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Simony surgiu nas redes sociais exibindo seus cabelos naturais. A cantora surpreendeu os fãs ao mostrar os fios como eles são antes de colocar um novo mega hair. Ela falou sobre a relação com o cabelo após ter passado e vencido o câncer. 

No post, Simony apareceu totalmente natural, sem make e com os cabelos como eles de fato são. Na legenda, a cantora escreveu: “Resolvi mostrar pra vocês meu cabelinho  Olha aí como já cresceu!!! Vamos vivendo um dia de cada vez. Nos adaptando, nos respeitando”.

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Nos comentários, os fãs foram só elogios. “Tá linda como sempre”; “Sempre motivando e dando força à todos!”; “Que benção! Nossa musa cada dia esplêndida”; “Tá linda e continua linda”; “Me sinto privilegiado em ter visto vc superando o desafio vivido”. 

O atual Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, convocou mais uma vez os estudantes para se inscreverem no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023, que será realizado nos dias 5 e 12 de novembro. A declaração foi feita nessa terça-feira (13), durante o primeiro episódio do podcast oficial da presidência no YouTube.

Em trecho do podcast publicado nas redes sociais do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Lula ressaltou a importância dos alunos se candidatarem ao exame. "É importante que todas as pessoas que têm idade para se inscrever no Enem, se inscrevam até o dia 16 [de junho], porque o Enem estava muito desativado, um pouco desmoralizado e nós precisamos recuperar a força do Enem.” disse.

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O chefe do executivo também exaltou o certame e lembrou o impacto do Enem no Brasil. “O Enem foi a coisa mais extraordinária. Chegamos a ter 16 milhões de pessoas inscritas. Então, é importante que todo mundo que queira fazer universidade, se inscreva no Enem para que você possa ter a oportunidade de fazer um curso e virar doutor ou doutora”, concluiu o presidente. 

Para participar do Enem 2023, o candidato deve se inscrever até o dia 16 de Junho através da Página do Participante no portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão responsável pela aplicação do exame. A taxa de inscrição é de R$ 85,00 e deve ser paga até o dia 21 de junho.

Por Gustavo Arland

Desde o primeiro dia em que os manifestantes foram às ruas de São Paulo para protestar contra o reajuste das tarifas do transporte público, em 2013, houve repressão por parte da Polícia Militar. A partir dali, as ações policiais para conter e até impedir as manifestações de rua ganharam força e diversos níveis de sofisticação.

“A gente não pode deixar de entender junho de 2013 como um marco no processo de criminalização das lutas sociais”, defende Raísa Cetra, coordenadora da organização não governamental Artigo 19, com foco na liberdade de expressão. Para ela, falta no país o entendimento das manifestações como parte importante da democracia. “As ruas sempre foram vistas, para vários setores políticos, como ameaça. Inclusive para setores progressistas”, diz.

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Assim, os protestos por direitos acabaram, segundo ela, sendo entendidos como uma ação de desestabilização política. “Ali, não houve a leitura de quem era o inimigo de fato e se entendeu que era a população que estava reivindicando por direitos. Naquele momento as pessoas estavam na rua por educação, por um transporte seguro, por saúde pública.”

Naquele momento as forças de segurança em diferentes níveis, em todo o país, se preparavam para a realização dos megaeventos esportivos – a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. “Você já estava em um processo de mudança da atuação das tropas de choque, isso é fato”, enfatiza Acácio Augusto, que coordena o Laboratório de Análise em Segurança Internacional e Tecnologias de Monitoramento da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

A grande violência usada contra os manifestantes foi, segundo Augusto, um dos fatores que mobilizaram a solidariedade de diversos setores da sociedade, proporcionando o crescimento dos protestos.

“O estopim propriamente dito foi muito mais a violência policial do que o transporte”, enfatiza o coordenador.

Apesar da rejeição às formas de repressão empregadas, com a prisão de centenas de pessoas e o uso indiscriminado de balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo, o especialista avalia que os modelos de ação continuaram a ser aprimorados nos meses e anos seguintes. Após a jornada de protestos contra o aumento, vieram manifestações contra os gastos excessivos nas obras de preparação para a Copa do Mundo. “O primeiro ato contra a Copa eles vão aplicar o Caldeirão de Hamburgo, que é o isolamento de uma parte dos manifestantes com cordão policial. Acho que tem uma questão forte ligada à mudança de como a polícia passa enfrentar esses protestos”, diz.

Esse mesmo tipo de tática seria empregado, de acordo com Augusto, para manifestações semelhantes nos anos seguintes, como os protestos dos secundaristas contra a reorganização escolar, em São Paulo, em 2016. “Você tinha no máximo 200 estudantes secundaristas caminhando na [Avenida] Paulista, cercados pela polícia por todos os lados. A ideia de envelopar a manifestação vem daí. Com a tática muda, uma das características da manifestação autônoma é não ter carro de som, sem liderança explícita. Você tem as faixas e todo mundo no mesmo nível na rua. A resposta da polícia para essas manifestações era envelopar”, conta.

As vítimas

As ações violentas da polícia marcaram de forma definitiva a vida de algumas pessoas, como o fotógrafo Sérgio Silva. Na repressão ao ato de 13 de junho de 2013, na Rua da Consolação, ele perdeu a visão do olho esquerdo ao ser atingido por uma bala de borracha. As cenas daquele dia foram um ponto de virada na opinião pública e para vários meios de comunicação, que passaram a se pronunciar abertamente a favor das manifestações.

“É um dia que, com toda a certeza, jamais esquecerei”, conta Silva. O fotógrafo diz que parte dos manifestantes realmente fazia depredações no calor do momento, mas não consegue acreditar que essas ações justifiquem a forma como as forças policias agiam. “O que tinha ali eram jovens revoltados, alguns focados na pauta do aumento da tarifa, outros por outros motivos também. E a polícia agia de maneira desproporcional”, avalia.

