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Levantamento da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) mostra que, de abril de 2020 a novembro de 2021, o mercado segurador pagou mais de R$ 5,7 bilhões em indenizações de segurados vítimas da covid-19.

"A iniciativa ocorre em caráter de exceção, pois existe a cláusula de não obrigatoriedade de cobertura em pandemias", informa a entidade.

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De abril de 2020 e novembro de 2021, as empresas do setor foram registrados 156.217 sinistros de seguro por causa da pandemia, sendo 124.392 até novembro passado.

Além de seguro de vida, os valores incluem seguros prestamista, funeral, viagem, previdência privada e diárias por incapacidade e de internação hospitalar, todos com previsão de cobertura por morte.

O mercado de seguros de pessoas, que inclui vida, acidentes pessoais, viagem, educacional, entre outras, registrou prêmios de R$ 2,96 bilhões em outubro. O valor foi 18,80% superior aos R$ 2,49 bilhões de outubro de 2016, de acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

Os seguros coletivos de empresas oferecidos em forma de benefícios aos colaboradores, de sindicatos e associações de classes para adesão de seus associados, responderam por 76% do total pago pelos segurados para contratação de coberturas de seus riscos pessoais. Os planos individuais, contratados por pessoa física, representaram 24%.

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Na análise de desempenho por modalidade de produto, o seguro de vida registrou R$ 1,12 bilhão em prêmios, correspondendo a um aumento de 6,47% em relação a outubro de 2016.

Alguns ramos apresentaram alta expressiva, com evolução acima de 10% no total de prêmios quando comparado a igual mês do ano passado. Entre eles estão o seguro prestamista (42,38%), seguro de vida resgatável (dotais), com 25,87%, e o seguro educacional (15,12%).

Ano

Segundo os dados do balanço da FenaPrevi, no acumulado de janeiro a outubro, o valor pago pelos segurados para contratação de coberturas para seus riscos pessoais foi de R$ 28,42 bilhões, alta de 12,49% em relação aos R$ 25,26 bilhões no mesmo período do ano anterior.

As contribuições para planos abertos de previdência somaram R$ 46,3 bilhões no primeiro semestre do ano, crescimento de 28,4% ante igual intervalo do ano passado, de acordo com dados divulgados nesta terça-feira, 11, pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), entidade que reúne 71 seguradoras e entidades abertas de previdência complementar.

"Mesmo com desempenho positivo no primeiro semestre, avaliamos com cautela as projeções levando em conta o baixo crescimento da economia. Mas, numa perspectiva de longo prazo, nossa visão é positiva. Os planos de previdência são uma alternativa muito competitiva", afirmou, em nota, o presidente da entidade, Osvaldo do Nascimento.

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Levantamento da Fenaprevi mostra ainda que hoje mais de 12 milhões de pessoas possuem planos de previdência complementar aberta. Dessa total, cerca de nove milhões possuem planos individuais e o restante refere-se aos planos empresariais. Considerando o mês de junho, as contribuições feitas por titulares de planos abertos de caráter previdenciário foram de R$ 9,79 bilhões.

Os dados apontam ainda que há um total de 91,36 mil pessoas já usufruindo benefícios, que inclui aposentadorias; pecúlios, por morte e por invalidez, que são pagos em caráter previdenciário. "A sociedade já percebe o benefício da previdência e queremos ampliar essa percepção. A educação financeira é um grande gap em praticamente todas as áreas de negócios", destaca o presidente da entidade.

Modalidades

Levando-se em conta as modalidades de planos, o VGBL recebeu contribuições de R$ 42,07 bilhões. Já o PGBL registrou entrada de R$ 3,83 bilhões no período analisado. Os planos tradicionais, por sua vez, tiveram contribuições de R$ 446 milhões.

O segmento de previdência privada fechou a primeira metade deste ano com queda de 12,93% na captação líquida, diferença de entradas e saídas, na comparação anual, para R$ 17,1 bilhões, sob impacto do desempenho da economia brasileira, que no segundo trimestre entrou em recessão técnica. Em novos depósitos, o recuo foi menor, de 2,88%, e a cifra chegou a R$ 37,5 bilhões, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), obtidos com exclusividade pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado.

