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A confiança dos empresários do comércio piorou na maioria dos segmentos pesquisados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) na sondagem do setor na passagem de maio para junho. No varejo ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material para construção, o resultado piorou em dez dos 13 segmentos analisados. Considerando-se apenas o varejo restrito, houve piora em sete dos nove segmentos. Já no atacado, foi registrada piora em dois dos quatro segmentos.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM), que mede a percepção sobre a demanda no momento presente, mostrou queda mais expressiva na margem. Apesar disso, as percepções sobre o momento presente seguem com comparações interanuais mais favoráveis que as expectativas.

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O ISA-COM médio do trimestre terminado em junho foi 2,7% inferior ao do mesmo período do ano passado. Em maio, o indicador se manteve estável frente ao ano anterior.

Na média do trimestre encerrado em junho, 19,6% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 20,9%, como fraca. No mesmo período de 2011, estes porcentuais haviam sido de 21,3% e 19,8%, respectivamente.

A percepção dos empresários do comércio sobre a demanda nos próximos meses se tornou menos otimista: o Índice de Expectativas (IE-COM) recuou 4,3% em junho na comparação com o ano anterior. Em maio, a queda havia sido de 3,9%. O quesito tendência dos negócios para os próximos seis meses foi o que exerceu maior influência na redução da média trimestral entre junho de 2011 e junho de 2012, ao passar de 163,1 para 153,8 pontos.

Entre as empresas consultadas, 58,4% esperam melhora e 4,5%, piora da situação dos negócios, contra 66,7% e 3,6%, respectivamente, há um ano.

Após três meses de relativa melhora, o índice de confiança do comércio (Icom), medido pela Fundação Getúlio Vargas, evoluiu desfavoravelmente em junho: o indicador trimestral encerrado no mês passado recuou 3,7% na comparação com igual período de 2011. No trimestre encerrado em maio, a queda tinha sido de 2,4%.

A média do indicador trimestral do Icom de junho ficou em 126,4 pontos, ante 131,2 pontos no mesmo mês de 2011. De acordo com a FGV, o resultado sugere uma evolução moderada do nível de atividade do setor ao fim do primeiro semestre de 2012.

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No varejo restrito, houve queda de 2,7% no trimestre encerrado em junho, ante recuo de 1,2% no período terminado em maio. Já no varejo ampliado, a variação foi de -3,7% até junho, contra -2,3% no trimestre fechado em maio.

O desempenho do segmento material para construção segue menos favorável, com taxas de -5,4% em junho e -2,2% em maio. Em veículos, motos e peças, as taxas interanuais registraram uma ligeira melhora, com variação de -6,7% em junho, após um recuo de 7,4% no mês anterior. Já no atacado, as taxas interanuais trimestrais para os mesmos períodos foram de -3,8% (junho) e -2,6% (maio).

De acordo com a decisão tomada ontem (29) pela 5ª turma do Tribunal Regional Federal 1ª Região (TRF-1) empresas de telefonia celular não poderão vender aparelhos bloqueados. Caso descumpram a decisão, as empresas deverão pagar multa de R$ 50 mil diários. Ainda cabe recurso da decisão.

A sentença do TRF-1 foi motivada por recurso do Ministério Público Federal que contestava entendimento da primeira instância da Justiça, que afirma que as empresas poderiam vender celulares bloqueados por um ano, como forma de fidelização de clientes.

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Esse entendimento anterior foi derrubado pelo tribunal em votação unânime. O desembargador Antônio Souza Prudente, argumentou em seu voto que “o bloqueio técnico dos aparelhos celulares configura uma violência contra o consumidor”. O TRF-1 então decidiu que mesmo bloqueios temporários, imposição comum operadoras no ato da venda, são ilegais.

Os representantes de empresas de telefonia celular manifestaram, na ação em sua defesa, que “para conceder determinados benefícios, a operadora arca com o preço do aparelho e acaba por transportar determinados encargos para o mercado”

Porém o argumento das operadoras foi rebatido no julgamento pela desembargadora federal Selene Almeida. “Ao obrigar o consumidor a ficar fidelizado a determinado plano, está caracterizada a venda casada, uma afronta aos direitos do consumidor, pois o que as empresas de fato estão fazendo através de descontos concedidos em troca de aparelhos é restituírem-se do desconto com a prestação do serviço, já que o valor das mensalidades acaba por pagar, com sobras, os benefícios concedidos”, afirmou a desembargadora.

