Tópicos | FIBA AmeriCup 2022

Não deu para o Brasil neste domingo (11), no Geraldão. Jogando com o ginásio lotado no Recife, a seleção lutou, chegou a ficar 12 pontos atrás do placar, mas se recuperou e tomou a liderança. Erros individuais acabaram pondo fim ao sonho da conquista da Americup pela 5ª vez na história. A Argentina chegou ao seu tricampeonato, todos vencidos em cima do Brasil.

A Argentina começou melhor no jogo e com seis bolas de 3 e dois turnovers do Brasil abriu logo de cara 10 pontos de vantagem no placar. Os argentinos terminou o primeiro quarto do jogo com uma total de 47.6% dos arremessos de quadra, enquanto a seleção brasileira ficou com 33.3%. O placar foi de 26 a 14. 

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Os argentinos diminuíram a alta porcentagem nós bola de 3 enquanto o Brasil melhorou no quesito ainda que eles mantivessem um rendimento melhor. Mas nas bolas de 2 pontos a Argentina mostrava superioridade com seis acertos em sete bolas tentadas e um total de 66.7%. Já a seleção brasileira tentou 10 arremessos e também acertou seis, mas ficou com aproveitamento inferior de 55.6% pelo um número maior de erros. No fim das contas a vantagem caiu para 10 pontos. 38 x 48. 

O terceiro quarto foi melhor ainda para o Brasil diminuiu a vantagem para três pontos. O diferencial da seleção brasileira foram as bolas de 3. Foram cinco no quarto contra duas dos argentinos. Mas alguns erros de ataque como de Yago no fim do quarto recolocaram a Argentina com sete pontos de vantagem. Placar 60 x 67. 

O último quarto foi de tensão do começo ao fim. O Brasil pela primeira vez no jogo passou a frente no placar, mas não durou muito e a Argentina retomou a liderança, mas a vantagem era mínima. Mais uma vez erros individuais deram ao adversário a chance de vencer o jogo e os argentinos não desperdiçaram. Fim do jogo e vitória por 75 x 73.

A Argentina chegou ao seu terceiro título da Copa América de basquete FIBA e pela 3ª vez em cima do Brasil. Os destaques ficam por conta de Gabriel Deck, cestinha do jogo com 20 pontos, Benite com 18 foi o cestinha do Brasil. Deck também foi o reboteiro do jogo com 7 rebotes.

Os Estados Unidos venceram o Canadá no Geraldão neste domingo (11) por 83 x 78 e ficaram com a terceira colocação na Americup FIBA 2022 que foi disputada no Recife. A seleção americana, atração do torneio, começou o jogo atrás no placar assim permaneceu até o último quarto quando abriu boa vantagem e garantiu o bronze. 

O duelo começou bem equilibrado com o Canadá sendo mais assertivo nos arremessos em quadra. Foram 41.2% de acertos contra 27.8% dos americanos. Nos rebotes defensivos, os canadenses também foram ligeiramente superiores com 12 contra 8 dos adversários. Esses números refletem diretamente no placar que ficou 16x15. 

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Mas os americanos melhoraram no segundo quarto nas bolas de 2 pontos e passaram a acertar 54.5% contra 42.9 dos canadenses. Porém uma bola de 3 e manutenção de um rendimento melhor nos arremessos gerais deram a equipe um folga maior na liderança do placar no intervalo do jogo que terminou 36 x 29. 

E os Estados Unidos que estavam em branco nas bolas de 3 no jogo mataram 3 apenas no 3º quarto e tomaram a liderança no placar. O equilíbrio imperava no jogo e o Canadá ainda voltou a retomar a liderança e terminou com 3 pontos de vantagem num 57 a 54.

Mas os americanos estavam determinados em terminar o jogo na frente do placar chegaram a 57.4% na porcentagem dos arremessos de dois pontos contra 53.6% do Canadá e logo no último quarto conseguiram abrir uma vantagem que chegou a ser de 9 pontos. No fim os canadenses ainda endureceram o jogo, mas o bronze ficou mesmo com os EUA.

Gary Clark dos Estados Unidos e Abu Kigab do Canadá foram os cestinhas do jogo com 18 pontos cada. Norris Cole com 8 rebotes foi o maior reboteiro do duelo.