Essas ações chegavam, segundo Silva, a afetar o trabalho da imprensa. “Nós tivemos muitos e muitos colegas que passavam por revistas que ultrapassavam o limite da abordagem policial e impedia que esses policiais trabalhassem”, relata.

O fotógrafo tenta uma reparação na Justiça pelo ferimento sofrido durante a repressão. Após ter o pedido negado em duas instâncias na Justiça de São Paulo, uma apelação ao Supremo Tribunal Federal determinou que a solicitação seja reconsiderada pelo tribunal estadual. “Eu estou a todo instante tendo que provar para o estado de São Paulo que eu tomei um tiro disparado pela polícia e perdi a visão”, reclama a respeito da forma como os magistrados têm tratado o seu caso.

Segundo ele, as alegações do governo estadual é que não há provas de que ele foi efetivamente atingido por uma bala de borracha. “Podem ter sido muitos outros objetos, como, por exemplo uma bola de futebol, a cabeça de um manifestante. Essas foram as palavras que eu ouvi nessa última audiência”, diz sobre a situação que classifica como absurda.

No mês seguinte, em 14 de julho, no Rio de Janeiro, a violência policial se tornaria um tema de mobilização social depois do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza. Ele nunca mais foi visto após ser levado por policiais militares para a base da Unidade de Polícia Pacificadora na favela da Rocinha. Durante os anos seguintes, o desaparecimento de Amarildo que, foi torturado e morto pelos agentes do Estado, foi alvo de diversas manifestações.

Em agosto de 2022, a  Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter a condenação do estado do Rio de Janeiro ao pagamento de pensão e de indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil para a companheira e cada um dos filhos do pedreiro.

“É uma resposta importante do Judiciário, para mostrar para o Estado que ele tem que saber recrutar os seus agentes, se não ele é responsabilizado”, disse o advogado que defende os interesses da esposa e filhos de Amarildo, João Tancredo.

Segundo ele, apesar da concessão da indenização, os trâmites para que o dinheiro chegue efetivamente à família devem demorar pelo menos três anos. Na próxima terça-feira (6), o STJ deve ainda julgar um recurso para que a mãe de criação e a sobrinha do pedreiro também sejam contempladas.

O advogado criticou o tempo para que houvesse reparação à família. “Lamentável o tempo que esse processo demorou. É um processo simples, onde uma pessoa é retirada da sua casa, torturada e desaparecem com ela, por agentes do Estado que foram condenados. O tempo que ficou no STJ, foram três anos. Isso é muito ruim. Justiça que tarda, é justiça que falha.”

Militante do Movimento Passe Livre de Brasília, Paique Duques Santarém diz ainda que, além da repressão policial, os ativistas sofreram diversas calúnias, como as de que receberiam financiamento de agentes estrangeiros

“Essa repressão aos movimentos sociais de rua enfraqueceu não só nós, mas outros movimentos sociais de rua. Esse enfraquecimento foi um enfraquecimento da luta popular e da participação social na política”, diz.

Anos Bolsonaro

Com a chegada da extrema-direita ao poder, Raísa Cetra avalia que o cenário e retrocessos no direito à manifestação foram ainda maiores. “O que a gente viu nos anos de bolsonarismo é uma série de novas ferramentas de repressão e criminalização da luta popular, sobretudo passando por estratégias de silenciamento, desmobilização e tentativa de que as pessoas não fossem para as ruas”, analisa sobre os impactos da chegada de Jair Bolsonaro à Presidência em 2018.

“O uso de crimes contra a honra para criminalizar manifestantes foi uma ferramenta usada durante o bolsonarismo que a gente não via de maneira tão sistemática antes. Então, a gente teve muita gente presa por escrever ‘fora Bolsonaro’ em cartazes ou falar preposições contrárias ao governo em manifestações”, exemplifica.

Para a especialista, esse é “um outro formato de repressão que está mais próximo à censura do que aquela mobilização de um aparato repressivo enorme contra manifestantes”. Nesse sentido, Raísa acredita que as ações de repressão aos protestos dos últimos anos se aproximaram do período da ditadura militar (1964-1985), provocando medo na população, que deixa de se manifestar por temer represálias.

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O comando está com elas. O show de encerramento do projeto "Elas no comando", realizado em Belém, na segunda quinzena de maio, foi marcado por uma mistura de sentimentos e poesia musical. O palco se encheu de talentos regionais como Layse e as Sinceras, Azuliteral, DJ Carol C, Helena Pessoa, Julia Passos e Malu Guedelha. O evento também teve a participação da cantora mineira Roberta Campos. As misturas de ritmo, conceito e música deram força para todas as mulheres presentes.

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Para a cantora Layse, o projeto foi algo que lhe permitiu transmitir para mulheres a força em todas as áreas além do palco. “Nós temos que ter coragem de acreditar em nós mesmas", disse. A cantora destacou que o evento transmite para as novas artistas a coragem que devem ter para começar. “Devemos ser algo de motivação. Poder estar incentivando com a sororidade. Tenham coragem!”, afirmou.

A baixista da banda Layse e as sinceras, Camila Barbalho, ressaltou a importância de projeto como esse. “Precisamos que projetos assim sejam mais frequentes, ou seja, que haja iniciativas de protagonizar as mulheres. Para que não sejamos uma novidade como ‘Olha, que inusitadas mulheres no palco’. Naturalizar a mulher no palco é tirar esse estigma negativo da mulher na música”, comentou.

