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O meia-atacante Willian lamentou nesta segunda-feira o episódio racista do qual foram vítimas os compatriotas Taison e Dentinho na Ucrânia. O jogador da seleção brasileira, que atuou em solo ucraniano durante seis anos, cobrou punições das entidades ligadas ao futebol.

"É mais um episódio triste, que acontece no futebol. Nós, jogadores, o que está ao nosso alcance a gente procura fazer para que isso acabe. Mas a responsabilidade maior é das entidades, das federações. Eles têm que se pronunciar nessas situações. Teve essa situação ontem e a federação ucraniana não se pronunciou", disse Willian, em Abu Dabi, antes de mais uma série de dois amistosos da seleção brasileira.

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O episódio de racismo aconteceu no domingo, quando os dois brasileiros defendiam o Shakhtar Donetsk no clássico local contra o Dínamo de Kiev, pelo Campeonato Ucraniano. Taison e Dentinho deixaram o gramado chorando depois das ofensas racistas vindas da arquibancada, no jogo disputado na cidade de Kharkiv. Até agora somente a liga que organiza o campeonato se pronunciou sobre o caso ao afirmar que vai abrir investigação sobre o episódio.

Willian, que defendeu o próprio Shakhtar, lembrou que passou por situação parecida quando chegou ao clube ucraniano, em 2007. "Quando eu saí do Corinthians e fui para a Ucrânia, com 18 para 19 anos, passei por isso uma vez, não me lembro o jogo. É claro que a gente fica triste pela situação, isso já faz uns dez, nove anos. A gente espera que isso possa mudar, vemos isso acontecendo em dias como hoje, não só no futebol, mas em outras áreas também", declarou o jogador do Chelsea.

Willian foi o primeiro jogador da seleção a conceder entrevista coletiva em Abu Dabi, nos Emirados Árabes Unidos. Na sexta-feira, o adversário do primeiro amistoso será a Argentina, em Riad, na Arábia Saudita. E, na terça da próxima semana, o rival será a Coreia do Sul, em Abu Dabi.

Questionado sobre o clássico com a Argentina, Willian fez elogios a Lionel Messi, que deverá estar em campo na sexta. "Messi é um grande jogador, incomparável, o melhor jogador do mundo", destacou o meia-atacante. "A atenção nele é sempre especial, sabemos o que tem que fazer, principalmente contra o Messi, que é encurtar espaços. Não vamos fazer marcação individual, mas o jogador que estiver no setor tem que tirar o espaço dele", comentou.

Para este tradicional confronto, o Brasil não terá Neymar, que ficou de fora da lista de convocados do técnico Tite. "Neymar sempre é uma referência para a gente, para o futebol brasileiro, é um grande jogador, todo mundo sabe da qualidade dele. A seleção também tem jogadores para suprir a ausência dele, jogadores de qualidade. A força do grupo é o que mais conta", ponderou Willian.

O Chelsea conquistou a sexta vitória consecutiva no Campeonato Inglês, neste sábado (9), ao derrotar o Crystal Palace, por 2 a 0, em Stanford Bridge, em jogo que abriu a 12.ª rodada.

Com o resultado, o time londrino chegou aos 26 pontos, em segundo lugar, ao ultrapassar o Manchester City (25), que neste domingo vai ter o clássico com o líder Liverpool (31). Já o Crystal Palace perdeu pela quinta vez na competição, permaneceu com 15 pontos e está em nono lugar.

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O Chelsea, como se esperava, teve o domínio do jogo desde os primeiros minutos, mas esbarrou em uma boa retranca do Crystal Palace, que não se limitou apenas a ficar na defesa e levou algum perigo para o adversário nos contra-ataques, a ponto de fazer o time de Frank Lampard cometer várias faltas e receber três cartões amarelos na primeira etapa.

No segundo tempo, sem perder a paciência, o Chelsea chegou ao primeiro gol logo aos seis minutos. Willian, em uma belíssima assistência, encontrou Abraham livre na área e o artilheiro não perdeu a oportunidade para fazer o seu décimo gol no campeonato. Ele divide a artilharia com Jamie Vardy, do Leicester.

Em desvantagem, o Crystal Palace se abriu um pouco mais e o jovem time do Chelsea aproveitou para criar novas oportunidades. Em uma delas, Christian Pulisic surgiu em grande velocidade para fazer o segundo gol.

Se engana quem pensa que a carreira de Petr Cech como goleiro acabou. Ele apenas mudou de esporte e fez sua estreia no hóquei no gelo neste domingo (13) pela equipe do Guildford Phoenix, da Inglaterra. E logo na estreia ele foi escolhido como melhor em campo.

Ídolo de Chelsea e Arsenal, o arqueiro provou seu talento com gol e bola menor. A estreia de Cech como goleiro de hóquei terminou com duas defesas de pênaltis, uma defesa de shout-out e pôr fim a escolha de homem do jogo.

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O jogo ficou empatado em 2x2 e terminou com pênalti defendido pelo goleiro. A equipe de Cech atua em uma liga inferior na Inglaterra. Aos 37 anos de idade o goleiro parece ter encontrado um novo caminho a seguir na carreira.

Confira alguns lances:

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Derrotados na rodada anterior do Campeonato Inglês, Chelsea e Tottenham se reabilitaram na competição neste sábado, em duelos válidos pela sétima rodada. O time do técnico Frank Lampard derrotou o Brighton por 2 a 0 e a equipe treinada pelo argentino Maurício Pochettino superou o Southampton por 2 a 1.

Os dois times londrinos jogaram em casa. No Stamford Brigde, o Chelsea voltou a vencer com ajuda direta dos brasileiros Jorginho e Willian, que marcaram os gols do triunfo que colocou o time de Lampard no sexto lugar, com 11 pontos.

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O volante naturalizado italiano abriu o placar de pênalti no início da etapa final e o meia da seleção brasileira fechou o marcador com um bonito gol. No lance, ele pedalou para cima do zagueiro e finalizou com força e precisão.

Em seu moderno estádio, o Tottenham teve de superar uma falha incrível do goleiro Lloris e a expulsão de Aurier para triunfar. O time londrino inaugurou o placar com o volante francês Ndombele no início do primeiro tempo, poucos minutos antes de ficar com um jogador a menos.

