Tópicos | dono

O empresário Francisco Deusmar de Queirós, sócio e fundador da rede de farmácias cearense Pague Menos, uma das maiores do País, foi preso na noite de sábado (8), em Fortaleza, por crime contra o sistema financeiro. Os advogados de Queirós destacam que ele se apresentou voluntariamente à Polícia Federal após decisão judicial determinando sua prisão.

"O objeto do processo que gerou a apresentação se refere à sua atuação à frente da Renda Corretora de Valores entre 2000 e 2006. A ação ainda está em curso e a condenação não é definitiva. A defesa continua acreditando na Justiça e na sua absolvição", disse, em nota divulgada nesta domingo (9), o escritório Rocha, Marinho e Sales Advogados e Marcelo Leal Advogados Associados.

##RECOMENDA##

Atualmente em fase de expansão para o Sudeste, a rede cearense tem 168 unidades e faturou R$ 6,3 bilhões no ano passado. A previsão é encerrar este ano com 1,2 mil lojas e vendas de R$ 7 bilhões. Com esse porte, a companhia tem uma atuação equivalente à cerca da metade da Raia Drogasil, líder do setor e presente em 22 Estados.

A rede Pague Menos chegou a cogitar uma abertura de capital em 2012, mas acabou desistindo do projeto de chegar à Bolsa paulista em 2013. Dois anos mais tarde, o fundo de private equity (que compra participações em empresas) General Atlantic comprou 17% do capital da companhia, em uma operação de R$ 600 milhões. A empresa ainda tem intenção de chegar à B3, mas somente a partir de 2020.

Fora do conselho. Diante da prisão de seu fundador, a Pague Menos nomeou o atual diretor-presidente, Mário Henrique Alves de Queirós, para o cargo de presidente do conselho de administração, que ainda era exercido por Deusmar Queirós.

"O processo judicial ao qual o fundador da companhia, Deusmar Queirós, responde não possui qualquer relação com a rede. Todas as informações sobre o processo foram prestadas de maneira transparente pela Pague Menos em seus formulários de referência", disse a companhia, em nota.

Morreu, na manhã desta terça-feira, o cachorro Negão, que há mais de dois anos morava no Hospital Ruth Cardoso, em Santa Catarina. O cão havia chegado ao local em março de 2016 após seguir a ambulância que transportava seu dono, que morreu pouco após dar entrada no hospital. 

Negão morreu após ser atropelado no pátio do hospital. Segundo um jornal local, o motorista do veículo desceu para ajudar, mas o cão já havia falecido.

##RECOMENDA##

A história de Negão viralizou em novembro de 2016. Desde então, o cachorro passou a receber visitas e cuidados de quem frequentava o hospital. 

O dono de Negão era um homem em situação de rua, catador de papelão, que foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O cachorro seguiu o veículo até o hospital. 

"O dono morreu, e as enfermeiras se arrependem de não terem mostrado morto para ele. Esses anos todos [ele ficou] na esperança de o dono estar lá dentro. Dormia no papelão ali fora. Estive no hospital e soube, aí levamos casinha, coberta, ração. O hospital permitiu. Um vez por semana, levávamos para banho. Todo mundo conhecia ele", explica Beatriz Machado, fundadora da ONG Viva Bicho, que prestava assistência ao animal.

O animal passou a associar o barulho das sirenes à presença do dono e corria com expectativa toda vez que uma ambulância chegava. Os funcionários do hospital foram responsáveis por dar o nome Negão Cardoso para o cão. Ele chegou a ser adotado e levado para abrigo, mas fugia e voltava para o estacionamento do hospital. 

Na madrugada desta sexta-feira (10) um motorista se esqueceu de acionar o freio de mão e o carro acabou caindo dentro do rio Jaguaribe, no Bairro São José, em João Pessoa. 

O incidente ocorreu após o dono do veículo estacionar o carro às duas horas da manhã, na frente de casa, na Rua Edmundo Filho, no Bairro São José. Ao atravessar a rua para entrar em casa ele percebeu que o carro estava se movendo. O homem ainda tentou correr, no entanto, o veículo acabou caindo dentro do Rio Jaguaribe.

##RECOMENDA##

Por conta do horário, o dono do carro esperou amanhecer e pediu ajuda de uma equipe que está trabalhando no desassoreamento do Rio. Para retirar o carro do local foi necessário utilizar uma máquina retroescavadeira. A ação da retirada do carro do Rio Jaguaribe se encontra disponível nesse vídeo

Dois policiais militares se depararam com uma situação inusitada nessa terça-feira (20). Durante um dia longo de trabalho, os agentes perceberam quando um pacote caiu de um carro em uma via movimentada da cidade de Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

O fato ocorreu enquanto a dupla de PMs patrulhava a Avenida Clementino Coelho. De imediato, o comandante da guarnição - Jaimilson de Souza Santos – pediu que o colega parasse o carro e pegou o pacote.

