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O ministro do Interior do México, Francisco Blake, está desaparecido nesta sexta-feira, após o helicóptero em que o funcionário viajava ter caído ao sul da Cidade do México, de acordo com informações da mídia mexicana. O canal de televisão Milênio disse que o helicóptero caiu quando voava para Cuernavaca, cerca de uma hora ao sul da capital. Um repórter descreveu o helicóptero caído como completamente destruído e disse que é improvável que alguém que estivesse a bordo tenha sobrevivido, informa o Wall Street Journal.

Blake, membro do Partido de Ação Nacional (PAN), do presidente Felipe Calderón, era o responsável pela segurança interna no México. O governo mexicano luta desde o final de 2006 uma guerra contra os cartéis do narcotráfico, que deixou mais de 43 mil mortos. O desastre com Blake ocorre apenas três anos após outro ministro do Interior, Juan Camilo Mourino, ter morrido na queda de um pequeno avião na Cidade do México.

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As informações são da Dow Jones.

Os pilotos brasileiros de helicóptero são contra abertura do mercado nacional para pilotos estrangeiros, mesmo que em caráter temporário. A possibilidade de acabar com essa reserva de mercado está sendo patrocinada pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), relator do novo Código Brasileiro de Aeronáutica. O código está na lista de projetos a votar até o fim do ano na Câmara.

A reação à mudança do artigo 158 do código atual, que não permite a contratação de estrangeiros, é liderada pela Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero (Abraphe). A associação enviou ao relator, na semana passada, um documento com argumentos "técnicos", "econômicos" e "estratégicos" e pede que seja mantido "inalterado" o artigo porque os dados oficiais provariam que não haverá falta de pilotos nos próximos anos - nem mesmo por conta da demanda prevista com o aumento da produção do petróleo do pré-sal.

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O presidente da Abraphe, comandante Rodrigo Duarte, citou dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para mostrar que o ritmo de formação e concessão de licenças de piloto atinge "recorde histórico" e que, por isso mesmo, não se justifica a contratação de estrangeiros. No ano passado, diz a associação, "foram emitidas 124 licenças de Piloto de Linha Aérea de Helicóptero (PLAH), 262 licenças de Piloto Comercial de Helicóptero (PCH) e 410 licenças de Piloto Privado de Helicóptero (PPH), totalizando 672 novos pilotos de helicóptero no mercado e 124 pilotos que alcançaram o nível máximo de suas carreiras podendo exercer funções de comandante em aeronaves de maior porte."

Em setembro, também segundo a Anac, já foi batido o recorde de 2010. "O Brasil hoje está gerando mão de obra em escala compatível com as demandas do mercado", justifica a entidade. "Não há falta de pilotos, nem mesmo a possibilidade de haver essa falta nos próximos oito anos pelo ritmo observado nos últimos 2 anos", acrescenta.

Outro argumento é de ordem econômica. Segundo a associação, a expectativa de geração de empregos tem fomentado a procura por escolas de formação de pilotos, gerando uma série de outros postos de trabalho. Além disso, os pilotos brasileiros alegam que os estrangeiros receberão seus salários aqui, mas remeterão parte considerável para o exterior, sem gerar benefícios para a economia brasileira. "Portanto, pelo aspecto econômico, fica evidenciado que será um desastre a possibilidade da contratação de pilotos estrangeiros no Brasil", diz a Abraphe.

A associação dos pilotos brasileiros também defende a reserva de mercado alegando questões de segurança nacional e de voo. "Pilotos estrangeiros irão voar no Brasil sobre pontos estratégicos de nossa riqueza e segurança nacional (quem serão esses pilotos?)", questiona. "A segurança de voo ficará comprometida, pois pilotos de diversas localidades, com culturas e línguas diferentes irão transportar os funcionários altamente especializados que trabalham nas plataformas de petróleo, dividindo o espaço com pilotos brasileiros, em território brasileiro, em espaço aéreo extremamente congestionado, em que a língua exigida é somente o português", completa a Abraphe.

Um helicóptero caiu no fim da manhã de hoje no interior do Parque Ecológico do Tietê, na zona leste de São Paulo. Segundo os bombeiros, não houve feridos, apenas danos materiais. A aeronave foi coberta por uma lona plástica logo após o acidente. Ainda não há informações sobre o que teria causado o pouso forçado. Policiais militares estavam no local, na Rua do Espaço Ecológico, no Itaim Paulista, por volta das 13 horas.

A Força Aérea Brasileira (FAB) retomou nesta quarta-feira (31) as buscas ao helicóptero desaparecido em São Paulo ontem. Ainda não há confirmação de quantas pessoas estavam a bordo.

A aeronave de prefixo PP-CLE decolou por volta das 8 horas do Campo dos Amarais, na região de Campinas, interior de São Paulo. Inicialmente, a informação era de que o helicóptero seguia para o Guarujá, no litoral paulista, mas a FAB afirmou que o destino final da aeronave era Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. O helicóptero sumiu do radar na região da Serra do Mar, perto do Guarujá.

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Ontem, a FAB fez buscas pelo helicóptero durante a tarde, mas nada foi encontrado. Os trabalhos foram suspensos à noite devido a falta de visibilidade.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) quer que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e sua filha, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), devolvam ao erário o que foi gasto com o uso de helicóptero da Polícia Militar estadual a serviço da família. Em dois fins de semana, o aparelho foi flagrado levando Sarney, sua mulher, Marly, e amigos para a ilha do Curupu, pertencente à família do senador, segundo denúncia do jornal Folha de S. Paulo.