A cantora Azuliteral comentou que ficou muito feliz quando foi convidada  para o show de encerramento. “Fiquei muito feliz com o convite direcionado a uma banda só de mulheres. Eu já tinha alguns nomes que me acompanhariam e elas têm uma conexão e uma escuta profunda, isso é incrível", disse. “Acredito muito, muito nas coisa que compartilhamos hoje, sobre os  sentimentos serem fluidos e sobre a nossa força que fazemos juntas. Então, o projeto traz essa oportunidade magnífica para nós”, destacou a cantora. 

Roberta Campos, cantora mineira que foi a atração da noite, disse que amou a visita a Belém. “Eu estava com a expectativa alta, mas foi mais legal do que eu imaginava. Estou muito feliz, espero que eu possa voltar várias vezes.” Além disso, Roberta comentou que almeja voltar várias vezes para o Estado, pois achou o povo paraense muito caloroso e receptivo. “Fui muito bem recebida e me trataram muito bem”, assinalou.

Por Hellen Rocha e Mel Chaves (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

   

    

 

 

O ministro da Defesa, José Múcio, defendeu que os militares, para entrar na política, devem, antes, encerrar a carreira. Na avaliação do ministro, o envolvimento com a política prejudica dois aspectos fundamentais para as Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia.  Segundo ele, o governo apresentará um projeto que caminha nesse sentido, “onde a questão militar e política seriam absolutamente separadas, com todos os respeitos às duas atividades”. 

As declarações foram feitas na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado.  “Qualquer militar que se dispuser a entrar na política, com sucesso ou insucesso, ele não poderia voltar às Forças Armadas. Isso porque a experiência diz: aqueles que não têm sucesso na política voltam para se preparar para o novo pleito, com proselitismo político. Aí criam grupos políticos e começam a fazer campanha dentro das próprias forças, prejudicando a blindagem de dois vetores importantíssimo nas Forças Armadas, que são disciplina e hierarquia”, disse. 

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O ministro disse que o projeto ainda vai ser discutido.  Durante a audiência, Múcio teceu elogios às mudanças que vêm sendo observadas no meio militar, no sentido de se afastar da política. Segundo ele, as atuações das Forças têm sido "louváveis, nos últimos episódios que vivenciamos". 

“Não vamos discutir os episódios, mas não houve uma manifestação sequer de ninguém das Forças Armadas. Os senhores senadores e os presentes aqui há muitos meses não veem uma nota no jornal; uma nota nas redes sociais; uma nota de desagravo; ou uma nota de protesto. Acho que as Forças Armadas desempenham hoje o papel que a sociedade brasileira deseja”, disse. 

Aproveitando a presença dos comandantes das três forças, Múcio disse ter "muito orgulho do que somos", mas que tem também "muita preocupação do que nós precisamos ser", e que por isso é fundamental aumentar o orçamento militar do país. 

“Nós investimos em defesa 1,1% do nosso orçamento. Para se ter uma ideia, a Colômbia investe 3,6%; o Equador, pouco mais de 2%; e o Uruguai, 2%. Eu não vejo a indústria de defesa como produto final, mas como a geração mais rápida para a geração de emprego”, defendeu o ministro.  Ele acrescentou que o Brasil já tem estrutura suficiente para lucrar com esse setor, que gera empregos, divisas, impostos e desenvolvimento tecnológico. 

“Hoje, se nós quisermos fabricar um novo submarino, o estaleiro está pronto. Se quiser comprar mais um avião, as fábricas estão prontas. Precisamos trabalhar para fomentar a indústria de defesa brasileira, que tem progredido muito”, argumentou.

No último domingo (22), A Polícia Federal precisou retirar um homem à força de um avião da companhia Azul estacionado no pátio do Aeroporto Internacional do Recife que iria para Congonhas (SP). De acordo com a corporação, o aposentado de 65 anos, natural de Lagarto, no Sergipe, estava causando problemas com a tripulação e os demais passageiros, motivo pelo qual o comandante da aeronave solicitou a presença dos agentes.

Em conversa informal, o passageiro alegou estar passando por uma situação de estresse, em razão de uma série de problemas pessoais e familiares. Após ser retirado da aeronave através de um Termo de Desembarque Compulsório, por colocar em risco a segurança do voo, promover tumulto a bordo e por desobedecer às normas de segurança da aviação civil, ele foi liberado.

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Apesar disso, a PF fez um registro da ocorrência que será analisado posteriormente. A partir do documento, poderá ser instaurado um procedimento criminal a fim de apurar e imputar responsabilidades. O artigo 261 do código penal prevê pena de reclusão, de 02 (dois) a 05 (cinco) anos, para quem expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea.

Empreendedoras do país estarão reunidas amanhã (22), às 9h na FecomercioSP, para uma troca de experiências, network e em busca de oportunidades para o crescimento de seus negócios. Na terceira edição do ‘Liberdade para Empreender – Protagonismo Feminino nos Negócios”, o evento presencial e gratuito completa três anos sob a promoção do CMEC.

O CMEC (Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura) atua como fórum de estudos e desenvolve projetos sociais para as mulheres empreendedoras. Também é um órgão da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

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Com presença confirmada de diversas personalidades e lideranças femininas que se destacam no mundo dos negócios, o evento terá painéis de conteúdos diversos e homenagens a empreendedoras e aos convidados especiais, que vão estimular a discussão de diversos temas, além do compartilhamento de suas jornadas no empreendedorismo.

Entre os painéis, já estão definidos: gestão e crédito sustentável; mulheres que inspiram; de startups a unicórnios; mulheres no agronegócio e inteligência emocional. No ano passado, registrou mais de dez horas de conteúdo e discussão. “Nosso objetivo é fazer com que mais mulheres alcancem o sonho da independência financeira e profissional. Para isso, o CMEC está estruturado em apoiar, capacitar e melhorar o ambiente de negócios e as condições para as empreendedoras”, disse a empreendedora Ana Claudia Badra Cotait, presidente do CMEC. Ela faz parte do Comitê de Empreendedorismo Feminino do Ministério da Economia e do Conselho do Fórum Nacional da Mulher Empresária da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A agenda e a programação estão disponíveis no site do evento. A FecomercioSP está localizada na Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista, São Paulo – SP.  