As lojas do centro do Recife funcionam normalmente neste sábado (23), véspera de São João, das 8h às 18h. Já no domingo, estarão fechadas. Já os shoppings irão funcionar em horário especial.

O Shopping Recife abre no sábado (23) das 10 às 18h e no domingo (24) das 12h às 20h. O Boa Vista funciona das 9h às 18h, no sábado. No domingo, as lojas estarão fechadas, abrem apenas as praças de alimentação 1ª e 3ª etapa, no sistema de ponto facultativo, além do Game Station e Cinema. O Shopping Plaza, no sábado, irá funcionar das 10h às 18h. Os cinemas terão suas sessões entre 12h e 22h. No domingo, todas as lojas estarão fechadas. A Fazendinha, Praça de Alimentação e o Game Station, abrem das 12h às 20h, e os cinemas das 12h às 22h.

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O Tacaruna, no sábado, funciona das 9h às 18h, com horários diferenciados para o Hiper Bompreço, das 8h30 às 19h, e Lojas Americanas, das 8h30 às 20h. No domingo, abrem apenas o Hiper Bompreço, das 9h às 19h, as Lojas Americanas, das 10h às 20h, as Praças de alimentação e Game Station, das 12h às 20h.

Esquema especial da Prefeitura do Recife para São João 2012

Trânsito – A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) colocará em prática um esquema de circulação nas vias próximas aos pontos de festejos. Haverá monitoramento no Sítio Trindade (Casa Amarela), na Praça do Arsenal (bairro do Recife) e no Pátio de São Pedro. Por dia, cerca de 40 agentes de trânsito estarão atuando nos pontos de bloqueio e de fiscalização.

Saúde – A Secretaria Municipal de Saúde preparou várias atividades para o evento, como distribuição de 250 mil preservativos, porta-camisinhas, sachês de gel lubrificante, porta-celulares e chaveiros. A vigilância sanitária vai fiscalizar a manipulação e comercialização de alimentos e serviços, com o comércio de produtos associados ao ciclo, como padarias, supermercados e afins. Além disso, 80 inspetores contarão com uma base no Sítio Trindade.

Comércio – A Diretoria de Controle Urbano (Dircon) vai funcionar em esquema de plantão durante o fim de semana do São João. Através do telefone 3355.2121, que funciona 24 horas, a população poderá solicitar atendimento nas Regionais e Gerência de Apreensão (Geap). Técnicos da Dircon estarão de prontidão para vistoriar barracas de fogos de artifício e Palhoções Juninos. A população também pode colaborar, ligando para o 190.

Consumidor – O Procon-Recife vai atuar nos polos do Marco Zero, Praça do Arsenal e Sítio Trindade para coibir práticas irregulares como a cobrança de taxas abusivas e garantir uma boa prestação de serviços à população. A operação vai contar com a fiscalização de estabelecimentos comerciais. O consumidor que se sentir lesado pode denunciar pelo telefone 0800.281.1311.

Mulher – A Secretaria Especial da Mulher trabalhará com o serviço de ouvidoria durante todo o período do São João recifense, no Sítio Trindade (Casa Amarela). Para denunciar abuso disque 100.

Assistência social – A Secretaria de Assistência Social trabalhará com uma ação de combate ao trabalho infantil. Cerca de 70 pessoas, entre educadores sociais, oficineiros, supervisor e coordenador, trabalharão nos três finais de semana do dia 15 ao 30, de quinta-feira a domingo. por dia.

