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Estão abertas, até o dia 8 de outubro de 2013, as inscrições para o Programa Estudante-Convênio de Pós-Graduação (PEC-PG). O Programa oferece 100 bolsas de mestrado para estudantes de países em desenvolvimento, com os quais o Brasil mantém Acordo de Cooperação Educacional, Cultural ou de Ciência e Tecnologia. O PEC-PG é oferecido em conjunto pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq) e Ministério das Relações Exteriores. O PEC-PG abrange Universidades públicas e particulares.

Os estudantes interessados devem ser cidadãos de um dos seguintes países: África do Sul, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Argélia, Benin, Barbados, Bolívia, Cabo, Verde, Camarões, Chile, Colômbia, China, Costa do Marfim, Costa Rica, Cuba, Egito, Gabão, El Salvador, Equador, Gana, Índia, Guatemala, Guiana, Líbano, Mali, Haiti, Honduras, Marrocos, Moçambique, Jamaica, México, Namíbia, Nigéria, Nicarágua, Panamá, Paquistão, Quênia, Paraguai, Peru, República Democrática do Congo, República do Congo, República Dominicana, Suriname, São Tomé e Príncipe, Senegal, Trinidad e Tobago, Uruguai, Síria, Tailândia, Venezuela, Tanzânia, Timor Leste, Togo e Tunísia. Além disso, devem possuir currículo atualizado e cadastrado na Plataforma Lattes do CNPq, em língua portuguesa; possuir proficiência em Língua Portuguesa ou ser aprovado em exame de proficiência oferecido pela CAPES. Os candidatos não podem ter concluído mestrado anteriormente.

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As inscrições são feitas através do site da CNPq. O manual do programa está disponível no link.

Até o ano de 2015, mil bolsas de estudos serão oferecidas para estudantes do último ano de graduação e para recém-formados que desenvolverem projetos de inovação nas empresas. É o que promete a parceria firmada, nessa terça-feira (27), entre o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O convênio integra a agenda da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Ao todo, o CNPq vai investir R$ 29 milhões no pagamento das bolsas. Os recursos são oriundos do Fundo Verde-Amarelo, da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O acordo, denominado “Inova Talentos”, prevê que as empresas apresentem projetos de inovação.

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As propostas poderão ser inscritas do dia 3 de setembro e 11 de novembro, por meio da grande rede. De acordo com o CNI, os projetos aprovados contarão com o trabalho de profissionais financiados pelo CNPq e a seleção deles será feita pelo IEL e custeada pela empresa. Isso serve também para treinamentos e acompanhamento dos trabalhadores.

Também deverão apresentar projetos os estudantes que querem concorrer às bolsas. Os trabalhos, também abrangendo a ideia de inovação, receberão avaliação de uma banca examinadora composta por especialistas no tema. Segundo o CNI, os selecionados receberão bolsas que podem chegar a R$ 3 mil mensais, durante um ano.

“Esse programa propiciará às empresas mecanismos e informações para se tornarem cada vez mais inovadoras”, destaca o presidente do CNI, Robson Braga de Andrade, conforme informações da assessoria de comunicação da instituição.

A partir deste mês, os bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que obtiveram avaliação positiva terão progressões de nível. A análise considerou os currículos Lattes de todos os bolsistas de Pesquisa em Produtividade do CNPq, identificando aqueles com potencial para a progressão.

De acordo com o CNPq, dos 1.738 bolsistas bem avaliados, 908 passarão do nível 2 para o nível 1. Com a progressão, os pesquisadores terão um aumento no valor da bolsa. No nível 2, o pesquisador recebe mensalmente R$ 1.100. Na etapa seguinte, o valor varia de R$ 1.200 a R$ 1.500. Com a progressão, além da bolsa, o pesquisador pode receber até R$ 1.300 por Adicional de Bancada para o pagamento de despesas relacionadas ao projeto de pesquisa.

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Entre os requisitos da bolsa está o título de doutor ou perfil científico equivalente; ser brasileiro ou estrangeiro com situação regular no país; dedicar-se às atividades constantes de seu pedido de bolsa. Aposentados também podem concorrer à bolsa, desde que mantenham atividades acadêmico-científicas oficialmente vinculadas com instituições de pesquisa e ensino.