 Homenagens  

A valorização da mulher empreendedora está no topo da proposta do Liberdade para Empreender. Desde sua primeira edição, o evento promove, por meio de homenagens, o reconhecimento a mulheres que se destacam em seus nichos por meio dos prêmios “Tarsila do Amaral” e “Empreendedora Revelação”. O prêmio Tarsila do Amaral homenageia empreendedoras atuantes em diversas áreas do mercado. Já o prêmio "Empreendedora Revelação" é voltado para as empreendedoras com projetos diferenciados e transformadores. Elas são escolhidas por meio de inscrição em concurso. O júri é formado por representantes da CACB, Facesp, ACSP e entidades parceiras como a FACSP. As inscrições e regulamento para esta premiação estão disponíveis no site oficial do CMEC.  

A situação de racismo envolvendo os filhos de Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso segue repercutindo. Dessa vez, Thiago Gagliasso, tio de Titi e Bless, usou as suas redes sociais para falar sobre a situação que aconteceu em uma praia de Portugal.

No Feed do seu Instagram, ele gravou um vídeo e se solidarizou com o irmão e a cunhada.

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"Fala, galera. Muitas pessoas têm me enviado o vídeo lamentável do episódio de racismo envolvendo os meus sobrinhos. Estou passando aqui para me solidarizar com meu irmão, dar muita força para a família, independente de qualquer coisa, de política ideológica, a gente é irmão, somos uma família e pode ter certeza que também dói aqui dentro. Eu tive há pouco tempo com esses moleques, tanto a Titi quanto o Bless, duas crianças maravilhosas, que pelo menos a gente consegue manter distantes dessa briga, desse momento conturbado que a gente vem passando. Papai do céu lá de cima sabe das coisas", disse.

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Em seguida, Thiago elogiou a atitude de sua cunhada: "Independente de qualquer coisa, estou passando aqui para me solidarizar de coração mesmo e dar toda a força do mundo. Quero parabenizar a minha cunhada pela atitude que ela teve. Eu, certamente, teria feito muito pior porque eu não imagino a raiva e o ódio que deve ter passado no coração dela. É isso. Independente de qualquer questão política ideológica, eu sei o que aconteceu e dou toda força do mundo ao meu irmão, a minha cunhada e a minha família porque eu sei o quanto estão sofrendo".

E finalizou: "Tô passando aqui para fazer esse desabafo com vocês porque eu sei que muita gente comenta e espera de mim uma resposta. Minha resposta é muita força pra eles. Que Deus ilumine e que isso seja superado o mais rápido possível e um basta pelo amor de Deus".

Repercussão do caso no Encontro

Na manhã desta segunda-feira (1º), o programa Encontro recebeu Astrid Fontenelle e falou sobre o assunto. Mãe de Gabriel de 14 anos de idade, ela relembrou da vez em que foi chamada de louca após lidar com a situação.

"O racismo é tão maléfico, da última vez fui taxada de mimizenta, está dando showzinho porque é famosa, coisa da sua cabeça, está maluca. Isso tudo ouvi, cara a cara. Tive uma reação parecida com a da Giovanna, parti pra cima. Adoraria ser uma líder pacifista, mas o racismo me impede, é o que me faz sair do sério, me desequilibra completamente porque é inaceitável. Agiria como a Giovanna e gostaria de ter um companheiro que reagisse como o Bruno porque eles fizeram a dupla perfeita: a Giovanna foi a leoa e Bruno o racional chamando a polícia. Se Giovanna fosse uma mulher preta, no mínimo ela seria presa junto", disse.

Astrid também emocionou o público ao revelar que o filho escreveu uma carta para Titi e Bless.

"Ele tenta falar pra eles que não é com eles, é com todos, que isso vai acontecer outras vezes, que as pessoas precisam saber o que acontece dentro da cabeça de uma criança. Que a cor da pele não define nada, além de sua beleza", contou.

Quem também falou sobre o assunto foi o co-apresentador Manoel Soares: "A luta racial não é dos negros, não é nossa, é de toda a sociedade. É complicado quando você é obrigado ao seu filho a fazer o cálculo do racismo, a ensinar ao meu filho como ele deve reagir se for abordado pela polícia, se for perseguido no shopping. Dizendo pra eles que se eles forem vítimas para não reagir. A sua indignação vai ser lida pelo contexto como violência. O corpo negro é um objeto de presunção de culpa".

Prestes a ser oficializada, a fusão entre DEM e PSL vai criar uma megapotência partidária. A nova legenda deve nascer com 81 deputados federais e conquistar o posto de maior bancada na Câmara, com força para decidir votações importantes e ter peso significativo num eventual processo de impeachment de Jair Bolsonaro. Será a primeira vez em vinte anos que a direita reunirá tantos parlamentares em uma única agremiação. A última vez foi no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, quando o PFL (atual DEM) elegeu 105 representantes.

Caso a nova sigla seja concretizada, vai desbancar o PT, que desde 2010 elege as maiores bancadas na Câmara. Em 2018, foram 54. Mesmo que 25 parlamentares bolsonaristas deixem o novo partido, como esperado, a sigla que será criada seguirá com o maior número de deputados.