##RECOMENDA##

Os policiais se surpreenderam ao perceber que dentro da bolsa estavam R$ 16.600. Os agentes conseguiram seguir o condutor do veículo, um jovem de 25 anos, e pouco mais adiante entregaram o dinheiro.

Com informações da assessoria

Um discussão por causa de uma vaga de estacionamento, na noite da quinta-feira (12), terminou com a morte de um empresário, no município de Arcoverde, no Sertão de Pernambuco. De acordo com testemunhas, o curitibano Marcelo Svolinski, dono de uma tabacaria na cidade, foi baleado no estacionamento de um restaurante, no bairro Pôr do Sol. O carro da vítima estaria prendendo um outro carro e os dois motoristas iniciaram uma confusão. O principal suspeito do crime, de acordo com a polícia, foi identificado como Daniel, um dos donos da banda Noda de Caju.

Ainda segundo a polícia, o suspeito fugiu depois do crime. Já o empresário chegou a ser socorrido e levado para o Hospítal Memorial Arcoverde, mas não resistiu. O delegado José Rivelino, que está a frente das investigações, vai ouvir a mulher do empresário, que testemunhou o assassinato do marido.

##RECOMENDA##

Procurada pelo Portal LeiaJá, a banda Noda de Caju, através da assessoria de imprensa, comunicou que o suspeito do crime, Daniel, é irmão do proprietário da banda, Moisés Limeira, e que ele não tem nenhum vínculo com o grupo. A  banda confirmou que Daniel está sendo investigado.

 

 

O dono da Ecoglobal Ambiental Serviços e Comércio, Vladimir Magalhães da Silveira, confirmou nesta sexta-feira que recebeu proposta para vender a empresa que presta serviços para a Petrobras desde 2006 ao doleiro Alberto Youssef e ao ex-diretor da petroleira Paulo Roberto da Costa. Ele nega, porém, que tenha fechado o negócio com os dois presos na Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Silveira foi acordado hoje às seis da manhã por agentes da PF que o levaram para prestar esclarecimentos sobre a negociação. O depoimento durou 30 minutos. Silveira admitiu que recebeu uma carta-proposta para vender 75% da empresa por R$ 18 milhões, mas afirmou ter desistido da operação quando soube que a operação envolvia também o doleiro. "Não faço negócio com esse tipo de gente. Quando vi que o Youssef tinha sido condenado e que estava cumprindo pena em liberdade, desisti do negócio", afirmou Silveira. Segundo ele, ainda tentaram intimidá-lo para prosseguir na operação: "Você vai perder muito dinheiro. Eles têm muita influência, o braço grande", contou.

##RECOMENDA##

A oferta veio depois que a Ecoglobal Ambiental, de Macaé (RJ), e uma filial da empresa no estado de Nevada (EUA), a Ecoglobal Overseas, fecharam contrato com a Petrobras em 2013 no valor de R$ 443,8 milhões para prestação de serviços por quatro anos a partir de julho deste ano.

O dono da Ecoglobal confirmou que a compra estava condicionada à efetivação do contrato da empresa com a estatal. A compra, pelo valor de R$ 18 milhões, está registrada numa carta-proposta assinada por Youssef, Paulo Roberto e uma terceira empresa, a Tino Real Participações - cujos titulares são, segundo a PF, Maria Thereza Barcellos da Costa e Pedro Carlos Storti Vieira. Silveira afirmou que Storti foi um dos responsáveis por apresentar a ele a proposta de compra, juntamente com Paulo Júris.

Para a PF, causou "estranheza" que, depois de obter contrato de R$ 443,8 milhões, 75% das cotas da empresa fossem negociadas por apenas R$ 18 milhões. Silveira disse, porém, que para executar o contrato, a Ecoglobal precisa adquirir R$ 60 milhões em equipamentos, processo que está sendo executado, segundo ele, que agora teme que o contrato seja rescindido.

Segundo Vladimir Magalhães da Silveira, a localização de uma filial no exterior é exigência da Petrobras para que as operações se enquadrem nas normas do Repetro - regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra das jazidas de petróleo e gás. O objetivo da exceção criada em setembro de 1999 é dar maior competitividade à indústria nacional. No caso, não há a cobrança de impostos de importação entre as empresas do mesmo grupo. "Está tudo dentro da lei. Não é nada de fachada", disse Silveira. "A Ecoglobal executa satisfatoriamente, dentro das melhores práticas, os serviços para os quais foi contratada, resultantes de regular processo licitatório conduzido pela Petrobras", diz o comunicado divulgado pela empresa, que colocou à disposição os contratos que mantém com a petroleira.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando