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A Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados vai realizar audiência pública na quarta-feira (4) para debater a regulamentação da atividade dos trabalhadores de aplicativos.

A reunião foi motivada por requerimentos apresentados pelas deputadas Erika Kokay (PT-DF) e Flávia Morais (PDT-GO), e pelos deputados Túlio Gadêlha (Rede-PE), Vicentinho (PT-SP), e Alexandre Lindenmeyer (PT-RS).

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"Sem o estabelecimento de regras que garantam direitos e deveres na relação entre
os trabalhadores e as plataformas, os trabalhadores ficam sem vínculo empregatício e reféns da lógica de prestação de serviço, a qual não garante proteções legais básicas, como seguro contra acidentes de trabalho, férias e direito de descanso", justificou Erika Kokay.

"Além disso, as plataformas mantém poder absoluto para despedir ou banir trabalhadores sem qualquer justificativa, o que gera uma insegurança constante", acrescentou.

Estudo
Túlio Gadêlha cita estudo da Universidade Federal do Paraná que examinou 485 decisões da Justiça do Trabalho relacionadas a plataformas como Uber, iFood e Rappi.

Nesses casos:

- 78,14% das decisões não reconheceram a relação de emprego;

- 5,98% das decisões reconheceram; e

- 15,88% não abordaram a questão.

"Essa situação alarmante de informalidade, considerando o agravante da exposição ao trânsito e ao risco de morte, torna urgente o debate para humanizar essa situação, com uma regulamentação que preserve e conceda direitos e garantias a esses trabalhadores", defendeu Gadêlha.

*Da Agência Câmara de Notícias

O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles compareceu nesta quarta-feira (6) à Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público para esclarecimentos das causas e providências do governo, para conter o vazamento de petróleo nas praias do nordeste. 

Confira o vídeo da audiência pública na íntegra: 

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Deputados que integram a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara Federal visitam, na próxima sexta-feira (8), a Refinaria Abreu e Lima e o Estaleiro Atlântico Sul, em Ipojuca, para fiscalizar as empresas que prestam serviço ao local. A iniciativa tem como base as demissões em massa que estão acontecendo aos funcionários das empresas que têm contratos com a Petrobras e tiveram o repasse de verbas suspenso desde o início das investigações da Operação Lava Jato. 

O grupo será liderado pelo deputado federal Augusto Coutinho (SD) que além de membro da CTASP, também integra a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. De acordo com Coutinho, os parlamentares querem inspecionar as condições dos funcionários e travar um canal de debate sobre o assunto com os sindicatos das empresas. 

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A situação, segundo o pernambucano, é considerada grave pelos sindicatos. “Vamos ouvir os representantes dos trabalhadores para ter uma real dimensão do problema e também procuraremos ouvir as empresas. Queremos colher mais elementos para retratar a realidade”, observou. As plataformas de Ipojuca não serão as únicas a receber a visita dos deputados federais, além dela os polos do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul também serão inspecionados. As datas ainda não foram definidas.  

A Agência Câmara de Notícias anunciou, nessa quinta-feira (5), que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou a proposta que regulamenta a profissão de DJ (disc-jóquei). O texto diz que apenas poderá exercer a profissão quem tiver feito curso técnico com 800 horas de duração em uma instituição reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC). Caberá a Superintendência Regional do Trabalho conceder o registro profissional.

De acordo com a Agência, o texto aprovado é um substitutivo do deputado Vicentinho (PT-SP) ao Projeto de Lei 3265/12, do Senado. O projeto orienta que para fazer o curso técnico, o futuro DJ terá que ter idade mínima de 16 anos, bem com é preciso ter finalizado o ensino médio ou estar cursando. Entretanto, a norma não vale para profissionais que já estejam trabalhando de forma contínua há pelo menos cinco anos. A medida também não vai valer para DJ´s estrangeiros que permanecerem no Brasil por até 60 dias.

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O texto da proposta ainda mostra que a duração do tempo de trabalho não poderá exceder seis horas diárias e 30 semanais. Deverá ser assegurado intervalo para refeição e descanso de, no mínimo, 45 minutos.

O projeto de já está em caráter de conclusão. A proposta ainda receberá análise da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Com informações da Agência Câmara de Notícias  

 

 

A Agência Câmara de Notícias divulgou, nessa segunda-feira (2), que a Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que regulamenta a profissão de designers de interiores. O autor da proposta é o deputado Ricardo Izar (PSD-SP).

O texto do projeto diz que designer de interiores é o profissional que planeja e organiza espaços, com foco no conforto, estética, saúde e segurança. Izar usa como argumento que a profissão já existe há mais de 100 anos, porém não é regulamentada, pois sofre preconceito. Segundo a relatora na Comissão de Trabalho, deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), a maior oposição vem das entidades de arquitetos.

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"Existe uma resistência muito grande por parte dos arquitetos. Eles insistem que designers não podem ser qualificados como uma profissão porque já existe a arquitetura, e esse trabalho eles já fazem", diz a deputada, conforme informações da Agência.

Dados da Associação Brasileira de Designers de Interiores (ABD) mostram que o Brasil tem atualmente 182 escolas técnicas e faculdades de design de interiores reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC). Anualmente, 8 mil profissionais são formados. A proposta já está em caráter de conclusão e agora vai seguir para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Com informações da Agência Câmara de Notícias

 

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