Tópicos | cope

Há cerca de 14 anos, o Complexo Penitenciário do Estado (Cope) de Santa Catarina passou a contar com um bando de gansos para auxiliar no monitoramento das unidades prisionais e evitar a fuga de presos. Os animais substituíram os antigos cães de guarda, por se mostrarem mais eficientes na assistência de segurança do que seus antecessores. A iniciativa do complexo, que está localizado em São Pedro de Alcântara, na Grande Florianópolis, não é uma exclusividade da região e já foi aplicada em outros presídios ao redor do país. 

O Cope, que é considerado uma unidade de segurança máxima, utiliza do comportamento vigilante dos gansos como alerta para tentativas de fuga, desde 2009. Gansos, apesar de socializarem bem com humanos, são defensores naturais dos seus territórios e sensíveis a presenças estranhas, além de terem como reação à ameaça o hábito de "gritar". Na unidade, os animais também recebem atendimento e alimentação apropriada. O número de animais que estão abrigados na unidade não foi divulgado. Em uma foto divulgada pela Secretaria de Administração Prisional e Socioeducativa (SAP), é possível ver um grupo de oito animais monitorando uma área cercada.  

##RECOMENDA##

De acordo com a SAP, os animais são apenas um complemento à segurança do estabelecimento prisional e não substituem a atuação de agentes penitenciários. A pasta também afirmou que conta com um avançado sistema de vigilância eletrônica operando também 24 horas por dia. O local tem cerca de 1,3 mil detentos. 

 

O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope), com a colaboração da Divisão de Inteligência e Planejamento Policial (Dipol), realizou, nesta quinta-feira (15), o cumprimento de mandados de prisão preventiva de dois homens, de 38 e 40 anos, investigados por estelionato. Eles aplicavam golpes em Pernambuco, chegando a recolher R$ 130 mil.

Segundo informações da Polícia Civil, a dupla possuía uma empresa de buffet para eventos, e vendia os serviços no estado. Após a contratação do serviço e pagamento dos valores, eles sumiam com o dinheiro das vítimas.

##RECOMENDA##

A operação contou com troca de informações entre o Cope e a 213ª Delegacia de Polícia Civil de Petrolina. As prisões dos suspeitos foram decretadas pela Justiça do município, mas efetivadas em Sergipe. Eles serão encaminhados a uma unidade do sistema prisional de Pernambuco.

Nesta segunda-feira (13), o município de Panelas, Agreste pernambucano, recebeu a décima unidade da Central de Oportunidades de Pernambuco (COPE). O espaço reúne serviços do Expresso Empreendedor, autoatendimento da Agência do Trabalho, Junta Comercial (Jucepe) e Agência de Empreendedorismo (AGE).

A inauguração contou com a presença de autoridades do Estado, entre elas, o governador Paulo Câmara (PSB) e a estimativa é de que cerca de 10 mil pessoas sejam beneficiadas pela iniciativa. “Muito satisfatório chegar em Panelas e ver parcerias se tornando realidade, como a inauguração da COPE, que vai ajudar na geração de emprego e renda. É um local adequado para ter acesso ao microcrédito, ao capital de giro”, destacou Paulo Câmara por meio da assessoria.

##RECOMENDA##

Já o secretário de de Trabalho, Emprego e Qualificação, Aleberes Lopes, também através da comunicação, reforçou que o espaço "servirá justamente para atender aos trabalhadores e empreendedores que mais precisam do apoio do poder público”.

No próximo sábado (22), às 9h30, será inaugurada a Central de Oportunidades de Pernambuco (COPE), em Paulista, na Região Metropolitana do Recife. O local tem o objetivo de fornecer serviços para os trabalhadores e microempresários do município.

O evento de abertura terá a presença virtual do governador do Estado, Paulo Câmara, e do prefeito da cidade, Yves Ribeiro. A COPE funcionará no prédio da antiga Agência do Trabalho, localizado na Praça Frederico Lundgren, no centro da cidade.

##RECOMENDA##

A central atenderá os serviços da agência, além da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe), do Expresso Empreendedor e da Agência de Empreendedorismo de Pernambuco (AGE), coordenando a nível local o Programa de Crédito Popular. A criação do espaço veio da parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura de Paulista, por meio da  Secretaria de Desenvolvimento Econômico municipal.

O secretário de desenvolvimento econômico de Paulista, João Neto, projeta uma abertura de oportunidades para o crescimento da economia local. "Os serviços serão oferecidos tanto aos trabalhadores, através da Agência do Trabalho, quanto aos micro e pequenos empresários. A Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco veio construindo conosco essa parceria e nos recebeu de braços abertos, a partir da orientação do prefeito Yves Ribeiro, que é sensível a oferecer oportunidade de trabalho, principalmente em um momento como este que estamos vivendo. É uma vitória para a população de Paulista!", afirmou.

[@#galeria#@]

Um ex-funcionário de um restaurante foi preso com 15 carros de luxo em Curitiba, no Paraná. Marcelo Henrique de Freitas, de 41 anos, vai responder pelo crime de estelionato e lavagem de dinheiro.  A mulher dele, Fernanda Maria Rosa, 37, também foi detida.

##RECOMENDA##

De acordo com a Polícia Civil, Marcelo Henrique trabalhava no setor financeiro de um tradicional restaurante de Curitiba e tinha acesso às contas bancárias das vítimas. Ele utilizou os dados para começar a fazer transferências e desviar recursos da empresa. A prisão ocorreu na última sexta-feira (25)

Na casa do estelionatário, os policiais do Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) encontraram os seguintes carros de luxo: duas BMW, dois Audi, dois Camaro, um Corvette, Ford Edge, Fremont, Toro, Amarok, Optima, dois Maréa e um Golf. Os veículos estavam no nome de Fernanda e estão avaliados em mais de R$ 1 milhão, considerado um patrimônio incompatível para o casal.

“Existe a suspeita que ele tenha falsificado a assinatura em cheques para movimentar os recursos. A suspeita é que o golpe pode ter rendido mais de R$ 1 milhão para o casal”, resumiu o delegado do Cope, Rodrigo Brown. Além dos carros, os policiais encontraram cerca de R$ 8 mil em espécie e uma carga desviada de biscoito servido no restaurante.

Em outro endereço, na residência de um parente do casal, a polícia fez o resto das apreensão da operação. Lá foram encontradas diversas munições de uso restrito, três armas com registro vencido e uma máquina de recarga de munição. Um homem identificado como Júlio Takeshi Saito foi detido em flagrante e vai responder por posse ilegal de munição de calibre restrito.

O Bring Your Own Device (BYOD), estratégia que permite e estimula que funcionários levem para empresa seus dispositivos pessoais para uso profissional, tem conquistado as companhias mais exigentes que buscam ampliar a produtividade e reduzir o investimento em hardware. Mas o modelo não agrada a todos, fazendo emergir um novo fenômeno: o COPE (sigla em inglês para “de propriedade da empresa, pessoalmente habilitado”).

O modelo chamou a atenção do mercado depois que a CEO do Yahoo, Marissa Mayer, contrariando o movimento do BYOD, revelou seu desejo de que os funcionários usassem iPhone ou aparelhos Android, substituindo os modelos BlackBerry da empresa.

##RECOMENDA##

Ela passou a promover o COPE como tática móvel, uma alternativa para o BYOD. O objetivo do COPE é fornecer muitas das vantagens do Bring Your Own Device, mas com mais controle. Em BYOD, o empregado possui o dispositivo e o usa para acessar a rede corporativa e ainda os dados empresariais. Na modalidade “propriedade da empresa, pessoalmente habilitado”, a organização entrega o aparelho para o funcionário, mas ele pode usá-lo para fins pessoais.

Segundo Ray Wang, principal analista e CEO do instituto de pesquisa norte-americano Constellation Research, COPE é projetado para manter as rédeas da TI, mas permitir o uso de dispositivos como tablets e smartphones. “É também uma forma de abordar algumas das questões em torno da segurança, do custo e das despesas operacionais”, observa.

O analista da Constellation Research aponta que

COPE também significa que os dispositivos estão sob garantia da empresa.

“Por outro lado, os desafios incluem as preferências do usuário. Quando

pessoal e tecnologia de consumo excedem a capacidade dos dispositivos

corporativos COPE falha”, alerta.

Na visão de Souvenir Zalla, CEO do Edge Group no Brasil, COPE tem avançado por dois motivos. O primeiro é a cultura de que o device da empresa já está homologado e por isso tem políticas mais fortes de segurança. O segundo é a onda de conservadorismo para assegurar que informações sigilosas não serão acessadas por pessoas mal-intencionadas. “Porém, acredito que COPE vai contra a naturalidade da liberdade de adoção do dispositivo de preferência do usuário e pode impactar negativamente na produtividade”, avalia.

Zalla diz que o Edge Group realizou pesquisas com 40 executivos de TI no Brasil para identificar se os dispositivos de uso pessoal são os preferidos dos profissionais. “Eles declararam que essa estratégia amplia a produtividade. Isso porque, eles já estão acostumados com o aparelho”, destaca. “O funcionário tende a usar e a ser mais produtivo na plataforma que ele escolhe”, completa.

Para Wang, COPE é uma consequência do BYOD. “A empresa compra os dispositivos e oferece aos funcionários. Os gerentes de TI que buscam maior controle tentam mudar o pêndulo para o lado da gestão centralizada”, avalia. “Para aqueles que precisam proteger seus dispositivos e preferem um ritmo mais lento de mudança, COPE é uma maneira de chegar lá”, completa. Zalla concorda. “Algumas empresas vão pular COPE e partir para o BYOD. Outras vão para COPE como forma de transição."

Em 2013, a expectativa é que essa tendência cresça. “COPE acaba de surgir como uma alternativa. A maioria das empresas tem impulsionado o investimento em TI. Os orçamentos de TI estão abaixo de 5%, mas os gastos com tecnologia crescem de 18% para 20%. BYOD têm impactado nessa tendência”, aponta Wang.

Levantamento global realizado pela empresa de pesquisa Vanson Bourne a pedido da Citrix aponta que nem todas as empresas concordam com as políticas do BYOD, mas um número cada vez maior está mudando a postura em relação à tendência. Das empresas ouvidas, 84% já baniram o uso de dispositivos pessoais para acessar recursos corporativos, sendo 51% já revogaram a proibição total ou parcialmente (veja mais dados no gráfico abaixo).

Das organizações que investem em BYOD, 38% oferecem subsídio equivalente ao valor do dispositivo; 40% dão alguma remuneração para subsidiar parte do custo do dispositivo e 19% não oferecem nenhuma compensação financeira.

Para organizações que querem desenvolver uma estratégia de COPE, Wang lista alguns passos. “Estude os usuários existentes e como os dispositivos devem ser oferecidos. Espere para proporcionar muitas opções e apoiar ciclos rápidos de inovação ou encare o retrocesso dos negócios”, finaliza.

BYOD_grafico

Fonte: Citrix

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando