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Um tripulante turco com suspeita de infarto foi resgatado, na tarde dessa quarta-feira (24), por uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB). O paciente estava em um navio com bandeira das Ilhas Marshall, da Micronésia, e que estava a cerca de 250 quilômetros da costa de Pernambuco. Identificado como Oguzhan Baydak, de 29 anos, o homem foi transferido, estável e orientado, para o Hospital Jayme da Fonte, na Zona Norte do Recife.  

Após ser notificada de que o jovem estaria passando mal, com dores no peito e no braço esquerdo, a equipe do navio acionou a força aérea brasileira, que registrou a missaão como uma Evacuação Aeromédica (EVAM). O Comando de Operações Aeroespaciais (COMAE) disponibilizou uma aeronave H-36 Caracal, empregada pelo Primeiro Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (1º/8º GAV) - Esquadrão Falcão. O helicóptero decolou de Natal em direção ao Recife, e em seguida alcançou a embarcação em alto-mar.  

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O voo durou cerca de 50 minutos e a equipe pousou com o paciente, na Base Aérea do Recife, por volta das 18h13. De lá, o turco foi transferido ao Jayme da Fonte, onde deu entrada por volta das 19h. A FAB divulgou fotos de todo o resgate.  

Segundo a equipe médica, Oguzhan estava com "quadro de dor na região cervical irradiada" para o braço esquerdo quando chegou à unidade de saúde. Ele foi atendido imediatamente, passou por exames e foi internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Cardiológica, onde segue sob observação. Apesar de estar consciente e estável, o estrangeiro não possui previsão de alta. 

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O Governo Federal realiza mais um voo em apoio aos conflitos no Oriente Médio. A aeronave KC-390 Millennium (Embraer), da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou da Base Aérea do Galeão (BAGL), no Rio de Janeiro (RJ), às 15h04 (horário local) deste sábado (09), com destino ao Egito. A previsão de pouso, em Al-Arish, é para a manhã da próxima terça-feira (12).

O Governo Federal envia, para Gaza, 11 toneladas de alimentos para atender populações em situação de emergência pública. A iniciativa é coordenada pela Agência Brasileira de Cooperação, do Ministério das Relações Exteriores (MRE). 

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Após decolar do Rio de Janeiro, a aeronave fará paradas técnicas na Base Aérea do Recife (BARF); em Cabo Verde; em Lisboa, Portugal; em Atenas, Grécia; e no Cairo, no Egito até chegar ao destino final que é Al-Arish, também no Egito, onde a carga será descarregada.

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*Da FAB 

No primeiro dia no Brasil, depois de mais de 30 dias de espera pela saída de uma Faixa de Gaza sob bombardeios constantes de Israel, o grupo de 32 repatriados passou por consultas médicas, tomou vacinas, recebeu atendimento com psicólogos e regularizou documentos. Os atendimentos ocorreram no alojamento da Base Aérea de Brasília, onde estão hospedados.

De acordo com o diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência (Dahu) do Ministério da Saúde, Nilton Pereira Júnior, ninguém precisou de internação e, após as consultas, todos receberam alta, inclusive as crianças. Nessa segunda-feira (13), foi divulgada a informação de que duas crianças estavam com quadro de desnutrição. Nilton Júnior informou que elas foram avaliadas por pediatras e não foi constatado desnutrição ou desidratação.

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Traumas e euforia

O diretor contou que algumas crianças e adultos estão apresentando sinais de estresse, como dor de cabeça, dores no corpo, insônia e ansiedade, quadro esperado após os momentos vivenciados no conflito entre Israel e Hamas. Segundo ele, a maioria das crianças não dormiu na noite de ontem depois do desembarque.

“Crianças estão incomodadas com barulho de avião pelo trauma que passaram”, disse. “Algumas crianças não dormiram, brincaram a noite toda, pois estão em um misto de alívio, euforia, preocupação e estresse por perda e afastamento de alguns familiares”.

Para minimizar esses sinais, a equipe do Ministério da Saúde montou uma brinquedoteca no alojamento, com jogos educativos, e tem promovido atividades lúdicas.

Os repatriados receberão acompanhamento psicológico pelos próximos 30 dias.

As equipes também estão fazendo trabalho para que as crianças bebam água, principalmente com a onda de calor que atinge o país. “Estamos estimulando o consumo de água por causa do calor e do processo [de repatriação]. Várias crianças estão se recusando a beber água, porque tomaram água contaminada, suja e tiveram diarreia. É um processo de convencimento”, afirmou Nilton Júnior.