No final da primeira etapa, Danny Ings empatou a partida em um lance inusitado. Lloris tentou driblar o jogador, mas não conseguiu. A bola bateu em Ings e entrou. Com o jogo empatado, o Tottenham teve de recorrer ao seu artilheiro Harry Kane. O centroavante inglês recebeu de Eriksen e definiu com precisão para garantir o triunfo.

Nos outros quatro jogos da sétima rodada do torneio nacional já encerrados neste sábado, o Bournemouth e West Ham empataram em 2 a 2, mesmo placar da igualdade entre Aston Villa e Burnley, o Crystal Palace superou o Norwich em casa por 2 a 0 e o Wolverhampton derrotou o Watford pelo mesmo placar.

Depois de seu retorno ao Chelsea como técnico no início desta temporada, Frank Lampard finalmente fez sua primeira partida no comando da equipe no estádio Stamford Bridge, casa do clube londrino. O desfecho, porém, não foi o esperado pelo ex-jogador do time azul. Depois de sair na frente em primeiro tempo arrasador, o Chelsea cedeu o empate ao Leicester na segunda etapa e teve que se contentar com o 1 a 1 neste domingo (18).

Com o resultado, a equipe treinada por Lampard segue sem vitórias no Campeonato Inglês. Na primeira rodada, o clube da capital levou 4 a 0 do Manchester United, jogando fora de casa, no Old Trafford.

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O empate deste domingo, portanto, deixa o time londrino com apenas um ponto na tabela de classificação. O time londrino ainda terá de esperar para comemorar um triunfo de seu ídolo como treinador no Stamford Bridge. O Leicester também não venceu ainda no torneio, já que estreou com empate em casa sem gols com o Wolverhampton.

O alento para os torcedores do Chelsea fica por conta do ótimo desempenho dos comandados de Lampard na metade inicial. A equipe da casa dominou as ações e encurralou o Leicester, que pouco produziu. Com marcação pressão e muita intensidade nas tramas ofensivas, o atual campeão da Liga Europa criou várias chances nos minutos iniciais.

Até que, aos sete, o jovem meia Mason Mount, treinado por Lampard no Derby County na última temporada, abriu o marcador para os anfitriões. O volante nigeriano Wilfred Ndidi cochilou na saída de bola e foi desarmado por Mount na entrada da área dos visitantes. A promessa britânica, então, bateu na saída de Kasper Schmeichel para fazer a festa da torcida local.

Antes do intervalo, o Chelsea seguiu superior e comandou as ações no Stamford Bridge, mas não foi capaz de ampliar a vantagem. O Leicester só conseguiu entrar no jogo nos 15 minutos finais, mas sem levar perigo.

No segundo tempo, porém, os visitantes voltaram melhor e o panorama do jogo mudou, de modo que o Leicester dificultou a vida do clube londrino, criando chances nos minutos iniciais até ser recompensado. Aos 22, Ndidi se redimiu e marcou o gol de empate. Após cobrança de escanteio, o volante nigeriano subiu mais do que a defesa adversária e testou com firmeza para igualar o marcador.

Os mandantes sentiram o gol e passaram a dar ainda mais espaços para o time treinado por Brendan Rodgers, que era mais criativo na busca pela vitória. James Maddison, Jamie Vardy e Youri Tielemans tiveram boas chances, mas não consumaram a virada. No fim das contas, pela circunstâncias, o empate no primeiro jogo de Lampard como técnico no Stamford Bridge.

Na outra partida da segunda rodada do Inglês já encerrada neste domingo, o Sheffield United, recém-promovido à elite do futebol britânico, fez valer o apoio de sua torcida e venceu o Crystal Palace por 1 a 0. John Lundstram foi o autor do gol.

Na inédita decisão entre dois times ingleses que valeu o título da Supercopa da Europa, o Liverpool levou a melhor ao vencer o Chelsea nos pênaltis, por 5 a 4, depois de empate por 2 a 2 (1 a 1 no tempo normal e depois na prorrogação), nesta quarta-feira, em Istambul, na Turquia, onde ganhou pela quarta vez o troféu deste torneio.

O Liverpool não conquistava desde 2005 a taça desta competição, que reúne os atuais campeões europeus e da Liga da Europa. Antes disso, triunfou em decisões disputadas em 1977 e 2001, sendo que ainda foi vice em 1978 e 1984. Já o clube de Londres desperdiçou a oportunidade de ganhar a sua segunda Supercopa europeia, que a equipe só conseguiu alcançar em 1998, antes de também ser derrotado na final em 2012 e 2013.

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Nestas duas últimas ocasiões, o ídolo Frank Lampard, hoje treinador do Chelsea, atuou como capitão da equipe inglesa. E essa foi a segunda decepção consecutiva amargada pelo ex-meio-campista em apenas quatro dias, pois no último domingo o seu time foi goleado por 4 a 0 pelo Manchester United, no estádio Old Trafford, na estreia pelo Campeonato Inglês.

Já a equipe comandada pelo alemão Jürgen Klopp comemorou o seu primeiro título nesta temporada 2019/2020, na qual deixou escapar, justamente em uma disputa por pênaltis, o troféu da Supercopa da Inglaterra no último dia 4. Na ocasião, os atuais campeões continentais foram superados pelo Manchester City depois de um empate por 1 a 1 no tempo normal, no estádio de Wembley, em Londres.

O DUELO - No confronto realizado nesta quarta no Vodafone Park, estádio do Besiktas, o Liverpool contou com o apoio de grande maioria de torcedores nas arquibancadas e começou com um volume de jogo muito maior, sendo dominante nos primeiros 15 minutos, pressionando o Chelsea em seu campo. Nas investida ofensiva inicial mais perigosa, aos 4, o time dirigido por Jürgen Klopp primeiro assustou em um bicicleta de Mané em que a bola bateu na mão de Christensen, mas a árbitra do jogo, a francesa Stephanie Frappart, não considerou penalidade o lance.

