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Um navio porta-contêiner de 400 metros de comprimento e 59 metros de altura - quase tão longo quanto o Empire State Building - encalhou nesta quarta-feira (24) no Canal de Suez, bloqueando a navegação em uma das principais rotas de abastecimento do mundo. Os contratos futuros de petróleo são alguns dos ativos que respondem com ganhos ao bloqueio, diante de preocupações sobre atrasos na oferta.

Às 8h57 de Brasília, o barril de petróleo WTI para maio subia 2,12%, a US$ 58,98, enquanto o de Brent para junho avançava 1,97%, a US$ 62,05. Os contratos já vinham em alta desde cedo, após uma série de índices de atividade (PMIs) europeus vir bem acima das expectativas.

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A embarcação, da japonesa Shoei Kisen e operada pelo conglomerado taiwanês Evergreen Group, viajava da China para o porto de Rotterdam, na Holanda. Autoridades egípcias já estão no local e esperam desencalhar o navio em poucas horas, mas analistas temem que o procedimento possa levar mais tempo. "O incidente cria distorção nos fluxos de petróleo e produtos que são transportados através do canal. Existem rotas alternativas, mas se o bloqueio durar mais, pode impactar os preços por alguns dias, diz Bjornar Tonhaugen da consultoria norueguesa Rystad Energy.

O avanço do dólar ante o real e, em especial, a preocupação com uma possível saída do governo do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, foram o principal motivo para o avanço das taxas futuras de juros. Elas se mantiveram em alta durante a maior parte do tempo, mas na reta final da sessão regular se reaproximaram dos ajustes de ontem, ainda que tenham registrado pequeno avanço.

Isso ocorreu após a notícia de que Levy participaria nesta tarde de uma reunião da Junta Orçamentária, juntamente com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, e com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. A presidente Dilma Rousseff também participaria, embora não tenha ocorrido uma confirmação oficial. Para o mercado de juros, a informação sobre o encontro da Junta foi um alívio porque, antes dela, esperava-se um encontro apenas entre Levy e Dilma - o que abriu espaço para uma série de especulações.

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A taxa do contrato futuro de juros para janeiro de 2016 terminou nos 14,314%, ante 14,285% de ontem, enquanto o DI para janeiro de 2017 marcou 15,38%, ante 15,37%. No contrato para janeiro de 2021, a taxa ficou em 15,76%, ante 15,71%. No mercado de balcão, o dólar subiu 1,05% ante o real, aos R$ 3,8400.

Com a política no centro das atenções, os dados econômicos divulgados hoje acabaram ficando em segundo plano. A Fundação Getúlio Vargas (FGV) informou que o Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) avançou 1,88% em outubro, após subir 0,61% em setembro. O resultado do indicador ficou dentro do intervalo das estimativas do mercado financeiro, segundo levantamento AE Projeções, que ia de avanço de 1,32% a alta de 1,91%, com mediana de 1,70%.

Já o Banco Central anunciou seu índice de atividade (IBC-Br) para agosto. Houve queda de 0,76% ante julho, na série com ajuste. Foi o terceiro recuo consecutivo na margem. O IBC-Br serve como parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

Os contratos futuros do ouro fecharam em queda nesta sexta-feira (11) em meio a incertezas sobre a decisão da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).

O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) dos EUA se reúne na próxima semana e um possível aumento dos juros básicos poderia prejudicar os contratos do metal, já que a medida faria com que o dólar e os títulos do governo dos EUA se tornem mais rentáveis que o ouro.

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Os investidores do ouro repercutiram também os dados da inflação ao produtor dos EUA. O indicador ficou estável em agosto ante julho, melhor do que a expectativa do mercado, que projetava uma queda de 0,1%.

"O índice de preços ao produtor dos EUA veio melhor que o esperado e aponta para um aumento da taxa de juros pelo Fed. A medida seria ótima para o dólar e ruim para o ouro", disse Colin Cieszynski, do setor de estratégia da CMC Markets.

Na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos do ouro para dezembro fecharam a US$ 1.103,30 por onça-troy, em alta de US$ 6,00 (0,54%). Na semana, os contratos do ouro encerraram em queda de 1,61%. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro e prata fecharam nesta quarta-feira (5) com quedas expressivas diante do fortalecimento do dólar em seguida às eleições parlamentares nos EUA. Segundo alguns operadores, também pesou sobre os contratos a ausência de compradores da Ásia.

