Tópicos | Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh)

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), vinculada ao Ministério da Educação, irá realizar três concursos nos próximos dias, nas áreas médica, assistencial e administrativa. Ao todo, serão 1121 vagas, distribuídas no Rio de Janeiro, Cajazeiras (PB) e Campina Grande (PB), com remunerações que variam entre R$ 1.863,48 e R$ 8.887,51. Na área médica, já existem 14 candidatos homologados para cada vaga. Já nas áreas assistencial e administrativa, são 101 e 180 inscritos por cargo, respectivamente.

De acordo com o presidente da Ebserh, Kleber Morais, só no segundo semestre de 2016 foram convocadas 3.842 pessoas – de concursos anteriores – para vagas em 33 hospitais filiados à estatal, nas cinco regiões do país. “As nomeações vão continuar e esperamos convocar todos os aprovados nos últimos concursos até o final de 2018. A primeira chamada deste ano contemplou 495 profissionais em 30 hospitais e eles já iniciaram as atividades no começo de janeiro”, afirmou.

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A empresa administra atualmente 39 hospitais universitários federais e também atua em conjunto a universidades federais para a gestão de seus respectivos hospitais, com o intuito de aperfeiçoar os serviços de atendimento prestados à população, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

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A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) está com concurso público aberto para o provimento de 815 vagas em diferentes áreas. Os profissionais serão lotados no Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará, constituído pelo Hospital Universitário Bettina Ferro de Souza e pelo Hospital Universitário João de Barros Barreto.

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As vagas são distribuídas para as áreas médica (234), assistencial (484) e administrativa (97). Os interessados nas vagas podem realizar as inscrições, por meio do site da banca organizadora do concurso. Os profissionais irão receber de R$ 2.795,21 a R$ 8.887,51, por regime de trabalho de 24h a 40h semanais, a depender do cargo.

Outras informações sobre o certame podem ser obtidas por meio do site da EBSERH. A realização do concurso foi divulgada em edital, publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (27). Esta e outras seleções podem ser conferidas na nossa página especial de concursos públicos.

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Com salários que variam de R$ 3.381,12 a R$ 7.425,31 em Pernambuco, a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) está com inscrições abertas para seu novo concurso público. As oportunidades preencherão os quadros profissionais dos hospitais universitários da rede, incluindo o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), localizado no Recife

Ao todo, 11 vagas estão disponíveis no HC-UFPE, distribuídas nas áreas médica, assistencial e administrativa. Os interessados em participar do processo seletivo devem se inscrever, até 14 de janeiro, através do site da banca organizadora do concurso. As taxas de participação custam R$ 120.

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Enfermeiros, médicos e jornalistas podem participar do processo seletivo. Outros detalhes informativos sobre o concurso podem ser obtidos pelo edital do certame.

Nível nacional – Além do Recife, outras cidades estão com vagas abertas para o concurso da Ebserh. São quase mil oportunidades para candidatos de níveis médio e superior. Todos os candidatos passarão por provas objetivas e, para alguns cargos, haverá avaliação de títulos e de experiência profissional. Os primeiros testes deverão ocorrer em fevereiro. Confira mais informações no site da organização da seleção.

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) anunciou a realização de concurso público com 964 vagas para diversos cargos, além de formação de cadastro reserva. As oportunidades são direcionadas para profissionais das áreas médica, assistencial e administrativa, com possibilidade de atuação em vários hospitais federais, entre eles o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), localizado no Recife.

De acordo com os editais de abertura do processo seletivo, os aprovados terão jornadas semanais de trabalho de 24 a 40 horas, podendo receber salários que variam de R$ 1.730,25 a R$ 8.252,10, a depender da função ocupada. As inscrições para o certame podem ser feitas até 19 de janeiro, por meio do endereço eletrônico da organização do concurso. As taxas de candidatura variam de R$ 70 a R$ 130, conforme o cargo almejado.

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Os concorrentes passarão por prova objetiva, avaliação de títulos e de experiência profissional. A previsão de realização do processo seletivo é para 1º de março do próximo ano.

A validade do concurso é de dois anos, podendo ocorrer prorrogação pelo mesmo período. Outros detalhes informativos sobre a seleção podem ser obtidos no site da organização do processo seletivo.

Precárias condições de trabalho, infraestrutura e higiene. O Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais de Pernambuco (Sintufepe), a partir destas denúncias, quer a interdição imediata do Hospital das Clínicas (HC), no Recife. Nesta segunda-feira (16), membros do Sintufepe formalizaram o pedido e encaminharam a órgãos fiscalizadores fotos que registram, segundo o Sindicato, a crítica situação da unidade de saúde pública. 

