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A Influenza A (H3N2) provocou cinco mortes no estado do Rio de Janeiro neste ano. Em 2020 foi apenas uma morte e, em 2019, duas. A informação foi divulgada pela Secretaria Estadual de Saúde do Rio, com base em informações da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde.

A capital fluminense tem vivido, nos últimos dias, uma epidemia de gripe, com mais de 20 mil casos deste subtipo de influenza nas últimas semanas.

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Por isso, a prefeitura intensificou a campanha de vacinação no município e abriu centros de tratamento específicos para o tratamento da doença.

Pernambuco iniciou a terceira etapa da vacinação contra a gripe no último dia 9 de junho e deve levar a campanha até 9 de julho. Diversos grupos são contemplados na nova fase, que já conseguiu imunizar 62,2% (1.256.791 de doses) da população prioritária, segundo a Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE). Apesar da boa adesão, os municípios seguem insistindo nas chamadas para que os pernambucanos compareçam aos postos de vacinação e que, principalmente, prestem atenção no intervalo entre as vacinas da gripe e da Covid-19. A vacina protege contra três tipos do vírus: A (H1N1), A(H3N2) e B.

A SES informa que é preciso esperar, no mínimo, 14 dias entre a aplicação das vacinas contra a influenza e Covid-19 para aquelas pessoas que estão nos grupos das duas campanhas. A orientação do governo é tomar primeiro a vacina contra a Covid-19, por causa da situação epidemiológica do estado, e, depois, ser imunizado contra a gripe.

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Na fase atual estão contemplados os seguintes grupos: pessoas com comorbidades e com deficiência permanente; trabalhadores portuários e de transporte coletivo rodoviário de passageiros; trabalhadores de força de segurança e salvamento; forças armadas; funcionários do sistema de privação de liberdade; população privada de liberdade e adolescentes e jovens em medidas socioeducativas. Ao todo, 3,5 milhões de pessoas no Estado estão aptas a participar da campanha, que segue até o dia 9 de julho.

Em nota, a secretaria disse que segue orientando as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres) sobre o processo de vacinação de acordo com os informes do Ministério da  Saúde (MS).

“As Geres dão suporte técnico aos municípios pernambucanos, para que estes realizem suas estratégias com o objetivo de acelerar a vacinação da população prioritária contra a influenza. Até o momento, o órgão federal não emitiu nenhum parecer sobre prorrogação ou ampliação da campanha de vacinação contra a influenza de 2021”, informou a pasta.

Recife

A administração municipal disponibiliza 153 unidades de saúde e três postos volantes. São eles: Parque Dona Lindu (Boa Viagem), Sítio Trindade (Casa Amarela) e no Pátio do Carmo (bairro de Santo Antônio). A vacina contra gripe é oferecida de segunda a sexta, entre 8h e 17h.

No Dona Lindu e no Sítio Trindade, a vacinação ocorre de domingo a domingo. O ponto montado no Pátio do Carmo funciona de segunda a sábado. No domingo, esse ponto é deslocado para o Marco Zero, no Bairro do Recife.

Pelo aplicativo Conecta Recife é possível identificar qual a unidade de saúde mais próxima da localização do usuário. O aplicativo está disponível gratuitamente na PlayStore, para Android, e AppStore, para quem utiliza o sistema iOS.

Jaboatão dos Guararapes

Apenas 36,8% do público alvo tinha tomado a vacina, o que significa imunização de 79.061 pessoas. Esses são os dados até a sexta-feira (25). Neste sábado (26), devido à baixa adesão, Jaboatão realiza mutirões nos postos municipais, das 8h às 17h. Para se vacinar, a população não precisa de agendamento. 214.672 pessoas ainda precisam ser imunizadas, logo, o comparecimento é fundamental.

Todas as unidades de saúde do município estarão abertas para a aplicação da vacina contra a gripe. Também ficarão à disposição pontos extras montados no supermercado Bompreço, em Piedade, e no Atacadão do bairro de Prazeres.

Esta etapa da campanha de imunização é voltada para grávidas, puérperas (mulheres no período de pós-parto), crianças entre seis meses e até seis anos e pessoas com deficiência permanente e/ou com comorbidades. Também devem ser imunizados idosos acima dos 60 anos, professores e caminhoneiros, além de aposentados e pensionistas que estejam enquadrados nos grupos prioritários.

Olinda

Todas as Unidades Básicas de Saúde e Policlínicas da rede municipal estarão funcionando de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Nas fases anteriores, o município vacinou crianças de seis meses até cinco anos, onze meses e 29 dias; gestantes, puérperas e povos indígenas; e também professores e a população idosa acima dos 60 anos.