No minuto seguinte, o holandês Van Dijk cabeceou e obrigou Kepa a fazer a sua primeira defesa. E o goleiro espanhol voltou a trabalhar em uma finalização cruzada do brasileiro Fabinho aos 8. Mas chance ainda melhor de marcar teve Salah, que recebeu ótimo lançamento de Chamberlain e, livre pelo lado direito da grande área, parou em boa intervenção de Kepa.

O novo susto pareceu ter acordado o Chelsea, que finalmente começou a incomodar a defesa do Liverpool. E por pouco o time não abriu o placar em duas boas tramas ofensivas, sendo a primeira delas aos 16 minutos, com Giroud finalizando à esquerda de Adrián, goleiro espanhol que foi escalado como substituto do brasileiro Alisson, lesionado em sua estreia no Campeonato Inglês. Pouco depois, aos 21, Pedro invadiu a grande área pela esquerda e acertou o travessão em forte arremate cruzado.

E o time londrino acabou encontrando o caminho do gol aos 35 minutos. Após receber uma bola na intermediária ofensiva, o meia norte-americano Christian Pulisic deu lindo passe entre os defensores do Liverpool e deixou Giroud em ótimas condições para marcar. E, com categoria, o atacante francês tocou no canto esquerdo baixo de Adrián.

Empolgado, o Chelsea chegou a ampliar o placar aos 39 minutos, quando Pulisic foi lançado por Emerson nas costas da zaga, cortou a marcação para o meio e chutou forte no canto direito baixo do goleiro. Porém, o meio-campista estava impedido no início do lance, em irregularidade que só foi confirmada após a juíza acionar o VAR (árbitro de vídeo).

BRASILEIROS COMEÇAM A DECIDIR - Os atuais campeões europeus, porém, buscaram o empate pouco depois do intervalo, aos 3 minutos da etapa final, em uma jogada com participação decisiva de dois brasileiros. Fabinho aproveitou uma bola sobrada perto da grande área e deu belo passe de primeira por cima da zaga para Firmino, que escorou antes da chegada de Kepa no abafa e deixou Mané livre para apenas completar para as redes.

E Firmino havia acabado de entrar no lugar de Oxlade-Chamberlain, que foi sacado por Klopp na volta para o segundo tempo. Depois do empate, entretanto, os dois times passaram a sofrer mais para criar jogadas ofensivas e, em meio ao início de suas pré-temporadas, exibiram um pouco de cansaço. Neste contexto, Klopp procurou dar um pouco mais de gás ao seu meio-campo, tirando Milner e colocando Wijnaldum aos 18 minutos.

Pelo lado do Chelsea, Lampard resolveu substituir dois jogadores de uma vez só, trocando Giroud e Pulisic respectivamente por Abraham e Mount, aos 28. E já no minuto seguinte, o time londrino se salvou de levar a virada no placar ao contar com dois "milagres" de Kepa. Salah aproveitou uma bola sobrada após cobrança de escanteio e bateu forte. A bola desviou em um defensor, mas o goleiro conseguiu se esticar todo para defender. No rebote, Van Dijk chutou forte de novo, mas o espanhol fez uma intervenção ainda mais difícil e depois viu a bola explodir no travessão.

O Chelsea respondeu com Mount, que chegou a fazer o segundo gol aos 37 minutos após ser lançado pela esquerda, mas estava em posição de impedimento, assinalado pela arbitragem.

MAIS 2 GOLS NA PRORROGAÇÃO - Assim, a decisão do título acabou indo para prorrogação, na qual o Liverpool conseguiu virar o jogo com um gol já aos 4 minutos. Firmino recebeu lançamento pelo lado esquerdo da grande área e deu novo belo passe para Mané, que vinha de atrás e bateu de primeira para a bola tocar no travessão e entrar no gol.

Ainda na etapa inicial do tempo extra, porém, o Chelsea empatou o jogo aos 10 minutos. A juíza viu pênalti de Adrián em Abraham quando o goleiro tentou fazer uma defesa em um lance cara a cara. O brasileiro naturalizado italiano Jorginho foi para a bola e, com paradinha, bateu no canto esquerdo baixo do espanhol, que saía para o outro lado.

E Abraham desperdiçou uma ótima chance de devolver a virada no placar aos 13 minutos, quando recebeu um cruzamento de Pedro da direita e, na pequena área, desviou para fora, com a bola passando muito perto do pé da trave direita de Adrián.

No segundo tempo da prorrogação, o Chelsea parecia estar mais inteiro fisicamente e passou a pressionar o Liverpool, que viu o seu goleiro aparece com grande destaque aos 7 minutos, quando fez bela defesa em uma boa finalização Mount.

E a disputa do título acabou mesmo indo para as penalidades, nas quais Firmino, Fabinho, Origi, Alexander-Arnold e Salah marcaram pelo Liverpool. Jorginho, Barkley, Mount e Emerson balançaram as redes pelo Chelsea, mas Abraham parou em defesa de Adrián na última cobrança e se tornou o maior vilão desta final, pois também perdeu um gol feito durante a prorrogação.

A primeira rodada da temporada 2018/19 do Campeonato Inglês foi encerrada neste domingo com uma surpreendente goleada do Manchester United sobre o Chelsea por 4 a 0 no Old Trafford na partida mais esperada do fim de semana.

O duelo entre jovens ídolos históricos que se transformaram treinadores de seus times, Gunnar Solskjaer pelo United e Frank Lampard pelo time da capital inglesa, terminou com vitória elástica e marcante do norueguês.

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Em grande parte, o primeiro tempo do jogo teve domínio da equipe visitante na cidade de Manchester, com o time londrino mais seguro na parte defensiva e mantendo o controle das ações. Numa delas, acertou a trave logo aos três minutos, em tentativa de Abraham. Mas foi o United quem saiu na frente, graças a um pênalti marcado após entrada de Zouma em Rashford.

O próprio camisa 10 se encarregou da cobrança, aos 17 minutos, abrindo o placar da partida. Depois do primeiro gol, o confronto ficou mais equilibrado, ao ponto de Rashford marcar mais um, mas o lance foi rapidamente verificado pelo VAR - novidade no Campeonato Inglês nesta temporada - e o impedimento na jogada marcado.