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--> Argentina venceu seus 2 trofeús da Americup contra o Brasil

Um dos duelos mais tradicionais do basquete no continente americano, Brasil e Argentina, é sempre recheado de rivalidade e pela quarta vez a final sul-americana vai decidir uma edição da Americup. E para quem gosta dos retrospectos dos 2 títulos que os argentinos conquistaram foram justamente em cima da seleção brasileira. A final da Americup 2022 acontece neste domingo (11), às 20:40 no Geraldão, em Recife. 

O duelo sul-americano começou a ganhar espaço na Copa América no início dos anos 2000 com o forte time da Argentina que tinha nomes como Luis Scola, Manu Ginóbili e o jovem Facundo Campazzo que atualmente é um dos líderes do time. Naquele ano eles venceram a competição em terras argentinas. 

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Em 2005 o troco. Com Marcelinho Machado, Leandrinho e Varejão liderando a equipe, o Brasil venceu e igualou a contagem. Mas em 2011 em Mar Del Plata a Argentina voltou a vencer a seleção e venceu sua segunda final de Copa América, a segunda em cima do Brasil. 

Vale ressaltar também que nas duas vezes as vitórias aconteceram na casa dos argentinos e o duelo deste domingo acontece no Geraldão, em Recife. Além disso o Brasil tem mais conquistas de Americup, são 4 contra 2 sendo a última conquista em 2009.

O Geraldão vai virar um caldeirão verde e amarelo na final da Americup neste domingo (11) entre Brasil e Argentina. A Confederação Brasileira de Basketball (CBB) divulgou que todos os ingressos colocados à venda foram vendidos. São cerca de 8 mil bilhetes. O jogo começa às 20:40. 

Apenas na estreia da seleção brasileira no dia 2 de setembro que todos os ingressos foram vendidos, o que volta acontecer no último dia de competição. Mas apesar disso todos os dias de competição contaram com o bom público, sempre animados pela produção do evento FIBA. 

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Brasil e Argentina fazem a final dos invictos e não por acaso chegaram ao patamar de disputar o torneio. O duelo sul-americano já decidiu o torneio por três vezes, com os argentinos vencendo duas vezes. A seleção brasileira tem quatro títulos.

O Brasil venceu o Canadá em um jogo proibido para cardíacos. A partida pela semifinal da Copa América de basquete FIBA 2022 disputada no Geraldão, no Recife, neste sábado (10), terminou 86 x 76, mas no último quarto a seleção viu uma vantagem grande se esvair e deixou o ginásio em puro nervos. Porém, no fim das contas, o time venceu e garantiu vaga na final para enfrentar a Argentina.

O jogo começou parelho com as bolas de 3 do Benite fazendo uma pequena diferença para o Brasil no quarto, que terminou com 11 pontos. A seleção foi superior no garrafão com 9 rebotes defensivos e 13, no total, contra apenas 6 dos canadenses. O Canadá ainda teve metade da porcentagem brasileira nos arremessos de 2 pontos, o que justifica o 24 x 20 ao fim do quarto.

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O segundo quarto foi de um Brasil que imprimiu um ritmo forte no jogo e seguiu superior nos rebotes. Foram apenas 17 no quarto, 30 no jogo contra 12 dos canadenses. Nos dois pontos, a seleção manteve uma porcentagem de 64.7% contra 33.3% do Canadá. Placar final de 44 x 34.

E na volta do intervalo o Brasil seguiu com bom volume de jogo e abriu ainda mais vantagem no fim do 3º quarto, mais uma vez sendo dominante nos rebotes e com bons números de arremessos de quadra ainda que tenham caído em relação ao quarto anterior. Mas, ainda assim foi mantido acima dos 60% nas bolas de 2. Placar de 67 x 54. 

O último quarto foi uma verdadeira batalha, com o Brasil vendo sua vantagem desaparecer e o Canadá assumir a liderança do placar depois de chegar aos 40% dos arremessos de quadra pela primeira vez no jogo. Ententanto, a seleção continuou se defendendo e com 4 roubos de bola no quarto voltou a converter bolas, tomar a frente do placar e vencer o jogo, que parecia fácil, por 86 x 76.

