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Uma ação da Polícia Civil de São Paulo (PC/SP) prendeu, em flagrante, um homem de 36 anos, suspeito de fazer parte da quadrilha que roubou um condomínio no centro da capital paulista. De acordo com as investigações, o bando trajava camisetas com identificação da própria PC no ato do crime. Além das roupas usadas no momento da prática criminosa, a operação denominada Benedicti também apreendeu uma arma de uso restrito das forças de segurança, o carregador da pistola .40, munição, um coldre e uma faca.

Segundo o departamento de inteligência da PC, a investigação teve início em novembro de 2019. Na ocasião, quatro homens se passaram por policiais civis e invadiram um imóvel na avenida Prestes Maia. Os criminosos renderam o porteiro e o mantiveram amarrado durante o ação. Ainda de acordo com a corporação, a quadrilha arrombou diversas salas do condomínio e roubou materiais de escritório, como computadores e outros pertences.

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Localizado e preso em sua residência no bairro do Sacomã, região sul de São Paulo, o homem foi indiciado pelos crimes de roubo, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e associação criminosa.

Na cidade de São Paulo, uma ação da Polícia Civil tirou de circulação um homem que se passava por policial para praticar roubos.

De acordo com os agentes, os crimes eram cometidos nas regiões oeste e central da capital paulista. A prisão foi realizada no bairro de Sapopemba, Zona Leste.

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Segundo as investigações, o acusado agia junto a um comparsa que também fingia ser policial. De acordo com três vítimas de diferentes ocasiões que reconheceram o suspeito, a dupla atacava o alvo usando armas, coletes à prova de balas, distintivos, camisetas e uma viatura clonada da Polícia Civil.

Na casa do falso policial foram apreendidos um veículo, dois aparelhos celulares, dois notebooks e um relógio. Ainda de acordo com a polícia, o segundo acusado já foi identificado e as investigações seguem em curso para prendê-lo.

Uma denúncia levou a Polícia Militar (PM) a deter um falso policial federal no último sábado (9), em São Paulo. Além de encaminhar o farsante aos cuidados da Polícia Federal, a ação, realizada na região noroeste da capital paulista, apreendeu uma imitação de arma de fogo, distintivos, fardas e outros acessórios utilizados de forma exclusiva pelas forças policiais.

Equipes da polícia receberam contato sobre a existência de um homem armado em frente a uma casa situada no bairro do Jaraguá. O local era a residência do próprio indivíduo, que não resistiu a autorizar o acesso dos agentes ao imóvel.

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Durante as buscas, foram encontrados dispositivos de sinais sonoros e luminosos semelhantes aos equipamentos exclusivos de viaturas policiais, um par de algemas, um distintivo da Polícia Federal, além de botas, capa de colete balístico, outros distintivos e brasões.

O homem, que confessou não ser policial, alegou ter adquirido os objetos pela internet. Ele responderá pelos crimes de usurpação da função pública e falsificação de selo ou sinal público.

Um empresário de 41 anos foi preso na sexta-feira (28) suspeito de estuprar uma jovem de 19 anos em Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Civil, o homem teria se passado por policial para intimidar a vítima. O crime aconteceu na quinta-feira (27).

A jovem estava em um ponto de ônibus por volta de 0h quando o carro parou e Alisson Campos a ameaçou com uma arma de fogo e a obrigou a entrar no veículo. O homem dirigiu até uma rua deserta e a estuprou. Em seguida, roubou o celular da mulher, cerca de R$ 225 e documentos pessoais. A Polícia Civil informou que o empresário teria dito à vítima que o carro era de serviço policial e que nada aconteceria com ele.

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Segundo o delegado responsável pelo caso, Saulo de Castro, a jovem conseguiu anotar a placa do veículo quando foi libertada. Após isso, ela foi para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no bairro Santa Terezinha, e, em seguida, foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens.

A investigação da polícia indicou o carro como sendo de um policial civil, porém, quando o agente foi abordado, informou que tinha vendido o veículo em uma loja de carros usados há dez dias, e apresentou documentos de transferência datados e assinados com firma reconhecida. 

O delegado disse ainda que o dono da agência de automóveis confirmou que o carro foi vendido na loja e que instruiu o novo proprietário a transferir a titularidade prontamente, pois pertencia a um policial.

Os policiais civis encontraram o empresário Alisson Campos no trabalho com as chaves do carro. Dentro do veículo, os agentes acharam os pertences da vítima. No momento da abordagem, o homem admitiu o crime, mas depois alegou que a jovem seria uma garota de programa e que houve desentendimento por causa do pagamento. A vítima reconheceu o suspeito e disse que não é garota de programa. Disse ainda que não consentiu o sexo em momento algum.

Menos de uma semana após a prisão de Adson Muniz dos Santos, de 35 anos, que usava disfarces para atacar mulheres na região do Jardins, na zona sul da capital paulista, ao menos 21 vítimas procuraram a delegacia para prestar queixas contra o suspeito. Ele é acusado de roubo, estupro, estelionato e falsidade ideológica. Nesta segunda-feira (16), Santos alegou problemas mentais e pediu tratamento.

Pelo menos 12 vítimas foram ontem até a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher, na região central, para prestar depoimento e fazer o reconhecimento formal do agressor. Por causa da alta demanda, a Polícia Civil remarcou a oitiva de cinco delas para esta terça-feira (17). A reportagem apurou que a delegacia recebeu ligações de vítimas de Salvador, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Campinas.

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Muniz, diz a Polícia Civil, agia há pelo menos cinco anos. Para abordar as mulheres, começou se passando por produtor de TV. Mais recentemente, assumiu o disfarce de policial. "O número expressivo de vítimas diz muito sobre o caráter dele", afirmou a delegada Cristine Nascimento, da 1ª DDM.

Alívio. Uma das vítimas foi a advogada Margarida (nome fictício), de 34 anos, que conseguiu escapar de um ataque em dezembro de 2016. "É um alívio muito grande ele estar preso. Quero que fique por muito tempo", disse.

A vítima foi perseguida por três quadras na Avenida Paulista. "Minha vida mudou depois desse dia. Mudei minha rotina, parei de andar a pé vivia assustada. Até cogitei andar a armada", contou. "Temi pela minha vida. Se eu não tivesse me defendido, ele teria me arrastado."

Na noite desta segunda, Santos saiu algemado e escoltado da delegacia em que era reconhecido pelas vítimas para mudar de carceragem. "Não sei o que está acontecendo na minha cabeça. Preciso de tratamento. Quero me curar." Ele nega ter agredido as vítimas. Santos foi preso após ser acusado de atacar uma mulher nos Jardins no último dia 6.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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