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O ator Cuba Gooding Jr. admitiu ter beijado à força uma garçonete, disse seu advogado nesta quarta-feira, como parte de um acordo em um tribunal de Nova York que fará com que outras acusações criminais contra ele sejam retiradas.

O astro de "Jerry Maguire" foi acusado por mais de 20 mulheres de toques indesejados ao longo de décadas, e enfrentou acusações criminais decorrentes de denúncias feitas por três delas.

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O advogado de Gooding Jr., Frank Rothman, disse à AFP que seu cliente se declarou culpado de um delito menor. "Ele admitiu ter beijado uma garçonete sem o consentimento dela", disse Rothman, acrescentando que "todas as demais acusações foram desestimadas". "Em seis meses, se tudo correr bem, essa acusação será retirada e ele não terá mais antecedentes criminais."

Gloria Allred, que representa a mulher não identificada em um processo civil, disse que os pedidos para que outras supostas vítimas possam depor no caso - com base no fato de terem sido alvo de conduta semelhante - foram negados pelo juiz.

"Meu escritório de advocacia e a advogada de Nova York Casey Wolnowski continuarão a defender nosso processo civil contra Cuba Gooding Jr. no tribunal federal de Nova York em nome de nossa corajosa cliente, a qual alega que Cuba Gooding Jr. cometeu um ato de violência de gênero contra ela", assinalou Gloria. "Esperamos alcançar um resultado justo neste processo."

Gooding Jr., 54 anos, é a mais recente celebridade a enfrentar um ajuste de contas público envolvendo insinuações sexuais indesejadas na esteira do #MeToo, que começou com um processo contra o produtor Harvey Weinstein por décadas de abusos.

Nos dias atuais, além da elegância do traje e a habilidade de equilibrar alimentos e bebidas, o trabalho de um garçom tem sido fundamental para a boa relação entre o estabelecimento e o público consumidor. Contudo, a pandemia do novo coronavírus (Covid-19) fez com que muitas incertezas passassem a rondar o imaginário desses profissionais.

A crise chegou e atrapalhou alguns planos do garçom Michell Saraiva, 37 anos, que, além de se manter empregado no Badaró Art Café, no Centro de São Paulo, aproveitava os finais de semana para levantar valores extras em um clube de tênis da cidade. "Senti o efeito da crise com a perda desse serviço por fora. Lá, eu conseguia ganhar quase R$ 1 mil aos sábados e domingos. Então tive que parar a reforma em casa", lamenta ele, que está na função há 19 anos.

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O garçom Michell Saraiva, do Badaró Art Café | Foto: Arquivo Pessoal

Mesmo comemorando a permanência dos companheiros na cafeteria em que atua, o garçom sente falta do movimento intenso. "Entramos pela manhã e trabalhamos até às 16h. Porém quase não temos clientes. É uma rotina monótona e triste", comenta o garçom, que afirma o uso constante de máscara e álcool em gel para não correr riscos de contágio durante o expediente. Para Saraiva, a profissão pode ser comparada ao ofício praticado por artistas de renome. "Ser garçom é ser ator, pois quase nunca podemos expressar o que realmente sentimos e, mesmo tristes, mostramos um belo e largo sorriso no rosto", conclui.

Novos hábitos no expediente

A preocupação com o desemprego atingiu alguns familiares que atuam na mesma área e chegou a assustar a garçonete Marli Barbosa, 39 anos. No entanto, ela conta que os donos do bar em que trabalha há meia década fizeram questão de manter os funcionários cientes de que não haveria demissão. "Ficava preocupada se ia continuar conseguindo pagar as contas que não paravam de chegar, mas eles gravaram vídeos e nos avisaram que o nosso trabalho seria mantido", cita a garçonete de O Pasquim Bar e Prosa, na Vila Madalena, zona oeste paulistana.