No último terço do primeiro tempo, porém, os visitantes tornaram a exercer pressão, com boa chance desperdiçada por Pedro, aos 38, e acertando a trave de De Gea mais uma vez, agora com o lateral-esquerdo italiano Emerson Palmieri, aos 40 minutos.

Na volta para o segundo tempo, entretanto, as falhas da equipe de Londres não foram perdoadas. Aos 19, o centroavante Martial completou jogada de contra-ataque, iniciada em bola perdida por Abraham na entrada da área. O lance terminou com assistência do lado direito de Andreas Pereira para o camisa 9, que escorou para o gol de Kepa: 2 a 0.

Ainda zonzos após tomar o segundo gol, os comandados de Frank Lampard receberiam mais um golpe, dois minutos depois, quando, em velocidade, Rashford recebeu belo lançamento de Pogba entre as linhas do Chelsea e tocou na saída de Kepa para marcar pela segunda vez no clássico.

E o gol que encerrou a conta para a equipe de Manchester saiu dos pés do jovem James Garner, que aos 18 anos saiu do banco de reservas para marcar seu primeiro gol com a camisa vermelha logo na estreia pela equipe principal. Ele recebeu passe açucarado de Paul Pogba - a segunda assistência do francês no jogo -, aos 35 minutos, para bater cruzado e anotar o quarto gol de seu time contando com sutil desvio de Emerson Palmieri.

Na próxima rodada, o Chelsea recebe o Leicester no próximo domingo, para tentar a recuperação, enquanto o tranquilo Manchester United tenta embalar no início da competição em visita ao Wolverhampton apenas no dia 19.

O Arsenal anunciou nesta quinta-feira a contratação de David Luiz, do rival Chelsea, por 8,5 milhões de euros (cerca de R$ 37,3 milhões). O zagueiro, de 32 anos, assinou acordo de duas temporadas e vai utilizar a camisa 23 em seu novo clube em Londres.

Paulista de Diadema, o defensor começou a carreira no Vitória-BA, no qual permaneceu de 2005 a 2007. Depois, ele se transferiu para o Benfica e ficou quatro temporadas no time português. Em 2011, o atleta, de 1,89m, foi atuar pelo Chelsea para trilhar a sua primeira passagem pela equipe inglesa. Três anos mais tarde estava no Paris Saint-Germain. Voltou para o Chelsea em 2016. Na seleção, o zagueiro disputou 56 partidas, sendo que foi titular do time nacional na Copa do Mundo de 2014.

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"David tem uma grande experiência e desejo muito voltar a trabalhar com ele. É um jogador muito experiente e vai nos proporcionar maior força defensiva", disse o espanhol Unai Emery, técnico do Arsenal, que anteriormente comandou o brasileiro na equipe parisiense, por meio declaração ao site oficial do Arsenal.

Vencedor da Liga dos Campeões com o Chelsea há sete anos, o zagueiro também conquistou com o clube dois títulos da Liga Europa, em 2013 e 2019, e ainda faturou um Campeonato Inglês em 2017 e por duas vezes a Copa da Inglaterra, em 2012 e 2018, ao longo dos dois períodos com o time. Ele chega para ocupar a vaga deixada pelo francês Laurent Koscielny, ex-capitão do time londrino, que foi atuar no Bordeaux, da França, depois entrar em conflito com o clube e se recusar a viajar aos Estados Unidos para realizar pré-temporada com a equipe.

Também nesta quinta-feira, último dia de prazo da janela de transferências do futebol inglês, o Arsenal anunciou a contratação do lateral-esquerdo escocês Kieran Tierney, vindo do Celtic. O jogador, de 22 anos, foi adquirido por 25 milhões de libras (cerca de R$ 119 milhões). Ele disputou 170 partidas pelo tradicional time do seu país e 12 com a seleção da Escócia.

"É um jogador muito talentoso, que seguirá evoluindo. Ele aumenta nossas opções defensivamente e não posso esperar para que se integre ao grupo", afirmou Unai Emery sobre o atleta ao também comentar a aquisição deste reforço.

A próxima decisão da Supertaça Europeia que coloca frente a frente o campeão da Liga dos campeões com os campeões da Liga Europa vai ser histórica. Não pelo confronto entre Chelsea e Liverpool, mas pelo fato da arbitra francesa Stéphanie Frappart ser a primeira mulher a apitar uma grande decisão masculina de competições da UEFA que acontece no dia 14 de agosto na Turquia.

Stéphanie já tem conquistado seu espaço apitando a grande decisão da última Copa do Mundo feminina entre Estados Unidos e Holanda, na França ela foi a primeira mulher a apitar uma partida do Campeonato Francês na partida entre Amiens e Strasbourg em abril deste ano, além também de ter apitado a semifinal da Eurocopa Feminina.

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Agora ela entrará para história como a primeira mulher a apitar uma decisão da UEFA no masculino. Ao lado dela as assistentes Maniel Nicolosi e Michelle O´Neill completam a equipe de arbitragem.  

“Como entidade, damos a maior importância ao desenvolvimento do futebol feminino em todas as áreas. Espero que a qualidade e a devoção que Stéphanie demonstrou ao longo de sua carreira para alcançar este nível sirvam de inspiração para milhões de jovens e mulheres na Europa, e lhes mostre que não deve haver barreiras para conquistar um sonho”, afirmou o presidente da UEFA Aleksander Ceferin.

 

O Chelsea anunciou nesta terça-feira que baniu por toda a vida um torcedor por abusos raciais direcionados a Raheem Sterling durante uma partida da última edição do Campeonato Inglês, disputada em 8 de dezembro, contra o Manchester City, no Stamford Bridge.

"Um indivíduo foi excluído permanentemente do Stamford Bridge pelo uso de linguagem racialmente abusiva e ameaçadora e comportamento agressivo", disse o Chelsea em um comunicado, explicando que o clube aguardou a realização da investigação judicial para anunciar as suas punições.

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Embora nenhum processo criminal tenha sido aberto contra os torcedores, o Chelsea, através da sua própria apuração, optou por sancioná-los em virtude dos incidentes ocorridos no duelo em que o Manchester City superou o time londrino por 2 a 0.

Além do banimento de um torcedor, o Chelsea também determinou a proibição da presença de outros cinco no seu estádio pelo período entre um e dois anos. A pena foi menor, de acordo com o clube, em função do comprometimento deles em adotar um comportamento diferente nas arquibancadas.

"Cinco indivíduos foram temporariamente excluídos de frequentar o Stamford Bridge por períodos entre um e dois anos pelo uso de linguagem abusiva e comportamento ameaçador e agressivo. Indivíduos que receberam a exclusão menor o fizeram sob o compromissos de adotar outro comportamento futuro", explicou o clube.

O Chelsea também prometeu reforçar suas ações na luta contra a discriminação. "O Chelsea Football Club considera todas as formas de comportamento discriminatório repugnantes e continuaremos a adotar uma abordagem de tolerância zero em relação a qualquer incidente de racismo. Temos orgulho de ser um clube diversificado e inclusivo, onde pessoas de todas as culturas, comunidades e identidades se sentem bem-vindas", afirmou o time londrino.

Ídolo do Chelsea nos tempos de jogador, o agora técnico Frank Lampard conheceu nesta sexta-feira a sua primeira derrota no comando do time de Londres. No primeiro amistoso desta pré-temporada no Japão, o clube perdeu para o Kawasaki Frontale, atual campeão do Campeonato Japonês, por 1 a 0, no Nissan Stadium, em Yokohama. O gol da vitória foi do centroavante brasileiro Leandro Damião - ex-São Paulo, Santos e Internacional -, em uma cabeçada, aos 43 minutos do segundo tempo.

A primeira derrota de Lampard no Chelsea aconteceu no primeiro jogo da história da equipe inglesa contra um adversário japonês. Na semana passada, ainda na Europa, o Chelsea havia empatado por 1 a 1 contra o Bohemian, da Irlanda, e goleado o St. Patrick's Athletic, outro clube irlandês.

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A partida também marcou a estreia do norte-americano Christian Pulicic na equipe inglesa. O meia, que entrou no segundo tempo, foi comprado junto ao Borussia Dortmund no início do ano por 64 milhões de euros (cerca de R$ 268 milhões na cotação atual).

Em campo, o Chelsea enfrentou um time fechado e criou poucas oportunidades de perigo. No primeiro tempo, o Kawasaki Frontale, que atualmente é o terceiro colocado do Campeonato Japonês, limitou o clube inglês a chutes de fora da área do espanhol Pedro e do brasileiro Kenedy.

No segundo tempo, o lance de maior perigo do Chelsea foi aos 30 minutos, quando Giroud exigiu boa defesa do goleiro em cobrança de falta. Aos 43, porém, Leandro Damião marcou de cabeça o único gol da partida.

O Chelsea atuou com Caballero; Azpilicueta (Zappacosta), David Luiz, Zouma (Christensen) e Marcos Alonso (Emerson Palmieri); Kovacic (Bakayoko), Jorginho (Drinkwater) e Mount (Pulisic); Kenedy (Kasey Palmer), Pedro (Barkley) e Batshuayi (Giroud).

Após a derrota para o Kawasaki Frontale, o Chelsea segue no Japão. O próximo rival será o Barcelona, nesta terça-feira, na cidade de Saitama. Depois, já de volta à Europa, a pré-temporada será completada com os duelos contra Reading (na Inglaterra), Red Bull Salzburg (na Áustria) e Borussia Mönchengladbach (na Alemanha).

Frank Lampard está de volta ao Chelsea. O ídolo da equipe londrina desta vez vai atuar do lado de fora das quatro linhas. Nesta quinta-feira (4), o atleta foi contratado como novo treinador da equipe e vai substituir Maurizio Sarri, que retornou a Juventus.

A história de Lampard e Chelsea teve início em 2001, ano da chegada do atleta em Stamford Bridge. O jogador deixou o clube londrino em 2014, foram 13 anos vestindo a camisa dos Blues. Ao todo Frank disputou 429 partidas e anotou 147 gols. Conquistou três Premiers League, uma Liga Europa e uma Champions League.  

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O desafio agora é outro. O Chelsea teve uma temporada de conflitos com o temperamental Sarri, e de vitórias com a conquista da Liga Europa. A 3° colocação na Premier League garantiu vaga na Champions, aumentando a cobrança sobre Lampard.

“Vocês podem esperar um jovem gerente que dará tudo, a cada hora do dia, para fazer uma equipe que os torcedores possam se orgulhar”, garantiu Frank Lampard do site oficial do clube.

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Ídolo do Chelsea nos tempos de jogador, o ex-meia Frank Lampard está muito perto de retornar ao clube de Londres como treinador. Nesta terça-feira, em suas redes sociais, o Derby County, atual time do inglês, anunciou que deu permissão ao ex-jogador para negociar um acerto com a equipe que não terá mais o italiano Maurizio Sarri no comando - rescindiu um contrato de três temporadas e foi para a Juventus.

"O Derby County confirma que deu permissão ao Chelsea para conversar com Frank Lampard sobre a vaga de treinador em Stamford Bridge", disse o Derby County em seu Twitter.

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Com apenas um ano de carreira como treinador, Lampard teve um ótimo desempenho no comando do Derby County na última temporada. Na segunda divisão do Campeonato Inglês, levou o time aos playoffs do acesso à Premier League, a elite inglesa, sendo derrotado na final para o Aston Villa, que tem como auxiliar o seu ex-colega John Terry. Na temporada regular, ficou na sexta colocação.

Como jogador, Lampard chegou ao Chelsea em 2001. Passou 14 temporadas no clube de Londres e marcou 211 gols em 648 jogos, saindo em 2014. Foi campeão três vezes do Campeonato Inglês, duas da Copa da Liga Inglesa, quatro da Copa da Inglaterra, três da Supercopa da Inglaterra, uma da Liga Europa e outra da Liga dos Campeões da Europa.

Através das suas redes socias, o Real Madrid anunciou o meia Eden Hazard como sua nova contratação. O belga, que defendia o Chelsea, assinou com o clube espanhol até junho de 2024.