As bolsas têm duração de 36 a 60 meses, de acordo com o enquadramento do pesquisador. As progressões de nível são avaliadas a cada três anos pelos comitês de Assessoramento (CAS) da instituição.

Encontrar soluções para problemas ocasionados pela má gestão dos recursos hídricos. Essa é a ideia e também o tema do XXVII Prêmio Jovem Cientista. Alunos do Ensino Médio, Superior, Mestres e também Doutores podem participar da competição organizada desde 1981 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE.

As inscrições podem ser feitas pelo site do programa até o dia 30 de agosto. Na categoria Mestre e Doutor, os vencedores são agraciados com R$30 mil (1º lugar); R$20 mil (2º lugar) e R$15 mil (3º lugar). Para Estudantes do Ensino Superior, os valores são de R$15 mil (1º lugar), R$12 mil (2º lugar) e R$10 mil (3º lugar). Estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham notebooks. Em 2013, mais de R$ 700 mil serão distribuídos em prêmios. A divulgação dos resultados será feita em novembro de 2013

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Na categoria "Mestre e Doutor", podem concorrer estudantes de mestrado, mestres, estudantes de doutorado e doutores e que tenham menos de 40 (quarenta) anos de idade, em 30 de agosto de 2013. Podem concorrer os estudantes do Ensino Superior que estejam frequentando cursos de graduação ou que tenham concluído a graduação entre 31 de dezembro de 2012 e 30 de agosto de 2013 e que tenham menos de 30 (trinta) anos de idade, em 30 de agosto de 2013. Já os alunos do Ensino Médio tem de ter menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade, em 30 de agosto de 2013, e estarem regularmente matriculados em escolas públicas ou privadas de Ensino Médio ou em escolas técnicas.

Estudantes do ensino superior, mestres e doutores poderão inscrever trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:

Gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental;

Tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras;

Ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição;

Uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reúso;

Uso de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos;

Uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade;

Contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água;

Uso de membranas no tratamento da água;

Causas e consequências de florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água;

Gerenciamento da água no meio urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos;

Eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta;

Impactos de mudanças climáticas nos recursos hídricos.

Estudantes do ensino médio podem inscrever trabalhos relacionados aos seguintes temas: 

Gestão de bacias hidrográficas;

Tratamento e reuso da água;

Água e saúde pública;

Uso da água para geração de energia;

Tecnologias para dessalinização da água.

Uma portaria, publicada nesta quarta-feira (12), no Diário Oficial da União (DOU), tornou público que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) definiu a relação de cidades de alto custo, para quais o órgão pagará adicional de localidade às mensalidades de bolsa no exterior.

Segundo o documento, a publicação já está em vigência e é retroativo ao dia 1º de junho. Outros detalhes informativos sobre a portaria podem ser obtidos por meio do DOU.





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Até esta sexta-feira (31), o Programa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da Universidade Federal de Pernambuco (Pibiti/UFPE/CNPq) recebe pedidos de novas e de renovação de bolsas através de seu edital 2013/2014. Podem apresentar propostas pesquisadores e estudantes interessados em submeter projetos que visem contribuir para a formação e engajamento de recursos humanos em atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação e que se dedicarão ao fortalecimento da capacidade inovadora das empresas no país.

O pesquisador que submeter projeto ao edital deve ter título de doutor ou perfil equivalente, expressiva produção tecnológica recente, além de vínculo com a UFPE, dentre outras exigências. Para concorrer ao Programa, o estudante deve ser indicado pelo professor proponente, estar regularmente matriculado em curso de graduação e ter perfil e desempenho acadêmico compatíveis com as atividades previstas pelo Pìbiti, bem como outros requisitos. Os estudantes indicados para o projeto poderão ser selecionados como bolsistas ou alunos voluntários. O pesquisador que tiver seu projeto selecionado por meio do edital será responsável pela orientação do estudante em todas as etapas do projeto, cujo período de desenvolvimento vai de 1º de agosto de 2013 a 31 de julho de 2014.