Leonardo Meindl foi o cestinha da seleção brasileira com 19 pontos e eleito o melhor em quadra. Dalano Banton com 12 pontos foi o destaque com 12 pontos. Lucas Dias foi o maior reboteiro com 8 pontos.

O aguardado duelo entre Estados Unidos e Argentina pela semifinal da Copa América de Basquete FIBA 2022, que aconteceu no Geraldão, no Recife, neste sábado (10), entregou o alto nível de basquete esperado e terminou com os argentinos já garantindo a primeira vaga na final da competição. O placar foi 82 x 73.

O primeiro quarto começou com o equilíbrio esperado. Ninguém, no início do jogo, conseguiu abrir uma vantagem considerável, além de que houve algumas trocas de lideranças no placar - quatro no total. O jogo foi tão equilibrado que mesmo com a vantagem de 20 a 17 para os Argentinos, foi o time dos Estados Unidos que liderou o jogo em arremessos de quadra (38.9%), bola de dois (60.0%), mas nas bolas de três a vantagem foi dos argentinos, com 14.3%. 

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A Argentina voltou melhor no segundo quart, melhorou nas desvantagens e passou a ser superior aos Estados Unidos. 46.4% nos arremessos totais e 62.5% nas bolas de 2. Esses dois fatores foram cruciais na vantagem de 7 pontos que a Argentina construiu. O jogo foi para o intervalo de 40 a 33.

Na volta do intervalo, o equilíbrio voltou a dar o tom no jogo e a vantagem de sete pontos dos argentinos desapareceu com boa aparição do banco americano. Mas a Argentina voltou a imprimir um ritmo forte para abrir vantagem no placar novamente e terminar o quarto à frente por 58 x 52. Mas ainda assim foram os americanos que terminaram melhor nos arremessos em quadra. 43.1% contra 40.0% dos sulamericanos. 

E com três bolas de 3 no quarto contra apenas um dos argentinos, os Estados Unidos encurtaram a vantagem e chegaram a liderar o placar no quarto derradeiro. Mas, a Argentina mostrou porque é uma das favoritas a vencer o torneio e com alto volume de jogo tomou a liderança do placar e apenas geriu a vantagem no fim da partida garantindo vaga na final. 

Gabriel Deck mais uma vez foi o destaque e eleito melhor em quadra com 30 pontos e sete rebotes. Do lado americano, a visibilidade foi Norris Cole com 18 pontos e Zylan Cheatham, que com 8 rebotes foi o maior reboteiro do jogo.

O Geraldão ficou bem tenso no jogo entre Brasil e República Dominicana, nesta quinta-feira (8), pelas quartas de finais da Americup. A seleção ficou atrás do placar metade do confronto, mas uma expulsão do lado dominicano mudou as coisas para o Brasil. No último quarto, os donos da casa abriram 10 pontos e venceram, avançando para a semifinal, para enfrentar o Canadá.

O Brasil começou bem no jogo e com algumas roubadas de bola conseguiu abrir uma vantagem considerável na metade do quarto, 10 pontos. Mas a seleção deu de presente 3 turnovers para a equipe dominicana, que não desperdiçou isso, transformando em pontos. A vantagem ficou nas bolas de 3. Foram duas da seleção e três dos caribenhos. No fim das contas, a República Dominicana venceu o quarto por 20 a 18. 

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Os dominicanos continuaram melhor no jogo e foram abrindo vantagem. O Brasil tinha dificuldade e desperdiçava bolas no ataque e acabou penalizado por isso. Foram 4 turnovers no quarto, contra nenhuma da República Dominicana, que terminou com 37 contra 34 da seleção brasileira.

Mas o Brasil voltou mais ligado no início do 3º quarto e, aos poucos, foi tirando a vantagem dos dominicanos. E as coisas realmente melhoraram depois que Angel Delgado foi expulso de quadra por reclamação. O Brasil abriu 4 pontos de vantagem, com uma melhora nos arremessos de 2, que ficou em 55%. Mas os 7 turnovers em apenas um quarto deixaram mais uma vez a República Dominicana chegar no placar que terminou 55x55.

No último quarto, no qual se esperava uma disputa acirrada até o fim, o Brasil viveu seu melhor momento no duelo, com a bola de 3 finalmente fazendo a diferença. No jogo todo o Brasil tinha 5, mesmo número que ele repetiu em apenas um quarto e um aproveitamento final de 43.5%.