Vacinação e assistência social

Adultos e crianças foram vacinados conforme cronograma de imunização brasileiro, como tríplice viral, influenza e sarampo. Os dez repatriados palestinos, sendo sete naturalizados brasileiros e três familiares de brasileiros, fizeram cadastro para tirar o CPF.

O Ministério do Desenvolvimento Social fez um diagnóstico sobre quais famílias poderão ingressar em programas sociais, como Bolsa Família.

Na noite desta segunda-feira, os 32 repatriados (22 brasileiros e dez palestinos) chegaram ao Brasil. O grupo é formado por 17 crianças, nove mulheres e seis homens, que esperava há mais de um mês pela saída da zona de conflito entre Israel e Hamas.

O oitavo voo de repatriação de brasileiros procedentes de Israel chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (23). A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), pousou às 4h no Rio de Janeiro). Ao todo, 209 brasileiros que estavam em áreas de conflito, além de nove animais de estimação, deixaram Tel Aviv, capital de Israel.

De acordo com o último balanço do governo federal, desde 10 de outubro, 1.410 brasileiros, três bolivianas e mais de 50 animais domésticos foram transportados do território israelense para o Brasil. Outra aeronave, um VC-2 (Embraer 190) da Presidência da República, está no Cairo, capital do Egito, aguardando autorização para resgatar brasileiros.

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No último domingo (22), o Ministério das Relações Exteriores informou, em nota, que, tendo em conta as condições locais atuais e a operação regular do aeroporto de Ben Gurion, em Tel Aviv, não estão previstos voos adicionais para brasileiros em Israel.

Ainda segundo o Itamaraty, há um grupo de 30 brasileiros e familiares diretos que aguardam retirada da Faixa de Gaza, abrigado nas localidades de Khan Younis e Rafah, nas proximidades da fronteira com o Egito. “O governo brasileiro, por meio do Escritório de Representação do Brasil em Ramala, mantém permanente contato com eles”.

A Operação Voltando em Paz, do governo federal, realiza o nono voo de repatriação de brasileiros em Israel. A aeronave KC-30 (Airbus A330 200), da Força Aérea Brasileira (FAB), tem previsão de decolagem da Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, às 17h (horário de Brasília) desta sexta-feira (20). O destino é Tel Aviv, em voo direto.

O retorno está previsto para o domingo (22) à tarde, com pouso do KC-30 na madrugada da segunda-feira (23), no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio.

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Um avião da Força Aérea Brasileira KC-30, procedente de Tel Aviv, pousou na madrugada desta quinta-feira (19) no Rio com 219 brasileiros repatriados da zona de guerra no Oriente Médio. Eles trouxeram 11 animais de estimação no sexto voo de repatriação. Com isso, chegou a 1.135 o número de brasileiros atendidos pela Operação Voltando em Paz.

O problema ocorre com o grupo de brasileiros na Faixa de Gaza, pois não há previsão para saída de pessoas do enclave palestino. Um avião presidencial já está no Cairo, capital do Egito, aguardando autorização para tirar os brasileiros pela fronteira com o Egito.  

Repatriação

O Brasil retirou da região do conflito no Oriente Médio um total de 1.135 brasileiros por meio da Operação Voltando em Paz, iniciativa do governo brasileiro para trazer nacionais que desejam sair da zona de guerra. Outros 150 brasileiros continuam na região no aguardo da repatriação: 120 em Israel e cerca de 30 na Faixa de Gaza.  Foram seis voos desde o dia 10 de outubro.

A operação inclui veículos para transportar os brasileiros das áreas centrais de Jerusalém e Tel Aviv até o aeroporto.

Há ainda 15 estrangeiros de países latino-americanos, da Bolívia, Argentina, Uruguai e Paraguai, que solicitaram ajuda ao Brasil para deixar a região da guerra. 

A quarta aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) empregada na "Operação Voltando em Paz", de repatriação de brasileiros em Israel, chegou ao Brasil na madrugada deste sábado, 14. Foram trazidos de volta ao país 207 brasileiros e quatro animais de estimação (dois cães e dois gatos).

A aeronave chegou ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, às 2h44. Ao todo, o Brasil já repatriou 701 pessoas em uma semana desde que teve início o conflito, no dia 7 de outubro.

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Os 207 brasileiros repatriados desta vez irão, agora, para 18 cidades diferentes.