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A iniciativa é ligada ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) recebe até o dia 31 de julho propostas para pesquisas na área de saúde em temas como HIV/Aids, malária, tuberculose, além de biotecnologia, sistemas de conhecimento tradicional, energia alternativa e renovável, tecnologia da informação e comunicação (TICs). As pesquisas integram o Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Trilateral Índia, Brasil e África do Sul (Ibas) e terão R$ 1 milhão do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para o financiamento dos projetos.

A chamada tem como objetivo apoiar projetos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) de interesse mútuo dos três países. Cada proposta poderá ser beneficiada com o valor máximo de R$ 180 mil e o prazo limite para a conclusão do projeto é de 36 meses. O CNPq orienta os interessados a consultar o texto da chamada antes da apresentação da proposta, já que existem linhas de pesquisa específicas para algumas áreas mencionadas acima. Entre as despesas, estão cobertas visitas exploratórias e organização de workshops.

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As missões de pesquisa devem ser limitadas a no máximo três visitantes, um pesquisador e dois estudantes por ano, para cada projeto. O recurso também pode ser usado para pagamento de passagens aéreas, hospedagem, seguro saúde e material de consumo. As propostas devem ser acompanhadas de arquivo contendo o projeto e devem ser encaminhadas ao CNPq exclusivamente via internet.

Divulgação científica e tecnológica é a categoria escolhida para o prêmio José Reis deste ano. O projeto, que está na sua 33ª edição, selecionará um pesquisador ou escritor com trabalhos relevantes na divulgação da ciência, tecnologia e inovação. Os interessados têm até o dia 17 de maio para fazer as inscrições através do site.

A premiação, oferecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), consiste em diploma, R$ 20 mil em dinheiro e passagem aérea e hospedagem para participar da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que será realizada em Pernambuco, em julho deste ano.

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*Com informações do Portal MEC

No Diário Oficial da União, desta terça-feira (23), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico  (CNPq), divulgaram que os bolsistas do CNPq das categorias Produtividade em Pesquisa (PQ), Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora (DT) terão direito à acumulação de bolsas, uma de cada agência, pelo prazo da sua duração regular. Essa condição só será possível se os bolsistas atuarem no programas da Capes como coordenador de Programa de Pós-Graduação; como docente no Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB); ou como docente no Plano Nacional de Formação de Professores (Parfor).

A decisão tem como base a criação da Bolsa de Coordenação de Programas de Pós-Graduação, instituída pela Portaria CAPES nº 167, de 14 de dezembro de 2012, e o incentivo à participação dos docentes detentores de bolsas do CNPq nos programas estratégicos de formação e valorização de profissionais do magistério da educação básica, bem como naqueles que visam a ampliação do acesso à educação superior pública.

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A partir de hoje (3), é oficial o reajuste das bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado para bolsistas vinculados à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq). Para os mestrandos, a bolsa passará de R$ 1.350 para R$ 1.500, os de doutorando, de R$ 2.000 para R$ 2.200, e por fim, para os pós-doutorandos, a mudança será de R$ 3.700 para R$ 4.100. A medida conjunta dos Ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (3) e tem efeito retroativo ao último dia 1º de abril. 

Em 2012, a Capes concedeu mais de 127 mil bolsas em todas as modalidades. Já o CNPq, no mesmo período, ofertou cerca de 81 mil. O objetivo desse apoio é qualificar os pesquisadores, viabilizando a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos. O último reajuste foi dado em maio de 2012.

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Bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que engravidam no período da pesquisa têm direito a um ano adicional no prazo do trabalho. A medida garante que as mães bolsistas não tenham que interromper os estudos durante a licença-maternidade. O período em que as mães estão afastadas é remunerado pelo CNPq.

“[A resolução em vigor desde novembro passado] é resultado de uma série de reflexões sobre o tema. Nas diversas conferências e debates internacionais dos quais participei, observamos que uma das barreiras que mulheres cientistas enfrentam é conciliar carreira e maternidade”, disse a pesquisadora Márcia Barbosa, professora titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bolsista de Produtividade em Pesquisa e presidente do Comitê Assessor de Física do CNPq.

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De acordo com CNPq, as pesquisadoras enfrentavam prejuízos quando o parto ocorria no período de concessão da bolsa e muitas mães tinham que diminuir ou interromper as atividades científicas. Na modalidade de Produtividade em Pesquisa, a bolsa é anual, sendo concedida ou prorrogada após avaliação da produção científica feita por comitês assessores. A medida que agora abrange essas pesquisadoras, já estava implantada para as bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado. “O ano adicional que o CNPq concede permitirá que as pesquisadoras recuperem o período menos produtivo em termos de artigos e possam continuar a carreira, ou seja, dá uma solução de continuidade”, acredita.

A trajetória profissional de Márcia Barbosa surpreende. A pesquisadora concluiu a graduação nos anos de 1980 e aos 30 anos já tinha o primeiro pós-doutorado em física. “Na década de 1980 éramos 10% meninas ingressando no curso. Na minha formatura, eu era a única mulher. Diversas vezes em eventos, quando mais jovem e menos conhecida, era confundida com a secretária do evento, a recepcionista. Felizmente apesar de sermos poucas, sempre fomos muito unidas na percepção de que havia barreiras, algumas transparentes.”

Candidatos do Programa Ciência sem Fronteiras que desejam estudar durante a graduação em faculdades do Reino Unido terão uma maior tolerância nos exames de proficiência da língua inglesa. Estarão sujeitos à mudança no edital do programa os estudantes que participaram do último processo seletivo cujas inscrições se encerraram no dia 25 de janeiro.

Em retificação ao edital do programa publicada em novembro do ano passado, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) determinaram a redução da pontuação mínima exigida no Toefl e no Ielts.

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Antes a exigência era 5,5 pontos em cada categoria do Ielts (Academic - International English Language Testing System) - audição, leitura, escrita e fala - ou pontuação geral de 79 para o Toefl (Test of English as a Foreign Language) nas modalidades IBT (Internet Based Test). Para cada categoria, o mínimo exigido era 17 pontos em audição, 18 em leitura, 17 em escrita e 20 em fala.

Agora, os candidatos que obtiverem pontuações inferiores poderão ser selecionados se atenderem a todos os demais requisitos. O mínimo exigido é 5,5 em duas das quatro modalidades do Ielts e 4,5 nas demais. No Toefl, o candidato deverá ter um mínimo de 9 pontos em audição, 4 pontos em leitura, 13 em escrita e 16 em fala.

Nessa situação, os estudantes selecionados podem ser beneficiados com um curso de inglês com duração de seis meses, a critério da Capes, CNPq e das Universities UK. Após o curso, os estudantes deverão fazer um novo teste de proficiência antes de iniciar as atividades acadêmicas e deverão obter a pontuação determinada no primeiro edital. Aqueles que não atenderem a tais determinações deverão obrigatoriamente retornar ao Brasil.

O aprendizado da língua inglesa tem ganho destaque no governo federal. No ano passado, o governo lançou o Programa Inglês sem Fronteiras para auxiliar os candidatos do Programa Ciência sem Fronteiras a garantir bolsas em universidades no exterior. A primeira etapa do programa oferecerá 100 mil bolsas de curso de inglês online a estudantes de cursos de graduação, independentemente da área de formação. A expectativa é aplicar 500 mil testes de nivelamento de proficiência em língua inglesa até 2014.

Aos estudantes que pleiteiam uma vaga no Ciência sem Fronteiras e tiraram mais de 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o curso será presencial. Poderão participar alunos da rede pública e privada.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgou chamada de bolsas para Doutorado Sanduíche no Exterior (SWE) e Pós-Doutorado no Exterior (PDE). Serão selecionados 15 estudantes para desenvolverem tese ou projeto nos laboratórios da empresa multinacional britânica GlaxoSmithKline (GSK).