Felício foi o cestinha do jogo, escolhido melhor em quadra com 16 pontos. Rafa Mineiro e Jeromy Rodriguez foram os mais reboteiros, com sete cada. O resultado final do jogo foi 82 a 68.

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A Argentina venceu com tranquilidade a Venezuela, nesta quinta-feira (8), no Geraldão, pelas quartas de final da Copa América de basquete FIBA. O jogo até começou duro, mas depois do 2º quarto os argentinos abriram larga vantagem, que mantiveram até o fim. O placar final foi de 76 x 53.

O jogo já começou com a Argentina impondo um ritmo forte e abrindo vantagem logo no início do quarto, mas a Venezuela ‘engrossou o caldo’ e apesar de ter se mantido atrás no placar foi capaz de encostar no placar até o fim do quarto, que terminou 21x18. Nos números de um jogo equilibrado, a diferença dos argentinos foi nos arremessos de 2 pontos com 6 acertos de 11 e uma porcentagem de 54.5%. Os venezuelanos ficaram com 3 de 9 e porcentagem de 33.3%.

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Mas o segundo quarto foi de amplo domínio dos argentinos, que marcaram 23 pontos contra apenas 4 do time venezuelano. Isso refletiu numa porcentagem de 60.9% dos arremessos de 2 dos argentinos contra 27.8% da Venezuela. Além disso, os 23 rebotes contra 15 fizeram a diferença. O controle da partida foi refletido exatamente em 22 pontos de vantagem no fim do quarto, que encerrou com placar de 44 x 22.

A volta do intervalo trouxe novamente uma Argentina dona das ações, que não tinha nenhuma dificuldade de gerir a vantagem construída no decorrer do jogo e que seguia dominante, principalmente nos rebotes. Foram 10 contra sete, apenas no quarto e a vantagem que era de 20 saltou para 30 pontos. 

No último quarto, o trabalho era apenas de manter o que já havia sido feito e garantir para a Argentina a vaga na semifinal contra os EUA. O placar terminou 76x 53. Facundo Campazzo, Gabriel Deck e Juan Vallet foram os cestinhas, mas o maior pontuador do jogo foi o venezuelano José Materan, com 15 pontos. Jose Ascanio, também da Venezuela, foi o maior reboteiro com 8 rebotes.

Se alguém esperava qualquer facilidade do Brasil contra o Uruguai na última rodada da primeira fase da Copa América de Basquete, nesta segunda-feira (5), no Geraldão, se enganou. Os uruguaios endureceram bastante o jogo e, com bom desempenho nas bolas de 3 no começo, chegaram a abrir 10 pontos. Mas a seleção brasileira deu mais uma mostra da sua força e, com apoio da torcida, virou o jogo no 3º quarto e não perdeu mais a liderança do placar. São três vitórias em três hogos e ponta na tabela do Grupo A.

O Brasil realmente começou mal o primeiro quarto de partida e desde os primeiros segundos esteve atrás do placar. O Uruguai abusou como pode da bola de 3, acertando 4 de sete tentativas e isso permitiu à equipe se manter à frente no placar, com uma vantagem de 10 pontos. A seleção brasileira esteve abaixo tanto nas bolas de fora como no retrospecto geral com apenas 43.8% de acerto. O quarto terminou 16 para o Brasil e 26 para o Uruguai. 

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Mas no segundo quarto, as bolas de 3 do time uruguaio já não caíram mais e despencou para 5 de 17 tentadas. O Brasil, que melhorou nos acertos de 2 pontos passando para 60%, conseguiu, em determinado momento, derrubar a vantagem de 10 para um ponto. Porém a seleção passou por momentos de desconcentração com 9 perdas de posse de bola contra apenas dois do adversário e permitiu uma vantagem no placar por parte dos uruguaios de 8 pontos. O jogo foi para o intervalo 35 x 43.

As bolas de 3 voltaram a fazer a diferença no 3º quarto, mas desta vez para o lado brasileiro. Foram 4 arremessos certeiros e, com isso, o time passou à frente no placar pela primeira vez no jogo. Nos turnovers, o Brasil também melhorou e perdeu a posse de bola em duas ocasiões contra 4 dos uruguaios. O placar foi de 57 a 56.

O último quarto foi uma verdadeira batalha, mas com o Brasil conseguindo controlar o jogo e manter a distância no placar e terminou a primeira fase 100%. Resultado final: 76 x 66.

Num jogo de um time só, os Estados Unidos dominaram completamente o Panamá, nesta segunda-feira (6) no Geraldão, pela Copa América de basquete FIBA 2022. Durante quase todo jogo, os americanos mantiveram a vantagem acima dos 20 pontos e terminaram o jogo com 30 de diferença: 88 a 58. 

Os Estados Unidos foram bem superiores ao Panamá já no 1º quarto de partida. A vantagem se deu principalmente pela assertividade dos americanos, que acertaram 11 de 15 arremessos de quadra e terminaram o quarto com uma porcentagem de 73.3% contra modestos 28.6%. Nas bolas de 3, o número foi de 66.7%, os panamenhos ficaram com 20%. O placar foi de 29 a 12.

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No segundo quarto, o Panamá melhorou seu rendimento, principalmente nas bolas de 2 pontos, e chegou a um aproveitamento de 52,4%. Mas os americanos seguiam dominantes em todos os quesitos.

A vantagem ao time americano tranquilidade de apenas gerir os mais de 20 pontos à frente no placar. De quebra, a seleção dos EUA ainda contou com uma nova queda de rendimento nos arremessos do Panamá. Além disso, os 12 rebotes dos Estados Unidos contra os 8 dos panamenhos tiveram relação direta no placar do quarto de 73 a 40.

O último quarto foi um verdadeiro passeio. Com 17 pontos, Norris Cole foi o cestinha do jogo e Garry Clark o maior reboteiro com 11 rebotes, sendo destes 10 defensivos. Do lado panamenho, destaque para Isaac Hall com 12 pontos e Daniel King com 5 rebotes.

As últimas rodadas da primeira fase da Copa América de basquete FIBA 2022 seguem a todo vapor no ginásio Geraldão, no Recife. Mas a chuva que paralisou o jogo entre Estados Unidos e Venezuela, no domingo (4), segue sendo um problema.

Ainda que nenhuma partida tenha sido adiada nesta segunda-feira (5), logo na chegada da nossa equipe ao ginásio flagramos alguns funcionários no telhado do Geraldão tentando se precaver de novas goteiras. Dentro, tinha ‘reforço’ na equipe para secar a quadra, visto que algumas goteiras ainda persistem. 

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O equipamento demorou 8 anos para ser reformado numa obra que gastou mais de 40 milhões de reais, e apesar de já ter recebido alguns eventos, no maior deles acaba passando por essa situação de uma goteira adiar um jogo. O jogo entre Estados Unidos e Venezuela será retomado na terça-feira (6).

Sem uma explicação lógica, no mundo dos esportes coletivos é muito mais comum ver um homem treinando um time feminino do que uma mulher treinando um time masculino, mas na Copa América de basquete FIBA 2022 a seleção das Ilhas Virgens caminha na contra-mão disso e tem no seu banco de reservas a experiente Edniesha Nicole.

Edniesha Nicole é americana, tem 43 anos de idade e muitos deles dedicados ao basquete. Ex-jogadora da WNBA pelos Los Angeles Sparks e Phoenix Mercury no início dos anos 2000. Depois ele teve passagem pelo basquete europeu e encerrou sua carreira em 2009. 

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Sua carreira como treinadora começou em 2012 em Israel, depois China e Vietnã. Nicole voltou aos Estados Unidos e atuou como treinadora de desenvolvimento de algumas universidades como Maine, onde teve maior destaque.

E no início de 2021 recebeu os grandes desafios da sua carreira, primeiro virou assistente na NBA do Portland Trail Blazers e em seguida passou para jornada dupla de comandar a seleção das Ilhas Virgens. Dos 12 times na Copa América a equipe caribenha é a única que tem uma mulher no comando.

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--> República Dominicana vence Porto Rico pela Copa América

A vitória esperada pela Argentina na estreia da Copa América FIBA 2022 neste sábado (3) contra a Ilhas Virgens se confirmou com uma larga vantagem de 33 pontos ao fim do jogo. Mas apesar disso o jogo começou bem apertado, mas logo os argentinos tomaram as rédeas do confronto e lideraram do início ao fim. 

