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Quarenta estudantes da Universidade de Pernambuco (UPE) foram aprovados no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF), iniciativa dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

Os alunos viajam na segunda quinzena do mês de agosto e começam os estudos em setembro. Os selecionados embarcam para a Austrália, Estados Unidos, Canadá, Coreia do Sul, Holanda, Espanha, Portugal, Itália, França e Reino Unido. A maioria é do curso de engenharia nas suas diversas modalidades, mas há também alunos de odontologia, fisioterapia, enfermagem, ciências biológicas, educação física e sistemas de informação. 

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Nesta quarta-feira (1°), às 11h, o grupo será recebido pelo reitor da Universidade de Pernambuco (UPE), professor Carlos Calado. Para o coordenador institucional do programa na UPE, o professor Marcos Japiassú, a aprovação dos alunos no CsF é de extrema importância para a universidade. "É mais uma prova da qualidade dos nossos discentes e cursos, além de possibilitar a abertura de canais de cooperação com universidades de excelência ao redor do mundo", declarou, de acordo com informações da assessoria de imprensa.

Pesquisa. Essa é a palavra de comando em uma Iniciação Científica (IC). Alunos das várias graduações, que não pensam em se dedicar à prática da profissão, podem mergulhar de cabeça em linhas de pesquisa durante o curso.

O programa, cujo o objetivo é iniciar os estudantes em campos mais teóricos e um pouco fora do mercado de trabalho tradicional, está atraindo cada vez mais alunos às coordenações de pesquisa das instituições de ensino superior. O processo funciona assim: um docente qualificado propõe um projeto científico no seu campo de trabalho e solicita à instituição a “ajuda” de alunos daquela determinada graduação que irão ser orientados pelo professor para realizar a pesquisa.

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Entre as várias opções do programa dentro das instituições, existem as bolsas de Iniciação Científica do CNPq e da CAPES, que são destinadas apenas às Universidade, através do famoso Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC). Mas existem outras fontes de fomento que incluem as faculdades. Os alunos interessados em participar do projeto recebem uma bolsa com valor determinado pela entidade para realizar a pesquisa no período de um ano. A coordenadora geral de pesquisa da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), Edilene Freire de Queiroz, explica que todos os alunos de todas as graduações podem participar. “O PIBIC é aberto para todos os cursos e é muito procurado pelos alunos”, afirma.   

O desafio das universidades hoje é formar indivíduos capazes de buscar conhecimentos e de saber utilizá-los. Mas principalmente dominar o conteúdo e saber o diferencial. A professora Edilene afirma que a pesquisa pode sim ser utilizada no emprego tradicional. “Mesmo você estando em um trabalho, as vezes você se depara com uma situação que só uma visão de um pesquisador poderá ajudar. Pois o profissional deve saber buscar o conhecimento pertinente e, quando não disponível, saber encontrar, ele próprio, as respostas por meio de pesquisa”, comenta a coordenadora.

Além de oferecer uma formação mas científica para os estudantes, a iniciação científica pode ser muito útil no futuro. Foi com esse pensamente que Layla Mahnke, aluna do 8° período de Ciências Biológicas da Unicap decidiu ingressar no PIBIC. A estudante explica que participar de pesquisas e conseguir uma públicação em uma revista da área com esse projeto já é um grande passo para depois que acabar a graduação. “Estou pensando no mestrado. Têm muitas pessoas que entram em uma pós sem nenhuma experiência nessa área mais científica e eu vou ter esse diferencial”, frisa. Ela conta que pôde escolher um PIBIC com o tema em ciências ambientais, assunto que lhe atrai e isso a incentivou a continuar.

As iniciações funcionam como um estágio, só que sobre a supervisão de um professor. Os alunos comparecem à instituição em um horário oposto ao das aulas e permanecem trabalhando por quatro ou seis horas por dia, cinco vezes por semana, o que torna mais fácil conciliar o estudo com o projeto científico. O estudante Daniel Mesquita, aluno do 2° período de Arquitetura da Faculdade de Ciências Humanas (ESUDA), não quer saber de perder tempo e assim que ingressou na faculdade já procurou saber sobre as IC. Ele diz que essa é a hora de opter conhecimento. “Decidir fazer logo no começo do curso por que agora consigo me dedicar. Além de lá na frente me sentir mais preparado para enfrentar uma banca de avaliação no final da graduação”.