A sexta aeronave da missão, que foi cedida pela presidência da República, aguarda para repatriar cerca de 20 brasileiros que estão na Faixa de Gaza e se deslocaram neste sábado, 14, rumo ao sul da região para atravessarem a fronteira com o Egito.

A terceira aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) empregada na "Operação Voltando em Paz", de repatriação de brasileiros em Israel, pousou na manhã desta sexta-feira (13), no em Guarulhos, São Paulo. Até o momento, foram resgatados e já estão em solo nacional 494 brasileiros.

A quarta aeronave da FAB pousou, também nesta sexta-feira, em Tel-Aviv e aguarda o embarque de 215 brasileiros. O destino final do voo é o Rio de Janeiro, com chegada prevista para o sábado (14).

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Já outra aeronave da missão, que foi cedida pela presidência da República, pousou em Roma, na Itália, nesta manhã. O país tem servido como escala na operação. No momento, a aeronave aguarda autorização para pousar no Egito e repatriar cerca de 20 brasileiros que estão na Faixa de Gaza.

O Governo Federal envia, nesta quinta-feira (12), a sexta aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para atuar na Operação Voltando em Paz, que repatria brasileiros em Israel.

Trata-se da aeronave VC-2 (Embraer 190), da Presidência da República, que foi cedida para a missão. O vetor tem capacidade para 40 passageiros.

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O acionamento foi feito em caráter de urgência, nesta tarde. A decolagem será da Base Aérea de Brasília (BABR), com destino a Roma, na Itália.

*Da FAB

A terceira aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) empregada na "Operação Voltando em Paz" do governo federal pela repatriação de brasileiros em Israel decolou nesta quinta-feira (12) de Tel-Aviv. O avião transportava 69 brasileiros que estavam na região.

É um KC-390 Millennium e a previsão é de aterrissagem no Brasil no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. No grupo de passageiros brasileiros, há duas gestantes.

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Enquanto o KC-390 parte para o Brasil, outras aeronaves da FAB estão em deslocamento.

Na manhã desta quinta, um KC-30 da FAB chegou a Roma, na Itália, país que tem servido como escala nessa operação.

Em seguida, o avião irá para Israel para trazer mais brasileiros na sexta-feira.

O primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) decolou, nesta terça-feira (10), de Tel Aviv, capital de Israel, com 211 brasileiros que pediram repatriação do país. Ainda nesta terça-feira deverá sair mais uma aeronave da capital israelense, e uma terceira está pousada em Roma, na Itália, e segue para outra lotação. Outros cinco voos estão previstos para acontecer até o próximo domingo (15). A primeira aeronave deve pousar em Brasília na madrugada desta quarta-feira (11), por volta das 4h da manhã. 

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O presidente Lula (PT) publicou nas redes sociais que o governo federal vai investir esforços para resgatar todos os brasileiros que solicitarem saída de Israel, “bem como para fazer todo o possível para o processo de paz na região”.  

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O Ministério das Relações Exteriores reafirmou a orientação para que todos os brasileiros que já tenham passagens compradas, ou que tenham condições para comprar, retornem ao Brasil por meio de voo comercial, do aeroporto Ben-Gurion, que segue operando. A pasta ainda reforça a recomendação “de se evitar quaisquer deslocamentos não essenciais para a região”. 

Os brasileiros interessados em se retirar de Israel podem solicitar a repatriação por meio do formulário disponibilizado no portal da Embaixada do Brasil em Tel Aviv

Israel foi acometido, no último sábado (7) por ataques violentos do grupo extremista palestino Hamas, resultando em mais de 1000 mortos e 2700 feridos. Entre os óbitos registrados, dois brasileiros estão na conta, Bruna Valeanu e Ranani Glazer.  

São estimados 14 mil brasileiros residentes em Israel e 6 mil brasileiros na Palestina, a grande maioria dos quais fora da área afetada pelos ataques. 

 

Um avião KC-30 da Força Aérea Brasileira (FAB) que será utilizado na repatriação de cidadãos do Brasil atualmente em Israel decolou na noite deste domingo (8) de Natal (RN) com destino a Roma, na Itália.

A aeronave com capacidade para 230 passageiros partiu pouco depois das 18h e deve permanecer em Roma até receber autorização para viajar a Israel.

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Ao menos duas mulheres e um homem brasileiros estão desaparecidos desde sábado (7), quando participavam de um festival de música eletrônica que foi alvo dos ataques do grupo radical palestino Hamas. Um outro brasileiro ficou ferido e recebeu alta hospitalar ontem.