O que levar no ato da vacinação

Para agilizar a vacinação, é recomendado que as pessoas levem um documento de identificação, a carteira de vacinação e o cartão SUS (se tiverem esses dois últimos).

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou o primeiro óbito por influenza A em 2019. A vítima era na faixa etária dos 50 anos, residente de Petrolina, no Sertão de Pernambuco.

O homem faleceu em fevereiro, mas a confirmação da morte por influenza A só ocorreu agora. O subtipo da doença, se H1N1 ou H3N2, por exemplo, não foi detectado no exame.

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A influenza é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos, que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz.

No próximo sábado (4) será realizado o Dia D da vacinação contra influenza em todo o estado. Em Pernambuco, pouco mais de 2 milhões de pessoas ainda precisam ser imunizadas, representando 76% do público total, composto por 2,6 milhões de pernambucanos. Até o momento, já foram vacinados 628.799 (23,7%). A meta é beneficiar, no mínimo, 90% do público total até o fim da campanha, em 31 de maio.

Os públicos prioritários contra a influenza são: crianças entre 6 meses e 5 anos, 11 meses e 29 dias; gestantes, idosos (60 anos ou mais), puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde, professores das escolas públicas e privadas e povos indígenas. A imunização, que protege contra as influenzas A (H1N1), A (H3N2) e B, ainda contempla portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, que devem apresentar prescrição médica no ato da imunização, de acordo com recomendação do Ministério da Saúde (MS); adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional. Além disso, o MS orienta vacinar policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, que devem apresentar documento comprobatório no ato da vacinação, assim como os professores e profissionais de saúde.

Até o último dia 13 de abril foram notificados 894 casos de síndrome respiratória aguda grave (Srag), sendo 790 (88,4%) em crianças menores de seis anos. Do total de casos, 9 tiveram resultado laboratorial positivo para a influenza B, 1 para influenza A (H1N1) e 1 para influenza A não subtipado.

Quando comparado com o mesmo período de 2018, com 366 casos, houve um aumento de 144,3% nas notificações de Srag. Desses 366, 37 positivaram laboratorialmente para influenza A(H1N1) e 18 para influenza A(H3N2). A síndrome respiratória aguda grave pode ser provocada por diversos agentes (vírus, bactérias) e é caracterizado pela necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia (desconforto respiratório). 

A doença é caracterizada por um início súbito de febre, tosse, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações, mal-estar, dor de garganta e coriza. A tosse pode durar duas ou mais semanas. A maioria das pessoas recupera-se da febre e de outros sintomas dentro de uma semana. Complicações ou morte podem ocorrer especialmente em pessoas de alto risco. Estima-se que uma pessoa infectada seja capaz de transmitir o vírus para até dois contatos não imunes. As crianças com idade entre um e cinco anos são as principais fontes de transmissão dos vírus na família e na comunidade, sendo possível a eliminação do vírus por até três semanas.

Com informações da assessoria

A Secretaria Estadual de Saúde (SES) confirmou nesta quarta-feira (20) a sétima morte de paciente com influenza em Pernambuco este ano. A vítima foi uma idosa de 90 anos que morava em Goiana, na Região Metropolitana do Recife. Ela foi contaminada pelo vírus H3N2.

Segundo a SES, a idosa foi até um hospital do município com sintomas síndrome respiratória aguda grave (SRAG) e faleceu três dias depois, no dia 21 de abril. O resultado laboratorial deu positivo para influenza A (H3N2).

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Ainda de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, em 2018, também foram registrados sete óbitos de Srag com resultados laboratoriais confirmados para influenza – cinco de influenza A(H1N1) e dois de influenza A(H3N2). Nesta quarta (20), a secretaria divulgou que a meta de vacinação da influenza foi atingida no Estado.

 

Até esta terça-feira (5), Pernambuco vacinou 1.796.847 pessoas contra influenza, o que representa 74,8% do público alvo. Ainda faltam ser imunizadas 602.514. A meta é beneficiar, no mínimo, 90% do público total, formado por 2.399.361 pernambucanos. 

Atualmente, apenas os grupos formados pelas puérperas (mulheres que tiveram filho até 45 dias) e da população indígena atingiram a meta, com 98,1% e 93%, respectivamente. Os públicos formados pelas crianças de seis meses a menores de cinco anos e das gestantes estão com as menores coberturas, 62,1% e 74,5%, respectivamente.

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Podem se vacinar contra a influenza: idosos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), gestantes, puérperas, trabalhador de saúde, professores, povos indígenas, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional. Também são contempladas pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais: doença respiratória crônica, cardíaca crônica, renal crônica, hepática crônica, neurológica crônica, diabetes, imunossupressão, obesos, transplantados e portadores de trissomias.