Ao término do projeto, a pesquisa leva o nome de todos os participantes que contribuiram para a sua realização, do orientador, que concebeu a ideia, até os bolsista da iniciação científica. O trabalho pode ser usado como referência mais pra frente e como um “q” a mais em um futuro mestrado. A inserção precoce do aluno de graduação em projetos de pesquisa se torna um instrumento valioso para um profissional de nível superior, bem como para estimular e iniciar a formação daqueles mais vocacionados para a pesquisa.

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A partir de 1º julho, as bolsas de mestrado e doutorado, pós-doutorado e de iniciação científica, tecnológica e à docência, ofertadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) terão aumento sobre o valor atual. Com isso, a bolsa de mestrado passa para R$ 1.350,00 a de doutorado para R$ 2.000, a de pós-doutorado vai a R$ 3.700,00 e a de iniciação científica a R$ 400,00.

A Capes e o CNPq assumiram o compromisso de fazer novos ajustes no início de 2013 para recomposição dos valores das bolsas.

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A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Na última avaliação trienal realizada pela Capes, registrou-se um crescimento de cerca de 20% no número de cursos de pós-graduação em relação à avaliação anterior. Hoje, são mais de 2.800 cursos de mestrado e 1.700 de doutorado.

 

 

As bolsas de mestrado e doutorado, pós-doutorado e de iniciação científica, tecnológica e à docência, oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) receberão reajuste. O procedimento tem início no dia 1° de julho deste ano, onde a bolsa de mestrado passará para R$ 1.350 e a de doutorado para R$ 2 mil. O reajuste para a bolsa de pós-doutorado será de R$ 3.700 e a de iniciação científica será de R$ 400.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a Capes e o CNPq garantem que o reajuste será realizado no início do próximo ano, visando à recomposição dos valores das bolsas. Segundo o MEC, como o reajuste não estava previsto no orçamento para este ano, esta primeira recomposição apenas foi possível pelo remanejamento interno do orçamento das agências.

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As bolsas de estudos servem para apoiar e desenvolver a realização de projetos científicos, tecnológicos e educacionais, dentro do contexto de pesquisas e projetos. Conforme dados do MEC, na última avaliação trienal feita pela Capes, houve um registro de crescimento de cerca de 20% em relação ao número de cursos de pós-graduação, quando comparado à avaliação anterior. Atualmente são mais de 2.800 cursos de mestrado e 1.700 de doutorado.

Segundo o MEC, a última vez que ocorreu reajuste de pós-graduação no Brasil foi no mês de junho do ano de 2008. Na época, as bolsas de mestrado passaram de R$ 940 para R$ 1,2 mil. As de doutorado subiram de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil.



Estão abertas inscrições para empresas do setor industrial interessados em receber apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Serviço Social da Indústria (SESI). O edital visa selecionar projetos de inovação tecnológica e social até o dia 25 de maio.

Ao todo serão destinados R$ 30 milhões para os projetos selecionados, sendo R$ 20 milhões para as ideias desenvolvidas em parceria com o SENAI. Já para as parcerias com o SESI, o valor será de R$ 7,5 milhões; e R$ 2,5 milhões terá o destino para bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A contribuição para cada recurso de projetos pode chegar a R$ 300 mil. No caso de propostas de impacto social e tecnológico, esse subsídio pode chegar a R$ 400 mil.

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Para mais informações acesse o edital e conheça as regras e até histórias de sucesso.

Serviço:
Divisão de Inovação e Tecnologia do SENAI Pernambuco - (81) 3202-9350 / 9389 / 9399
e-mails - alineciarlini@pe.senai.br, conc@pe.senai.br e aregina@pe.senai.br

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) vai acrescentar, na plataforma eletrônica Lattes, que traz currículos e atividades de 1,8 milhão de pesquisadores de todo o país, duas novas abas para divulgação pública. Em uma delas, os cientistas brasileiros informarão sobre a inovação de seus projetos e pesquisas; e na outra, deverão descrever iniciativas de divulgação e de educação científica.

Com a mudança, cientistas de todos os campos de investigação deverão descrever, na Plataforma Lattes, dados sobre a organização de feira de ciências, promoção de palestras em escolas, artigos e entrevistas concedidas à imprensa – além das informações básicas como dados pessoais, formação acadêmica, atuação profissional, publicações, linhas e projetos de pesquisa, áreas de atuação e domínio de idioma estrangeiros. A intenção do CNPq é aumentar o conhecimento da sociedade sobre as atividades científicas que ocorrem no país.