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A ideia de dirigentes de PSL e DEM é usar a megaestrutura que está sendo formada para atrair uma candidatura à Presidência em 2022 capaz de rivalizar com Bolsonaro e com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Além de maior partido da Câmara, a nova legenda deve controlar três Estados, favorecendo a formação de palanques regionais nas disputas eleitorais. Hoje, o PSL governa Tocantins, com Mauro Carlesse, e o DEM administra Goiás, com Ronaldo Caiado, e Mato Grosso, com Mauro Mendes.

O novo partido também deve ser o mais rico de todos. Terá perto de R$ 158 milhões por ano de Fundo Partidário, dinheiro público que abastece as legendas para gastos que vão de manutenção de sede, pagamento de salários, aluguel de jatinhos, entre outros. Em comparação, o PT ganhará R$ 94 milhões dessa verba pública neste ano.

A sigla que pode sair da fusão DEM-PSL receberá ainda, no que ano vem, a maior fatia do fundo eleitoral, cujo valor ainda deve ser fixado pelo Congresso. Se considerada a soma dos valores de 2020, o novo partido teria R$ 478,2 milhões, à frente do PT, que ficou com R$ 295,7 milhões somando as duas fontes de dinheiro público.

Do lado do DEM, a união é vantajosa justamente por causa do aumento de recursos públicos. Para o PSL, os principais atrativos para a fusão são a capilaridade regional e estrutura que a outra sigla pode oferecer.

O partido resultante da fusão reuniria ainda 554 prefeitos, 130 deputados estaduais e 5.546 vereadores, segundo o número de eleitos nas últimas eleições. No Senado, a alteração não seria significativa, pois o PSL acrescentaria apenas mais uma parlamentar - a senadora Soraya Thronicke (MS) - à bancada de seis senadores do DEM.

Dentro do PSL a união já é dada como certa e esperam anunciá-la em 21 de setembro. Mas a possibilidade de fusão desagrada a uma parte do DEM.

Resistências

Na primeira demonstração de união, os dois partidos divulgaram nota com críticas a Bolsonaro após as ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos atos de 7 de Setembro. DEM e PSL afirmaram que repudiam "com veemência" o discurso de Bolsonaro "ao insurgir-se contra as instituições de nosso País".

O texto gerou insatisfação em parte do DEM. O ministro do Trabalho, Onyx Lorenzoni, que é deputado licenciado pelo DEM do Rio Grande do Sul, afirmou que a nota não o representa. Disse ainda que a nova legenda "talvez nasça grande", mas, "se não mudar o comportamento, será um partido nanico".

O Estadão apurou que há também conflitos no DEM do Rio. Lá, o deputado Sóstenes Cavalcante, aliado de Bolsonaro, comanda provisoriamente o diretório estadual. Trabalha para ficar com o cargo permanente.

O DEM fez uma intervenção no Estado para retirar o ex-prefeito e vereador Cesar Maia da presidência estadual. A medida ocorreu após a saída do ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia, filho de Cesar, da legenda. Se for concretizada a fusão, o controle do diretório do Rio ficará com um nome do PSL.

Em Pernambuco, o ex-ministro da Educação e presidente do DEM no Estado, Mendonça Filho (DEM), também resiste. "A minha preocupação é com a governança, como o partido vai se estabelecer, de que forma vai harmonizar os interesses regionais, nomes históricos do partido em posições regionais."

Negociações. Detalhes como nome e número da nova sigla não estão definidos. A operação tem como principais articuladores o atual presidente do PSL, Luciano Bivar, o vice-presidente do PSL, Antonio Rueda, e o presidente do DEM, ACM Neto. Bivar deve ser o presidente do novo partido, Rueda deve ficar com a vice-presidência e Neto, com a secretaria-geral.

Apesar das resistências no DEM, a fusão tem o apoio de Neto e do ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. O ex-ministro tem articulado a sua pré-candidatura ao Planalto. Pelo lado do PSL, o pré-candidato é o apresentador José Luiz Datena. Outro citado como opção para 2022 é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) - ele é cobiçado pelo PSD e pode acabar saindo do DEM.

A irmã do ator Paulo Gustavo, que está internado na UTI em estado grave devido ao novo coronavírus, publicou uma oração no Instagram, na última quinta-feira (8), pedindo força e esperança para as pessoas que estão doentes.

Ju Amaral escreveu: "Oração de força e esperança aos doentes. Senhor Jesus Cristo, sempre fostes ao encontro dos enfermos com uma palavra de esperança e um gesto de amor. Ao nascer da Virgem Maria, assumistes nossa condição humana e experimentastes a nossa dor. Senhor, nossos doentes necessitam ser curados no corpo e no espírito. Pela fé, sabemos que nenhuma doença é maior do que a vida. Por isso, que todos os doentes, sustentados pelo vosso amor, não deixem que a dor lhes roube o significado da vida. Confortai-os com vosso poder, renovai-lhes o ânimo e a esperança, para que possam superar todos seus males. Abençoai também as pessoas que têm a missão de cuidar dos doentes; que tenham paciência, caridade e compaixão. Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. Amém!"

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Por fim, ela disse que amava o irmão, Paulo Gustavo.

Suspensa em um andaime a trinta metros do chão, a mexicana Paola Delfín finaliza os últimos detalhes do gigante grafite que começou a pintar há um mês no bairro de Pinheiros, em São Paulo.

É o rosto de uma mulher em diferentes tons de cinza, e faz parte de um conjunto de doze murais idealizado em conjunto com outros 14 artistas, que cobriram por completo as fachadas laterais de vários prédios da região, conta à AFP.

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Em plena pandemia do novo coronavírus no Brasil e com os museus ainda fechados, a megalópole reforça ainda mais sua fama de epicentro mundial da arte urbana.

O projeto formará o maior conjunto de grafites do país, com um total de 3.689 metros quadrados pintados.

Batizado de "Festival NaLata", seria um evento que reuniria muitas outras obras de arte e artistas, mas a pandemia obrigou os organizadores a cancelar grande parte das atividades.