Segundo a FAB, a missão de resgate ainda terá à disposição outro KC-30, dois KC-390 e dois VC-2, totalizando seis aeronaves.

Os voos a partir de Israel devem ocorrer sempre à tarde para facilitar o transporte terrestre até os aeroportos.

"Num momento de crise como esse, os transportes terrestres enfrentam mais dificuldade. Se decolássemos de manhã, os passageiros teriam que se deslocar de madrugada", disse ontem o chefe da FAB, brigadeiro Marcelo Damasceno, em coletiva de imprensa junto ao ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

O Ministério das Relações Exteriores informou que cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina, incluindo 30 na Faixa de Gaza. O governo também prepara um plano para repatriar cidadãos atualmente nos territórios palestinos.

Da Ansa

O Ministério da Igualdade Racial anunciou nesta segunda-feira, 25, que vai abrir investigação para apurar a conduta de assessoras da ministra Anielle Franco a partir de publicações nas redes sociais de fotos dentro de um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) e imagens no estádio durante jogo do Flamengo contra o São Paulo pela Copa do Brasil, no último domingo

Em postagens no Instagram, às quais o Estadão teve acesso, as servidoras debocham da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), provocam a torcida do São Paulo, abrem uma camisa do Flamengo no meio da torcida adversária e ironizam a derrota do time carioca segurando uma pasta com protocolo do governo federal.

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"O Ministério da Igualdade Racial declara que recebeu a informação a respeito da postagem das servidoras em perfil privado de rede social e que, ainda que as postagens tenham sido feitas em momento de descontração, fora dos ritos institucionais e de tom informal, o caso será submetido às instâncias internas de investigação para apuração da conduta das servidoras", informou a pasta em nota enviada ao Estadão.

Nesta segunda-feira, a ministra Anielle Franco, que é flamenguista, foi alvo de críticas por ter utilizado avião da FAB para viajar de Brasília a São Paulo para acompanhar a final da Copa do Brasil. A ida ao estádio ocorreu devido à assinatura de um protocolo do governo federal em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para combater o racismo no esporte. Anielle também participou da entrega das medalhas aos jogadores de São Paulo e Flamengo após o jogo.

O Estadão apurou que funcionários do Ministério da Igualdade Racial já tinham alertado outras vezes o alto escalão da pasta a respeito da necessidade de manter a formalidade em agendas relacionadas ao órgão, por temer inclusive incertas da Controladoria-Geral da União (CGU) .

Em seus stories do Instagram, a chefe da Assessoria Especial de Assuntos Estratégicos da pasta, Marcelle Decothé, fez diversas publicações sobre o jogo. Em uma delas, Marcelle aparece ao lado de outra pessoa enquanto faz um gesto obsceno no meio da torcida do São Paulo, com a legenda "Disfarçadas". Depois, em outra publicação segurando a camisa do Flamengo, Marcelle critica a diretoria do clube:

"Independente da diretoria fascista, dos pau no koo que acha que merece vestir a camisa desse clube, pra sempre Flamengo. Não importa onde esteja, sempre estarei contigo!", escreveu.

A mesma foto de Marcelle com a camisa do Flamengo foi publicada pela assessora especial de comunicação estratégica da pasta, Luna Costa. Na publicação, Luna debocha do fato de Marcelle ter exposto a camisa do Flamengo na torcida do clube adversário.

"Marcelle brincando com o perigo abrindo a camisa do Flamengo no meio da torcida do São Paulo", diz a publicação.

Luna também publicou outra imagem na qual Marcelle aparece carregando uma pasta do governo federal na qual estaria o protocolo assinado pela ministra Anielle Franco para combater o racismo no esporte.

"Realidade - derrota do flamengo + saindo andando com o protocolo de intenções do Gov Federal na mão + tentando achar transporte + gás lacrimogêneo + olho e boca ardendo", escreveu na legenda.

Em outras publicações, as assessoras também brincam dentro do avião da Força Aérea Brasileira. Marcelle Decothe ironiza o fato de suas colegas vestirem camisas da seleção brasileira.

"30 segundos de dialogo com a CBF, já viraram patriotas. Prontas pro cancelamento", afirma na publicação na qual aparecem Rithyele Dantas, chefe da assessoria de comunicação de Anielle, e Luna Costa.

Em mais um post de Marcelle, Luna aparece com os braços para cima com a legenda "Depois da quinta final perdida pelo Flamengo, meu time agora é o Brasil".