Limpeza – A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) montou um esquema especial de limpeza no Centro e na Zona Norte da cidade. Desde a abertura da festa, cerca de 30 homens estão mobilizados para manter a limpeza antes, durante e após as festas. Com os serviços de varrição, lavagem e coleta, as vias de acesso e os polos de animação junina terão limpeza assegurada. Além disso, serão posicionados 36 contentores

Os quatro suspeitos de estarem envolvidos na tentativa de assalto que resultou na morte de um vendedor durante o show do cantor Wesley Safadão, no Parque do Povo, em Campina Grande, foram identificados pelas câmeras de segurança do circuito interno do evento (veja o vídeo aqui). A vítima era Davson Oliveira, de 30 anos, que morreu esfaqueado por um dos suspeitos, na madrugada da última segunda-feira (19).O amigo da vítima, que estava presente no momento do crime, reconheceu os suspeitos através do vídeo que foi analisado pelas polícias Civil e Militar.O jovem sofreu uma tentativa de assalto enquanto saía de um banheiro químico, localizado atrás da Pirâmide do Parque do Povo, quando foi esfaqueado no pescoço ao dizer que não tinha objeto de valor e tentar se distanciar para voltar ao local em que estava acompanhando o show.Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi chamada e realizou os primeiros socorros, mas o rapaz morreu antes mesmo de chegar ao posto de saúde localizado no Parque do Povo.O comandante de Policiamento Regional I, coronel Almeida Martins, comentou que a superlotação do Parque do Povo prejudicou a atuação da polícia em identificar os suspeitos. Com capacidade máxima para 21.177 pessoas, segundo a Polícia Militar, havia cerca de 35 mil a 40 mil pessoas no show de Wesley Safadão.Em nota, a empresa Aliança, responsável por organizar e administrar a festa, lamentou a morte do jovem e informou que continuará dando suporte às polícias Militar e Civil através de monitoramento eletrônico por câmeras e revistas nas entradas. Além disso, a empresa enfatizou que o trabalho de vigilância é obrigação do Governo do Estado. “Como está estabelecido na Constituição Federal, no seu artigo 144, o trabalho de vigilância ostensiva é obrigação do Governo do Estado, por meio da Polícia Militar”, diz a nota.

A tendência para as vendas no varejo em 2012 é de crescimento gradual, a taxas menores do que as verificadas em 2011, na avaliação de Reinaldo Pereira, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "Olhando as informações da pesquisa, a gente vê uma linha ascendente, principalmente nesse ano de 2012. Com taxas menores do que o varejo cresceu no ano passado, mas positivas. Está crescendo, mas gradualmente", disse Pereira.

Na comparação com o mês imediatamente anterior, as vendas no varejo seguem positivas desde agosto do ano passado, quando caíram 0,4%. No entanto, na comparação com o mesmo período do ano anterior, o volume de vendas (6,0%) teve o resultado mais fraco para o mês de abril desde 2005, quando cresceu 3,4%.

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"Há interesse do governo em que o país cresça igual ou mais do que no ano passado, que não é o que vêm mostrando os resultados dos últimos indicadores. A economia vem com uma tendência de crescer menos do que no ano passado, e isso não interessa ao governo, então ele vem tomando medidas para estimular o mercado interno", lembrou Pereira. "Mas o impacto dessas políticas agora é bem menor do que aconteceu da primeira vez", disse Aleciana Gusmão, técnica da pesquisa.

As vendas nos supermercados e hipermercados registraram a terceira taxa negativa consecutiva em abril, apontou a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira. A queda foi de 0,8% em relação ao mês anterior. Em março, o recuo tinha sido de 0,5%, e, em fevereiro, de 1,1%.

"Nos hipermercados e supermercados tivemos o problema de preços dos alimentos, que estão mais altos, até pela quebra de safra", explicou Reinaldo Pereira, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

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Na comparação com abril de 2011, o resultado da atividade foi melhor, com uma expansão de 3,6% em abril. No entanto, o crescimento no volume de vendas tinha sido consideravelmente maior em março (12,4%). A explicação está no efeito Páscoa, que antecipou o impulso associado à data para março deste ano, o que não tinha ocorrido no ano passado.

