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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) instaurou um inquérito civil para investigar a qualidade dos pescados, frutos do mar, moluscos e outros produtos de origem marinha no estado após o vazamento de óleo que atingiu o litoral. O inquérito, publicado nesta terça-feira (12), é assinado por promotorias de defesa do consumidor da capital.

 Com a abertura do processo, a Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) será notificada para que realize análises nos produtos de origem marinha possivelmente afetados por hidrocarbonetos, encaminhando os resultados em até dez dias. Análises já realizadas após o derramamento de óleo também deverão ser enviadas.

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 Também serão notificados para que façam o mesmo tipo de análise o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco. 

 O Governo de Pernambuco já enviou para a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) 50 amostras de pescados recolhidos nas áreas atingidas pelo derramamento de petróleo. O Ministério da Agricultura afirmou, na segunda-feira (11), que resultados iniciais mostraram que o pescado está próprio para o consumo humano.

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Fragmentos escuros na Praia de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, estão sendo monitorados na tarde desta quarta-feira (5) sob suspeita de serem resíduos do vazamento de óleo. Estão no local, nas proximidades do Parque Dona Lindu, funcionários da Brigada Ambiental do Recife, Defesa Civil do Recife, Guarda Municipal, Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e da empresa terceirizada Vital Engenharia Ambiental.

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Uma equipe com 200 funcionários de limpeza da Vital foi convocada à praia. A orientação é para que se preparem para uma possível remoção de óleo.

Os resíduos poderiam se tratar de sargaço, já que é uma área de mar com presença significativa dessas algas marinhas. O comportamento dos fragmentos no mar, entretanto, tem chamado a atenção. 

 O secretário-executivo da Defesa Civil, coronel Cássio Sinomar, também está no local. Ele informou que um drone e um barco foram acionados para fazer a observação aproximada.

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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (1º), a Operação Mácula, para apurar a origem e autoria do vazamento de óleo que atingiu mais de 250 praias do Nordeste. A investigação aponta como principal suspeito do derramamento um navio petroleiro de bandeira grega.

De acordo com a PF, a entidade conseguiu identificar a localização da mancha inicial de petróleo cru em águas internacionais, a aproximadamente 700 km da costa brasileira, em sentido leste, com extensão ainda não calculada. A partir da localização, com técnicas de geointeligência e cálculos oceanográficos regressivos, foi possível identificar o único navio petroleiro que navegou pela área suspeita.

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A embarcação atracou na Venezuela em 15 de julho, permaneceu por três dias e seguiu rumo a Singapura pelo Oceano Atlântico, vindo a aportar apenas na África do Sul. “O derramamento investigado teria ocorrido nesse deslocamento”, diz nota da PF. Acredita-se que o vazamento ocorreu entre 28 e 29 de julho.

O navio grego está vinculado, inicialmente, a uma empresa de mesma nacionalidade. Ainda não há dados sobre a propriedade do petróleo transportado pelo navio identificado. Foram solicitadas diligências em outros países por meio de mecanismos de cooperação internacional, pelo canal Interpol. Com isso, espera-se levantar dados adicionais sobre a embarcação, tripulação e empresa responsável.

A investigação criminal visa punir os responsáveis pela poluição e pela não comunicação do incidente às autoridades. Nesta sexta-feira, estão sendo cumpridos dois mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro expedidos pela 14ª Vara Federal Criminal de Natal-RN, em sedes de representantes e contatos da empresa grega no Brasil.

Paralelamente, a Polícia Federal está realizando diversos exames periciais no material oleoso recolhido em todos os estados brasileiros atingidos, bem como exames em animais mortos, já havendo a constatação de asfixia por óleo, assim como a similaridade de origem entre as amostras.

De acordo com o Ibama, 286 localidades foram afetadas no Nordeste. Isto significa 98 municípios de nove estados atingidos. Em Pernambuco, foram recolhidos até o momento 1561 toneladas do resíduo.

A investigação teve ação integrada com a Marinha do Brasil, o Ministério Público Federal, o IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Agência Nacional do Petróleo, a Universidade Federal da Bahia, Universidade de Brasília e Universidade Estadual do Ceará, bem como o apoio espontâneo de empresa privada do ramo de geointeligência.

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O resíduo escuro que contamina o litoral do nordeste desde o início de setembro é estrangeiro, segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O material já se espalhou por 46 municípios em oito estados e segue matando a fauna marinha.

A investigação revela que o produto tem a mesma origem e, de acordo com a Petrobras, trata-se de óleo cru - material não produzido no país - apontou o G1. Sete tartarugas, além de peixes e aves, já foram encontradas mortas próximas às praias.

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A entidade recomenda que banhistas e pescadores evitem contato com o resíduo e acionem órgãos ambientais. O material surgiu no mar e praias após um vazamento de óleo da Refinaria Abreu e Lima, entretanto, a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH) já havia negado envolvimento entre as ocorrências. Anteriormente o órgão investigou e garantiu que tratava-se de piche.

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O Kuwait está reportando um segundo derramamento de petróleo offshore em menos de uma semana.

A Autoridade Pública Ambiental afirmou que o derramamento mais recente, descoberto nesta terça-feira, tem uma milha náutica de comprimento. No início desta semana, as autoridades kuwaitianas trabalhavam para conter um derramamento no sul do país.

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O Kuwait faz fronteira com o Iraque e com a Arábia Saudita e tem reservas de petróleo de mais de 100 milhões de barris, produzindo 2,9 milhões de barris por dia. Fonte: Associated Press.

A Comissão Nacional de Emergências (CNE) da Costa Rica decretou "alerta vermelho" após uma barcaça transportando 180 toneladas de nitrato de amônio afundar nas águas do Pacífico na costa do país.

A embarcação estava navegando ao largo da costa na cidade de Puntarenas, quando ondas fortes a fizeram virar, causando o derramamento do produto, que é usado na agricultura como fertilizante.

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Como medida de precaução, a CNE proibiu nadadores ou navios de pesca

de permanecer na área de saída do Golfo de Nicoya, na região oeste do

país, para evitar o contato com o nitrato de amônio.

Autoridades do Serviço de Segurança Animal, do Instituto Nacional de Pesca e Aquicultura, do Ministério da Saúde e da Universidade da Costa Rica analisam o impacto do vazamento e devem anunciar medidas nas próximas horas.

O alerta vermelho significa proibição da ingestão de peixes nesta área e do contato com a água do mar em Puntarenas por banhistas. Neste fim de semana, as praias do país lotaram com o feriado de Dia do Trabalho. Fonte: Associated Press.

A Avenida Alexandre Mackenzie, na região de Jaguaré, zona oeste de São Paulo, está bloqueada nos dois sentidos por causa do tombamento de um caminhão transportando nitrogênio na Praça Tancredo Coutinho, na esquina desta via com a Avenida Presidente Altino, segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A carga, considerada perigosa, vazou na pista.

O acidente aconteceu por volta das 9h52 desta terça-feira. A CET informa que agentes realizam a limpeza do produto. Não há informações sobre o motivo que teria levado ao tombamento do caminhão e não houve registro de vítimas.

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Três viaturas do Corpo de Bombeiros estão no local para efetuar o transbordo do produto, mas aguardam a chegada da empresa responsável para iniciar a operação.

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