Embora menores, os números mostram recuperação gradual, de acordo com o presidente da Fenaprevi e diretor-superintendente da Itaú Vida e Previdência, Osvaldo Nascimento, após o impacto das mudanças nas regras de alocação de recursos e dos juros que fizeram o setor encerrar com captação líquida negativa em julho de 2013. Em junho último, porém, o setor apresentou alta de 42,1% em novos depósitos ante um ano, para R$ 7,4 bilhões. A captação líquida foi a R$ 4,5 bilhões.

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"O desempenho do setor de previdência privada foi afetado pelo baixo crescimento econômico. Esperamos um segundo semestre muito bom porque a base do mesmo período do ano passado é muito fraca, quando o segmento foi impactado pela volatilidade no mercado financeiro", diz ele ao Broadcast.

Ao fim de junho, a carteira de investimentos da previdência privada alcançou R$ 401 bilhões, alta de 12,14% na comparação com o mesmo período do ano passado. O segmento somava 101.963 beneficiários. Em junho, as adesões a planos empresariais (estoque e não novos entrantes) totalizavam 2.812.752 enquanto os individuais eram 10.081.808.

Dos R$ 7,4 bilhões captados no sexto mês do ano, os planos individuais responderam pela maior fatia dos novos depósitos, totalizando R$ 6,4 bilhões em novos ingressos, alta de 41,12% ante junho de 2013. Já os empresariais levantaram R$ 869,2 milhões em novos depósitos em junho, expansão de 55,45% ante o mesmo mês de 2012. O volume de novos aportes nos planos para menores avançou 17,52% e resultou em R$ 152 milhões arrecadados, na mesma base de comparação.

Para este ano, a expectativa da FenaPrevi, segundo Nascimento, foi mantida em 10% de expansão para os novos depósitos. "É um crescimento bastante robusto. No segundo semestre, além da base fraca, a dedução fiscal alavanca a captação do segmento", lembra ele. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre deste ano ficou aquém das expectativas da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), segundo o presidente da instituição e diretor superintendente da Itaú Vida e Previdência, Osvaldo Nascimento. "O crescimento do País já estava aquém e agora tivemos uma recessão. Nossa expectativa para crescimento de 10% da captação líquida dos planos de previdência privada aberta está mantida, mas o segmento é afetado pelo baixo crescimento econômico", diz ele, em entrevista ao Broadcast, serviço de informações em tempo real da Agência Estado.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB brasileiro recuou 0,60% no segundo trimestre em relação ao primeiro. Na comparação com o segundo trimestre de 2013, a queda foi maior, de 0,90%. De janeiro a junho, o PIB avançou 0,5% em relação a igual período de 2013 e acumula alta de 1,4% em 12 meses até o segundo trimestre.

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"Quando o PIB aponta recessão, o que se observa subsequentemente é desemprego. É um sinal ruim e que resulta da falta de um cenário mais previsível no longo prazo. O índice de desemprego está baixo, mas é preciso tomar cuidado com a leitura porque muitas pessoas não estão à procura de emprego, devido ao crescimento de renda combinado com programas sociais", diz Nascimento.

O setor de previdência privada, conforme ele, é consequência do desempenho da economia brasileira, uma vez que representa a poupança de longo prazo da população. Quando as pessoas não veem, segundo o especialista, muita visibilidade no futuro, encurtam seus investimentos e são mais imediatistas. "O longo prazo só existe quando o curto prazo está atendido. O setor de previdência não influencia o PIB, mas é consequência dele", conclui o presidente da Fenaprevi.

O mercado de seguros de pessoas, que inclui apólices de vida, educacional, funeral e outros, arrecadou R$ 2,1 bilhões de prêmios no mês de novembro, cifra 13,60% superior à vista em um ano, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). Foram pagas no período R$ 495,6 milhões em indenizações, 7,04% a mais, na mesma base de comparação.

Em novembro, o maior crescimento entre as modalidades existentes foi identificado no seguro viagem, cujos prêmios aumentaram quase 128% frente um ano, totalizando R$ 10,5 milhões. A expansão do produto, conforme Osvaldo Nascimento, presidente da FenaPrevi e diretor superintendente da Itaú Vida e Previdência, tem como pano de fundo os benefícios desta proteção que englobam cobertura para acidentes em deslocamentos no Brasil ou no exterior, extravio ou perda de bagagens e despesas hospitalares e médicas de viajantes.

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As apólices de vida seguiram como líderes de arrecadação, conforme a Fenaprevi. O montante de prêmios chegou a R$ 1,1 bilhão no penúltimo mês de 2013, elevação de 43,64% frente a igual período de 2012. O desempenho deste seguro está relacionado, segundo a Federação, ao crescimento da renda do brasileiro e à importância que as pessoas passaram a reconhecer no produto para manterem o padrão de vida dos dependentes na ausência do responsável financeiro. Os prêmios de acidentes pessoais permaneceram praticamente estáveis em novembro com R$ 377,3 milhões, alta de 0,81%.

O seguro contra desemprego e perda de renda totalizou R$ 8,9 milhões no mês, cifra 14,95% superior aos R$ 7,7 milhões vistos em igual intervalo do ano anterior. "Esse é um dos seguros mais procurados pelos brasileiros porque garante ao segurado uma renda temporária em caso de desemprego, para o pagamento de dívidas e prestações", afirma Nascimento, em nota à reportagem.

Já o auxílio funeral, que cobre as despesas com o sepultamento no caso de falecimento do segurado, movimentou R$ 18,7 milhões em novembro, expansão de 13,65% em um ano. No acumulado de 2013 até novembro, o mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 23,5 bilhões em prêmios, de acordo com a Fenaprevi, resultado 17,96% maior que o visto no mesmo período de 2012.

Na outra ponta, os seguros prestamista, que garantem a quitação de uma dívida no caso de morte ou invalidez ou até mesmo desemprego involuntário do segurado, e o educacional, que prevê o pagamento de mensalidade escolar em caso de morte ou de invalidez ou desemprego da pessoa, arrecadaram menos em novembro. Segundo dados da Fenaprevi, esses segmentos tiveram prêmios cerca de 15% e 23% menores ante um ano, respectivamente. Os montantes somados foram R$ 457,2 milhões no prestamista e R$ 1,4 milhão nas apólices de seguro educacional.

Ranking

No ranking das seguradoras por prêmios em novembro de 2013, a liderança ficou nas mãos da Zurich Santander Brasil com share de 23,61%. Em seguida, vieram Bradesco (16,51%), Grupo BB/Mapfre (13,21%) e Itaú (10,44%), segundo a Fenaprevi.

Os planos de previdência privada arrecadaram R$ 38,6 bilhões no primeiro semestre deste ano, resultado que equivale a um aumento de 16,92% na comparação com os R$ 33 bilhões somados em igual intervalo de 2012, segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). A carteira de investimentos do setor chegou ao final do mês de junho com R$ 354 bilhões. A cifra é 16,89% maior, na mesma base de comparação.

O melhor desempenho do semestre coube aos planos VGBL, modalidade indicada para quem declara o Imposto de Renda pelo modelo simplificado, cuja carteira arrecadou R$ 226,6 bilhões, ou 23,92% mais em um ano. Já o PGBL, modalidade recomendada para os participantes que declaram o Imposto de Renda pelo formulário completo, apresentou expansão de 9,67%, atingindo R$ 75,9 bilhões. Os planos tradicionais somaram R$ 51 bilhões em novos aportes, com a menor elevação do período, de 1,66%.

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Se avaliada a arrecadação por produto, o destaque foram os planos individuais com arrecadação de R$ 34,5 bilhões. Os planos empresariais e para menores registraram aportes de R$ 3,3 bilhões e R$ 840,7 milhões, respectivamente, no primeiro semestre.

O saldo de recursos acumulados pelos titulares dos planos do sistema de previdência complementar aberta (provisões) foi a R$ 344,5 bilhões, com alta de 18,58%, no primeiro semestre de 2013 ante mesmo intervalo do ano passado. As provisões do VGBL cresceram 24,30%, para R$ 226,6 bilhões, enquanto as dos planos PGBL avançaram 9,84% no período, para R$ 75,9 bilhões. As reservas de planos tradicionais, por sua vez, passaram de R$ 38,5 bilhões para R$ 41,5 bilhões, no período, aumento de 7,79%.

Atualmente, o sistema de previdência complementar aberta conta com 12.760.460 contratos ativos e 95.557 pessoas que já estão usufruindo de benefícios como aposentadoria, pecúlio, pensão, renda por invalidez e renda a menores.

Ranking

A liderança do mercado de planos de previdência privada aberta no primeiro semestre deste ano ficou com a Bradesco Vida e Previdência, respondendo por 32,61% do total das reservas. Em seguida vem a Itaú Vida e Previdência, com 24,10%. A empresa de previdência do Banco do Brasil, a BrasilPrev, ocupou a terceira colocação com uma fatia de 21,39%. Zurich Santander e Caixa Vida e Previdência vieram em seguida com participações de 5,91% e 5,77%, respectivamente.

Os planos de previdência privada aberta ignoraram a instabilidade no mercado doméstico e conseguiram avançar 22% em arrecadação no mês de abril, totalizando R$ 6,3 bilhões ante um ano atrás, conforme dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), obtidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

Apesar de o ritmo de crescimento ter desacelerado em relação a março, quando o setor avançou quase 27%, o desempenho fez com que a carteira de investimentos do sistema alcançasse R$ 351,6 bilhões, alta de 21,71%, na mesma base de comparação.

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"Dado o cenário que estamos, sob o ponto de vista Brasil, o resultado foi muito bom e está alinhado com o que esperamos para o período", disse Osvaldo do Nascimento, presidente da FenaPrevi e diretor superintendente da Itaú Vida e Previdência, em entrevista ao Broadcast.

Ele lembra, no entanto, que a tônica de 2013 é diferente da vista no ano passado. Pesam sobre o desempenho do País inflação elevada, Selic mais alta, ambiente mundial diferente e uma situação econômica mais volátil. Entretanto, o cenário deve estimular as pessoas a alongar os prazos dos investimentos, na opinião de Nascimento, já que grande parte das aplicações de curto prazo, tais como fundos de renda fixa e DI, não está repondo a inflação.

De acordo com o executivo, a volatilidade do mercado tem feito com que alguns fundos de previdência tenham cotas até negativas. Isso porque a maior parte dessas carteiras é posicionada em NTN-B, que rende inflação mais juros, cuja taxa subiu em meio à abertura da curva de juros.

O assunto volatilidade tem sido, inclusive, o tema central de debates da FenaPrevi, Superintendência de Seguros Privados (Susep), Ministério da Fazenda e da Secretaria de Política Econômica. Os órgãos discutem a possibilidade de os fundos de previdência utilizarem mecanismos de proteção para este tipo de risco.

"O mercado pleiteia que, em períodos de estresse, as carteiras possam contar com instrumentos de proteção, como derivativos que permitem suavizar a volatilidade", declarou Nascimento. Hoje toda vez que um fundo de previdência se utiliza do artifício, a duração da carteira é reduzida e a carteira é desenquadrada do prazo previsto na regra.

Prêmio de juros

O presidente da FenaPrevi mencionou que os beneficiários que entrarem agora em um plano de previdência numa perspectiva de seis a 20 anos têm prêmio acima da inflação atrativo, de duas a três vezes superior ao do curto prazo. Para os próximos meses, Nascimento acredita que as pessoas devam ser mais estimuladas a ingressar num plano de previdência, principalmente atrelados à inflação, justamente por conta do prêmio de juros que existe nos papéis de longo prazo.

