um assalto à uma transportadora da região.

Segundo Blaz, "os marginais ainda estavam no baile quando entraram em confronto com os agentes e houve a necessidade de intervenção policial".

Segundo a plataforma Fogo Cruzado, este é o 13º caso com três ou mais civis mortos desde o início do ano. Ao todo, 52 pessoas já morreram.

Após se ferir com explosão de fuzil que manuseava, o traficante César Augusto Alta de Araújo, mais conhecido como PQD do Chapadão, no Rio de Janeiro, morreu no hospital depois de não resistir aos ferimentos. Os estilhaços da arma haviam atingido o pulmão e o abdômen do César, que é ex-militar do Exército.

PQD foi encontrado em um hospital particular em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Segundo publicação do UOL, a morte do traficante foi confirmada na manhã desta segunda-feira (22).

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César era considerado o chefe do tráfico do Complexo do Chapadão, que fica na Zona Norte do Rio. Antes de morrer, ele foi encontrado em um hospital particular, onde havia pago todas as despesas médicas à vista.

A Polícia Civil investiga se algum dos corpos carbonizados encontrados nesta terça-feira (13) durante uma operação da Polícia Militar no complexo de favelas do Chapadão, na zona norte do Rio, é do soldado Neandro Santos de Oliveira, que atuava no 31º Batalhão (Recreio dos Bandeirantes) e está desaparecido desde a segunda-feira. Um corpo foi encontrado na Via Light (rodovia que liga o Rio a Nova Iguaçu) e pelos menos outros dois estavam em favelas do Chapadão.

Segundo a Polícia Civil, o soldado foi abordado quando trafegava pela Rua Alcobaça, em frente à comunidade Final Feliz, em Anchieta (zona norte). Oliveira foi parado em uma falsa blitz, promovida por criminosos que teriam descoberto que a vítima era policial militar porque dentro do veículo havia uma escala de serviço da PM.

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Oliveira está desaparecido desde então. O carro do policial foi encontrado na comunidade Final Feliz, com os documentos manchados de sangue.

Uma mulher morreu e outra ficou ferida ao serem atingidas por balas perdidas durante uma operação promovida pela Polícia Civil em Costa Barros, na zona norte do Rio, na manhã desta terça-feira (14).

A empregada doméstica Ana Cleide Ferreira Lima, de 41 anos, morreu baleada nas costas enquanto aguardava um ônibus na Rua Darvin Brandão. Ela tinha ido até o Posto de Saúde da Família Sylvio Frederico Brauner para marcar uma consulta médica para a sogra e esperava um coletivo para voltar para casa, no morro da Lagartixa, perto dali. Após ser baleada, ela chegou a ser conduzida à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Costa Barros, mas chegou morta.

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Segundo familiares, a doméstica entraria em férias na próxima sexta-feira (17) e estava organizando uma festa de aniversário para uma neta, no sábado (18). Ana Cleide deixou dois filhos e duas netas.

Minutos antes de a doméstica ser atingida, uma professora foi baleada no pátio do Espaço de Desenvolvimento Infantil (EDI) Beatriz de Souza Madeira, uma escola municipal situada na mesma rua do posto de saúde. Ela tinha ido à unidade de ensino para organizar uma festa junina. Atingida na perna, foi levada por policiais a um hospital, recebeu atendimento médico e já está em casa.

Desde o início da manhã, policiais civis da 40ª DP (Honório Gurgel) promovem uma operação para prender criminosos que integram a facção Comando Vermelho e atuam em comunidades da capital e da Baixada Fluminense. O objetivo é reprimir o tráfico de drogas e o roubo de carros e de cargas. Mandados de prisão e de busca e apreensão são cumpridos no Chapadão, Honório Gurgel e Anchieta (todos na zona norte), além de Nilópolis e Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.

Por conta da operação, 5.645 crianças de oito escolas, três creches e dois Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) tiveram as atividades suspensas na região, segundo a Secretaria Municipal de Educação. Escolas estaduais não interromperam suas atividades.

Uma professora de uma escola municipal foi baleada dentro do próprio colégio onde leciona no Complexo do Chapadão, na zona norte do Rio, durante operação policial na manhã desta terça-feira (14). Não há informações sobre o estado de saúde dela.

Segundo a Secretaria Municipal de Educação, 5.645 crianças de oito escolas, três creches e dois Espaços de Desenvolvimento Infantil (EDIs) ficaram sem atendimento na região. Já a Secretaria Estadual de Educação não interrompeu suas atividades na área.

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Desde o início da manhã, policiais da 40ª Delegacia de Polícia (Honório Gurgel) realizaram operação contra traficantes do Comando Vermelho que atuam em comunidades da Baixada Fluminense e na capital. A ação pretende reprimir o tráfico de drogas. Os mandados de prisão e busca e apreensão são cumpridos no Chapadão, Honório Gurgel, Anchieta (todos na zona norte) além de Nilópolis e Nova Iguaçu.

Uma mulher morreu nesta terça-feira ao ser atingida por um tiro disparado durante embate entre a Polícia Militar e criminosos no Morro do Chapadão, em Costa Barros, no subúrbio do Rio de Janeiro. De acordo com o 41º Batalhão da Polícia Militar (BPM), a mulher baleada estava com um bebê no colo, mas a criança não foi atingida. Os agentes do batalhão informaram ainda que um suspeito morreu na troca de tiros.

A Polícia Militar do Rio disse que os agentes executam uma operação no morro para apreender armas e drogas. A troca de tiros, segundo policiais do batalhão, aconteceu por volta das 8 horas. Para os agentes, a mãe baleada, de 17 anos, foi atingida por disparos de suspeitos no morro e não por militares.

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A criança que estava no colo chegou a cair, mas não ficou ferida, informou a polícia, que ainda não possui a identificação das vítimas envolvidas no tiroteio. Por volta das 14h30, a operação continuava no morro sem conflitos e sem prisões, conforme relato de um agente do batalhão.

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