As áreas indicadas como prioritárias são: doenças metabólicas, doenças tropicais e negligenciadas, doenças infecciosas (antibacterianos/antivirais), doenças respiratórias, processos inflamatórios e imunologia e biofarmacêutica. Mais informações sobre as atividades estão nas chamadas, disponíveis no site do CNPq.

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As propostas devem ser inscritas até o dia 15 de fevereiro, através da Plataforma Carlos Chagas.

A relação dos candidatos pré-selecionados pelo comitê do CNPq será encaminhada para análise da GSK, que avaliará mérito, viabilidade da realização do projeto e disponibilidade do supervisor adequado. Os candidatos selecionados pela empresa deverão participar de uma entrevista, por telefone ou presencial, a ser realizada no Brasil. O não comparecimento à entrevista implicará eliminação no processo seletivo. A GSK informará ao CNPq, ainda, as propostas aprovadas, os laboratórios nos quais os estudantes serão alocados e os pesquisadores responsáveis pela supervisão dos bolsistas. Esse resultado deve sair até março.

Os estudantes selecionados irão desenvolver parte de sua tese ou projeto de pós-doutorado nos laboratórios da GlaxoSmithKline no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Espanha. O apoio às propostas selecionadas tem início também a partir de março. As bolsas de intercâmbio serão financiadas pelo programa Ciência sem Fronteiras e o investimento previsto é de R$ 1,1 milhão.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) lançará no início do ano que vem um edital para bolsas de doutorado e pós-doutorado voltado para centros de desenvolvimento e pesquisa de empresas privadas. As bolsas serão oferecidas pelo CNPq, agência de fomento à ciência e tecnologia, com orçamento de R$ 5 milhões a R$ 7 milhões, informou nesta quinta-feira (8) o secretário de Política da Informática do MCTI, Virgílio Almeida. Pelas contas do secretário, o valor custeará cerca de 80 bolsas.

Os próprios centros de pesquisa farão os pedidos, sem necessidade de parceria com universidades ou institutos de pesquisa. Um dos possíveis candidatos seria o Laboratório de Tecnologia Avançada (ATL, na sigla em inglês) da Microsoft, que será construído no Rio, o primeiro de quatro centros de pesquisa de multinacionais do setor de tecnologia da informação previstos no plano TI Maior, do MCTI. "O objetivo é criar tecnologia brasileira que seja exportável", disse Almeida, após participar do lançamento da Microsoft, no Rio.

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O ATL da Microsoft está inserido em um projeto de R$ 200 milhões de investimento da desenvolvedora de softwares norte-americana, conforme adiantou o jornal O Estado de S.Paulo na terça-feira (6). Nesta quarta-feira (7), houve o lançamento do projeto em Brasília.

Almeida não adiantou hoje quais empresas poderiam completar os três centros de pesquisa que faltam na meta do TI Maior. Um próximo anúncio poderá ser feito no início do ano que vem. O plano do MCTI envolve investimento de R$ 500 milhões, em iniciativas como o edital de bolsas de doutorado e pós-doutorado.

Além do ATL, o projeto da Microsoft - que inclui a reforma de um prédio histórico na área do Porto Maravilha, projeto de revitalização do Porto do Rio com vistas à Olimpíada de 2016 - terá uma aceleradora de empresas. O empreendimento ajuda empresas iniciantes em um estágio seguinte à de incubação, normalmente feita nas universidades.

Para esse fim, o MCTI lançará, ainda este ano, um edital de R$ 40 milhões, adiantou Almeida. Nesse caso, serão selecionadas cinco aceleradoras de empresas em todo o País e os recursos serão investidos diretamente nas empresas apoiadas - cerca de oito firmas por aceleradora.

A Acelera Rio, que começará a funcionar no início de 2013 no âmbito do projeto da Microsoft, poderá ser uma das candidatas. Nesse projeto, a gigante de software é sócia da construtora OAS, da NEC e de agências de fomento e fundos de capital semente.

Até o dia 12 de novembro estão disponíveis as inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o ensino médio, edição 2013-1014, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). De acordo com informações do site Universia, a bolsa de estudo é da modalidade Científica Júnior e tem duração de até 12 meses, a partir do mês de fevereiro do ano que vem.