"Em função da pandemia, o que aconteceu foi que a gente só colocou os artistas que estavam em São Paulo. O festival tinha uma série de atividades para o público que em função da pandemia a gente teve que tirar para evitar aglomeração. Com essas pinturas o festival acontece na rua, é totalmente democrático", explica Luan Cardoso, curador do festival.

Para pintar as fachadas, foi necessário pedir autorização de cada um dos moradores do prédio.

"Na hora de começar, é sempre difícil. Depois, todos os moradores que não gostavam passam a amar, elogiar e falar super bem. Então mesmo as pessoas que não gostam de início, no final estão adorando o projeto e estão sempre super felizes", explica Cardoso.

"Tiram fotos e postam nas redes sociais e marcam 'olha que lindo o que está crescendo na minha casa'", acrescenta o idealizador.

A cidade de São Paulo - a mais populosa do país, com 21,5 milhões de habitantes em sua região metropolitana - é referência mundial em termos de "arte de rua", e os paulistas estão acostumados a andar por vias cobertas de grafite.

Por isso, para a mexicana Paola Delfín, de 31 anos, retratar os rostos de um homem e de uma mulher neste mural de 26 x 7 metros na meca do grafite é um sonho que se tornou realidade.

"Poder fazer isso aqui, em um lugar super central, com muita gente, é superimportante", explica a artista.

"A mensagem geral é uma mensagem de esperança, de que as coisas vão voltar ao seu rumo", acrescenta.

Todos os grafiteiros revelaram aos organizadores que tomaram como base os sentimentos gerados pela atual crise de saúde ao pensar em suas criações.

No país, o coronavírus já tirou quase 110.000 vidas, um quarto delas somente no estado de São Paulo.

Na maior obra do conjunto, um personagem multifacetado e colorido carrega em seus braços um felino, e usa um cocar indígena cujas penas são na verdade latas de spray utilizadas para os grafites.

A misteriosa figura, do artista plástico Enivo, usa saia longa com a bandeira do Brasil, cujo lema "Ordem e Progresso" foi substituído por "Novo Tempo".

Após uma abertura em queda, acompanhando o dólar, os juros futuros passaram a rondar a estabilidade conforme a moeda americana passou a subir ante o real na manhã desta quarta-feira (17) enquanto investidores em compasso de espera pela apresentação do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell (13 horas, de Brasília), e a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a Selic, após o fechamento dos negócios.

O tombo de 11,7% no volume de serviços em abril reforça espaço para um corte 75 pontos-base da Selic hoje, algo que está bem precificado já na curva e com isso os curtos exibem viés de alta antes do Copom.

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Às 10h07, o DI para janeiro de 2021 tinha taxa de 2,212%, de 2,094% no ajuste de ontem. O DI para janeiro de 2027 indicava 6,73%, de 6,74% no ajuste anterior.

“May the 4th be with you”, o trocadilho clássico com a frase mais famosa da franquia Star Wars, que transformou o dia 4 de maio no dia da saga, é celebrado em todo mundo nesta segunda-feira (4). Uma das maiores franquias de ficção desde que estreou em 1977, a saga da família Skywalker conquistou milhares de fãs, permanecendo no imaginário de diferentes gerações, até os dias atuais. E, para que “a Força esteja com você”, fizemos uma lista com alguns dos melhores jogos baseados na franquia criada por George Lucas. Confira:

7. Star Wars: Republic Commando

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(2005) - O game exclusivo para Xbox e PC, incrivelmente não tem nada a ver com os Jedi.  Ele segue os contos do Esquadrão Delta, um grupo clone comandos de elite, que atuam durante as Guerras Clônicas. Treinados em esquadrões por quatro mercenários Mandalorianos (mesma raça do icônico personagem dos filmes Boba Fett), o jogo eletrônico funciona em primeira pessoa, mas possui a possibilidade do multiplayer. Você deve derrotar as forças inimigas que vão de Droides até Trandoshanos. 

6. Super Empire Strikes Back

(1993) - Já que estamos falando de clássicos Super Star Wars: The Empire Strikes Back, é um game para Super Nintendo, baseado no segundo título da primeira trilogia dos filmes - O Império Contra-ataca (1980)". Você pode jogar com Luke Skywalker, Han Solo e Chewbacca, enfrentando inimigos conhecidos da franquia, inclusive o vilão Darth Vader. 

5. Star Wars Jedi: Fallen Order

(2019) - O game mais recente, baseado na franquia de George Lucas, traz um jovem padawan,  Cal Kestis,  que está sendo perseguido pelo Império Galáctico enquanto tenta completar o seu treinamento e restaurar a Ordem Jedi. O enredo do game se passa cinco anos após o Episódio III – A Vingança dos Sith, e está disponível para PC (na Steam), PlayStation 4 e Xbox One.

4.  Star Wars: The Force Unleashed

(2008) - O game passou por alguns atrasados no seu lançamento, mas traz uma história que se passa entre os eventos de A Vingança dos Sith (Episódio III) e Uma Nova Esperança (Episódio IV). Esqueça o lado bom da Força, aqui você é um aprendiz de ninguém menos do que Darth Vader. Durante o game você vai em missões secretas para exterminar Cavaleiros Jedi sobreviventes pela Galáxia. Mostre se você é poderoso o suficiente para ajudar Vader a derrotar o Imperador, e assim se tornar um verdadeiro Lorde Sith.

3. Star Wars: Knights of the Old Republic II: The Sith Lords

(2004) - Também conhecido como KOTOR II é um RPG que se passa no período da Velha República, aproximadamente quatro mil anos antes dos eventos vistos em A Ameaça Fantasma. Ele é a sequência do  Star Wars: Knights of the Old Republic - um dos queridinhos dos fãs da saga - e traz a possibilidade do jogador personalizar o personagem. Foi disponibilizado apenas para Xbox e PC.