Hazard será apresentado oficialmente no próximo dia 13, no estádio Santiago Bernabéu, após os exames médicos. O jogador estava na Inglaterra desde 2012 e, pelo Chelsea, conquistou duas Ligas Europa, dois Campeonatos Inglês e marcou 110 gols. Pela seleção da Bélgica, disputou duas Copas.

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Com direito a um show de Hazard no segundo tempo, quando o craque belga marcou dois gols e ainda deu assistência para Pedro balançar as redes, o Chelsea goleou o Arsenal por 4 a 1, nesta quarta-feira, no estádio Olímpico de Baku, no Azerbaijão, e conquistou o seu segundo título da Liga Europa.

Campeão desta competição pela primeira vez em 2013, o time levou a melhor no clássico entre os rivais de Londres e fez história ao ganhar esta edição do torneio de forma invicta. O bicampeonato também marca o terceiro troféu continental importante do Chelsea, que também ergueu a taça da Liga dos Campeões em 2012.

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Para o Arsenal, a goleada sofrida nesta decisão foi mais uma grande decepção em um torneio da Uefa, depois de ter amargado anteriormente o vice-campeonato da Liga Europa em 2000 e do principal interclubes do Velho Continente em 2006. Assim, a equipe ampliou o seu incômodo jejum em torneios da Uefa, na qual contabiliza como sua única "glória" a conquista da Recopa Europeia de 1994.

A conquista desta quarta-feira também fez o zagueiro brasileiro David Luiz entrar para a história como único jogador do Chelsea a possuir três títulos continentais, pois ele também era integrante da equipe que conquistou a Liga dos Campeões há sete anos e a Liga Europa na temporada seguinte.

Para Hazard, a grande atuação diante do Arsenal foi a sua despedida de gala do clube inglês. Veículos da imprensa europeia noticiaram que o craque poderá ser anunciado como novo reforço do Real Madrid na próxima semana. E o próprio jogador admitiu, após o duelo desta quarta-feira, que está partindo para um novo desafio profissional.

O JOGO - Atuando diante de um Chelsea que entrou em campo ostentando o melhor ataque desta Liga Europa, com 32 gols marcados em sua campanha até a final, o Arsenal foi escalado pelo técnico Unai Emery com uma formação mais precavida, com três zagueiros. Pela equipe dirigida por Maurizio Sarri, o volante francês Kanté, que era dúvida por motivo de lesão, acabou sendo confirmado entre os 11 titulares.

Mas, apesar de o desenho tático inicial indicar que o Chelsea começaria o duelo com maior presença ofensiva, quem chegou com maior perigo ao ataque pela primeira vez foi o Arsenal. Aos 8 minutos, Niles tabelou com Auba pela direita e cruzou para a área. Kepa rebateu mal a bola, que sobrou para Özil. O meia alemão, em ótima condição para marcar, acabou finalizando para fora.

Sem criatividade no meio-campo, o time de Sarri tinha suas investidas ofensivas paradas pelo seu rival de Londres, que voltou a assustar o adversário aos 21 minutos, quando Lacazette foi lançado dentro da grande área pela esquerda e, na hora de arrematar, acabou sendo abafado por Kepa e caiu no gramado. Os jogadores do Chelsea pediram pênalti do goleiro espanhol sobre o atacante francês. Após pedir auxílio do VAR (árbitro de vídeo), o juiz italiano Gianluca Rocchi não assinalou a penalidade.

Confiante, o time de Emery aproveitava os espaços pelo lado esquerdo da defesa do Chelsea e, principalmente com o habilidoso Aubameyang, fazia David Luiz e Emerson Palmieri sofrerem na marcação por ali. E a equipe chegaria novamente com perigo no ataque em finalizações do suíço Xhaka e do bósnio Kolasinac.

O Chelsea não engrenava, mas finalmente acordou após tomar novos sustos e por muito pouco não abriu o placar em sua primeira melhor trama ofensiva, aos 33 minutos. Após lindo passe de calcanhar de Hazard, Jorginho recebeu pelo lado esquerdo da grande área e finalizou cruzado, mas o goleiro Peter Cech se esticou todo para espalmar para fora e praticar ótima defesa.

E o checo voltaria a trabalhar de forma decisiva aos 38 minutos. Em nova jogada iniciada com belo passe de Hazard para Jorginho, o brasileiro naturalizado italiano acionou Giroud pela esquerda. O atacante francês chutou cruzado, mas Cech fez mais uma ótima intervenção para manter a igualdade sem gols no placar.

ATROPELAMENTO NO 2º TEMPO - Já aos 3 minutos da etapa final, porém, Giroud não perdoou. Artilheiro isolado desta Liga Europa, o atacante francês marcou o seu 11º gol na competição ao receber cruzamento da esquerda e cabecear no canto direito baixo de Cech. Com longa trajetória e identificação pelo Arsenal, o jogador evitou comemorar em respeito ao seu ex-clube e apenas ergueu os seus braços de forma comedida, em respeito ao time que ele defendeu entre 2012 e 2018 e pelo qual marcou 105 gols em 253 jogos.

Ao abrir o placar, o Chelsea obrigou o rival a partir ao ataque e passou a ceder mais espaços em sua defesa. E o Arsenal começou a ser atropelado pelo adversário, que ampliou o placar para 2 a 0 aos 14 minutos. Em boa trama ofensiva, Hazard recebeu pela esquerda e deu assistência no meio para Pedro, que finalizou no canto esquerdo de Cech.

O novo gol desestruturou de vez o time de Emery, que levaria o terceiro cinco minutos depois, com um pênalti convertido por Hazard. Antes disso, o belga iniciou a jogada que originou a penalidade, cometida por Maitland-Niles sobre Giroud quando o francês tentava finalizar para as redes um passe de Pedro.

Em desvantagem de 3 a 0, Emery foi para o tudo ou nada e colocou seu time no ataque com as entradas de Iwobi e Guendouzi nos respectivos lugares de Torreira e Monreal. E pouco depois o treinador espanhol teve um fio de esperança de uma reação ao ver Iwobi aproveitar um rebote e acertar lindo chute cruzado de fora da área que entrou no canto direito alto de Kepa, descontando o placar aos 23 minutos.