O jogo começou dentro do esperado com o time argentino aplicando de cara um 8x0 nos primeiros minutos, mas as Ilhas Virgens endureceram a partida e as 4 bolas de três de 6 tentadas fizeram a diferença contra o 5/10 do time argentino. Além disso nos arremessos de quadra os 70.6% contra 52.6 deixaram o time vivo no jogo, mas o volume de jogo argentino foi maior e o placar terminou 29 x 24 para os “hermanos”. 

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Mas no segundo quarto a seleção argentina mostrou porque é considerada uma das favoritas do torneio e colocou 20 pontos de vantagem no placar, mantendo um bom ritmo no arremesso de quadra e reforçando seu sistema defensivo com 9 rebotes defensivos totalizando 22 no jogo contra 14 das Ilhas Virgens. O jogo foi para o intervalo 32 x 52. 

No terceiro quarto o time argentino se manteve acima dos 50% dos arremessos do quadro e seguiu bastante assertivo nos rebotes tendo recuperado mais 10 bolas dessa forma chegando a 28 no jogo contra 21 das Ilhas Virgens. E a vantagem que era de 20 pontos terminou em 18 pontos. O placar parcial até aqui era de 45 x 73.

O último quarto virou um passeio. Para os argentinos bastava segurar a imensa vantagem construída ao longo do jogo e para as Ilhas Virgens era esperar o tempo passar e diminuir ao máximo o prejuízo que já não era pequeno. O placar final foi de 62 x 95. 

Nicolas Laprovittola terminou como cestinha do jogo com 18 pontos. Nos rebotes, Nicolas Brussino também da Argentina terminou como reboteiro do jogo com 10 bolas ao fim do jogo. 

No primeiro jogo do segundo dia da Copa América de basquete FIBA 2022 houve um duelo caribenho. Porto Rico e República Dominicana abriram a segunda rodada neste sábado (3), no Geraldão, em Recife, com um jogo de bom nível, mas amplamente dominado pelos porto-riquenhos. 

No primeiro quarto, o Porto Rico deu mostras da sua força e do que será capaz nessa competição, e desde o início de partida tomou as rédeas do jogo. Curioso é que sem muita explicação a seleção porto-riquenha conquistou a torcida dos jovens da rede pública de ensino, que ganharam o direito de assistir alguns jogos e fizeram a festa. Na quadra o placar terminou 23x12 tendo Porto Rico 50% de acerto nos arremessos de quadra contra apenas 15% dos dominicanos.

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A República Dominicana começou melhor no segundo quarto e a vantagem do Porto Rico, que chegou a ser de 11 pontos, despencou para três no jogo. Mas ainda assim a superioridade dos porto-riquenhos era sentida em quadra e o jogo foi para pausa com placar de 46 x 35, os mesmos 11 pontos do início do quarto. Os dominicanos melhoraram nos arremessos e passaram a acertar 27.3% e também foram superiores nos rebotes ofensivos com 17 contra 5. 

No terceiro quarto, a vantagem que já era grande ficou maior ainda e chegou a ser de 15 pontos para o time de Porto Rico, mas terminou em 13 com placar de 69 x 56. Sempre que a República Dominicana encurtava um pouco a vantagem, a bola de 3 dos porto-riquenhos fazia a diferença. Das 5 bolas tentadas no quarto. a equipe acertou 3. No jogo tinha um acerto de 53.3%. Já os dominicanos só tinham 16.7% nas bolas de fora. 

E o último quarto acabou por ser o mais equilibrado de todos da partida. A República Dominicana reagiu e com a melhora nos arremessos, que passou a ser de 34.1%, chegou a trazer a vantagem para dois pontos. Mas o Porto Rico conseguiu defender bem a larga vantagem construída mesmo com a pressão dominicana e venceu o jogo por 89 x 82. 

Apesar da derrota. o cestinha do jogo foi Andres Feliz do time dominicano com 22 pontos marcados e também o maior reboteiro com Angel Delgado, que pegou 12 rebotes.

O segundo dia da Copa América de basquete FIBA 2022 começou com um pequeno percalço. Antes do primeiro jogo deste sábado (3), entre Porto Rico e República Dominicana, um problema na parte elétrica de uma das cestas da quadra do Geraldão atrasou em cerca de 15 minutos o início da partida. 