As inscrições podem ser feitas através da plataforma Carlos Chagas. O intuito do programa é desenvolver conhecimentos científicos básicos aos estudantes do ensino médio. O programa é operacionalizado por uma instituição de ensino superior e de pesquisa em parceria com escolas de ensino médio públicas de ensino regular, escolas militares ou mesmo escolas técnicas e privadas de aplicação.

Os candidatos, para que estejam aptos a participar da atividade, há a necessidade de que a instituições de ensino superior e de pesquisa proponentes sejam cadastradas no Diretório de Instituições, do CNPq. Mais informações sobre o programa podem ser conseguidas pelo e-mail pibic@cnpq.br.

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A chamada pública para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica para o Ensino Médio (Pibic-EM) 2013-2014 está aberta. As inscrições podem ser feitas até o dia 12 de novembro, através da Plataforma Carlos Chagas.

Para participar, as instituições de ensino precisam ter o Pibic e/ou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Pibiti), além de serem escolas de nível médio, públicas de ensino regular, militares, técnicas ou  privadas de aplicação. Já os orientadores precisam estar vinculados a alguma instituição de ensino ou de pesquisa que participe do Pibic ou Pibiti, desenvolver pesquisa científica e ser, preferencialmente, bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. Já os pré-requisitos para os estudantes são os seguintes: estar cursando o ensino médio e participar das atividades do programa.

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O resultado da seleção será divulgado no dia 15 de dezembro e as atividades começam em fevereiro de 2013.

O objetivo do programa é disseminar e desenvolver conhecimentos científicos básicos aos estudantes de ensino médio. Os bolsistas receberão R$ 100 durante 12 meses.

Mais informações no edital e através do e-mail pibic@cnpq.br.

Mais três universidades americanas aderiram ao programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Nessa terça-feira (25), o memorando que oficializou a participação das universidades de Illinois e The Paul e do Instituto de Tecnologia de Illinois foi firmado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq) e pelo representante da delegação do estado de Illinois, o governador Pat Quinn.

De acordo com o presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, o interesse de ambos os países nas áreas de sustentabilidade e meio ambiente facilitará a cooperação e trará bons resultados. "Estou certo que o estado de Illinois ocupará uma posição de destaque no programa Ciência sem Fronteiras", declarou, de acordo com a página oficial da Capes.

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Ainda durante o encontro, representantes das empresas Motorolla Solutions, Ingredion e Tale & Lyle assinaram termos de doação para o programa Ciência sem Fronteiras. A representante da Tale & Lyle, Chris Olsen, explicou que a cooperação faz parte do programa de responsabilidade social da empresa.

Ciência sem Fronteiras

O programa foi lançado em dezembro de 2011 e já concedeu 16.788 bolsas de estudos, sendo 8.762 da Capes e 8.036 do CNPq. A meta do CsF é oferecer 101 mil bolsas até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa até o fim de 2012 é chegar a 20 mil bolsas, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão. Os editais lançados até o momento selecionaram bolsistas para intercâmbio nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, Portugal, Austrália e Coreia do Sul.

Encerram amanhã, quarta-feira (26/09) as inscrições para os interessados em concorrer uma bolsa de estudos para desenvolvimento de projeto conjunto de pesquisas entre o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) dos Estados Unidos. O apoio financeiro é no valor de 150 mil reais e destina-se a pesquisadores de diversas áreas, incluindo TI.

No total, as propostas aprovadas serão financiadas pelo CNPq no valor total de 2 milhões de reais. As bolsas correspondentes aos projetos serão oferecidas pelo Programa Ciência sem Fronteiras (CsF). Os projetos estão relacionados com as áreas de diversos segmentos, incluindo computação, tecnologias da informação, nanotecnologia e formação de tecnólogos.

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No ato da apresentação, o projeto deve estar caracterizado como pesquisa científica ou tecnológica em uma das áreas listadas. A proposta deve conter a indicação dos coordenadores, um brasileiro e outro do MIT.