Já aos 26, porém, o Chelsea enterrou as chances de uma reviravolta na partida ao ampliar para 4 a 1 com um golaço. Emerson aproveitou uma saída de bola errada do Arsenal e tocou para Hazard. O belga avançou pela esquerda e tocou para Giroud, que devolveu para o camisa 10 finalizar de primeira para as redes.

O brasileiro Willian, que iniciou o duelo entre os reservas e substituiu Pedro aos 25 minutos da etapa final, quase ampliou o placar aos 33 minutos em uma finalização que obrigou Cech a praticar outra linda defesa. E o Chelsea desperdiçou outras boas oportunidades ofensivas diante de um Arsenal que até esboçou uma pressão no fim, mas já não havia tempo para qualquer reação.

FICHA TÉCNICA

CHELSEA 4 X 1 ARSENAL

CHELSEA - Kepa; Azpilicueta, David Luiz, Christensen e Emerson Palmieri; Jorginho, Kanté e Kovacic (Barkley); Pedro (Willian), Hazard (Zappacosta) e Giroud. Técnico: Maurizio Sarri.

ARSENAL - Petr Cech; Sokratis, Koscielny e Monreal (Guendouzi); Maitland-Niles, Torreira (Iwobi), Xhaka, Özil (Willock) e Kolasinac; Aubameyang e Lacazette. Técnico: Unai Emery.

GOLS - Giroud, aos 3, Pedro, aos 14, Hazard, aos 19 e 26 minutos do segundo tempo. Iwobi, aos 23 da etapa final.

ÁRBITRO - Gianluca Rocchi (ITA)

CARTÕES AMARELOS - Pedro e Christensen (Chelsea)

PÚBLICO E RENDA - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Olímpico de Baku, no Azerbaijão.

No mundo do futebol todos conhecem o temperamento do treinador do Chelsea, Maurizio Sarri. Conhecido por seu pavio curto, Sarri abandonou o treino desta terça-feira (28) no Azerbaijão. O treino antecede a final da Liga Europa frente ao Arsenal nesta quarta-feira (29) e aconteceu no Estádio Olímpico de Baku, local do confronto.

O motivo da atitude intempestiva do treinador foi uma discussão entre o zagueiro brasileiro David Luiz e o atacante argentino Higuaín. Sarri saiu de campo transtornado com a atitude dos dois. O boné foi arremessado algumas vezes, chutado e depois voltou a cabeça do experiente treinador italiano antes de deixar o campo.

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Essa pode ser a primeira vez que Mauricio Sarri conquista um título na carreira. Por conta do seu temperamento e da temporada abaixo da expectativa, a final contra o Arsenal pode ser a última sob o comando do Chelsea. A partida desta quarta começa as 16h. Confira o vídeo:

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Nesta quarta-feira (29) acontece a final da Liga Europa no Azerbaijão entre Arsenal e Chelsea. A briga política envolvendo a Armênia, país de origem do meio campista do Arsenal Henrikh Mkhitaryan, e o Arzebaijão, local do confronto, parece não ter fim.

O Arsenal anunciou que o atleta não viajaria com a delegação por questões de segurança e ficaria de fora da final, mas mesmo sem a presença do jogador, a polêmica persiste. Um vídeo que está viralizando mostra a polícia local abordando um torcedor que usava a camisa de Mkhitaryan.

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A briga de Armênia e Azerbaijão pela região de Nagorno-Karabakh tem aquecido a relação entre os dois países desde 1994. O clima tenso impede a entrada de armênios no Azerbaijão. Por conta disso o Arsenal optou após longas conversas com a UEFA em manter o atleta longe da cidade. A decisão parece acertada, visto que até o nome do jogador circulando em camisas merece atenção especial da polícia. Confira o vídeo abordagem:

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Arsenal e Chelsea fazem uma final inglesa na decisão da Liga Europa na próxima quarta-feira (23). O fato da sede da grande decisão ser no Azerbaijão acabou gerando um problema para a equipe do Arsenal. O meio campista Mkhitaryan, nascido na Armênia, foi impedido de viajar com seus companheiros devido a questões políticas.

A dissolução da antiga União Soviética no início dos anos 1990 colocou as duas regiões em conflito. No parlamento do Azerbaijão os representantes da etnia Armênia optaram pela separação. Por conta disso os conflitos se intensificaram. Em 2016 a "Guerra dos 4 dias" voltou a alimentar o conflito que mantém a animosidade na região. A segurança do atleta foi o principal motivo do impedimento.

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O Arsenal se pronunciou por meio de um comunicado. “Nós exploramos todas as opções para Micki fazer parte da equipe, mas depois de discutir isso com ele e sua família, nós concordamos coletivamente que não estará em nosso grupo de viagem. Escrevemos para a UEFA expressando as nossas profundas preocupações sobre esta situação. Micki tem sido um jogador chave na nossa campanha até a final, é uma grande perda para nós do ponto de vista da equipe".

o jogador também publicou uma mensagem nas redes sociais lamentando: “Tendo considerado todas as opções atuais, tivemos que tomar a decisão difícil para mim para não viajar com o esquadrão para a final contra Chelsea. É o tipo de jogo que não acontece muitas vezes para nós jogadores e devo admitir, dói-me muito a perdê-lo. Eu estarei torcendo meus companheiros de equipe! Vamos trazê-lo para Arsenal.”, disse Mkhitaryan.

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Após 120 minutos intensos e empate por 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o Chelsea derrotou o valente Eintracht Frankfurt nos pênaltis, por 4 a 3, e garantiu vaga na final da Liga Europa, nesta quinta-feira, em Londres. O seu rival na decisão, marcada para o dia 29 de maio, no Azerbaijão, será o Arsenal, que superou o Valencia por 4 a 2, na Espanha, também nesta quinta, na outra partida de volta destas semifinais.

Com Chelsea e Arsenal na final da Liga Europa, a Inglaterra também comemora um outro feito histórico, pois será a primeira vez que quatro clubes do país estarão nas decisões dos dois principais interclubes da Europa em uma mesma temporada. Na Liga dos Campeões, Liverpool e Tottenham avançaram de maneira heroica à decisão, com vitórias épicas sobre Barcelona e Ajax, respectivamente.