Não se sabe exatamente onde foi o problema, mas os funcionários do evento FIBA correram desesperadamente averiguando diversas fiações que ligam a cesta para solucionar o problema. 

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As cestas são ligadas a energia, tanto por conta do cronômetro em cima de cada uma delas, quanto pela parte mecânica das mesmas que recolhem ao final de cada jogo e que são estendidas antes do início de partida. Mas apesar do atraso de 15 minutos o problema foi resolvido e o jogo iniciou normalmente.

O Brasil estreou com vitória na Copa América de Basquete, nesta sexta-feira (2), no Geraldão, no Recife. Apesar de ter começado perdendo o duelo com o Canadá, a seleção passou a frente ainda no primeiro quarto e, por mais que tenha perdido essa vantagem, o time de Gustavo Conti se recuperou e terminou o jogo com 9 pontos de vantagem. O placar foi de 72 x 63. 

O Canadá começou em ritmo forte, com destaque para Dalano Banton, que marcou os primeiros pontos do jogo. Mas a seleção brasileira se recuperou com boa participação de Huertas e Didi Louzada, que foi o cestinha do quarto com cinco pontos e terminou na frente do placar por 17x15.

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No segundo, o Brasil seguiu na liderança, mas cometeu alguns erros no ataque e deu a chance do Canadá de buscar no placar. Porém, o time canadense teve dificuldade de converter bolas e a seleção foi abrindo vantagem na partida. 

O terceiro quarto foi mais equilibrado. Os erros do Brasil foram bem aproveitados pelo time canadense, que aos poucos tirou 8 pontos de vantagem, e chegou a tomar a liderança do placar. Mas o Brasil voltou a tomar a frente. O 3ª quarto terminou 50 x 46 para os donos da casa.

Depois da pressão e da aproximação no terceiro quarto, o ultimo quarto do jogo foi bem agitado. O Brasil sofreu e viu o Canadá empatar o jogo, mas impôs um ritmo forte no fim, abriu nova vantagem e acabou vencendo por 72 x 63.

A estreia dos americanos na Copa América de Basquete, nesta sexta-feira (2), no ginásio Geraldão, no Recife, foi no mínimo surpreendente. Quem esperava domínio dos EUA, viu um México melhor, que esteve à frente em todos os quartos do jogo e saiu de quadra vencedor por 73x67.

O primeiro quarto começou com a equipe americana em ritmo alto e abrindo de cara cinco pontos de vantagem, mas os erros individuais permitiram que os mexicanos passassem no placar e terminassem à frente: 15x14. Destaque para Norris Cole com cinco pontos. 

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As coisas não mudaram muito no segundo quarto e o equilíbrio entre as duas equipes foi mantido. Os Estados Unidos passaram a não errar tanto e acabaram empatando e virando o jogo. Mas o México correu atrás e terminou na frente, depois de converter sete pontos após roubadas de bolas. 36 x 35 para os mexicanos. 

E o fato é que o México seguiu dominante no placar no terceiro quarto e chegou a abrir 10 pontos de vantagem. Mas os americanos reagiram na partida, empataram o jogo e trouxeram a decisão do duelo para o quarto derradeiro. O 3º quarto terminou 56 x 48 para os mexicanos.

Mas apesar de, em determinados momentos do 4º quarto, o time dos Estados Unidos ter encurtado o placar, a forte defesa mexicana acabou forçando alguns erros que deixaram o grande favorito em maus lençóis. Vitória do time mexicano por 73x67.

O cestinha do jogo foi o experiente armador Paul Stoll com 15 pontos. Jeremy Pargo, do time americano, foi o cestinha dos EUA com 14 pontos. Nos rebotes Garry Clark foi o reboteiro com 12 rebotes e no lado mexicano Fabian Jaimes fez 10.

Nesta sexta-feira (2), o maior evento do calendário olímpico do continente americano no basquete vai ter seu início. A Copa América de basquete FIBA 2022 acontece no Geraldão, no bairro da Imbiribeira, no Recife, e estará repleta de nomes pesos pesados da bola laranja, com direito a atletas da NBA.