“No século 21, o cientista reconhece seu papel de engajamento na sociedade. Ele sabe que está sendo pago e financiado e que deve uma prestação de contas sobre o que faz”, disse o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, em entrevista à Agência Brasil. “Ainda há um fosso grande entre aqueles que fazem ciência e aqueles que consomem e financiam a ciência. A sociedade não conhece com profundidade toda a riqueza com que a ciência brasileira tem contribuindo para o desenvolvimento nacional”, avaliou.

Segundo Oliva, passou a ser papel dos cientistas dar publicidade às atividades de pesquisa, mostrar experimentos e explicar projetos para o público, e ligar o trabalho a inovações que contribuam com as políticas públicas e até mesmo para a criação de novos produtos a serem lançados no mercado.

A mudança na plataforma Lattes poderá ocorrer em até dois meses. O modelo e a funcionalidade das abas já estão formatados e respeitarão as regras de transparência de informações públicas. O CNPq muda já na próxima semana o portal www.cnpq.br que, entre outras funções, permite acesso à plataforma Lattes.

Os novos dados informados serão considerados pelos 48 comitês de avaliação do CNPq quando forem aprovar projetos de pesquisa e conceder bolsas de estudo a professores e estudantes universitários. O conselho terá indicadores para avaliação dos trabalhos científicos em quesitos de inovação e de produção em divulgação científica, como ocorre hoje com a cobrança de publicação de artigos científicos, os papers, em revistas especializadas, inclusive do exterior.

Desde junho do ano passado, o CNPq exige, na submissão eletrônica das propostas de pesquisa e nos relatórios eletrônicos de concessão científica, que sejam descritos, “em linguagem para não especialistas”, a relevância do que está sendo proposto e os resultados atingidos. “Com isso, eu passo a ter um banco fantástico para alimentar [com dados] os jornalistas”, promete o presidente do CNPq. Segundo Oliva, o sistema terá busca de projetos e relatórios por palavras-chave, instituição e área geográfica. Por ano, cerca de 15 mil propostas de pesquisa são recebidas pelo conselho no edital universal (para todas as áreas do conhecimento).

Com a divulgação das propostas e relatórios, a expectativa de Oliva é despertar o interesse de “jovens talentos” para a ciência e criar uma nova cultura acadêmica em quatro anos – aproveitando o aumento significativo de novos mestres e doutores formados no Brasil. Na década passada, esse número dobrou, tendo atingido mais de 50 mil em 2009.

Além de mudar a cultura no ambiente acadêmico, o presidente do CNPq imagina que a divulgação de trabalhos e a educação científica possam alterar o comportamento social. “As pessoas têm que usar a ciência no dia a dia. Entender, por exemplo, que há relações de causa e efeito”, observou. “Educar para os valores da ciência e para o método científico na vida pessoal nos protege de extremismos e intolerâncias”, acrescentou Oliva.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNPq/MCTI) prorrogou o período de inscrições para bolsas de doutorado sanduíche no exterior (SWE) e pós-doutorado (PDE), em parceria com o laboratório britânico GlaxoSmithKline (GSK). Os interessados têm até quarta-feira (8) para preencher o formulário de submissão de proposta na plataforma do Instituto Carlos Chagas. É necessário realizar pesquisas nas áreas de: doenças metabólicas, doenças tropicais e negligenciadas, doenças infecciosas, doenças respiratórias, imunologia e processos inflamatórios e biofarmácia.

O programa Ciência sem Fronteiras disponibiliza dez bolsas de estudo destinadas à formação de pesquisadores nos centros de pesquisa do GSK, com o objetivo de obter novas drogas e vacinas para o controle de doenças consideradas prioritárias pelo governo brasileiro. O objetivo é selecionar candidatos que queiram desenvolver parte de suas teses de doutorado e pesquisas de pós-doutorado em um laboratório da GSK, no Reino Unido, Estados Unidos ou na Espanha.

Serão concedidas até cinco bolsas de doutorado sanduíche (por até um ano cada), e até cinco bolsas de pós-doutorado (por até dois anos cada). As bolsas incluem os benefícios de mensalidade, auxílio-instalação, passagem aérea de ida e volta e seguro-saúde.

