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  Desde o sábado (22), Luisa Sonza já vinha anunciando em sua conta oficial no Twitter, que o domingo (23) seria uma dia especial e de enorme realização para ela. A grande surpresa foi a participação da cantora no quadro ‘Ding dong’ especial de Natal, exibido no ‘Domingão do Faustão’, da Rede Globo. Assistindo de casa, Luisa chorou muito ao falar da presença dela no programa.

Em uma publicação no Instagram, Luisa falou que está no palco da atração era um sonho de criança. “Eu lembro que desde criança, com uns cinco anos de idade eu dizia pros meus pais que o Faustão iria me entrevistar e que eu um dia eu iria cantar e contar minha história lá no palco com ele”, relatou.

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O nome da dona do hit ‘Devagarinho’ ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter, após a apresentação. Em outra publicação, Luisa agradeceu à todos que acreditaram nela e afirmou que sonhos se concretizam quando se ‘corre’ atrás deles.

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Responsável por reúnir aos domingos nomes da música nacional e internacional, até mesmo alguns sem estarem em evidência, Faustão fez os fãs da dupla Rick e Renner felizes. Os cantores participaram do quadro "Ding Dong", nesse domingo (12), e anunciaram a retomada da parceria.

Em um vídeo publicado na conta oficial do Instagram, os sertanejos garantiram que o retorno é de vez. "Nós estamos de volta e vamos seguir em frente. Ok? A partir de hoje vocês vão ter Rick e Renner, ao vivo, direto nas redes sociais. Valeu, Brasil. Valeu, galera. 'Tamo junto'".

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Os dois passaram por momentos polêmicos. Em 2010, Rick e Renner divulgaram o rompimento, mas voltaram a dividir os vocais dois anos depois. Já em 2015, Rick anunciou a segunda separação da parceria e realizou shows com o cantor Giovani, que havia se separado do irmão Gian. No mesmo ano, Renner foi detido após ser flagrado dirigindo embriagado.

O cantor Nego do Borel foi uma das atrações do quadro "Ding Dong", nesse domingo (5), no Domingão do Faustão. Após cantar "Esqueci como namora", sucesso com a dupla Maiara e Maraísa, o funkeiro falou um pouco sobre a repercussão do clipe "Me Solta". Com mais de 60 milhões de acessos, o vídeo do artista foi duramente criticado pelo público LGBT.

"A gente tem que ser o que quiser. Eu sou o que sou. A música está sendo um sucesso em todo o Brasil. Estou muito feliz. Eu recebi muitas críticas pelo clipe. As críticas que eu recebi foram importantes. Eu achei importante porque levantou um debate que o Brasil aprendeu mais sobre a causa LGBT. Estou aprendendo. Eu jamais quis atingir alguém ou machucar. Eu sou um cara que vive preconceito diário. Eu sofri muito preconceito para chegar até aqui", declarou.

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Lançado no dia 9 de julho, o videoclipe trouxe o cantor caracterizado de Nega da Borelli, personagem que interpreta desde antes da fama. Na época que o resultado das imagens foram liberadas, Nego do Borel não foi poupado nas redes sociais quando surgiu todo produzido de roupas femininas. "Escorado na comunidade LGBT e usando a gente como piada. Que vergonha!", disse um dos internautas no Instagram.

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A briga pela audiência na TV aberta não é novidade. Alcançar o status de "melhor programa do domingo" no ibope, no final da década de 90, tornou-se uma obrigatoriedade para os apresentadores. Quem não se lembra da guerra Globo x SBT? Hoje, sem dúvida alguma, as emissoras estão fazendo de tudo para a audiência ser conquistada com bom conteúdo, além de fidelizar cada vez mais a exigência do telespectador.