Denominado “Crônica de Uma Morte Anunciada”, o dossiê elaborado pelos sindicalistas apontam problemas como o adoecimento sucessivo de trabalhadores do Hospital, falhas na estrutura física do prédio (infiltrações em várias salas, fiação elétrica exposta), fezes de animais nos leitos da enfermaria, além de equipamentos modernos que continuam encaixotados sem destinação definida. 

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Segundo a denúncia, apesar de a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) ter iniciado a gestão do HC há mais de seis meses, nenhuma solução para reverter tais problemas foi apresentada à comunidade até então. Para divulgar o material do dossiê, a direção do Sintufepe realizará uma coletiva de imprensa, nesta terça (17), às 11h, no anfiteatro 1 do Hospital das Clínicas. 

Desde o ano passado, problemas estruturais e de mão de obra dificultam o atendimento na unidade de saúde, provocando inclusive a desmarcação de cirurgias. Já em março de 2014, parte dos funcionários do Hospital entrou em greve e vários setores foram afetados pela paralisação. 

Com informações do Sintufepe

Aconteceu durante a madrugada desta quinta-feira (5) a desocupação do gabinete da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), onde um grupo de estudantes estava no local desde a manhã da última segunda (2). De acordo com as informações divulgadas no perfil de uma rede social do grupo, a polícia chegou ao prédio por volta das 0h e a saída aocorreu às 4h, após um período de negociação.

Ainda conforme as informações postadas no perfil, uma parte dos estudantes seguiu para o Centro de Educação da universidade. Uma festa intitulada “Baile de Máscaras: Unidos contra a privatização” está agendada para a sexta-feira (6) e já conta com a confirmação virtual de quase 500 pessoas no evento.

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Ebserh – A entrada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares é a principal causa da insatisfação dos estudantes, que alegam “perda da liberdade” e “privatização” do Hospital das Clínicas. Após reunião na última segunda-feira entre o reitor Anísio Brasileito e Conselho Universitário, em que definiu-se pela entrada da empresa na gestão do HC, os estudantes dirigiram-se ao local, questionando a veracidade da votação que, segundo eles, teria sido manipulada e permaneceram no local. Eles exigiram a presença do reitor para discutirem outras alternativas para o HC.

 

 

O grupo de estudantes que ocupa o gabinete da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), desde a última segunda-feira (2), segue no local mesmo após a intimação judicial que impõe que eles desocupem a sala.

Há pouco o grupo divulgou em nota através das redes sociais uma Declaração Pública esclarecendo alguns pontos, como o fato de não ocuparem todo o prédio da reitoria, mas somente o gabinete do reitor, e também sobre o horário de 24h do mandado judicial, que chegou ao local às 19h da terça-feira (3).

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Eles explicam, ainda na nota, que já contactaram a defesa legal do grupo na manhã desta quarta-feira (4) e que não responderiam a nenhum questionamento posterior à nota. A equipe do LeiaJá tentou fazer contato com os estudantes, mas não conseguiu.

Seguem ocupando o gabinete da reitoria da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) os estudantes que desde a segunda-feira (2) se dirigiram ao local. A ocupação ocorreu após a reunião da reitoria com o Conselho Universitário da UFPE sobre a possível entrada da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) no Hospital das Clínicas, ato que resultou na votação pela entrada do empreendimento na administração do hospital universitário.

Os estudantes, que se colocam contra a entrada da Ebserh no local, ficaram chocados com a decisão, alegando o desconhecimento da causa por muitos alunos da UFPE e a perda da liberdade de expressão, e adentraram no local após a reunião e saída do reitor da universidade, Anísio Brasileiro. Eles permaneceram na sala durante todo o dia, se revesando aos poucos. Para esta terça-feira (3), não deve haver retirada do local até às 12h, quando uma assembleia convocada pelos próprios estudantes e aberta ao público deve definir os rumos da ocupação.

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O grupo defende uma outra alternativa para a reestruturação do Hospital das Clínicas, que enfrenta problemas estruturais e de profissionais e não deve abrir residências em algumas especialidades em 2014. Na reunião da segunda-feira, a proposta inicial era pela apresentação do plano de gestão da Ebserh ao Conselho Universitário, mas fugiu do controle e acabou resultando na votação pela entrada da empresa no Hospital. Ao longo do dia, professores universitários e estudantes emitiram notas de repúdio ao ato, alegando que a votação teria sido autoritária e não se teria procedido a contagem dos votos.

Professores e representantes sindicais criaram um manifesto contra a inclusão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) no Hospital das Clínicas (HC). Durante reunião no Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco (CE - UFPE), nesta segunda-feira (25), os docentes criticaram a possibilidade de entrada da empresa privada na gestão da instituição de saúde pública, que além servir para o atendimento à população, funciona como hospital-escola para os estudantes da Universidade.

No manifesto em defesa do HC, são contestados a perda de autonomia por parte da UFPE, as “políticas salvadoras do mercado”, ou seja, o caráter de privatização do bem público por parte do projeto de gestão da EBSERH. “Por ser um espaço de formação, quem precisa gerir o HC são os professores. Tememos, inclusive, para a interferência nos currículos dos alunos, após esta possível entrada da EBSERH. Isto pode representar uma porta de entrada para outras privatizações”, explicou o diretor do CE, Daniel Rodrigues.

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A definição sobre a entrada ou não da empresa na gestão do hospital é prevista para até o final deste ano. O objetivo do manifesto é tornar pública a preocupação e buscar impedir o processo, através da mobilização de alunos, profissionais e a sociedade como um todo. Na opinião do deputado federal e membro da Comissão de Educação da Câmara Federal, Paulo Rubem, a pressão precisa vir das ruas. “O caminho é retomar as mobilizações, ocupar as ruas. Os reitores precisam deixar de olhar para os seus próprios umbigos, porque hoje é a EBSERH, mas amanhã vão atacar outras áreas de direito público”. De acordo com o presidente da Associação dos Docentes da UFPE (Adufepe), José Luis Simões, a participação dos servidores da UFPE na nova gestão do Hospital da Clínicas seria mínima. “A reitoria indica apenas um membro, dentro de uma equipe gestora de cinco ou seis participantes”. Sobre o sucateamento do hospital e o decréscimo do número de residências para os estudantes da área de saúde, os representantes apontaram não problema de gestão, mas interesses políticos que, por exemplo, deixam de aprovar projetos de hospitais públicos em detrimento das entidades privadas.

Já denunciado pelo LeiaJá, o HC sofre com a precariedade dos serviços prestados, e não prestados, à população. Cirurgias desmarcadas por falta de medicamentos, banheiros em estados críticos e a falta de manutenção dos elevadores do hospital são queixas recorrentes de quem precisa dos serviços no local. Em setembro, dos nove elevadores disponíveis no HC, apenas quatro estavam aptos para uso.

Pouca adesão estudantil - No documento subscrito por representantes de entidades acadêmicas de Pernambuco e mesmo de outros estados, é perceptível a pequena presença de estudantes da UFPE, principalmente os da área de Saúde, diretamente afetados pelo projeto da EBSERH. Na opinião da estudante de serviço social, Raíssa Bezerra, a promessa de resolução fácil dos problemas, através da entrada da EBSERH, sem dúvida atrai muitos alunos.

“É nossa tarefa, junto aos professores envolvidos, convocar mobilizações que esclareçam a situação para os estudantes. É complicado, principalmente por não termos uma entidade central que represente as mobilizações atuantes na Universidade”, afirmou Raíssa.

Um total de R$ 939,1 milhões será investido na recuperação de hospitais universitários brasileiros, já neste ano. O Comitê Gestor do Programa de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), coordenado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), aprovou, nessa quinta-feira (23), a quantia que beneficiará unidades vinculadas às instituições federais de ensino superior.

No ano passado, o investimento foi de R$ 904 milhões. O montante é uma soma de recursos dos ministérios da Educação e da Saúde. Valores desse último somam R$ 630 milhões, e a distribuição visa a aplicação de R$ 180 milhões para a realização de reformas e melhorias nas unidades e R$ 170 milhões para a aquisição de equipamentos para a modernização do parque tecnológico.

O restante é direcionado ao investimento em atividades de ensino, pesquisa, serviços de atenção à saúde e apoio a iniciativas de melhorias na gestão. Já a outra fração do investimento permeia a ação orçamentária do Ministério da Educação, aplicada pela Ebserh, nos 46 hospitais vinculados.

Além da aprovação do investimento, o comitê aprovou o relatório de aplicação dos recursos do ano de 2012. Por causa desse documento, foram iniciadas 110 obras em 22 hospitais e a aquisição de pouco mais de 9 mil itens e equipamentos.

De acordo com informações do Ministério da Educação, a distribuição dos recursos entre os 46 hospitais universitários federais será realizada a partir de uma matriz de distribuição, que leva em consideração alguns indicadores. Um deles é o porte do hospital, definido conforme o número de leitos.









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