Em abril, o plano VGBL, modalidade indicada para quem declara o Imposto de Renda no formato simplificado, apresentou o melhor desempenho com aumento de 27,38%, para R$ 222,5 bilhões frente há um ano. O PGBL, destinado aos participantes que declaram IR pelo formulário completo, cresceu 9,76%, para R$ 75 bilhões. A carteira dos planos tradicionais passou de R$ 45,2 bilhões para R$ 53,6 bilhões, alta de 18,40% em abril.

Quando analisado o produto, os planos individuais foram destaque em abril, com arrecadação de R$ 5,6 bilhões, volume 26,61% superior ao mesmo mês do ano passado. A previdência para menores totalizou aportes de R$ 142,9 milhões e os planos empresariais somaram R$ 567,8 milhões em novos depósitos.

As provisões (recursos acumulados pelos titulares dos planos de previdência complementar aberta) alcançaram saldo de R$ 339,3 bilhões, elevação de 20,66% em abril ante igual intervalo de 2012. A liderança do setor no período ficou com a Bradesco Vida e Previdência, com participação de 32,99% do total das reservas. Em seguida, vieram Itaú e BrasilPrev, com 24,39% e 20,98%, respectivamente.

De janeiro a abril, o mercado de previdência somou R$ 25,2 bilhões, alta de 25,58% em relação aos R$ 20,1 bilhões vistos no mesmo período do ano anterior. O setor conta com cerca de 13,7 milhões de contratos ativos e cerca de 96 mil pessoas usufruindo os benefícios oferecidos pelos planos. Dentre eles, estão aposentadoria, pecúlio, pensão, renda por invalidez e renda a menores.

O mercado de seguros de pessoas arrecadou R$ 2 bilhões de prêmios em abril, valor 22% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado, conforme dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), obtidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Embora tenha uma participação pequena na indústria, o auxílio funeral foi o produto de maior crescimento no período, de 115,71%, totalizando R$ 26,8 milhões em arrecadação. Esse tipo de proteção cobre despesas de sepultamento.

O destaque em termos de volume continuou sendo, segundo a FenaPrevi, o seguro de vida com R$ 871 milhões em prêmios no mês em abril. A cifra é 22,57% maior do que a registrada um ano antes, de R$ 710 milhões. Em seguida, veio o seguro prestamista, que garante o pagamento de parcelas de qualquer tipo de financiamento ou crediário em caso de morte ou invalidez do segurado. O produto avançou 25,93% ante um ano, com R$ 563,2 milhões em prêmios.

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Já o seguro de acidentes pessoais cresceu 13,66% em abril último, para R$ 410,9 milhões, enquanto no mesmo mês de 2012 o volume ficou na casa dos R$ 361,5 milhões. De acordo com a FenaPrevi, o seguro viagem arrecadou R$ 6,9 milhões no período, representando elevação de 69,42% na mesma base de comparação.

Nos quatro primeiros meses deste ano, o volume de prêmios de seguro de pessoas chegou a R$ 8,2 bilhões, expansão de 17% em relação ao mesmo intervalo do ano passado, de R$ 7 bilhões. Somente no mês de abril, as seguradoras desembolsaram R$ 541,7 milhões em indenizações.

O grupo BB/Mapfre, que integra a holding BB Seguridade, liderou o mercado de seguros de pessoas no período de referência, com mais de 20% de participação. Bradesco e Itaú Unibanco vêm em seguida com 16% e 15%, respectivamente. A Zurich Santander ocupa a quarta colocação com uma participação de pouco menos de 10%.

O mercado de seguros de pessoas, que inclui vida individual e em grupo, prestamista (que tem por objetivo garantir quitação de dívida de um segurado) e educacional (que garante pagamento de mensalidades escolares de dependentes do segurado), fechou 2012 com R$ 21,8 bilhões em prêmios emitidos, alta de 14,45% sobre 2011, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi).

No ano passado foram pagos aos segurados cerca de R$ 5,7 bilhões em indenizações, 11,44% a mais que em 2011. O seguro viagem foi destaque, com expansão de 59,28% na mesma comparação, para R$ 68,1 milhões de prêmios emitidos no acumulado do ano.

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O segundo maior crescimento relativo foi o seguro educacional, com 42,24% de alta, para R$ 27 milhões em 2012. Já o seguro contra desemprego e perda de renda cresceu 32,71%, para R$ 108,6 milhões. O prestamista, em parceria com redes de varejo, teve um aumento de 29,49%, para prêmios de R$ 5,8 bilhões, contra R$ 4,5 bilhões, em 2011.

Somente no mês de dezembro, a categoria de seguros de pessoas movimentou R$ 1,9 bilhão, 18,58% acima do mesmo mês de 2011. Os produtos com melhor desempenho foram o de viagem, alta de 78,84% para R$ 6,7 milhões, e o prestamista, com avanço de 59,50% ante dezembro de 2011, para R$ 593,4 milhões. Já o seguro de vida em dezembro respondeu por R$ 747 milhões, o que representa um crescimento de 8,49%.

A indústria de previdência privada registrou um crescimento de 32% no primeiro semestre deste ano em relação a igual período do ano passado, com arrecadação de R$ 33 bilhões, segundo balanço divulgado nesta terça-feira pela Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), durante o VI Fórum Nacional de Seguro de Vida e Previdência Privada.

Os poupadores individuais lideraram os investimentos no período com aportes de R$ 28,6 bilhões, uma alta de 36,33% em relação ao primeiro semestre de 2011.

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Os planos de previdência VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre) tiveram a maior expansão nas arrecadações no período, de 38,24%, com uma arrecadação de R$ 28 bilhões. Esse tipo de plano é direcionado ao investidor que não declara Imposto de Renda pelo modelo completo.

Os planos PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livre), adequados aos contribuintes que fazem a declaração do Imposto de Renda pelo modelo completo, totalizaram contribuições de R$ 3,2 bilhões no primeiro semestre, um aumento de 8,50% frente a igual período de 2011.

Os planos tradicionais tiveram arrecadação de R$ 1,6 bilhão nos primeiros seis meses do ano, aumento de 2,11% em relação a igual período do ano passado.

Já a indústria de seguros de pessoas fechou o primeiro semestre com R$ 10,5 bilhões em prêmios emitidos, um crescimento de 13,77% ante igual semestre de 2011. As contratações de seguros contra perda de renda e prestamista - que garante o pagamento de dívidas do segurado em compras de bens - lideraram o aumento. O volume de contratos de seguros contra perda de renda cresceu 174% no primeiro semestre, para R$ 64,4 milhões, sendo a categoria com maior arrecadação no período, evidenciando a cautela entre os consumidores brasileiros.

Os seguros de pessoas totalizaram R$ 1,8 bilhão em prêmios no mês de maio, montante 19% superior ao registrado em igual intervalo do ano passado, conforme balanço da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) divulgado nesta segunda-feira. O seguro de vida, produto de maior representatividade no segmento, foi o destaque em arrecadação ao totalizar R$ 745,6 milhões em maio, alta de 10,4% em relação aos R$ 675,3 bilhões de maio de 2011.

Já o seguro prestamista, que garante o pagamento de prestações de bens adquiridos em caso de morte, invalidez e desemprego, totalizou R$ 507,2 milhões em prêmios, expansão de 30,32%. Conforme a Fenaprevi, o seguro desemprego avançou 72,20% e somou R$ 8,6 milhões em maio. Enquanto isso, o seguro viagem cresceu 91,35% e arrecadou R$ 4,8 milhões em prêmios.

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No acumulado deste ano até maio, o segmento de seguro de pessoas já arrecadou R$ 8,8 bilhões. A cifra é 13,83% maior que a vista em igual período de 2011. Seguro desemprego e educacional foram os produtos com melhor desempenho até o momento, com expansão de 224,30% (R$ 56,3 milhões em prêmios) e 88,68% (R$ 14,1 milhões), respectivamente.

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