2. Star Wars: Knights of the Old Republic

(2003) - O primeiro KOTOR também baseia-se no período da Velha República, aproximadamente quatro mil anos antes dos eventos vistos em Star Wars Episódio I: A Ameaça Fantasma. Um dos favoritos dos fãs de Star Wars, o jogo de RPG. Nele você controla um personagem personalizável e dá a opção, através de diversas missões, para fazê-lo procurar por Star Maps (Mapas estelares), que juntos revelam a localização da Star Forge, uma antiga estação estelar que dá enorme força à Malak. Dependendo das ações do personagem, você pode usar a Star Forge para derrotar os Sith ou dominar a Galáxia, se tornando um Lorde Negro dos Sith.

1. Lego Star Wars: The Complete Saga

(2007) - Amado, aclamado e divertido o Lego Star Wars: The Complete Saga é sim baseado na linha de brinquedos, mas também é mais. Isso porque ele une os seis primeiros filmes da saga dos Skywalker em uma aventura bem-humorada e cheia de referências ao universo cinematográfico criado por George Lucas. É considerado por muitos uma das melhores coletâneas de jogos baseados em Star Wars.  

O Facebook disponibilizou para os usuários uma nova reação, que pode ser encontrada no botão “curtir”, pensada para os tempos de isolamento em decorrência da pandemia de Covid-19. 

A reação chamada “força”, traz um emoji que abraça carinhosamente um coração e tem como objetivo desejar que os autores das postagens consigam atravessar melhor esse período difícil. 

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 Diante da força que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem perante os evangélicos, que representou um peso significativo nas eleições de 2018, e continua sendo uma importante base de apoio para o governo, o ex-presidente Lula defende que o PT deve retomar a força. "O PT tem que estar na porta do banco, na entrada do trem, na porta da igreja, na internet. Foi pra isso que o PT nasceu e é por isso que ele é grande", escreveu o petista disse em entrevista a TV 247, nesta quarta-feira (5).

O ex-presidente já vem defendendo essa aproximação com os evangélicos desde o final do ano passado, quando foi solto. No dia 26 de janeiro deste ano, em entrevista ao UOL, o petista falou sobre o tema. "O que é a Igreja Pentecostal, hoje, no Brasil? O que eles representam? Já são 30% ou 35% da população religiosa. No começo do século passado era praticamente zero. O pentecostal tem uma linguagem fácil para conversar com o povo. Porque você tem de um lado o autor de todos os problemas, que é o diabo, e a solução toda, que é Deus", disse.

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Lula afirmou na entrevista que quando estava preso assistia programas religiosos e constatou que a igreja entra tão forte na periferia porque quando a população está desempregada e necessitada a fé aumenta. "Eu acho que o papel do Estado é ser laico, não ter posição religiosa, mas o PT tem que entender é que essas pessoas (evangélicos) estão na periferia oferecendo às pessoas pobres uma saída espiritual, uma saída que mistura a fé com o desemprego", avaliou.

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Sucesso à frente do programa Fofocalizando, do SBT, Mamma Bruschetta segue afastada da TV. Em 2019, a apresentadora foi diagnosticada com um câncer e, em dezembro, teve que passar por uma cirurgia no esôfago. Se recuperando do procedimento cirúrgico, ela resolveu adotar um novo visual.

Mamma fez questão de compartilhar com os internautas registros em que mostram ela raspando os cabelos. Careca nas imagens, ela escreveu: "As vezes precisamos mudar, a vida é pra ser vivida com prazer, ser feliz e alegre. Precisamos jogar fora sentimentos e ressentimentos tolos. Precisamos pôr na balança à coragem para uma nova mudança".

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Recebendo diversas mensagens, Mamma Bruschetta foi paparicada por alguns famosos, incluindo o repórter Luiz Bacci. "Quando a pessoa é linda por dentro o cabelo nem importa", comentou o âncora do Cidade Alerta.

Confira:

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A força segue claramente com os astros do espaço, já que "Star Wars: a Ascensão Skywalker" estreou com uma arrecadação estimada em 175,5 milhões de dólares na América do Norte, segundo a empresa Exhibitor Relations.

O filme da Disney teve a terceira maior estreia da história, perdendo para os dois episódios anteriores da trilogia, de acordo com a "Variety".

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A Ascensão Skywalker, dirigido por J.J. Abrams e protagonizado por Adam Driver, Mark Hamill, Daisy Ridley e Oscar Isaac, decolou neste fim de semana. Sua arrecadação nacional foi quase sete vezes maior que a do segundo colocado: "Jumanji: Próxima Fase", produção da Sony, que arrecadou 26,1 milhões entre sexta-feira e hoje. O terceiro lugar ficou com outro filme da Disney, "Frozen 2", com 12,3 milhões.

Com o objetivo de mostrar a resistência das mulheres dentro da ciência e dos estudos, mesmo diante do machismo, Os Caras de Pau do Vestibular promove o aulão “Agora é que são Elas”, que consiste em uma aula preparatória para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) comandada apenas por professoras. O evento inédito será realizado no próximo dia 29 de setembro, das 8h30 às 17h30, no auditório da Faculdade Frassinetti do Recife (FAFIRE), localizada no Centro do Recife.

Com a participação de dezoito educadoras, sendo uma delas travesti, o Agora é que são Elas conta com aulas de matemática, filosofia, sociologia, inglês, espanhol, química, física, biologia, literatura, gramática e redação.