Os resultados serão publicados no Diário Oficial da União (DOU), além da página do CNPq na internet, a partir de dezembro de 2012. O início da contratação das propostas aprovadas ocorre a partir de janeiro de 2013.

O edital contempla o financiamento de bolsas nas modalidades doutorado sanduiche e pós-doutorado no exterior, com vigência de 12 meses. A indicação dos bolsistas caberá ao coordenador brasileiro do projeto, no ato da assinatura da proposta, durante formalização do termo de aceitação.

Caberá ao MIT arcar com a mobilidade dos seus pesquisadores em viagem ao Brasil para desenvolver o projeto, além de despesas de custeio, de acordo com as normas internas do Programa MIT-Brazil Seed Fund – Chamada de Projetos CNPq-MIT Nº 29/2012.

*Com informações da Agência MCTI

Foram anunciados dois novos parceiros para o programa Ciência sem Fronteiras. Na sexta-feira (21), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou em São Paulo o termo de cooperação com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e com a Eletrobras. Associadas, as entidades doarão nove mil bolsas o programa.

A Febraban contribuirá com 6,5 mil bolsas de estudo à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação, no valor aproximado de US$ 180 milhões.  Já a estatal do setor elétrico comprometeu-se a financiar 2,5 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras. Serão 1.250 pela Capes e 1.250 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação.

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Segundo a assessoria de comunicação do Ministério da Educação (MEC), o ministro Aloizio Mercadante afirmou que o país deve enfrentar bem a crise econômica mundial, já que tem as ferramentas para a geração de emprego e o fortalecimento do mercado interno. 

Ainda segundo a assessoria do MEC, o presidente da Capes, Jorge Guimarães, reafirmou a importância da parceria do governo com o setor privado. Ele lembrou o impacto positivo que os investimentos em recursos humanos têm no desenvolvimento da economia. “Estados que reúnem jovens com maior nível de formação atraem naturalmente maior número de empresas estrangeiras e de investimentos e fortalecem o progresso”, afirmou.

O programa que promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, por meio do intercâmbio de estudantes, professores e pesquisadores, foi lançado em dezembro de 2011 e já concedeu 16.788 bolsas de estudos, sendo 8.762 da Capes e 8.036 do CNPq. 

A meta do governo é oferecer 101 mil bolsas até 2015. Serão 75 mil por parte do governo federal e o restante com ajuda da iniciativa privada. A expectativa é chegar a 20 mil bolsas até o final deste ano, com investimento aproximado de R$ 1,12 bilhão. 

A oferta de bolsas prevê as modalidades de graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação; doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado. Pelo programa, estudantes de graduação e de pós-graduação podem fazer estágio no exterior, em países que mantenham sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. O programa também contempla pesquisadores do exterior que queiram realizar estudos no Brasil.

Os editais lançados até o momento selecionaram bolsistas para intercâmbio nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Alemanha, França, Itália, Bélgica, Holanda, Espanha, Portugal, Austrália e Coreia do Sul.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) liberou recurso total de 60 milhões de reais para apoiar projetos de empresas brasileiras. Por meio do Edital MCTI/SETEC/CNPq 17/2012, o órgão poderá conceder até 400 mil reais por proposta. Os recursos não são reembolsáveis.

O gerente de Negócios e Projetos do setor de Inovação da Fumsoft, Rodrigo Alves, explica que o edital é mais voltado para micro e pequenas empresas, mas incubadas também podem conseguir os recursos.

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Alves diz que existe ainda a possibilidade de submeter o mesmo projeto às três rodadas de avaliação. O prazo para a primeira vence em 24 de agosto, o da segunda vai até 28 de dezembro e o da terceira vence no dia 13 de maio de 2013. “Os participantes podem aprimorar o projeto a cada rodada, aumentando as chances de ser contemplado”, completa.

Para aqueles que vão enviar propostas, Alves dá algumas dicas. “Ser objetivo ao descrever o projeto, pensando separadamente na descrição, nas finalidades e nas justificativas da proposta, na metodologia, nas estimativas de tempo e custos e na equipe a ser montada para executá-lo”, aponta.

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