O Estadão questionou a pasta sobre o comportamento das assessoras, mas não obteve resposta até o momento.

'Violência política de gênero'

Embora tenha viajado para cumprir agenda oficial, a ida da ministra Anielle Franco para a final da Copa do Brasil tem gerado críticas nas redes sociais. O ministro dos Esportes, André Fufuca, também viajou para o jogo em um avião da FAB. Como a Coluna do Estadão revelou, o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, compareceu ao mesmo evento, mas foi até São Paulo em um voo comercial.

"É inacreditável que uma ministra seja questionada por ir fazer o seu trabalho de combate ao racismo e cumprir o seu dever. Vemos que as noções estão invertidas quando avançamos em um acordo histórico de enfrentamento ao racismo e somos criticados por isso. O que de fato incomoda?", questionou Anielle em uma publicação no "X", antigo Twitter.

Segundo a ministra, as ações de combate ao racismo no esporte estão sendo desenhadas desde fevereiro e classificou o caso como um episódio de desinformação e violência de gênero:

"Importante reconhecer que práticas de desinformação, manipulação da verdade e a divulgação de noticias falsas configuraram violência política de Gênero e Raça, na tentativa de impedir o nosso trabalho. Não são ataques à este ministério ou a mim, mas ao povo brasileiro", escreveu.

Plano contra racismo no esporte

No Morumbi, Anielle assinou um protocolo em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para colocar em prática ações contra o racismo no futebol. Em agosto, o governo lançou o primeiro relatório feito por um grupo técnico para desenhar o plano de ação do Governo Federal de combate ao racismo nas áreas de esporte e lazer.

O relatório de 22 páginas prevê, entre outras medidas, que seja feita formação com atletas, árbitros e familiares a respeito do tema. Também inclui a realização de seminários e publicações de cartilhas com abordagem sobre o racismo no esporte.

O plano do governo federal prevê ainda a realização de campanhas em eventos esportivos. Na final da Copa do Brasil neste domingo, 24, por exemplo, foram exibidos dizeres como "Com racismo não tem jogo". O governo também promoveu divulgação do Disque 100, que recebe denúncias de violações de direitos humanos.

O projeto é organizado em eixos: Dados e estudos para diagnósticos; Entidades esportivas; Atletas; Torcida; Acesso à Justiça; Lei de Incentivo ao Esporte; Comunicação; Esporte educacional, esporte amador e lazer.

As medidas incluem oferta de tratamento psicológico para atletas, editais para fomentar a produção de mosaicos antirracistas, parceria com torcidas organizadas para ações de combate ao racismo. Outro ponto abordado é a criação de um selo e um prêmio para entidades esportivas com práticas antirracistas.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, viajou de Brasília a São Paulo em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e acompanhou a final da Copa do Brasil entre São Paulo e Flamengo no Morumbi neste domingo (24). Anielle é flamenguista.

De acordo com a ministra, em vídeo divulgado nas redes sociais, ela foi ao estádio para assinar uma ação do governo federal que tem por objetivo combater o racismo no esporte. O uso do avião da FAB gerou críticas nas redes sociais de parlamentares da oposição.

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"Esse é mais um passo no avanço do trabalho da justiça racial em todos os esportes, que estamos construindo desde fevereiro. Com racismo não tem jogo!", disse a ministra em uma rede social.

Também estiveram presentes na ação o ministro Silvio Almeida, de Direitos Humanos e da Cidadania, e André Fufuca, do Esporte, e o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues. Durante o jogo, houve também divulgação do Disque 100 para violações de Direitos Humanos no telão do estádio.

Nas redes sociais, parlamentares de oposição e bolsonaristas acusaram a ministra de ter usado um avião da FAB para ver o último jogo da Copa do Brasil. "É só coincidência ela ter ido justo no dia da final sendo ela flamenguista, gente. Ela não pôde ir em momento algum antes disso. E o brasileiro segue pagando as viagens a lazer de Lula e seus ministros", afirmou o líder da oposição na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Jordy (PL-RJ).

Como mostrou o Estadão, ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) têm usado aeronaves da FAB para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Há casos em que o ministro nem sequer registra agenda de trabalho para justificar viajar de jatinho e não de avião de carreira, o que exigiria embarcar pelo aeroporto como qualquer pessoa, chegar com antecedência, entrar em fila, sentar em poltronas apertadas e enfrentar muitas vezes atrasos das companhias aéreas.

O uso de avião da FAB é regulamentado por um decreto presidencial e prevê uma ordem de prioridade: primeiro, em casos de emergências médicas; segundo, quando há razões de segurança; por fim, viagens a serviço. As regras em vigor não permitem solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

O Estadão entrou em contato com a ministra para questionar sobre a situação, mas não obteve retorno até a publicação deste texto.

A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira, 14, em Campo Grande , o piloto do avião que fez um pouso forçado no interior de São Paulo com 500 quilos de cocaína, após ser interceptado por um caça da Força Aérea Brasileira (FAB). Ele estava foragido desde 18 de janeiro, quando houve a interceptação e a apreensão da droga. O mandado de prisão preventiva foi expedido pela Justiça Federal.

Os policiais cumpriram dois mandados de busca, visando a fechar o cerco contra outros possíveis integrantes da quadrilha. A identidade do piloto preso não foi divulgada. A suspeita é de que ele prestava serviços para quadrilhas envolvidas com o tráfico internacional de cocaína.

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Conforme a PF, as investigações e as buscas prosseguem. O investigado responderá por tráfico internacional de entorpecentes.

O avião foi detectado pelo Centro Integrado de Defesa Aérea e de Controle Aéreo (Cindacta) quando cruzou a fronteira do Paraguai com o Brasil, em Mato Grosso do Sul. Dois caças A-29 Super Tucanos passaram a acompanhar a aeronave, que não havia apresentado plano de voo. Confirmada a suspeita de voo clandestino, o comandante de um dos caças deu ordem ao piloto para pouso imediato em aeroporto ou aeródromo.

O piloto do avião clandestino fez pouso forçado em uma plantação de soja, no município de Santa Cruz do Rio Pardo, interior paulista. Conforme a polícia local, testemunhas informaram que duas pessoas abandonaram a aeronave e fugiram até uma mata.

A PF, no entanto, disse que apenas o piloto estava no avião, que tinha a cabine abarrotada de droga. A pesagem apontou 528 quilos de cocaína, carga avaliada em mais de R$ 15 milhões.

Outros casos

Só este ano, a PF realizou outras cinco grandes apreensões de drogas que eram transportadas em voos clandestinos de pequenos aviões. Em março, um avião foi interceptado por um caça Super Tucano da FAB em Alta Floresta, Mato Grosso. O piloto fugiu deixando para trás 485 quilos de cocaína.

Em abril, o piloto de outra aeronave abandonou 383 quilos da droga em uma pista de pouso, em Pimenteiras, Rondônia. No mesmo Estado, em Cacoal, foram apreendidos 390 quilos de cocaína desembarcados de um avião. Em julho, caças da FAB obrigaram o pouso forçado de um avião com 500 kg da droga em Gavião Peixoto, próximo a Araraquara, interior de São Paulo.

No mesmo mês, uma aeronave fez um pouso forçado na zona rural de Tuneiras do Oeste, no Paraná, após ser interceptada pelos caças da Força Aérea. Os tripulantes incendiaram o avião e levaram parte da droga - dez quilos foram recuperados nas cercanias da aeronave. Umpero avião foi presa.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta terça-feira, 5, uma ação de improbidade contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) pelo uso de aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) quando ele era presidente do Senado.

Ao dar entrada na ação, em 2015, o Ministério Público Federal (MPF) afirmou que o senador pediu as aeronaves alegando compromissos institucionais, mas fez viagens privadas.

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O processo contestava quatro voos, entre junho e dezembro de 2013, quando Renan estava em seu segundo ciclo como presidente do Senado. Ele viajou para Trancoso, na Bahia, para o casamento da filha do senador Eduardo Braga (MDB-AM), e para Recife, onde fez um implante capilar.

Ao arquivar a ação, Toffoli argumentou que, por uma questão de segurança, o senador poderia evitar viajar em voo comercial.

"O deslocamento de chefe de Poder constitui interesse público pertinente à segurança, voltado à proteção da estabilidade institucional do Estado Brasileiro", escreveu. "Observada a necessidade de segurança do chefe do Poder Legislativo, é necessário considerar a possibilidade de inviabilidade de uso de avião comercial."

O ministro também argumentou que não houve má-fé nem prejuízo aos cofres públicos, porque Renan Calheiros devolveu, 'voluntariamente', o dinheiro gasto com os voos da FAB.