As propostas serão avaliadas pelo CNPq e por um Comitê Ad Hoc. Os pré-selecionados deverão participar de entrevista com a equipe do GSK, que indicará, em caso de aprovação, em qual dos três países serão realizadas as pesquisas.

GlaxoSmithKline - a instituição é considerada uma das líderes mundiais em saúde e pesquisa farmacêutica e promove uma parceria entre a empresa, pesquisadores e grupos de pesquisa da América Latina.

Mais informações nos sites do CNPq e do Ciência sem Fronteiras.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) deverão iniciar ainda este ano uma nova modalidade de bolsa de estudos. De acordo com a Capes, a bolsa será para estudantes que ingressaram este ano nas universidades e institutos federais de educação, ciência e tecnologia.

Segundo a Capes, a previsão é que sejam concedidas 6 mil bolsas de estudos para o projeto, que serão oriundas tanto da Capes quanto do CNPq. A coordenação também prevê que os benefícios sejam estendidos para alunos ingressantes em universidades estaduais e também não públicas.

O objetivo das bolsas é identificar precocemente jovens talentos entre os universitários, com a finalidade de estimulá-los e fazer com que eles se dediquem ao aprendizado acadêmico e a prática em ciência e tecnologia.

A Capes também informa que os alunos serão selecionados internamente em cada universidade, através de provas de conhecimentos para receberem as bolsas já no segundo semestre deste ano. Os resultados obtidos também poderão ser utilizados como critérios de prioridade nos Programas Institucionais de Bolsas de Iniciação Científica e no Programa Ciência sem Fronteiras.

Um telecentro será inaugurado em Dois Unidos nesta quinta-feira (29). A cerimônia será realizada às 11h30, no próprio local onde funcionará a unidade, na Rua Engenheiro Célio de Carli, 40. O Telecentro do Conselho de Moradores do Sítio e Alto do Rosário (Comsar) está equipado com computadores conectados à internet em banda larga. Realizar atividades que promovam a inclusão digital e social da comunidade será o foco do projeto.

A unidade conta com um servidor e dez computadores conectados à Internet banda larga via satélite (antenas GESAC). Os frequentadores poderão utilizar os equipamentos para acessar a internet, fazer trabalhos escolares e profissionais, enviar e receber e-mails, sem custo algum.

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O projeto faz parte do Programa Nacional de Apoio à Inclusão Digital nas Comunidades (Telecentros - BR). Ele foi elaborado pelo Núcleo de Inovação da prefeitura do Recife, através do Programa de Inclusão Digital (PID), completou o número de 16 telecentros no município, sendo unidades para recondicionamento e outras para implantação. Além disso, a proposta contemplou 35 bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para os monitores bolsistas, e 35 vagas para curso de formação para os bolsistas e os voluntários.

Será lançada nesta sexta-feira (19), a 25ª edição do Prêmio Jovem Cientista, cujo o tema deste ano será “Cidades Sustentáveis”. O prêmio é uma realização do Conselho Nacional de Desenvolvilmento CientÍfico e Tecnológico (CNPq), com a GE, Gerdau e Fundação Roberto Marinho. O objetivo, com a premiação dada pelas instituições, é imprimir maior visibilidade junto à sociedade as atividades que a CT&I desenvolve para o desenvolvimento do País. O prêmio visa ainda incentivar e impulsionar a formação de estudantes, jovens pesquisadores e profissionais empenhados em buscar soluções para os desafios enfrentados pela sociedade brasileira.

Poderão participar do prêmio estudantes do ensino médio, superior,pessoas graduadas e instituições de ensino. Esses interessados precisam desenvolver ou estar desenvolvendo alguma linha de pesquisa nas universidades e centros de pesquisa. As linhas de pesquisas precisam estar relacionadas aos 10 temas divulgados pela organização.

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Já os jovens pesquisadores do ensino médio, que desejarem partir do prêmio, poderão fazê-lo mediante o desenvolvimento uma pesquisa com um texto de três páginas. Para esses candidatos, as pesquisas terão que estar relacionadas aos sete temas subdivididos. Além disto, é recomendado que esses estudantes tenham ajuda de seus professores. As premiações serão em dinheiro ou com objetos eletroeletrônicos e variam de acordo com cada categoria. O período de inscrição será até o dia 31 do mês corrente. Para efetuar a inscrição, os candidatos poderão fazê-lo pelo site ou pelos correios. Maiores informações, os interessados deverão acessar o site oficial do prêmio.

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