Na Comex, o ouro para dezembro caiu US$ 22, ou 1,87%, para US$ 1.145,70 por onça-troy, na sexta queda consecutiva. O contrato opera em torno das mínimas em quatro anos. A prata para dezembro recuou US$ 0,51, ou 3,15%, para US$ 15,44 por onça-troy, depois de chegar a US$ 15,40 por onça-troy mais cedo, o valor mais baixo desde fevereiro de 2010, segundo analistas do Commerzbank.

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Impulsionado pela notícia de que o Partido Republicano obteve a maioria dos assentos no Senado dos EUA, além de ter mantido o controle da Câmara, o dólar operou em alta durante todo o dia e atingiu uma nova máxima em sete anos contra a moeda do Japão, a 114,86 ienes.

"Os republicanos podem ser mais duros com o Federal Reserve e com a política acomodatícia. Há poucas razões para manter o ouro quando se sabe que as taxas de juros estão indo em uma direção", comentou Chris Beauchamp, analista da IG. "Por que manter o ouro se ele não paga nada?", questionou. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo subiram na sessão desta terça-feira (28) recuperando parte das perdas dos últimos dias. Segundo analistas, com a commodity sendo negociada perto de US$ 80 por barril, abriu-se uma oportunidade para os caçadores de barganhas.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato para dezembro fechou em alta de 0,52%, a US$ 81,42 por barril, enquanto na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para o mesmo mês avançou 0,23%, para US$ 86,03 por barril.

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A expectativa de aumento nos estoques de petróleo dos EUA, entretanto, pode provocar uma reversão no movimento de alta. Os dados do Departamento de Energia dos EUA saem amanhã.

Os contratos futuros de petróleo fecharam pela segunda vez seguida em alta nesta sexta-feira (17) revertendo, pelo menos temporariamente, a tendência de baixa (bear market) dos últimos quatro meses.

Analistas afirmam que há uma série de fatores que justificam a melhora, que inclui dados econômicos positivos, comentários mais "dovish" de bancos centrais e um relatório do Goldman Sachs prevendo uma tendência de alta para o mercado, já que, na avaliação da instituição financeira, há uma demanda crescente impulsionada por preços mais baixos.

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"Acho que nós já passamos pelo pior momento", disse Tim Evans, analista do Citigroup Inc. "Tivemos receio de que, com a demanda mais fraca, os membros da Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) ficassem para trás. Acho que a sensação de pânico sobre essa possibilidade diminuiu."

Pela manhã, a Universidade Michigan publicou o índice de sentimento do consumidor dos EUA, que chegou ao seu maior nível desde julho de 2007, após subir para 86,4 no resultado preliminar de outubro, acima, inclusive, da estimativa dos analistas consultados pela Dow Jones Newswires, que era de 84.

Na Nymex, os contratos de petróleo bruto para novembro fecharam a US$ 82,75 por barril, em alta de US$ 0,05 (0,06%). Na Intercontinental Exchange (ICE), os contratos do petróleo Brent para dezembro encerraram a US$ 86,16 por barril, em alta de US$ 0,57 (0,70%). Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro fecharam no maior nível desde 17 de setembro, diante de um dólar enfraquecido contra outras moedas importantes e preocupações persistentes com a economia global.

O ativo com entrega em dezembro subiu US$ 8,30 (0,68%), para US$ 1.230,00 por onça-troy. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Os contratos de juros futuros terminaram a sessão regular da BM&FBovespa em queda nesta terça-feira (16). O mercado foi pautado basicamente pelos mesmos fatores que orientaram o câmbio doméstico, com a ajuda dos rendimentos dos Treasuries, que passaram boa parte do dia em declínio. O DI para janeiro de 2015 (20.120 contratos) fechou em 10,85%, na máxima, no mesmo nível do ajuste de ontem. Com 147.215 contratos, o DI para janeiro de 2016 encerrou em 11,50%, de 11,51% no ajuste da véspera. O DI para janeiro de 2017 (294.290 contratos) projetava taxa de 11,60%, de 11,69% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2021 terminou em 11,41%, de 11,58% após ajuste, com 199.600 contratos.

Os juros acompanharam de perto a trajetória do dólar, que fechou em baixa de 0,56%, a R$ 2,329. Pela manhã, o ritmo de baixa das taxas foi determinado pelas especulações de que a candidata do PSB, Marina Silva, apareceria na pesquisa Ibope mais à frente da candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) do que mostraram os recentes levantamentos em um eventual segundo turno. A pesquisa, encomendada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" e pela Rede Globo, será divulgada esta noite no Jornal Nacional.