Existe uma grande expectativa em torno da seleção americana, que obviamente é a grande atração do torneio por conta da sua força e tradição. Mas a verdade é que os americanos mandaram jogadores da G-League (liga de apoio) como fazem costumeiramente. Porém alguns nomes já atuaram na NBA como Patrick McCaw, que foi campeão com Golden State e também atuou pelo Toronto Raptors.

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Outro detentor de um anel da NBA que vem para Recife é Jodie Meeks que foi campeão em 2019 pelo Toronto Raptors. Gary Clark, Stephen Zimmerman, Frank Mason III, Craig Sword, Jeremy Pargo, Norris Cole, Anthony Lamb são os outros que já atuaram na maior liga de basquete do mundo. Apenas Eli Pemberton não atuou na NBA.

O Brasil vem com muita experiência na seleção e conta com alguns ex-NBA. Caso especial é o do Didi Louzada que recentemente foi dispensado pelo Portland Trail Blazers e tem seu futuro na liga indefinido. Cristiano Felício e Marcelo Huertas são outros que já atuaram por lá. Atualmente, todos jogam no basquete europeu.

A Argentina vem na bagagem com nomes pesados como de Facundo Campazzo, titular do Denver Nuggets, e Leandro Bolmaro, promessa do Utah Jazz. Carlos Delfino, Nicolas Brussino e Gabriel Deck também já jogaram na NBA.

No Canadá o destaque fica por conta do jovem Dalano Bantom do Toronto Raptors que foi atuante na equipe na temporada passada. De resto, o time é formado por promessas que ainda não se firmaram em grandes ligas tendo em sua grande maioria jogadores na liga canadense. 

No time colombiano, apesar da pouca presença na NBA, a que pode ser citada é de fato histórica. Ainda que com contrato curto e com apenas um jogo pelo os Wizards,  Jaime Echenique é o primeiro colombiano na história a atuar na liga. 

A República Dominicana não vai trazer seus astros como Al Hoford e Karl Anthony Thows, mas terá nomes que têm um futuro promissor, como Lester Quinones, que tem contrato com Golden State e atua na G-League, mesma liga em que joga Ángel Delgado. 

As outras equipes não trazem atletas renomados nos seus elencos. Dá para destacar poucos nomes como Esteban Batista que está na China, mas foi o primeiro uruguaio na NBA, e Ethan Thompson, visto com um bom futuro e já com contrato com o Chicago Bulls. O fato é que o torneio estará recheado de estrelas desfilando em solo pernambucano.

Chegou o grande dia. Nesta sexta-feira (2), será dado início à Copa América de Basquete FIBA 2022. A maior competição de seleções do continente americano terá 12 equipes, jogadores do NBA e o Ginásio Geraldão como palco dos confrontos. O evento vai até o dia 11 de setembro, data da grande final.

Estados Unidos, Brasil, Porto Rico, México, Argentina largam, não necessariamente nessa ordem, como candidatas à conquista do título. O torneio, que a princípio seria sediado no Recife e em Brasília, deixou de ter a capital federal como sede e todos os jogos do primeiro até a final acontecerá no Geraldão. Esse será o primeiro evento internacional do aparelho desde a reforma.

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A competição começa com Venezuela e Panamá que jogam às 11h10, depois duelo sul americano entre Uruguai e Colômbia, às 13h40. Pausa nos jogos, que voltam no fim da tarde com Estados Unidos e México, às 18h40, e depois a vez do Brasil, às 20h10, contra o Canadá.

Uma reunião do Escritório Regional das Américas da FIBA, juntamente com a Confederação Brasileira de Basketball (CBB), decidiu retirar Brasília como sede da Copa América de Basquete (FIBA AmeriCup 2022) e deixando Recife como único palco dos jogos. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (13).

Estava previsto que, além das fases finais, Recife também realizasse, no estádio Geraldão, jogos dos grupos A e B, restando à capital federal sediar o grupo C. Mas, por questões de logísticas, todos os jogos estarão concentrados na capital pernambucana.

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Além da seleção brasileira, será possível ver jogos dos Estados Unidos, que ainda não definiu a lista, mas pode contar com jogadores promessas do basquete universitário.

O Brasil não sedia a competição desde 1984. Na época, as partidas aconteceram na cidade de São Paulo. O torneio começa no dia 2 de setembro e vai até o dia 11.

Confira os grupos:

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