"A Páscoa nesse abril de 2012 caiu na primeira semana. No ano passado, foi na segunda quinzena de abril. Então, no ano passado, as compras se concentraram em abril, enquanto neste ano ocorreram metade em março e alguma coisa em abril", explicou Aleciana Gusmão, técnica da pesquisa. "As vendas para a Páscoa em abril de 2011 também fizeram com que a base de comparação fosse mais elevada para abril deste ano", completou.

A redução de preços nos equipamentos e materiais para escritório e informática e comunicação levaram o setor a um avanço de 33,2% nas vendas no varejo em abril, na comparação com igual mês de 2011, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira. Em março, a alta nas vendas, nesse tipo de comparação, tinha sido de 27,3%, e, em fevereiro, de 33,5%.

"Os equipamentos de informática e comunicação continuam demonstrando comportamento positivo, por causa da queda de preços, sobretudo de computadores", apontou Aleciana Gusmão, técnica da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.

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No varejo restrito, a atividade teve o terceiro maior impacto para a taxa global de 6,0% em abril ante o mesmo mês de 2011, com uma fatia de 11,7% no aumento do volume de vendas. O IBGE informou que os preços de microcomputadores já recuaram 9,9% em 12 meses, segundo a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Os preços mais baixos também favorecem a retomada nas vendas dos combustíveis e lubrificantes. A atividade teve expansão de 6,4% em abril, após já ter crescido em março (5,0%) e fevereiro (4,2%).

Por outro lado, houve aumento de preços em outras atividades que prejudicaram as vendas em abril. O setor de tecidos, vestuário e calçados teve recuo de 1,1% nas vendas em abril ante abril do ano passado. Nos 12 meses encerrados em abril, os preços de artigos de vestuário aumentaram 6,5%, acima da inflação de 5,10% verificada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no período.

A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis ainda não surtiu efeito nas vendas de abril do setor de veículos e motos, partes e peças, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É válido lembrar que a redução foi feita em maio, e o IBGE divulgou nesta quinta-feira os dados referentes ao mês de abril.

No entanto, houve melhora nas vendas em relação a março, que pode ter sido puxada pela campanha das montadoras e concessionárias de vendas a juro zero. Em abril, o volume de vendas de veículos e motos subiu 0,2% em relação a março, quando tinha recuado 1,4%.

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"Os veículos ainda não captam a redução de IPI. Mas o governo vem baixando juros, então os financiamentos ficam mais baratos, e há muita propaganda de venda para redução de estoques", contou Reinaldo Pereira, gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE. "A propaganda de juro zero veio mesmo antes da redução de IPI, porque os estoques estão altos. Para reduzir (os estoques), houve incentivos na venda."

Pereira observou ainda que o aumento nas vendas de veículos se deu após três meses consecutivos de queda, o que pode ter proporcionado uma base de comparação mais baixa. Em março, o recuo foi de 1,4%; em fevereiro, de -2,2%; em janeiro, de -3,3%.

"Foram três resultados negativos seguidos, então você tem uma compensação ali", disse o gerente do IBGE. "O que se comenta é que mesmo com a redução de IPI você não vai conseguir mesmo resultado que na crise de 2008, por causa do endividamento maior das famílias. Mas a gente tem de aguardar ainda para saber se vai funcionar", ponderou.

Na comparação com abril de 2011, as vendas de veículos e motos caíram 4,4% em abril deste ano, o que resultou numa contribuição negativa de 52,3% para a taxa de 2,9% do varejo ampliado no período.

A receita nominal no varejo do comércio varejista aumentou 0,6% na passagem de março para abril, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como resultado, a média móvel trimestral da receita ficou em 0,1%. Na comparação com abril de 2011, a alta foi de 7,5%. No ano, a receita acumulou alta de 12,2% e, em 12 meses, de 11,4%.

As vendas do Dia dos Namorados deste ano cresceram em relação às do ano passado, mas o aumento foi menos expressivo do que o de 2011 sobre 2010. Na semana que antecedeu a data neste ano, a alta nas vendas foi de 5,2%. No ano passado, o aumento foi de 8,6% no mesmo período (entre os dias 6 e 12 de junho) em comparação com 2010. A informação é do Indicador de Atividade do Comércio para o Dia dos Namorados, divulgado nesta quarta-feira pela Serasa Experian.