Sem Gugu Liberato na área para brigar pelo primeiro lugar, mas com Rodrigo Faro e Eliana no páreo, Faustão está tranquilo quando o assunto é programação. O quadro "Ding Dong", que era apenas uma vitrine para "ressuscitar" as músicas que fizeram sucesso, bem no início, despertou a vontade do público em querer ver uma mistura musical que não limite o sucesso do artista. A simplicidade da competição musical mostra que a diversidade sonora merece ser reverenciada. 

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A ideia de misturar o passado com o presente deu super certo. As interpretações de sósias imitando os artistas ampliou, porém aos poucos, a certeza de que o quadro teria uma grande chance de vencer o tédio do domingo. E o tiro foi certeiro. O público, de diferentes idades, pode curtir uma colmeia de ídolos que reviraram a cabeça dos familiares lá atrás, sem contar também que o reinado da música moderna se faz presente - independente da nacionalidade.

Quem um dia imaginaria que o grupo Rouge, produto do SBT no começo dos anos 2000, estaria na Rede Globo de Televisão? E a suavidade da Dionne Warwick? A junção de diversos ritmos é um prato cheio para Fausto Silva. Ele continua falando por cima da opinião dos outros, mas isso não impede de quem está em casa segurar o controle remoto um pouco para ver a surpresa que irá surgir. Zapear os canais é uma função que merece ser esquecida na hora do "Ding Dong". A TV brasileira precisa urgente de provocar a volta da recordação, abrir espaço para o frescor da atualidade e costurar de vez a qualidade dos talentos de ontem com o hoje.

Rouge será uma das próximas atrações do quadro Ding Dong, do Faustão, no qual os convidados precisam acertar que música está tocando baseando-se apenas no ritmo de uma campanhiha. A informação veio de uma foto postada pelo coreógrafo do grupo, Rômulo Morada. A dançarina Camila Hindi também compartilhou um clique do encontro.

Essa será a primeira vez em 15 anos que Lissah Martins, Aline Wirley, Karin Hills, Luciana Andrade e Fantine Thó se apresentam juntas como Rouge na Rede Globo. A girlband foi formada em 2002 no programa Popstars, transmitido pelo SBT na época. O grupo estava separado e se reuniu recentemente, em 2017, quando saiu em turnê pelo país. Este ano, já foi divulgado que as cantoras lançarão um novo single, ‘Bailando’.

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Separadas, algumas delas já participaram de programas da emissora carioca. Aline Wirley, por exemplo, esteve no Adnight em 2016 e dançou o hit 'Ragatanga' no programa. Outra cantora que já esteve na Globo foi Karin Hils, em 2015, foi ao Programa do Jô, onde também foi exibido o clipe da canção.

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Elza Soares foi uma das convidadas para o quadro 'Ding Dong', do Domingão do Faustão neste domingo (1º). Após sua performance, o apresentador falou um pouco de trajetória da cantora, em uma das suas conhecidas homenagens aos convidados do seu programa.

“Um obelisco da música popular deste país. Tudo que você imaginou na vida, essa mulher já fez. Casou com 13 anos, teve filho, foi pra luta. Foi casada com o Garrincha, todo tipo de preconceito ela enfrentou. De origem pobre, mas com ela não tem baixo astral", disse o apresentador, ressaltando a biografia extraordinária de Elza, que "tinha tudo para não ser o que ela é”. Ao fim da sua fala, Faustão usou um ditado popular para definir Elza: “Ela é que nem massa de pão, quanto mais bate, mais cresce”.

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A frase pode até ter sido usada com a intenção de elogiar a força da artista e sua capacidade de superar as 'porradas' da vida, no entanto, não pegou muito bem com os telespectadores, que interpretaram de maneira negativa e correram para as redes sociais para se pronunciar sobre o assunto. O principal argumento foi que o uso ditado não caiu bem com uma mulher como Elza Soares, que já foi vítima de violência doméstica nas mãos do ex-jogador de futebol Mané Garrincha, e é voz atuante na luta contra isso. Inclusive, um de seus maiores sucessos do último álbum, a música ‘Maria da Vila Matilde’ trata justamente sobre o tema.

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