A decisão acontece em um momento em que, como revelou o Estadão, ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também usaram jatinhos da Força Aérea Brasileira para eventos particulares, como leilões de cavalo e festas de aniversário.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO LUÍS HENRIQUE MACHADO, QUE REPRESENTA RENAN CALHEIROS

"Importante salientar que a função do chefe de Poder constitui interesse público pertinente à segurança, voltado à proteção da estabilidade institucional do Estado Brasileiro, o que justifica a utilização de aeronaves. Além do mais, de acordo com a Lei de Improbidade, o Ministério Público deveria ter comprovado o dolo por parte do senador, o que não se revelou na espécie. Posto isso, é de se reconhecer que a decisão do ministro Toffoli é irretocável."

Um helicóptero que saiu de uma base aérea no Parque do Tumucumaque, no Pará, nesta quarta-feira (16), está desaparecido há mais de 24h. Na aeronave estavam três pessoas: o piloto, um mecânico e um servidor da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Segundo informações do comandante do Grupo Tático Aéreo (GTA), Comandante Pinon, a aeronave levantou voo por volta de 11h com destino a Macapá. Estava previsto que os passageiros chegassem na capital amapaense às 14h do mesmo dia.

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O comandante informou também que as condições climáticas podem ter contribuído para problemas técnicos durante o voo. A aeronave, modelo colibri, é alugada pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI).

A secretária do Dsei Amapá e Norte do Pará, Simone Karipuna, solicitou apoio ao Comando da Força Aérea Brasileira (FAB) para as buscas da aeronave.

Em nota, a Secretaria de Saúde Indígena do Ministério da Saúde comunicou que até o momento "não há informações relativas" sobre o helicóptero e seus passageiros. Além disso, afirmou que a equipe presente na aeronave "fazia inspeção de pistas de pouso na região do Parque do Tumucumaque, lado leste Rio Paru D'Este".

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) protocolou notícia crime e representação por improbidade a respeito de ministros do governo Lula que têm usado aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) para passar o final de semana em seus redutos eleitorais. Segundo o deputado, os alvos são Luiz Marinho (Trabalho), Fernando Haddad (Fazenda), Nísia Trindade (Saúde), Juscelino Filho (Comunicações) e Flávio Dino (Justiça).

Nikolas afirmou, em sua postagem, que pediu investigação "por suposta utilização de benefícios públicos, mais precisamente por criarem agenda às sextas para voltarem para casa de jatinhos da FAB, sem agendas oficiais". Como mostrado pelo Estadão esses cinco ministros de Lula criam agenda às sextas para voltar para casa de jatinho da FAB.

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Há um decreto presidencial que regula o uso de avião da FAB, com uma ordem de prioridade específica. Primeiro, em casos de emergências médicas. Segundo, quando há razões de segurança. Depois, viagens a serviço. Segundo essas regras, não é possível solicitar o jato para passar o final de semana em casa.

O custo dessas viagens aos cofres públicos chega a custar R$ 70 mil. Uma viagem em voo comercial sai em média entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, considerando o preço cheio.

O Comando da Aeronáutica oficalizou nessa quinta-feira (6), a abertura do processo de admissão com 225 vagas para o Curso de Formação de Sargentos para o segundo semestre do ano de 2024. Para participar é necessário ter concluído o ensino médio e ter entre 17 e 25 anos.

De acordo com o edital, as vagas são para as áreas de: Comunicações (24); Mecânica de Aeronaves (30); Material Bélico (9); Fotointeligência (8); Eletricidade e Instrumentos (6); Estrutura e Pintura (10); Meteorologia (18); Suprimento Técnico (14); Informações Aeronáuticas (12); Eletromecânica (12); Guarda e Segurança (20); Bombeiro (5); Cartografia (2); Desenho (3); Metalurgia (2); Controle de Tráfego Aéreo (50).

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Os candidatos precisam ter concluído o Ensino Médio, não ter menos de 17 anos e nem completar 25 anos de idade até 31 de dezembro do ano da matrícula. Além disso, é exigido estar em dia com as obrigações eleitorais e militares. 

O processo

As inscrições poderão ser feitas de 10 a 28 de julho de 2023, até às 15h, por meio do site do Comando da Aeronáutica - COMAER ou pela Escola de Especialistas Aeronáutica - EEAR, com a taxa de R$ 80. Estará isento da taxa de inscrição, o candidato que declarar que é doador de medula óssea, ou declare ser membro inscrito no Cadastro Único.

