Tópicos | Esforço concentrado

O primeiro dia de esforço concentrado na Câmara dos Deputados terminou sem votação. Além da baixa adesão, o DEM e o PSDB obstruíram a votação, como forma de pressionar os governistas a aceitar a criação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar denúncias contra a Petrobras. Sem quórum, a sessão dessa segunda-feira (7) foi encerrada.

De fato, a instalação de um colegiado misto depende de decisão do Senado. Enquanto a oposição tenta garantir a investigação de supostas irregularidades na Petrobras, como superfaturamento na compra de plataformas e refinarias, a base aliada do governo propõe ampliar o escopo para incluir o escândalo do metrô de São Paulo e irregularidades no Porto de Suape, que envolvem o PSDB de Aécio Neves e o PSB de Eduardo Campos, pré-candidatos à Presidência da República.

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O interesse eleitoral só agrava a polêmica, que deve chegar ao Supremo Tribunal Federal (STF). A oposição deve apresentar, nesta terça-feira (8), recurso à Corte para obrigar a instalação da CPI no Senado. De acordo com presidente do DEM, senador Agripino Maia (RN), o mandado de segurança será assinado pelo DEM, PSDB, PDT, PSB e PMDB. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve se reunir nesta terça para analisar os recursos que envolvem a CPI da Petrobras.

O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), criticou a obstrução. Esta presidência não tem como resolver a questão da CPI da Petrobras. Não quero que a Casa seja penalizada por uma decisão do Senado e ter a pauta de projetos obstruída”, frisou. Já o líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), acusa o governo de tentar atrapalhar a apuração das denúncias. “O governo quer desviar o foco e tenta de qualquer forma abafar uma crise que só faz aumentar a cada dia. As denúncias não param. A nova estratégia agora é tumultuar o processo, sugerindo a inclusão de temas que não têm qualquer correlação com a Petrobras na CPI”, acusou.

Pauta

Como não houve quórum nem votações, a pauta da Câmara continua trancada por três medidas provisórias e um projeto de lei do Executivo, todos com urgência constitucional.  Os deputados precisarão votar essas matérias, antes de seguir para a lista de propostas prioritárias do esforço concentrado.

O primeiro item a ser votado deverá ser a MP 628/13, que autoriza o crédito de R$ 24 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de programas governamentais. Além desse, também tem a MP 630/13, que estende o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) a todas as licitações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios; a MP 631/13, que agiliza o repasse de recursos federais para ações de prevenção, recuperação e resposta em áreas de risco de desastres; o PL 6809/13, que reabre o prazo para requerimento da moratória e do parcelamento previstos no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies).

Depois da votação dessas matérias, a pauta estará liberada. Só então, os deputados poderão deliberar sobre os projetos de enquadramento da corrupção na lista de crimes hediondos, do fim do auto de resistência e de regulamentação dos direitos dos empregados domésticos, além de quatro propostas da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher, entre outras matérias.

A Câmara dos Deputados terá esforço concentrado nesta semana, com sessões deliberativas de segunda a quinta, podendo ser realizada também na sexta-feira, se houver pendências urgentes. Objetivo é agilizar a tramitação de algumas matérias, depois que a pauta for liberada.

Há três medidas provisórias e um projeto de lei do Executivo com urgência constitucional que trancam a pauta. Os deputados precisarão votar essas matérias, antes de seguir para a lista de propostas prioritárias do esforço concentrado. O primeiro item a ser votado deverá ser a MP 628/13, que autoriza o crédito de R$ 24 bilhões ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiamento de programas governamentais. 

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Além desse, também tem a MP 630/13, que estende o Regime Diferenciado de Contratações (RDC) a todas as licitações da União, dos estados, do Distrito Federal e dos município; a MP 631/13, que agiliza o repasse de recursos federais para ações de prevenção, recuperação e resposta em áreas de risco de desastres; o PL 6809/13, que reabre o prazo para requerimento da moratória e do parcelamento previstos no Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies).

Depois da votação dessas matérias, a pauta estará liberada. Só então, os deputados poderão deliberar sobre os projetos de enquadramento da corrupção na lista de crimes hediondos, do fim do auto de resistência e de regulamentação dos direitos dos empregados domésticos, além de quatro propostas da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência contra a Mulher, entre outras matérias. Veja a pauta completa AQUI

Para acelerar a tramitação de matérias, a Câmara dos Deputados terá esforço concentrado na próxima semana. Em reunião, os líderes partidários definiram a pauta de votações, depois de um acordo sobre as propostas. As sessões deliberativas serão realizadas da segunda (7) até a quinta-feira (10) e, se for preciso, na sexta-feira (11).

Ao todo, 30 projetos serão analisados. Entre eles, estão a regulamentação da emenda das domésticas PLC 302/13), o que torna corrupção crime hediondo (PL 5900/13), o que acaba com o chamado auto de resistência (PL 4471/12), o que cria uma regulamentação para o funcionamento de casas noturnas (PL 2020/07) e o que autoriza biografias não autorizadas (PL 393/11).

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Também a intenção de votar os projetos que cria um piso nacional para os agentes de saúde (PL 7495/06) e o que reduz a jornada de trabalho de enfermeiros (PL 2295/00). Como o governo ainda não está de acordo, o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou que irá negociar pessoalmente essas matérias.

De fato, a pauta da Câmara ainda não está liberada. Desde outubro, as votações em sessões ordinárias ficaram trancadas devido às matérias que tramitam em urgência constitucional, entre elas o polêmico marco civil da internet, aprovado na semana passada depois de vários acordos entre o governo e os líderes partidários. Ainda está pendente, por exemplo, a medida provisória 627/13, que altera a legislação tributária.

Alves acredita que a pauta fique liberada ainda nesta semana ou, no mais tarde, na segunda-feira.

O Senado fará um esforço concentrado nesta semana com sessões deliberativas de segunda à sexta. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu que todos os senadores estivessem no plenário a semana inteira para garantir quorum e votação expressiva.

Entre as matérias a serem apreciadas, está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do voto aberto. O texto propõe a abolição do voto secreto nas deliberações do Congresso Nacional. A medida também será aplicada, se aprovada, nas Assembleias Legislativas dos Estados, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e nas Câmaras Municipais. Essa PEC ainda não é consenso entre os senadores, porque alguns alegam a possibilidade de constrangimento em votações de indicação de autoridades e na apreciação de vetos presidenciais.

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Também deverá ser votada a minirreforma eleitoral, que visa baratear os custos das campanhas eleitorais, passando a valer já no próximo ano.

Estão na pauta também a PEC da Música, o projeto que regulamenta o funcionamento das casas lotéricas e o projeto de lei que define o crime de feminicídio. A lista ainda inclui o projeto de resolução que propõe que cada comissão permanente acompanhe políticas públicas do governo; a PEC que obriga estados e municípios a terem a carreira de auditor fiscal; o PL que aumenta as penas para quem pratica "racha" no trânsito; e o PL que disciplina o rateio da gorjeta.

O Senado fará um esforço concentrado na próxima semana com sessões deliberativas de segunda à sexta. Em reunião, líderes partidários acertaram a pauta de votações.

Entre as matérias, está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do voto aberto. O texto abole o voto secreto nas deliberações do Congresso Nacional. A medida também seria aplicada nas Assembleias Legislativas dos Estados, na Câmara Legislativa do Distrito Federal e nas Câmaras Municipais.

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Na sessão dessa quarta (11), o presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que na próxima semana também irá à votação a minirreforma eleitoral, que visa baratear os custos das campanhas eleitorais, passando a valer já no próximo ano.

Estão na pauta ainda o projeto de lei 62/2012, que aumenta as penas para os crimes de contrabando e descaminho; o projeto de resolução que propõe que cada comissão permanente acompanhe políticas públicas do governo; a PEC que obriga estados e municípios a terem a carreira de auditor fiscal; e o projeto que regulamenta o direito de resposta.

Em esforço concentrado nesta semana, os senadores têm a medida provisória do Código Florestal (MP 571/2012) como primeiro item da pauta do Plenário nesta terça-feira (25). A matéria foi a causa de o presidente da Casa, José Sarney, ter convocado o Senado nesta semana, já que a MP precisa ser votada até o dia 8 de outubro, quando perderá a validade. Anteriormente, os senadores só se reuniriam depois das eleições municipais.

A proposta, aprovada pela Câmara na semana passada, modifica o texto original do Código, conforme acordo firmado na comissão mista que analisou a matéria previamente. A expectativa é de que o texto aprovado pelos deputados seja acatado no Plenário do Senado, já que recebeu apoio unânime dos senadores que integram a comissão mista.

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No entanto, segue a dúvida sobre os possíveis vetos que poderão ser feitos pela presidente Dilma Rousseff, que não assumiu o compromisso de aceitar o que for aprovado no Congresso. Caso ela decida sancionar a MP como está, o processo de construção do novo Código Florestal será encerrado. Se houver vetos, as lacunas poderão ser cobertas por lei em vigor ou exigir regulamentação por decreto, por projeto de lei enviado pelo Executivo em regime de urgência ou mesmo pela edição de nova medida provisória.

O principal impasse é sobre as regras de recomposição de Área de Preservação Permanente (APP) e o tamanho da área de responsabilidade de cada produtor para o reflorestamento.

Com informações da Agência Senado.

Brasília - Em esforço concentrado nesta semana, o Senado deverá votar o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 16/2012, oriundo da Medida Provisória (MP) 570/2012, que cria um novo benefício no programa Bolsa Família e amplia o acesso de crianças a educação infantil. O projeto, aprovado na semana passada na Câmara, tem medidas que integram o programa Brasil Carinhoso, lançado em maio pela presidente Dilma Rousseff.

O texto prevê um benefício extra para os beneficiários do Bolsa Família que possuam crianças com até seis anos e cuja renda per capita seja de até R$ 70. A justificativa dessa medida está baseada no Censo de 2010, do IBGE, que mostra que a taxa de extrema pobreza para a população de zero a três anos é de 13,4%, uma proporção 66,5% superior à verificada na população em geral.

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Para atender às famílias, a União destinará R$ 1,29 bilhão em 2012, para beneficiar 2,21 milhões de famílias. Em 2013, o recurso será ampliado para R$ 2,29 bilhões, para 2,28 milhões de famílias. Para 2014, o valor previsto é de R$ 2,36 bilhões, para 2,35 milhões de famílias.

A MP também obriga a União a destinar recursos para o atendimento a crianças de até quatro anos em creches ou em escolas de educação infantil. O dinheiro deverá ser aplicado em ações de cuidado integral, segurança alimentar e nutricional, equipamentos, instalações, material didático e pessoal, seguindo as orientações dos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Essa transferência será feita seguindo o número de matrículas constante no Censo Escolar da Educação Básica, correspondendo a 50% do valor mínimo por aluno nesse nível escolar. Apenas em 2012, o valor corresponderá a 25%. Escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos que tenham convênio com o Poder Público também poderão receber esses recursos.

Os recursos sairão do orçamento do MEC. Para este ano, serão destinados R$ 85,9 milhões para 40 mil matrículas em novas turmas de creche e 30 mil matrículas de pré-escola. Para 2013, a reserva será de R$ 528 milhões e, para 2014, de R$ 712 milhões.

O projeto trata ainda de novas regras para o programa Minha Casa, Minha Vida e autorização para o uso do Regime Diferenciado de Contratações (RDC) no setor da educação.

Com informações da Agência Senado.

Depois da sessão improdutiva dessa terça-feira (4), o presidente da CPMI do Cachoeira, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), informou que a comissão só se reunirá em outubro, após a realização do primeiro turno das eleições municipais. A decisão foi tomada durante uma reunião com líderes partidários.

Um dos motivos para a pausa é a dificuldade de obter quórum, devidos aos esforços concentrados alternados da Câmara e do Senado.  Além disso, o presidente aponta a existência de "um código de silêncio" entre os integrantes da organização criminosa, que têm se negado a depor, o que frustra os parlamentares. Os dirigentes da CPMI acreditam que os depoimentos também podem ser usados para influenciar os resultados das eleições.

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"A gente tem maior tranquilidade para tomar algumas decisões fora do calor das eleições. Tem eleição em todo o país e esses áudios podem ser utilizados politicamente", frisou o vice-presidente da comissão, deputado Paulo Teixeira (PT-SP).

Até outubro, a ideia é que o relator, deputado Odair Cunha (PT-MG), continue analisando os dados disponíveis para apresentar um balanço das atividades da comissão, que deve ser feito no final de setembro ou início de outubro. "Nada do que nós apuramos até agora será perdido, pelo contrário. Vamos manter uma agenda de análise da documentação e uma agenda de trabalho mesmo sem as oitivas", disse Odair.

Uma reunião administrativa deverá ser marcada para o dia 10 de outubro. Uma das principais decisões que devem ser tomadas é a possível ampliação do foco das investigações, defendida pelos parlamentares, principalmente da oposição, para que sejam quebrados os sigilos das empresas ligadas à Delta fora do Centro-oeste, onde as investigações estão concentradas por enquanto. A CPMI também deverá decidir sobre a prorrogação dos trabalhos, previstos para serem encerrados no dia 4 de novembro.

Brasília - Em esforço concentrado nesta semana, a Câmara dos Deputados tem apenas um item previsto na pauta do Plenário. A Medida Provisória 570/12 concede um benefício extra para quem recebe o Bolsa Família e tenha crianças de até seis anos. O objetivo é ampliar o apoio financeiro aos municípios e Distrito Federal para garantir o acesso à educação infantil.

Serão beneficiadas as famílias que tiverem renda mensal per capita menor que R$ 70. No entanto, o benefício será variável de acordo com a renda de cada participante.

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A MP também obriga a União a destinar recursos para o atendimento a crianças de até quatro anos em creches ou em escolas de educação infantil. O dinheiro deverá ser aplicado em ações de cuidado integral, segurança alimentar e nutricional, equipamentos, instalações, material didático e pessoal, seguindo as orientações dos ministérios da Educação e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Essa transferência será feita seguindo o número de matrículas constante no Censo Escolar da Educação Básica, correspondendo a 50% do valor mínimo por aluno nesse nível escolar. Escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos que tenham convênio com o Poder Público também poderão receber esses recursos.

Com informações da Agência Câmara de Notícias.

Brasília – O Plenário do Senado terá esforço concentrado nesta semana. Devido ao envolvimento dos senadores nas eleições municipais, até outubro, o regime de trabalho será dessa forma.

Na pauta está o Projeto de Lei de Conversão 20/2012, uma mudança decorrente da Medida Provisória na 565/2012, que, entre outras ações, cria linhas de crédito específicas destinadas aos setores produtos dos municípios em situação de calamidade pública ou estado de emergência. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados na semana passada.

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Outro item que deve entrar em votação é a MP 569/2012, já aprovada pelos deputados, que cria o crédito de R$ 688 milhões para atender às populações de cidades do Nordeste atingidas pela seca e de outras regiões que sofreram com chuvas intensas. “São assuntos que devem ser aprovados já na terça ou no máximo na quarta-feira”, informou o vice-líder do governo, senador Gim Argello (PTB-DF).

Nesta segunda-feira (27), o presidente do Senado, José Sarney, reunirá o colégio de líderes para definir outros itens a serem apreciados.

Os senadores também deverão votar Propostas de Emenda à Constituição que tratam sobre o pagamento dos precatórios e a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, em Belo Horizonte (MG).

Brasília - A próxima semana será de esforço concentrado no Plenário do Senado. Devido ao envolvimento dos senadores nas eleições municipais, até outubro, o regime de trabalho será dessa forma.

Na pauta já está o Projeto de Lei de Conversão 20/2012, uma mudança decorrente da Medida Provisória na 565/2012, que, entre outras ações, cria linhas de crédito específicas destinadas aos setores produtos dos municípios em situação de calamidade pública ou estado de emergência. O texto foi aprovado pela Câmara dos Deputados nesta semana.

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Outro item que deve entrar em votação é a MP 569/2012, já aprovada pelos deputados, que cria o crédito de R$ 688 milhões para atender às populações de cidades do Nordeste atingidas pela seca e de outras regiões que sofreram com chuvas intensas. “São assuntos que devem ser aprovados já na terça ou no máximo na quarta-feira”, informou o vice-líder do governo, senador Gim Argello (PTB-DF).

Na próxima segunda-feira (27), o presidente do Senado, José Sarney, reunirá o colégio de líderes para definir outros itens a serem apreciados.

Os senadores também deverão votar Propostas de Emenda à Constituição que tratam sobre o pagamento dos precatórios e a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, em Belo Horizonte (MG).

Com informações da Agência Senado.

Brasília – Durante o período eleitoral, que termina em outubro, o Senado irá promover 12 sessões de votações. O esforço concentrado dará andamento a matérias que tramitam na Casa e permitirá que os senadores participem das campanhas para eleições municipais.

Entre os projetos que serão examinados está a PEC dos Jornalistas (33/2009), que determina a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão, em votação em segundo turno. Também estarão na pauta o PLS 652/2011, que garante aposentadoria especial para os garçons, e o PLC 180/2008, que estabelece cotas nas universidades federais para alunos de escolas públicas.

Devem ser incluídos na pauta do esforço concentrado, ainda, a PEC 37/2011, que impede o Ministério Público de participar das investigações criminais, e o PLS 198/2007 - Complementar, que extingue a contribuição social devida pelos empregadores, em casos de demissão sem justa causa, de 10% sobre o montante dos depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

Em agosto, após o recesso, os senadores terão duas semanas de votações, cada uma com três dias de votação - entre os dias 7 e 9 e entre os dias 21 e 23. Em setembro, haverá uma outra semana com três dias de votação. A última será realizada em outubro.

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