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De acordo com dados de uma pesquisa sobre empreendedorismo realizada pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o Brasil vem registrando aumento do empreendedorismo nos últimos anos. 

No recorte local, o estado de Pernambuco merece destaque, sendo o que apresentou a maior taxa de crescimento no número de Microempreendedores Individuais (MEIs) na região Nordeste (19,08%) e o segundo colocado da região em números absolutos, com 360.473 micro empresários. 

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Observando mais atentamente a distribuição dos negócios, o Recife é a cidade que ostenta o maior número de MEIs, com Jaboatão dos Guararapes logo em seguida e Olinda ocupando o terceiro lugar. Ambos os municípios integram a Região Metropolitana do Recife (RMR) e são vizinhos da capital. Quando o assunto é gênero, do total de pequenos negócios pernambucanos (360.473), 152.117 têm mulheres como proprietárias. 

A formalização do negócio como MEI exige alguns encargos do empreendedor, mas também traz vantagens, como aposentadoria por idade ou invalidez do empreendedor, fornece créditos para a compra de equipamentos, e ainda auxilia financeiramente em casos de doenças ou acidentes, oferece o seguro-desemprego e a licença maternidade. Em Pernambuco, é possível tornar-se MEI através dos Expressos Empreendedores, vinculados à Secretaria do Trabalho estadual. 

“Depois da reforma trabalhista e muitas mudanças no mercado, uma das maiores saídas que os trabalhadores encontraram para se reinventar foi no empreendedorismo. Por isso, quase todos os projetos da Secretaria do Trabalho estadual são voltados para fortalecer os empreendedores e empreendedoras e ainda estimulamos a formalização do MEI, para que todos tenham algum tipo de proteção. Dos 13 programas que temos, pelo menos seis se destacam no apoio às mulheres, como o Crédito Popular, o Projeto Ideia, o Ela Pode, o Valorizando a Pele, o Pernambuco Doce, o Projeto Integra e o Compre PE”, disse o secretário do Trabalho, Alberes Lopes. 

*Com informações da SETEQ

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O Nordeste brasileiro deu mais um exemplo de que é destaque nacional quando o assunto é empreendedorismo. A pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), divulgada nessa segunda-feira (10) pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), mostrou que quase 63% dos novos empresários nordestinos identificam chances de negócios por oportunidade, e não apenas por complemento de renda. 

Segundo o estudo, para cada pessoa que abre um negócio por necessidade, 1,7 escolhe o empreendedorismo por enxergá-lo como uma oportunidade. Relativa ao ano passado, a pesquisa ainda revelou que em torno de 42% dos empresários do Nordeste que iniciaram um negócio têm o segundo grau completo. De acordo com o Sebrae, esse é o maior índice registrado em todas as regiões do Brasil, chegando a ser sete pontos percentuais acima da média nacional, que é de 35,1%.

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Em contraponto a esses bons resultados, a GEM mostra também dados não tão positivos. No Nordeste, 66% dos novos empreendedores faturam menos de três salários mínimos. Porém, Além disso, a região possui a maior proporção de mulheres que empreendem por necessidade (42,9%).

Mais dados

Ainda de acordo com a pesquisa, os homens nordestinos são maioria no que diz respeito à abertura de negócio. A quantidade de pessoas do sexo masculino nesse contexto é de 50,9%. O Nordeste também possui o maior número de empreendedores iniciais com funcionários contratados. Como exemplo, enquanto no Sul do Brasil os empreendimentos com funcionários contratados somam 13,4%, em terras nordestinas esse percentual é de 26,7%.

Como aspecto negativo, a pesquisa revela ainda que o Nordeste tem um índice de 50,5%, no que diz respeito ao número de empresas que não têm empregados. Iniciativa da London Business School e Babson College, o levantamento GEM é realizada em 68 países, cobrindo 75% da população global e 89% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

A cada 100 brasileiros que começam um negócio próprio, 71 são motivados por uma oportunidade ou por necessidade. A afirmação é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), patrocinada pelo Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o estudo, esse é o melhor índice já registrado desde o início do levantamento, há 12 anos.

De acordo com o Sebrae, no ano de 2002, 42% das pessoas abriam uma empresa por identificar demanda no mercado, enquanto os demais tinham o empreendedorismo como única opção, uma vez que não encontravam outras oportunidades no mercado de trabalho. “A perspectiva é de que os pequenos negócios continuem em uma trajetória de crescimento, já que o mercado interno brasileiro ainda oferece muitas oportunidades de negócios, seja para a classe média, em expansão, seja para segmentos específicos de mercado”, comenta o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, conforme informações da Agência Sebrae de Notícias.

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A pesquisa também mostra que, na percepção dos brasileiros, 84% deles consideram que abrir seu próprio negócio é uma escolha desejável de carreira profissional. Iniciativa da London Business School e Babson College, o levantamento GEM é realizado em 68 países, cobrindo 75% da população global e 89% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias  

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