Boletim epidemiológico - Em 2018, foram registrados seis óbitos de Síndrome respiratória aguda grave (Srag) com resultados laboratoriais confirmados para influenza, sendo cinco de influenza A (H1N1) e um de influenza A (H3N2).

Até o dia 26 de maio, Pernambuco registrou 842 casos de Srag, quadro que pode ser provocado por diversos agentes e é caracterizado pela necessidade de internação de pacientes com febre, tosse ou dor de garganta associado à dispneia ou desconforto respiratório.

Do total de caso, 26 tiveram resultado laboratorial confirmado para influenza A (H1N1), 14 para influenza A (H3N2) e um para vírus sincicial respiratório (VSR). No mesmo período de 2017, foram 953 casos de Srag, com 64 confirmações para influenza A(H3N2), 21 de influenza B, 3 VSR e 1 parainfluenza1.  

A campanha de vacinação contra a gripe será encerrada nesta sexta-feira (1°) em todo o Brasil. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 21 milhões de pessoas que fazem parte do grupo de risco ainda precisam ser imunizadas.

Até a última quinta-feira (24), foram vacinadas 33,3 milhões de pessoas. O público com maior cobertura é o de mulheres com até 45 dias após o parto (74,2%), seguido por idosos (71%), profissionais da área da saúde (67,8%) e professores (67,7%). Já os indígenas representam 53,5% da cobertura, e as gestantes (51,8%). O grupo prioritário com menor índice de imunização foram as crianças com 46%.

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Segundo o Ministério da Saúde, até o dia 19 de maio foram registrados 1.678 casos de gripe em todo o país, com 280 mortes. Do total, 1.022 casos e 178 mortes foram pelo vírus H1N1, seguidos por 329 casos e 52 mortes de H3N2. Há também o registro de 184 casos de influenza B, com 22 mortes, e 143 casos de influenza A, com 28 mortes.

Devem receber a dose até a próxima sexta-feira (1°), crianças de 6 meses a 4 anos, idosos a partir de 60 anos, profissionais da saúde, professores da rede pública e privada, gestantes, mulheres com até 45 dias após o parto, povos indígenas, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional. Pessoas portadoras de doenças crônicas também precisam ser imunizadas, porém devem apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação.

Duas pessoas morreram depois de contraírem uma forma grave de gripe, em Taubaté, no interior de São Paulo. Exames divulgados nesta quinta-feira, 22, confirmaram que os pacientes foram infectados pelo vírus H3N2, um dos subtipos do influenza. De acordo com a Vigilância Epidemiológica, uma das vítimas é um bebê do sexo feminino, com 3 meses, que morreu no dia 9 de fevereiro. O outro óbito, no dia 16 do mesmo mês, vitimou uma idosa de 70 anos.

Outras três mortes suspeitas estão em investigação. No Estado todo, neste ano, tinham sido registradas seis mortes por gripe, mas apenas uma pelo vírus H3N2, segundo a Secretaria de Saúde.

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De acordo com a Vigilância de Taubaté, as mortes confirmadas reforçam o alerta para a circulação ininterrupta do vírus no município. A cidade é uma das sentinelas para o monitoramento dos casos de influenza no Estado. No ano passado, foram registradas 13 mortes por influenza no município, a última delas no dia 21 de dezembro. Do total, oito foram pelo vírus H3N2 e cinco pelo influenza B.

A morte suspeita mais recente deste ano aconteceu no dia 15 de março - a vítima é um jovem de 19 anos. Profissionais dos centros de controle de infecções das unidades de urgência e emergência do município estão recebendo treinamento intensivo para detectar e notificar os casos suspeitos.

Conforme a pasta estadual, em 2018, foram notificados 42 casos de síndrome respiratória aguda grave atribuíveis ao vírus influenza, causador de gripes, sendo 14 pelo H3N2. Até esta quinta, os dois óbitos de Taubaté não tinham entrado na estatística da secretaria. Em 2017, foram 1.021 casos graves de influenza e 200 óbitos, cerca da metade relacionados ao H3N2 - 562 casos e 99 mortes.

Ainda segundo a pasta, o Centro de Vigilância Epidemiológica monitora desde 2011 a circulação do vírus no Estado e não há anormalidade epidemiológica em relação à gripe em nenhuma região. Anualmente, são realizadas campanhas vacinais contra a gripe para grupos mais vulneráveis, como gestantes, idosos e crianças menores de 5 anos. No ano passado, 11 milhões de pessoas foram vacinadas.

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