Com relação ao fim de semana anterior ao Dia dos Namorados, o crescimento nas vendas também foi menor que o de 2011. Enquanto neste ano houve aumento de 4,2% em relação ao fim de semana do ano passado, em 2011 a alta havia sido de 4,9%.

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A empresa considerou consultas realizadas no seu banco de dados e verificou que a cidade de São Paulo seguiu o ritmo nacional, com aumento nas vendas menor do que no ano passado. Em 2012, os crescimentos na semana e no fim de semana do Dia dos Namorados em São Paulo foram, respectivamente, de 4,1% e 2,7%. Em 2011, os resultados foram de 6% de aumento na semana e de 4,8% no fim de semana.

Em nota distribuída à imprensa, os economistas da Serasa Experian argumentam que o consumidor está endividado e "mais cauteloso em relação a novos parcelamentos", o que teria sido determinante para o resultado das vendas deste ano. "Ciente de que sua prioridade é a renegociação de dívidas, o consumidor continuou com o pé no freio no que diz respeito às novas compras", diz a nota.

Para a empresa, a expectativa é de que o reflexo de um aumento da confiança do consumidor apareça na segunda metade do ano, especialmente no último trimestre, em datas como Dia da Criança e Natal.

Nesta quarta (13) e quinta-feira (14) as cidades de Goiana e Pesqueira recebem o Fórum de Debates sobre as Tendências e Cenários para o Setor do Comércio e Serviços de Pernambuco. O projeto desenvolvido pelo Sebrae e Fecomércio tem por objetivo levar informações de interesses empresariais, através de palestras com especialistas.



Para esta edição, foi convidado o consultor empresarial William Caldas para debater temas como economia geral; estratégias; negócios; comunicação e propaganda; gestão; eficácia produtiva; qualidade; inovação e políticas de desenvolvimento. O investimento é de R$ 12,00.



Outras informações: 81 3626-2889 (Goiana) e 87 3835-2439 (Pesqueira).

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Por conta do feriado de Corpus Christi, nesta quinta-feira (07), não haverá expediente na administração da Prefeitura do Recife, nem no Governo do Estado. Os bancos também estarão fechados nesta quinta - mas abrem na sexta-feira (8). O comércio do centro e os shoppings abrem normalmente nesta quinta. O shopping Boa Vista funciona das 9h às 21h, o Plaza e o Recife das 10h às 22h, e o Guararapes das 9h às 22h.

Escolas Municipais – As escolas da Rede Municipal de Ensino do Recife não funcionarão nesta quinta-feira (07).

Saúde – Os polos da Academia da Cidade, ambulatórios e postos tradicionais e de Saúde da Família da Prefeitura do Recife não funcionarão nesta quinta-feira (07). As atividades serão retomadas normalmente na sexta-feira (08). As unidades que prestam assistência 24 horas atuarão sem interrupção. O esquema de pronto-atendimento também contempla o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192).

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Trânsito – Nesta quinta-feira (07), a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) irá manter os serviços que funcionam 24h, como a manutenção de semáforos, a fiscalização de trânsito e o teleatendimento ao cidadão. A população pode tirar dúvidas ou solicitar atendimento pelo número 0800-081-1078.

Emlurb – Os serviços de limpeza realizados pela Emlurb funcionarão normalmente nesta quinta-feira (07).

Mercados e Feiras – Os mercados públicos e as feiras livres funcionarão normalmente neste dia 07.



A principal contribuição para a melhora da confiança do comércio entre o trimestre encerrado em abril e o findo em maio veio da avaliação das empresas sobre a situação atual. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no trimestre terminado em maio, o Índice da Situação Atual registrou nível idêntico ao do mesmo período de 2011. Em abril, o índice médio havia sido 3,7% inferior, na mesma base de comparação.

Na média entre março e maio, 19,6% das empresas consultadas avaliaram como forte o nível atual de demanda e 20,1% como fraca. Em igual período do ano passado, os porcentuais foram de 19,9% e 20,4%, respectivamente.

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Já o Índice de Expectativas, que aponta as perspectivas para os próximos meses, recuou 3,9% em maio na comparação com o mesmo período de 2011, ante uma queda de 4,8% no trimestre encerrado em abril.

Entre os quesitos que integram o Índice de Expectativas, a tendência dos negócios para os próximos seis meses foi o que exerceu maior influência na redução da média trimestral entre maio de 2011 e de 2012, ao passar de 163,7 para 155,7 pontos. Dentre as empresas consultadas, 60,0% esperam melhora e 4,3%, piora da situação dos negócios (contra 66,9% e 3,2% em 2011). Os números foram divulgados nesta terça-feira.

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Pernambuco (Fecomércio-PE) realizam nas cidades de Goiana e Pesqueira o Fórum de Debates sobre as Tendências e Cenários para o Setor do Comércio e Serviços de Pernambuco. O evento acontece nos dias 13 e 14 de junho.

Com o intuito de levar informações de interesses empresariais, através de palestras com especialistas, o encontro conta com o consultor empresarial William Caldas que vai promover debates sobre temas como economia geral, estratégias, negócios, comunicação e propaganda, gestão, eficácia produtiva, qualidade e inovação e políticas de desenvolvimento. 

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Quem estiver interessado em participar, o valor da inscrição é de R$ 12,00.

Serviço:

Informações: (81) 3626-2889 (Goiana) e (87) 3835-2439 (Pesqueira)

Os setores de livraria e papelaria foram os mais afetados com queda de 38% das vendas, no mês de abril, de acordo com a pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pernambuco (Fecomércio-PE). Segundo a entidade, o número reflete o recuo da procura por livros, em relação ao mês de março, por conta da compra de material escolar.

Já o setor de calçados, móveis de decoração e veículos apresentoram aumento de  4,8%; 9,5% e 12,9%, respectivamente. Nos demais setores o registro foi de queda, representando menos de 1% em relação a março.

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A queda, no entanto, não indica um fraco desempenho, já que o mês de abril conta com um dia a menos e ainda com a Semana Santa. Considerando os primeiros quatro meses do ano, os números também apresentam bom desempenho do varejo.

O destaque dos setores é para as lojas de utilidades domésticas, com o crescimento superior a 10%. “Com as recentes medidas de incentivo a venda de veículos, é possível que o primeiro semestre do ano encerre com crescimento em todos os ramos em relação ao mesmo período de 2011”, explica o consultor da Fecomércio, José Fernandes de Menezes.

EMPREGOS – Tanto no acumulado do ano como em comparação a Abril, o nível dos empregos estão em torno de 3%. Apesar das dificuldades encontradas no primeiro quadrimestre houve acréscimo de 1,3% no nível de empregos em revendedoras de veículos.

SALÁRIOS – Em comparação ao ano passado os salários pagos tiveram aumento de 9% e no acumulado do ano, o aumento subiu para 9,5%, considerando ou não a influência das vendas nas concessionárias de veículos. 

Carros, motos, caminhões e acessórios para veículos. Logo é possível imaginar uma concessionária tradicional das grandes fabricantes. Bem diferente disso é a Feira de Veículos Velhos e Seminovos do bairro da Joana Bezerra, no Recife, bem embaixo do viaduto. Evento que acontece há mais de 10 anos e funciona a base da negociação direta entre comprador e vendedor. 

Quem quer comercializar logo o seu produto conta com a ajuda do locutor de preços e marcas, Jorge Fernandes, que há seis anos trabalha na Feira. Ele tem o papel da fazer a propaganda das ofertas. “Eu faço uma prestação de serviço para ajudar os colegas a vender e a comprar. A partir de R$ 3,00 eu faço até três anúncios e é muito legal poder ajudar todo mundo”, diz o locutor. Segundo ele, estima-se em torno de 10 mil pessoas que participam do evento a cada domingo.

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Frequentador do ambiente, o cidadão Menezes Galvão reclama da organização da na área e cobra da Prefeitura do Recife ações para melhorar o espaço. “A proposta de comércio é muito boa e garante a qualquer pessoa ter seu carro. Mas a Feira precisa de organização e de melhores condições para o público. Espero que a Prefeitura possa trabalhar para organizar melhor a Feira”,afirma  Galvão.    

Em uma área de grande extensão, milhares de automóveis se aglomeram, todos identificados com o valor, ano de fabricação e características de funcionamento, além da tradicional “placa de vende-se”. E diferentemente do ambiente das lojas tradicionais, a feira ao ar livre é bastante agitada. Na área, é possível identificar preços tão baixos que chegam até a R$ 2 mil - caso de um fusca que a reportagem pode conferir.

Além da compra e venda, os participantes tem a opção de, simplesmente, fazer a troca de um produto por outro - pessoas que querem simplesmente trocar os seus veículos por outros mais novos, do mesmo ano ou até mesmo mais velhos. No entanto, essas transações também podem envolver dinheiro, com a chamada “volta”. Isso acontece quando uma das partes deve pagar determinada quantia para equilibrar os valores dos carros, quando o automóvel mais velho é trocado por um mais novo.

Carros para todos os gostos

Uma imensa variedade de carros pode ser encontrada no Feirão. Os participantes não sabem ao certo a quantidade de veículos semanalmente. Porém, é perceptível que o local se assemelha a grandes eventos de comercialização do setor. Iranildo José é vai várias vezes ao local, algumas para comprar e outras para vender. Neste domingo (20), revelou que o  objetivo é repassar um fusca do ano de 1975. “Já veio muita gente olhar o carro e eu acredito que vou vendê-lo rápido”, diz Iranildo. Para ele, o feirão é muito melhor que as agências tradicionais, principalmente no quesito preço. “Comercializar aqui é mais em conta. As agências querem comprar carros a preço baixo e vender com um valor grande. O meu fusca está custando aqui R$ 2.700, e se estivesse numa loja, ele estaria na faixa de R$ 4 mil”, comenta.

Já o vendedor Jeferson Roberto (foto à esquerda) há mais cinco anos é frequentador assíduo do “Feirão”. “Vendo e compro, e sempre saio satisfeito daqui. É um lugar de livre comércio, onde nós podemos negociar os preços. Nas agências normais isso não ocorre porque elas têm que seguir um padrão”, ressalta. Mas, por causa da experiência de tanto tempo na Feira, Jeferson aconselha os interessados a “antes de comprar um carro, avaliarem bem as condições dos veículos. É preciso olhar a parte mecânica, a condição da lataria do carro, a estabilidade e também a documentação”, aconselha. Ele complementa que se o comprador não tiver experiência com carros, é importante levar um mecânico na hora da compra para fazer uma avaliação.

Em meio ao comércio, todas as partes envolvidas fazem o seu papel. Os vendedores contam suas vantagens sobre os seus carros e os compradores tentam baixar o preço ao máximo. E quanto à avaliação dos veículos, na prática essa é feita no próprio local, sem muitos rodeios. Os vendedores fazem questão de expor as condições dos carros, principalmente as dos motores. Já os compradores, pensam no conjunto que é a qualidade e o preço.

A previsão de aumento de 8% nas vendas do varejo para o Dia das Mães deste ano em relação a 2011, feita pela Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), se confirmou, de acordo com nota divulgada nesta terça-feira pela própria entidade.

"Além das baixas temperaturas, o tempo chuvoso registrado em grande parte do Brasil nos dias anteriores ao Dia das Mães levou ainda mais consumidores aos shoppings", afirmou, na nota, o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. "Foi um dos melhores fins de semana de 2012."

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A associação avaliou hoje que o clima frio que antecedeu o Dia das Mães - segunda melhor data para o comércio, depois do Natal - elevou a procura por peças de vestuário, principalmente agasalhos femininos. As vendas de calçados, bijuterias, perfumes, cosméticos e artigos para a casa, itens mais comuns entre os presentes escolhidos pelos consumidores, também atingiram a expectativa, de acordo com a Alshop.

As vendas no Dia das Mães deste ano ficaram um pouco abaixo das previsões feitas por lojistas, que esperavam aumento entre 5% e 9%, em relação a 2011. Dados divulgados nesta segunda-feira mostraram que a alta nas vendas ficou entre 4% e 7,3% neste ano, de acordo com três pesquisas de entidades que acompanham as vendas do comércio varejista.