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À tarde, reforçaram queda, na esteira de comentários do colunista do Wall Street Journal Jon Hilsenrath, especialista em Federal Reserve, durante uma conferência via internet. Ele disse acreditar que o Fed voltará a reiterar amanhã, quando terminará sua reunião de política monetária, que as taxas de juros vão continuar baixas "por um período de tempo considerável". Desde a semana passada, o mercado vinha precificando um comunicado mais "hawkish" do BC norte-americano, indicando que uma alta na taxa dos Fed Funds estaria mais próxima do que o imaginado.

Também favoreceu a devolução de prêmios a informação de que o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) disponibilizou uma linha de crédito de 500 bilhões de yuans (US$ 81 bilhões) para auxiliar os cinco maiores bancos do país.

As taxas dos contratos futuros de juros recuaram hoje em toda a curva a termo, com os investidores ajustando posições após os fortes ganhos vistos na sexta-feira (15). E se naquela sessão muitos investidores estrangeiros zeraram ou diminuíram posições, hoje eles voltaram ao mercado na ponta de venda de taxa. Por trás do movimento estiveram as especulações sobre as próximas pesquisas eleitorais, a leve baixa dos yields dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) e o próprio movimento do dólar, que perdeu força ante o real durante a tarde.

No fim da sessão regular, a taxa do contrato futuro de juros para janeiro de 2015 estava em 10,85%, igual ao ajuste de sexta-feira, enquanto o vencimento para janeiro de 2016 marcava 11,51%, ante 11,61% do ajuste. Na ponta mais longa, a taxa do DI para janeiro de 2017 marcava 11,69%, ante 11,77%, enquanto o contrato para janeiro de 2021 estava em 11,58%, ante 11,68%.

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Até a metade do dia, os juros futuros mantiveram-se próximos dos patamares vistos na sexta-feira, em leve queda em alguns vencimentos. Mas a desaceleração do dólar ante o real abriu espaço para que as taxas ampliassem os ajustes de baixa - ainda mais em um cenário de economia fraca no Brasil, como demonstrado na pesquisa Focus.

Divulgado pela manhã, o relatório mostrou que a mediana prevista pelo mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2014 passou de 0,48% para 0,33%. Para o ano que vem, foi de 1,10% para 1,04%. Além de prever um crescimento mais fraco da economia, o mercado passou a contar com uma Selic mais baixa em 2015 (de 11,63% para 11,50%). Para este ano, a projeção para a taxa básica permaneceu em 11,00%.

A expectativa que antecede a divulgação de novas pesquisas eleitorais também permeava os negócios. Na noite de hoje deve sair novo levantamento do Vox Populi e, amanhã à noite, nova pesquisa Ibope. Já o novo levantamento do Datafolha pode sair a partir de quinta-feira. O dólar fechou em leve alta de 0,17% no balcão, cotado aos R$ 2,342.

As taxas dos contratos futuros de juros recuaram nesta segunda-feira (15) em toda a curva a termo, com os investidores ajustando posições após os fortes ganhos vistos na sexta-feira. E, se naquela sessão muitos investidores estrangeiros zeraram ou diminuíram posições, hoje eles voltaram ao mercado na ponta de venda de taxa. Por trás do movimento estiveram as especulações sobre as próximas pesquisas eleitorais, a leve baixa dos yields dos Treasuries (títulos do Tesouro americano) e o próprio movimento do dólar, que perdeu força ante o real durante a tarde.

No fim da sessão regular, a taxa do contrato futuro de juros para janeiro de 2015 estava em 10,85%, igual ao ajuste de sexta-feira, enquanto o vencimento para janeiro de 2016 marcava 11,51%, ante 11,61% do ajuste. Na ponta mais longa, a taxa do DI para janeiro de 2017 marcava 11,69%, ante 11,77%, enquanto o contrato para janeiro de 2021 estava em 11,58%, ante 11,68%.

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Até a metade do dia, os juros futuros mantiveram-se próximos dos patamares vistos na sexta-feira, em leve queda em alguns vencimentos. Mas a desaceleração do dólar ante o real abriu espaço para que as taxas ampliassem os ajustes de baixa - ainda mais em um cenário de economia fraca no Brasil, como demonstrado na pesquisa Focus.

Divulgado pela manhã, o relatório mostrou que a mediana prevista pelo mercado para o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2014 passou de 0,48% para 0,33%. Para o ano que vem, foi de 1,10% para 1,04%. Além de prever um crescimento mais fraco da economia, o mercado passou a contar com uma Selic mais baixa em 2015 (de 11,63% para 11,50%). Para este ano, a projeção para a taxa básica permaneceu em 11,00%.

A expectativa que antecede a divulgação de novas pesquisas eleitorais também permeava os negócios. Na noite de hoje deve sair novo levantamento do Vox Populi e, amanhã à noite, nova pesquisa Ibope. Já o novo levantamento do Datafolha pode sair a partir de quinta-feira. O dólar fechou em leve alta de 0,17% no balcão, cotado aos R$ 2,342.

Os preços dos contratos de ouro se recuperaram das quedas dos últimos dias e fecharam acima de US$ 1.300 por onça-troy pela primeira vez em quase duas semanas diante da renovada tensão entre a Rússia e a Ucrânia e da fraqueza da economia da zona do euro.

O ouro para dezembro subiu US$ 22,90 (1,8%) e fechou a US$ 1.308,20 por onça-troy, o fechamento mais alto desde 21 de julho e a maior alta porcentual diária desde 19 de junho.

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Há relatos de que a Rússia está deslocando cerca de 20 mil soldados na fronteira com a Ucrânia, o que levantou temores de uma invasão. Hoje o presidente russo, Vladimir Putin, assinou um decreto impondo limites e proibições à importação de alimentos e produtos agrícolas, além de matérias-primas, de países que adotaram sanções contra o país por causa da crise ucraniana.

No noticiário econômico, dados mostraram que a Itália voltou à recessão no segundo trimestre deste ano, pela terceira vez desde 2008, com uma queda de 0,2% no Produto Interno Bruto (PIB). As encomendas à indústria da Alemanha diminuíram 3,2% em junho ante maio, ante previsão de expansão de 0,8%, e o Reino Unido divulgou alta de 0,3% na produção industrial de junho ante o mês anterior, menor que o aumento esperado de 0,6%.

A prata para setembro subiu 1,0%, para US$ 20,02 por onça-troy. A platina para outubro avançou 0,6%, para US$ 1.456,20 por onça-troy, e o paládio para setembro teve alta de 0,1%, para US$ 848,90 por onça-troy. (Com informações da Dow Jones Newswires)

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta quinta-feira (24) apesar do recuo além do esperado nos estoques nos Estados Unidos e da possível pressão derivada da melhora na atividade econômica na China e na Europa.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o contrato do petróleo bruto para setembro recuou 1,02% (US$ 1,05), para US$ 102,07 por barril. Já na ICE, em Londres, o Brent para setembro baixou 0,99% (US$ 0,96), para US$ 107,07 por barril.

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O PMI industrial da China subiu para 52,0 em julho, de 50,7 em junho, segundo números preliminares, alcançando o maior nível em um ano e meio. Leituras acima de 50 indicam melhora na atividade.

Os índices dos gerentes de compras (PMI) da zona do euro, por sua vez, apresentaram recuperação em julho, ainda de acordo com dados preliminares. O PMI composto subiu para 54,0 neste mês, de 52,8 em junho, registrando a máxima dos últimos três meses. Economistas consultados pela Dow Jones Newswires projetavam estabilidade.

Ontem, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) norte-americano informou que estoques de petróleo bruto nos EUA tiveram queda de 3,969 milhões de barris na semana encerrada em 18 de julho, para 371,07 milhões de barris, muito acima da retração de 2,5 milhões de barris previstos por analistas consultados pela Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta segunda-feira (21) no maior nível em quase três semanas, em meio às preocupações geopolíticas e ao anúncio de uma queda na produção da Líbia.

O contrato do petróleo para agosto subiu US$ 1,46 (1,41%), fechando a US$ 104,59 por barril, o maior patamar desde 1º de julho. O contrato do Brent para setembro teve alta de US$ 0,44, fechando a US$ 107,68 por barril na ICE.

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No fim de semana, líderes europeus ameaçaram impor sanções mais severas à Rússia após a queda do avião da Malaysia Airlines, possivelmente abatido por separatistas pró-Rússia. Os investidores temem que isso possa afetar o fornecimento de energia. "A consequência mais severa possível da deterioração das relações com a Rússia seria a interrupção dos fornecimentos de energia à União Europeia, seja por resultado das sanções ou por manipulação russa", afirmou a economista Caroline Bain, da Capital Economics.

Além disso, a Líbia informou que sua produção de petróleo caiu 100 mil barris por dia, para 500 mil barris por dia, desde a semana passada. A disputa entre milícias rivais pelo controle do aeroporto de Tripoli foi retomada no fim de semana.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) fecharam em alta nesta quinta-feira (17) com o aumento da preocupação com o conflito na Ucrânia, após a notícia de que um avião da Malaysia Airlines caiu no leste do País.

O contrato do petróleo para agosto subiu US$ 1,99 (1,93%), fechando a US$ 103,19 por barril. O contrato do Brent para setembro teve alta de US$ 0,81 (0,67%), fechando a US$ 107,89 por barril na ICE.

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O avião da Malaysia Airlines ia de Amsterdã para Kuala Lumpur, mas caiu na região ucraniana de Donetsk, em uma área controlada pelos separatistas pró-Rússia. O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Iatseniuk, ordenou a criação de uma comissão especial para investigar a queda do avião, que foi confirmada pelo serviço de tráfego aéreo do país. Representantes do governo ucraniano chegaram a dizer que o avião teria sido derrubado por rebeldes.

A Malaysia Airlines informou, por meio de sua conta no microblog Twitter, que perdeu contato com a aeronave, que fazia o voo MH17, quando ela sobrevoava o espaço aéreo ucraniano. A empresa confirmou que o avião, um Boeing 777, levava 280 passageiros e 15 tripulantes.

Os contratos futuros do ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em baixa nesta terça-feira (15), em reação ao depoimento da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, ao Senado. O contrato para agosto fechou com queda de US$ 9,60 (0,7%), a US$ 1.297,10 a onça-troy.

A dirigente enviou uma mensagem diferente da esperada pelo mercado no que diz respeito à inflação. Yellen afirmou que a inflação não é um problema para a economia dos EUA, sugerindo que existe mais espaço para os salários crescerem antes de surgirem pressões inflacionárias.

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Dessa forma, o ouro, visto pelos investidores como ativo de proteção contra a inflação, reverteu os modestos ganhos do início da sessão para terminar o dia no vermelho. Ontem, o metal precioso sofreu a pior queda nos preços em quase sete meses.

Para Walter de Wet, analista do Standard Bank, o ouro enfrentará maior fraqueza na medida em que a política monetária dos EUA se normalizar. "Portanto, mantemos a opinião de que ralis no ouro terão vida curta, sendo motivados por compras especulativas de curto prazo", afirmou.

Os contratos futuros de ouro fecharam em queda nesta sexta-feira (11) com investidores embolsando lucros após o rali no dia anterior. Entretanto, o metal precioso acumulou ganhos semanais pela sexta semana consecutiva.

Os contratos com vencimento em agosto caíram US$ 1,80 (0,1%), para US$ 1.337.40 a onça-troy na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex). Já na semana, a commodity acumulou valorização de 1,3%. O ouro acumulou a maior série de ganhos semanais para o contrato mais líquido desde agosto de 2011.

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O temor sobre uma nova crise de endividamento na Europa por causa dos problemas do Grupo Espírito Santo, que havia levado investidores a buscar ativos considerados mais seguros nos últimos dias, perdeu força. No entanto, a continuidade dos conflitos na Ucrânia e no Oriente Médio contribuiu para limitar as perdas.

"Todos os problemas que estão sendo citados como a causa para a alta do ouro estão realmente combinando para mostrar que o mundo tem um futuro muito incerto e potencialmente volátil, particularmente na esfera monetária", disse Julian Phillips, fundador do site GoldForecaster.com.

A ata da última reunião do Federal Reserve, divulgada na quarta-feira, 09, mostrou que a instituição vai encerrar as compras de ativos em outubro. O documento não oferece qualquer indicação, entretanto, se o Fed avalia um aumento das taxas de juros em breve, apesar dos ganhos recentes no mercado de trabalho e números de manufatura mais fortes nos Estados Unidos.

Os contratos futuros de petróleo negociados na New York Mercantile Exchange (Nymex) encerraram nesta quinta-feira (3) a sexta sessão em queda consecutiva, no menor valor em um mês. A expectativa de um aumento da oferta mundial da commodity, agora que os terminais de exportação da Líbia foram reabertos, pressionou os preços no pregão de hoje.

O petróleo para agosto fechou em queda de US$ 0,42 (0,40%), a US$ 104,06 por barril na Nymex, o menor valor desde 6 de junho. Como amanhã é feriado nos Estados Unidos, o petróleo não será negociado no viva-voz. Da sexta-feira passada até hoje a commodity acumulou perda de 1,59%.

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Na IntercontinentalExchange (ICE), em Londres, o petróleo para agosto fechou em queda de US$ 0,24 (0,22%), a US$ 111,00 por barril.

Ontem, foi noticiado que os rebeldes da Líbia chegaram a um acordo com o governo para reabrir dois terminais de petróleo que lidam com quase a metade das exportações normais do país. Por quase um ano, os portos petrolíferos de Es Sider e Ras Lanuf foram ocupados por um grupo de manifestantes que busca maior autonomia regional. Com a reabertura, o país deve exportar mais petróleo.

"Devemos ver em breve os primeiros carregamentos dos terminais, que causará um alívio significativo para o mercado, o que influencia os preços", afirmou o analista da VTB Capital Andrey Kryuchenkov.

Por outro lado, as tensões geopolíticas no Iraque e na Ucrânia e dados econômicos que mostram a demanda por energia aquecida podem fazer com que o petróleo inverta de tendência e suba nos próximos dias, disse o analista da Sevens Report Tyler Richey.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta nesta terça-feira (1°), impulsionados pelas tensões na Ucrânia e no Oriente Médio. O rali do mercado americano de ações, porém, limitou os ganhos do metal precioso.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, ganhou US$ 4,60 (0,4%), fechando a US$ 1.326,60 a onça-troy, o nível mais alto desde 14 de abril.

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Apesar do avanço recente do ouro com o apoio das tensões geopolíticas, analistas afirmam que o rali não deve continuar por muito tempo, na medida em que a demanda física pelo metal diminui na Índia e na China e que o Federal Reserve e outros bancos centrais diminuem a acomodação monetária.

Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta segunda-feira (30) com a maior expectativa de que a agitação no Iraque não irá interromper as exportações de petróleo do País. Contudo, no mês, no trimestre e no semestre, os vencimentos mais líquidos foram impulsionados pelas tensões geopolíticas tanto no Iraque como na Ucrânia e na Líbia.

O contrato do petróleo para agosto recuou US$ 0,37 (0,35%), fechando a US$ 105,37 por barril, menor valor desde 11 de junho, um dia antes de as cotações dispararem em resposta à notícia de que os insurgentes sunitas haviam tomado a segunda maior cidade do Iraque. No mês, a alta foi de 2,59%. A valorização acumulada no trimestre chegou a 3,73%. No semestre, o ganho alcançou 7,06%.

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O contrato do Brent para o mesmo mês, por sua vez, teve queda de US$ 0,94 (0,83%), fechando a US$ 112,36 por barril na ICE. No mês, a alta atingiu 2,70%. O ganho trimestral foi de 4,27%, enquanto a valorização acumulada no semestre chegou a 1,64%.

"Estamos no processo de ceder de volta parte do território ganho com as preocupações com o Iraque", disse Bob Yawger, diretor de futuros da Mizuho Securities USA. O Iraque exportou 2,7 milhões de barris por dia de petróleo em maio, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).

Qualquer redução na oferta no país poderia apertar drasticamente os estoques mundiais e exercer pressão sobre outros países para aumentar a produção. No entanto, a produção de petróleo do Iraque tem como base o sul do país, região distante do local onde se concentram atualmente os confrontos.

Contudo, o risco de um avanço dos militantes para a região produtora segue limitando as perdas. "A comunidade internacional chegou à conclusão de que os militantes sunitas vão ser pressionados a avançar para essa área em qualquer momento no futuro próximo", disse Yawger. Fonte: Dow Jones Newswires.

Os contratos futuros de ouro negociados na Comex, a divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), fecharam em alta pela sexta sessão consecutiva, beneficiados pela fraqueza do dólar após a notícia de que a economia americana encolheu mais que o previsto no primeiro trimestre.

O contrato de ouro mais negociado, com entrega para agosto, ganhou US$ 1,30 (0,1%), fechando a US$ 1.322,60 a onça-troy. Os preços permaneceram boa parte da sessão em queda após terem acumulado ganho de quase 4% nas últimas cinco sessões. No entanto, passaram a subir após os indicadores divulgados nos EUA, que enfraqueceram o dólar e tornaram os contratos do ouro mais baratos para detentores de outras moedas.

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De acordo com a terceira estimativa do Produto Interno Bruto (PIB), a produção econômica americana sofreu contração de 2,9% no primeiro trimestre, pior que leituras anteriores e que a previsão de analistas. Além disso, dados mostraram uma queda 1,0% em maio nas novas encomendas de bens duráveis nos EUA, o que marcou a primeira baixa em quatro meses. Com informações da Dow Jones Newswires.

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