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E em apenas uma ocasião a segunda competição de clubes mais importante do Velho Continente foi decidida por dois times ingleses. Isso ocorreu na primeira edição da Copa da Uefa (hoje chamada de Liga Europa), em 1972, quando o Tottenham ficou com o título ao superar o Wolverhampton em uma final definida em duas partidas. Após ganhar o duelo de ida da decisão por 2 a 1, o clube londrino ergueu a taça com um empate por 1 a 1 no confronto de volta.

O jogo desta quinta-feira em Londres foi extremamente disputado. Com grande presença de torcedores alemães em Londres, o Eintracht Frankfurt encarou o Chelsea de igual para igual durante os 120 minutos. A disputa intensa destacou as atuações dos goleiros Arrizabalaga e Trapp.

Logo aos três minutos, o sérvio Jovic subiu mais alto que David Luiz e cabeceou com perigo. O atacante seria um pesadelo para o zagueiro durante todo o tempo.

O Chelsea contou mais uma vez com a habilidade de Hazard, que teve o apoio sempre eficaz de Willian. E quem definiu uma das belas jogadas foi o grandalhão Loftus-Cheek, aos 28 minutos de jogo, ao demonstrar tranquilidade para bater colocado.

A desvantagem no placar não intimidou o Eintracht, que conseguiu um empate logo aos três minutos da segunda etapa, com Jovic, após linda tabela com Kostic.

A partir daí, qualquer equipe poderia ter feito o segundo gol. Giroud perdeu pelo Chelsea, Gasinovic fez Arrizabalaga a defender de peito, enquanto Zappacosta acertou um belo chute, desviado por Trapp.

O placar de 1 a 1 nos 90 minutos regulamentares foi um retrato do equilíbrio vivido em campo. Os times foram para a prorrogação sob um clima espetacular, com as duas torcidas dando um show nas arquibancadas.

O tempo extra começou eletrizante. Higuaín entrou no lugar de Giroud, o artilheiro do time não teve boa atuação. Hazard, com um preparo físico impressionante, buscava organizar todas as jogadas do Chelsea, mas as duas maiores chances surgiram para Eintracht Frankfurt.

Aos dez, Haller, sozinho, bateu de sola e David Luiz salvou em cima da linha de canela. Aos 15, outra vez Haller cabeceou e Zappacosta também tirou de cabeça, com Arrizabala batido.

E ainda havia tempo para emoção na segunda parte da prorrogação. Aos cinco minutos, Emerson teve a chance de marcar para o Chelsea, mas Trapp fez grande defesa. No rebote, Hinteregger travou o segundo chute de Emerson.

Trapp fez grande defesa em mais um belo chute de Zappacosta. Aos 11, um novo lance incrível. Bola na área do Eintracht, Trapp defende, mas Azpilicueta tromba com o goleiro e a bola entra, mas o juiz anula, ao apontar falta do zagueiro do Chelsea.

A decisão foi para a disputa de pênaltis. E também trouxe emoções. Haller, Jovic, Guzman marcaram para o Eintracht, enquanto as cobranças de Hinteregger e Paciência foram defendidas por Arrizabalaga. Do lado do Chelsea, Barkley, Jorginho, David Luiz e Hazard fizeram os gols, e apenas Azpilicueta perdeu.

Os torcedores de Chelsea e Manchester United tiveram sentimentos diferentes, neste domingo, após a disputa da 37ª rodada do Campeonato Inglês. Os fãs da equipe de Londres festejaram a vitória, por 3 a 0, sobre o Walford, em Stanford Bridge, enquanto os aficionados do time de Manchester se irritaram com o empate diante do lanterna Huddersfield, no campo do rival, por 1 a 1.

Com os três pontos, o Chelsea chegou aos 71 pontos, ultrapassou o Tottenham (70) e ficou com o terceiro lugar, atrás apenas de Liverpool e Manchester City. Já o Manchester United chegou aos 66 pontos, permaneceu na sexta colocação e não tem mais chances de se classificar para a próxima Liga dos Campeões.

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O Chelsea começou mal o jogo com o Watford. O primeiro tempo foi todo do time visitante, que finalizou sete vezes ao gol de Kepa Arrizabalaga. Nem a presença de Hazard na armação das jogadas inspirou o resto do time, que recebeu vaias dos 40.650 torcedores presentes em Stanford Bridge.

O jogo mudou completamente no segundo tempo em seis minutos. Em duas jogadas que tiveram início nos pés de Hazard, o Chelsea obteve a vantagem no placar. Aos 3 minutos, o habilidoso meia belga cruzou da direita e Loftus-Cheek surgiu rápido para cabecear: 1 a 0. Mais três minutos e foi a vez de David Luiz fazer de cabeça, após cobrança de escanteio de Hazard.

O placar de 2 a 0 desmotivou o Watford, que se prepara também para a disputa da final da Copa da Inglaterra contra o Manchester City. Com tranquilidade, o Chelsea passou a tocar bem a bola e ampliou o placar, aos 29 minutos, após boa tabela entre Higuaín e Pedro. O centroavante argentino recebeu e, com um toque de muita categoria, encobriu o goleiro Ben Foster.

No John Smith's Stadium, em Huddersfield, o Manchester United conseguiu empatar com o time que havia perdido 22 dos 24 jogos anteriores. O gol de Scott McTominay, aos oito minutos de jogo, após falha incrível do goleiro Jonas Lossl, deu a falsa impressão de que a fatura estava garantida.

O Manchester passou a diminuir o ritmo e deixou o Huddersfield, que fazia seu último jogo em casa, crescer na partida. Aos 15 do segundo tempo, após fazer uma defesa, Lossi foi esperto e lançou Isaac Mbenza. Luke Shaw falhou e o atacante francês invadiu a área e empatou a partida.

Desesperado e desordenado, o United foi ao ataque e chegou a acertar o travessão com Pogba, aos 42 minutos, mas também quase levou o segundo gol, salvo por De Gea.

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