O menor registro de alta foi do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), ligado à Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL): de 4,04% no comparativo com 2011. O crescimento foi menor do que o do ano passado, quando a alta foi de 6,53% ante 2010. O SPC Brasil calculou o dado com base no volume de consultas no varejo para compras no cheque ou crediário nos sete dias que antecederam o segundo sábado de maio, véspera do Dia das Mães.

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O Boa Vista Serviços, que administra o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), apontou que as vendas na data aumentaram 5,7% em relação a 2011. O indicador também indicou crescimento menor do que no ano passado, quando a alta no varejo foi de 7,9%, em comparação com 2010. O índice levou em conta as consultas, com abrangência nacional, realizadas no período de 05 a 13 de maio de 2012, comparadas às consultas feitas entre 30 de abril e 08 de maio de 2011.

O maior aumento divulgado até agora, de 7,3%, foi apontado pelo Indicador Serasa Experian de Atividade de Comércio. A variação foi medida comparando a semana de 07 a 13 de maio deste ano com a semana do Dia das Mães de 2011 (02 a 08 de maio). O crescimento também foi menor do que o registrado no ano passado, quando as vendas subiram 12,4% na comparação com 2010.

Vendas de iPad

O lançamento do novo modelo de iPad da Apple foi destaque no comércio do Dia das Mães deste ano. Em comparação com o final de semana anterior, a venda do produto triplicou. A informação é do Grupo Pão de Açúcar, dono da rede Ponto Frio e dos supermercados Extra, entre outros, sem mencionar o volume vendido.

O grupo comemorou também o crescimento de 35% nas vendas de eletroportáteis, em relação a 2011, com destaque para as cafeteiras expresso e panelas elétricas. O crescimento dos produtos da linha branca foi ainda maior: 54% em comparação com 2011, com destaque para lavadoras e fornos elétricos.

Na véspera do Dia das Mães, comemorado neste domingo (13), a movimentação é intensa no centro comercial da cidade do Recife. Os filhos que deixaram para comprar o presente de última hora estão encontrando lojas cheias e enfrentando a dificuldade de localizar um vendedor disponível. Na hora de justificar as compras no último dia, o argumento é sempre o mesmo: a falta de tempo.

A babá Nely Bezerra Gomes da Silva (foto), de 47 anos, só tem folgas aos sábado e aproveitou o dia de hoje para comprar o presente da mãe, de 74 anos. Consciente de que o centro do Recife estaria bastante movimentado, ela saiu cedo de casa para evitar as filas imensas. No domingo, além do presente, ela, a mãe e os filhos irão se reunir para celebrar a data.

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Já o pequeno Silas Lucena Rodrigues de Melo, 9, "trouxe" a mãe para escolher o próprio presente. A agente de saúde Rosangela Francisca de Lucena, 33, conta que costuma fazer isso todos os anos, para não correr o risco de não gostar da lembrança. Também por não ter tempo livre durante a semana, as compras foram deixadas para a última hora. “Eu e meu marido trabalhamos todos os dias. Então, para não ficar sem presente, é melhor encarar a movimentação”, afirmou.

Os estabelecimentos mais procuradas são os de eletrodomésticos, cosméticos e calçados. Na loja de eletrodomésticos, gerenciada por Aldenis dos Santos, os produtos que têm mais saída são os televisores e as sanduicheiras. Já o gerente Júlio Brasil (foto), de um estabelecimento de cosméticos, conta que os perfumes ocupam o topo da lista dos mais vendidos.

Para atrair ainda mais os clientes, a loja montou uma promoção especial para a data. “Estamos sorteando uma máquina de lavar entre os nossos fregueses. Quem ganhar vai poder presentear a mãe duas vezes”, comentou. Quando o assunto é o retorno financeiro, Júlio Brasil define o Dia das Mães como um "pré-natal". “É um período em que conseguimos vender bastante e atingir um lucro extra”, finalizou.

 

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