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De acordo com a professora de linguagens e coordenadora do aulão, Lourdes Ribeiro, durante o evento os participantes terão a oportunidade de colocar em prática a conscientização e o aprendizado. “Cada matéria vai falar de uma mulher importante dentro da sua área e, a partir disto, os participantes irão resolver questões que passaram pelas edições anteriores do Enem que vão de encontro ao que ela representa”, explica.

Além da professora Lourdes, o evento também conta com a presença de educadoras como Cristiane Pantoja, Mari Pestana, Vitória Brandão e outros nomes. O valor do ingresso para participar do aulão custa R$ 10 para pessoas que comprarem com antecedência na sede dos Caras de Pau e R$ 15 para quem comprar na hora. Ao todo, o evento conta com 400 vagas disponíveis para o público em geral.

Serviço

Aulão Agora é que são Elas

29 de setembro | 8h30 às 17h30

FAFIRE ( Av. Conde da Boa Vista, 921 - Boa Vista, Recife)

O sarampo voltou à Europa com força, atingindo particularmente quatro países nos quais a doença era considerada erradicada, informa nesta quinta-feira (29) a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A Organização detectou 89.994 casos de sarampo em 48 países europeus nos primeiros seis meses de 2019, mais que o dobro em relação ao mesmo período de 2018 (44.175 casos).

Reino Unido, Grécia, República Tcheca e Albânia são os quatro países que perderam o status de "erradicação total" da doença, extremamente contagiosa. Para a OMS, o status de "erradicação" corresponde à ausência de transmissão contínua durante 12 meses em uma zona geográfica particular.

No Reino Unido, 953 casos foram registrados em 2018 (489 desde o início de 2019), 2.193 na Grécia (28), 1.466 na Albânia (475) e 217 na República Tcheca (569).

"O retorno da transmissão do sarampo é preocupante. Sem garantir e manter uma cobertura imunológica maciça entre as populações, crianças e adultos sofrerão inutilmente e alguns morrerão", advertiu Günter Pfaff, presidente da Comissão Regional de Verificação da Eliminação do Sarampo e da Rubéola.

"Cada um destes (quatro) países tem uma cobertura nacional de vacinação extremamente elevada. Então não se trata de exemplos de países com sistemas (de saúde) particularmente fracos", destacou Kate O'Brien, diretora do Departamento de Vacinação da OMS.

"Penso que isto é um aviso para todo o mundo: não basta ter uma cobertura nacional elevada, é preciso levá-la a cada comunidade, a cada família".

- Fatal -

O sarampo pode provocar complicações graves, as vezes fatais (37 mortes no primeiro semestre de 2019 e 74 em 2018 na Europa), e geralmente é transmitido por contato direto ou pelo ar, infectando as vias respiratórias e depois todo o organismo.

Na Europa, a doença atinge principalmente menores de 19 anos (60% dos casos).

No primeiro semestre de 2019, quatro países concentraram 78% dos casos na Europa: Cazaquistão, Geórgia, Rússia e Ucrânia.

O sarampo é declarado erradicado em 35 dos 53 países da região. Em 2017, eram 37. É endêmico em 12 países, entre eles França e Alemanha, onde a vacinação será obrigatória a partir de março de 2020.

Não há tratamento para o sarampo, mas pode ser prevenido com duas doses de uma vacina "segura e eficaz", segundo a OMS, que estima em mais de 20 milhões o número de mortes evitadas no mundo entre 2000 e 2016 graças à vacinação.

Em nível mundial, o número de casos triplicou entre 1º de janeiro e 31 de julho, com 364.808, contra 129.239 no mesmo período de 2018.

A OMS estima que há muitos casos não informados, e que a epidemia pode ser muito maior. República Democrática do Congo, Madagascar e Ucrânia são os países que lideram em número de casos.

A agência especializada da ONU avalia que ocorrem 6,7 milhões de mortes a cada ano relacionadas ao sarampo, segundo O'Brien.

Nos países ocidentais, é crescente a ideia de que existe um vínculo entre a vacina contra o sarampo e o autismo, baseada em um estudo falso, e a OMS afirma que não há qualquer risco com a vacinação.

O Conselho Militar de Transição do Sudão negou nesta segunda-feira (3) ter dispersado à força o acampamento de opositores diante do quartel-general do Exército em Cartum, ao mesmo tempo em que um comitê de médicos elevou o balanço de vítimas da repressão a nove mortos.

"Não dispersamos o acampamento à força", declarou o porta-voz do Conselho, o general Shamsedin Kabashi, ao canal Sky News Arabia, que sede nos Emirados Árabes Unidos.

"As barracas continuam no local e os jovens podem circular livremente", afirmou o general.

O porta-voz, no entanto, disse que as forças de segurança atuaram em uma zona "perigosa", conhecida como "Colômbia", perto do local dos protestos.

"Este local, chamado 'Colômbia', foi durante muito tempo uma fonte de corrupção e atividades ilícitas", declarou o general.

"Várias pessoas fugiram de 'Colômbia' e entraram na área do acampamento", disse o porta-voz. "Resultado: vários jovens saíram do local do protesto"

A oposição anunciou nesta segunda-feira a interrupção dos contatos com o Conselho Militar de Transição, que governa o país desde a destituição do presidente Omar al Bashir em 11 de abril.

"Anunciamos o fim de qualquer contato político e de negociação com o Conselho golpista", afirmou em um comunicado a Aliança pela Liberdade e a Mudança (ALC), líder dos protestos.

A ALC convocou uma "greve e a desobediência civil total e indefinida a partir de hoje", segunda-feira.

Ao menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira em Cartum na "dispersão" do acampamento de manifestantes diante do quartel-general do exército do Sudão, denunciou o Comitê Central dos Médicos Sudaneses.

"O balanço dos mártires da matança de hoje passou a nove após o falecimento de mais quatro pessoas", afirma um comunicado divulgado pelo Comitê.

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