A autorização de reabertura dos estabelecimentos, anunciada pelo governo do estado no final de julho, fez com que a realidade do bar mudasse bastante. "Medimos a temperatura sempre ao entrar, trocamos as máscaras durante expediente, pedimos para os clientes não circularem pelo salão sem máscara, e eles têm sido compreensivos. É um zelo pela proteção nossa e deles", conta Marli.

Embora tema o contágio, a garçonete está confiante com o retorno gradativo. "Temos medo por saber que a doença é perigosa, mas seguimos todas as normas para conviver com essa situação e entendo que dá para voltarmos aos poucos se todos tomarem os cuidados".

Dos eventos para a bandeja

A garçonete Juliana de Oliveira, 25 anos, deixou de trabalhar com eventos para se dedicar a servir na Vero Coquetelaria e Cozinha, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, em setembro de 2019. Para ela, o "normal" do pré-pandemia é coisa do passado. "Acho que o que era antes não veremos mais, pois por mais que voltamos a estar próximos dos clientes, hoje temos cuidados que não existiam antes da pandemia e que são necessários para o bem estar de todos", aponta.

A garçonete Juliana de Oliveira, da Vero Coquetelaria e Cozinha | Foto: Arquivo Pessoal

De acordo com Juliana, além de assegurar o emprego dos funcionários e seguir à risca as recomendações sanitárias, a assepsia do ambiente em que atua a faz ter mais medo de contágio pela Covid-19 no trajeto de ida e volta no transporte público. "Tenho mais receio do caminho de casa até o trabalho, com a condução lotada e a falta de consciência de várias pessoas, mesmo que tentamos tomar o máximo de cuidados possíveis", reflete.

Embora os riscos sejam iminentes em meio a uma crise de saúde, Juliana afirma que aproveita a experiência em lidar com o público para oferecer muito mais do que refeições e bebidas neste momento crítico. "É uma profissão que eu criei muito carinho e o que faço vai muito além de servir. Estou proporcionando momentos e sorrisos para as pessoas", declara a garçonete, que se sente lisonjeada quando recebe elogios da clientela em recados colados na parede do bar. "São atitudes simples como essa que fazem perceber que estou no caminho certo e fazendo um bom trabalho", finaliza.

A família real mostrou um pouco mais da intimidade ao participar do documentário 'A Berry Royal Christmas', da BBC, ao lado de Mary Berry, conhecida por apresentar atrações de culinária. O destaque ficou por conta de Kate Middleton e príncipe William, que fizeram revelações bem legais em momentos descontraídos.

Por exemplo, a Duquesa de Cambridge revelou que já trabalhou como garçonete no passado. Pois é, segundo informações do The Sun, há um momento em que ela está fazendo drinks, ajudando Mary a criar bebidas mais festivas. Em meio ao processo, em que está misturando suco de cranberry e suco de limão para criar uma bebida sem álcool, ela brinca:

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"Agora é a hora em que você se certifica de colocar a tampa. Eu fiz isso com uma sopa de espinafre uma vez e esqueci de colocar a tampa, e acabamos com sopa de espinafre no teto".

Após fazer alguns drinks, ela diz para Mary: "Isso me lembra meus dias de universidade, em que trabalhei um pouco como garçonete".

Mary, então, pergunta: "Você era boa?". Ao que Kate responde: "Não, eu era péssima".

Em outra ocasião, Mary quer saber se William costuma cozinhar para a esposa e Kate revela mais uma intimidade:

"Ele às vezes cozinha, sim. Ele é muito bom com o café da manhã. Nos dias de universidade ele costumava cozinhar todo tipo de refeições, acho que foi quando ele estava tentando me impressionar, Mary. Coisas como molho à bolonhesa e coisas do tipo".

No mesmo documentário, mais uma curiosidade foi revelada. William contou que o primogênito do casal, o príncipe George, já escreveu sua cartinha para o Papai Noel, pedindo um presente de Natal. De acordo com a People, o futuro Rei da Inglaterra, contou o seguinte:

"George já escreveu sua lista para o Papai Noel. Ele ama seus desenhos - ele desenha muito bem. Nós talvez daremos a ele algo para desenhar. Ou futebol. Ele ama futebol, também".

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Cinquenta jovens com idades entre 18 e 29 anos participam nesta quarta-feira (11), às 15 horas, da solenidade de certificação de cursos profissionalizantes do projeto “Escrevendo e Reescrevendo a Nossa História”, realizado pelo Instituto Universidade Popular (UNIPOP) em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT). O evento será na Igreja Luterana do bairro da Pedreira, em Belém.

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Os cursos são de Acessórios de Moda e Customização e Garçom e GarçoneteO público-alvo do projeto – que geralmente realiza cursos semestrais e gratuitos – são pessoas em situação de vulnerabilidade social, entre eles jovens que cumprem medidas socioeducativas, egressos do sistema penitenciário e população transsexual. Após a solenidade de entrega de certificados haverá exposições de acessórios que posteriormente serão colocados à venda no local do evento e um momento cultural com o grupo Cenja.

Paloma Farias, 26 anos, mora no bairro do Benguí, em Belém, e é aluna do curso de Acessórios de Moda e Customização. Para ela, fazer o curso foi importante por causa da transversalidade dos temas apresentados aos participantes. Além de aprender as questões técnicas, os alunos e alunas também dialogam, estudam e realizam atividades voltadas às áreas da ética, cidadania, respeito à diversidade, empreendedorismo, entre outros assuntos.

“A gente entra no curso não tão somente para saber o que é criar um brinco, um colar ou uma pulseira. Temos outros temas para debater. Falamos sobre direitos humanos, da relevância deles. E esse curso é importante também para os jovens que não possuem uma oportunidade de emprego ou não tinham antes de iniciar o curso, quando se fala um pouco do empreendedorismo”, complementa.

Thaiana Santos, de 23 anos, moradora do bairro do Telégrafo, fez o curso de Garçom e Garçonete no início de 2019 e já está trabalhando na área. “Fazer esse curso foi muito importante pelo fato de eu conseguir me inserir no mercado de trabalho, além de outros conhecimentos que aprendi”, conta.

Para Patrícia Cordeiro, educadora da UNIPOP, esse é um momento muito importante para os participantes do projeto, já que muitos vão exercitar na prática o que foi ensinado durante a solenidade. “A nossa formação não foca apenas nas questões técnicas, por exemplo, no curso de Garçom e Garçonete, trabalhamos vários outros elementos voltados às questões da ética, cidadania e discussões sobre direitos e deveres dos sujeitos no mercado de trabalho. Outro ponto interessante que abordamos é a atividade de leitura e interpretação de textos. Não é a nossa pretensão ensinar alguém a ler ou a escrever, mas mostramos que escrever é bom, que ler é gostoso”, afirma a coordenadora.

Serviço

Solenidade do projeto “Escrevendo e Reescrevendo a Nossa História”.

Data: 11 de dezembro.

Hora: De 15 às 18 horas.

Local: Igreja Evangélica de Confissão Luterana – End.: Visconde de Inhaúma, 1557, entre Lomas Valentina e Enéas Pinheiro, bairro da Pedreira.

Por Vivianny Matos, da assessoria da UNIPOP.

 

Por Bruno Araújo

Comer uma pizza, além de saboroso, também pode ser divertido para os clientes de um restaurante localizado em Multan, no Paquistão, situado no Sul da Ásia. Lá os clientes recebem os seus pedidos em uma bandeja trazida por robôs vestidas de garçonete.

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A ideia surgiu do proprietário da pizza.com, o engenheiro Osama Jafari. Segundo ele, a invenção trouxe números positivos e aumentou a clientela do restaurante. O empresário gastou cerca de R$ 18 mil no projeto e já trabalha em novos modelos que sejam ainda mais inteligentes e interativos, podendo até responder perguntas dos clientes.

Jafari ainda pretende levar a novidade a outro restaurante da família. Conheça mais de perto essa iniciativa no vídeo:

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