"É um caso típico de confusão entre o público e o privado", afirmou o presidente da OAB, Ophir Cavalcante. "Espero que o bom senso prevaleça e que o Estado seja ressarcido pelo dano sofrido", acrescentou. Para ele, pai e filha têm responsabilidade no episódio, mas a maior carga de cobrança recai sobre a governadora, porque o helicóptero pertence ao patrimônio estadual. "É inerente ao cargo que o dirigente público tenha compromisso moral e ético no trato da coisa pública", explicou.

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Por meio de nota divulgada pela assessoria de imprensa, Sarney afirmou que não cometeu ilegalidade e que "tem direito a transporte de representação em todo o território nacional". Disse ainda que o Legislativo, a exemplo do Executivo e do Judiciário, "são poderes da União independentes e harmônicos entre si" e que estava no Maranhão a convite da governadora do Estado, por acaso sua filha. Vídeos feitos por um cinegrafista amador mostram que houve pelo menos duas viagens no mesmo helicóptero para a ilha.

Na última, realizada no dia 26 de junho, Sarney teria levado como seus convidados um empresário que tem negócios com o governo maranhense e a mulher dele. Na primeira viagem, em 10 de junho, o presidente do Senado se fez acompanhar da mulher, Marly, e familiares. "É lamentável ainda ver o público sendo uma extensão do privado", criticou Ophir. "Isso é cultural no País".

A Petrobras informa que, na madrugada de hoje, foi localizado o corpo da quarta vítima do acidente que envolveu o helicóptero da empresa Senior Táxi Aéreo no fim da tarde de sexta-feira. A aeronave, que prestava serviços à estatal, foi localizada ontem a 99 metros de profundidade, próximo ao local onde desaparecera, a cem quilômetros do litoral de Macaé, no norte Fluminense.

De acordo com a empresa, prossegue o resgate dos corpos neste momento, com mergulhadores especializados. "Apesar da condição meteorológica desfavorável, todos os recursos utilizados durante as buscas permanecem mobilizados para que o resgate ocorra o mais rapidamente possível. A identificação das vítimas será realizada em terra", informa a companhia.

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As buscas, executadas em conjunto pela Força Aérea Brasileira (FAB), Marinha do Brasil e Petrobras, mobilizaram dois helicópteros, um avião e um navio-patrulha das Forças Armadas, além de 26 embarcações, sendo 11 equipadas com robôs submarinos, 6 helicópteros e diversos especialistas em engenharia submarina e oceânica da estatal.

Segundo a Petrobras, as empresas Senior Táxi Aéreo, Engevix e Brasitest estão prestando toda a assistência às famílias, com o suporte da estatal.

O helicóptero transportava Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix, e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest. Os outros ocupantes eram o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro, e o copiloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo.

Foi encontrado no fundo do mar, na tarde do sábado (20), o helicóptero desaparecido desde sexta-feira. A aeronave, que prestava serviços à Petrobras, foi localizada a 99 metros de profundidade, próximo ao local onde desaparecera, a cem quilômetros do litoral de Macaé, no norte Fluminense. Três corpos ainda não identificados estavam na estrutura. Segundo a Petrobras, já foram iniciados procedimentos para resgate dos corpos. Também prossegue a busca pela quarta pessoa desaparecida.

Na tarde de hoje a estatal recomendou permanência em solo de todos os helicópteros Agusta AW 139, mesmo modelo da aeronave que caiu. A medida foi tomada porque ainda não se sabe as causas do acidente. A estatal marcou para sábado reunião com representantes da empresa fabricante do helicóptero, que virão da Itália.

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Participam das buscas ao ocupante desaparecido da aeronave, ao todo, seis aeronaves, duas delas da Força Aérea Brasileira (FAB), participam da operação. Dezesseis embarcações prosseguem nas buscas, quatro delas equipadas com robôs submarinos.

O helicóptero transportava Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest. Os outros ocupantes eram o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro (RJ)e o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo (SP).

A Petrobras recomendou que permaneçam em solo todos os helicópteros Agusta AW 139, mesmo modelo do que desapareceu na tarde de ontem, a 100 km do litoral de Macaé, no norte fluminense. A empresa marcou para esta tarde uma reunião com representantes da empresa fabricante do helicóptero, que virão da Itália.

Ainda de acordo com a estatal, as buscas aos quatro ocupantes do helicóptero prefixo PR-SEK foram reforçadas. Ao todo, seis aeronaves, duas delas da Força Aérea Brasileira (FAB), participam da operação. Dezesseis embarcações prosseguem nas buscas, quatro delas equipadas com robôs submarinos.

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O helicóptero transportava Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest. Os outros ocupantes eram o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro (RJ), e o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo (SP).

A Força Aérea Brasileira (FAB) retomou às 6h10 de hoje as buscas pelo helicóptero que desapareceu com quatro pessoas a bordo na Bacia de Campos, no norte fluminense, no início da noite de ontem, a serviço da Petrobras.

A aeronave P-95 que decolou no início da manhã realiza buscas no local, enquanto o helicóptero H-34 está de prontidão em Macaé, caso seja feito resgate no mar. A operação, coordenada pela FAB, conta ainda com apoio de um navio patrulha Guajará e um helicóptero Lynx, da Marinha, além de quatro aeronaves e navios da Petrobrás.

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Segundo a FAB, ontem por volta das 17h15 (horário de Brasília), um helicóptero (prefixo PR-SEK), decolou da plataforma P-65 da Petrobras, com direção a Macaé. A aeronave declarou emergência à Torre de Controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense. Ontem, as buscas foram suspensas às 21h devido a falta de visibilidade.

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