Haverá prova escrita de língua portuguesa, língua inglesa, matemática e física, além de inspeção de saúde, exame de aptidão psicológica e teste de aptidão físico. A primeira etapa está prevista para ocorrer no dia 19 de novembro de 2023.

As provas escritas serão aplicadas nos seguintes municípios:

Belém - PA, Recife - PE, Natal - RN, Rio de Janeiro - RJ, Lagoa Santa/Belo Horizonte - MG, São Paulo - SP, São José Dos Campos - SP, Campo Grande - MS, Canoas - RS, Santa Maria - RS, Curitiba - PR, Brasília - DF, Manaus - AM, Porto Velho - RO e Boa Vista - RR.

Os aprovados ficarão sob regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguetá-SP e o curso tem duração aproximada de dois anos.

Conversas de Whatsapp apontam que a família Bolsonaro, durante o mandato presidencial de 2019 a 2022, utilizou aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) para viagens não-oficiais, chegando a levar passageiros que não tinham nenhuma ligação com o governo federal. As informações foram divulgadas pelo jornalista Arthur Guimarães, no portal Metrópoles nesta quinta-feira (5).

De acordo com a reportagem, em 2019 Michelle e Renan Bolsonaro voaram no avião presidencial para compromissos privados, como a presença em um evento em uma igreja no Rio de Janeiro feita pela então primeira-dama, ou a visita do filho 04 à sua mãe. Michelle Bolsonaro chegou a realizar 54 voos com finalidade pessoal. O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ) embarcou dez vezes, e Jair Renan decolou sete. Os dados são do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que mostrou à reportagem registros de voos realizados sem a presença do então presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

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Michelle Bolsonaro realizou 54 viagens no avião da FAB sem a companhia do esposo. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Agendamento por Whatsapp

O canal de comunicação entre os funcionários do GSI e a FAB era um grupo de Whatsapp, considerado como meio oficial para informar e confirmar os voos. As viagens oficiais feitas pela FAB são, via de regra, disponíveis não apenas para o presidente da República, mas para outras autoridades, como ministros, deputados e senadores, por exemplo.

A reportagem revela ainda que, além dos assentos reservados para os membros da família Bolsonaro, havia também um sistema de “carona”. Um dos exemplos é a marcação de um voo para a primeira-dama ao Rio de Janeiro, onde era informado que ela voaria acompanhada de dez pessoas na ida, e oito na volta para Brasília. 

Cadela passageira

Outra mensagem mostra que os agendamentos eram feitos dando uma certa prioridade à família e seus convidados. Em uma ocasião que estava no Rio de Janeiro, o GSI solicitou uma aeronave saindo de Brasília para buscá-la. Para aproveitar a carona, Jair Renan, o 04, embarcou de Brasília para visitar a mãe por alguns dias no Rio. Na volta do Galeão, já com Michelle à bordo, outra passageira veio junto, a cadela Beretta, vira-lata que pertence ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). O embarque do animal foi autorizado pelo então braço direito do ex-presidente, Mauro Cid. Em um trecho da conversa, há um entendimento de que aquela não era a primeira vez que a cachorra viajava no avião presidencial, quando alguém faz o alerta de que “no último embarque a casinha de transporte não passava na porta, causando transtornos”.

Alerta ignorado

Os diversos usos dos aviões da FAB pela família presidencial não deixaram de ser notados, na época, pela equipe de funcionários envolvidos na logística. Uma das mensagens enviadas no grupo de Whatsapp relembra o caso em que o filho do presidente Lula (PT) pegou carona em um avião da FAB. O fato aconteceu em 2009, na ocasião do segundo mandato do petista, e foi considerado um escândalo. 

O remetente da mensagem comentou o caso, em tom de crítica, com a frase “as mesmas coisas feitas por outras pessoas”, como uma forma de alertar que o uso dos aviões pelos filhos de Jair Bolsonaro poderiam ser vistos com maus olhos pela mídia. “Filho de presidente não pega carona!”, disse em outra mensagem.

Campanha eleitoral

Segundo a reportagem, algumas viagens do então presidente Bolsonaro foram realizadas para fins de campanha eleitoral durante as eleições de 2022. Segundo as regras de uso dos aviões da FAB, é permitido realizar voo para campanha eleitoral, desde que haja o reembolso do partido. O texto revela que não houve confirmação por parte do GSI, da FAB e da Presidência do registro do reembolso do Partido Liberal (PL) pelas viagens feitas durante o período.

Após ser perseguido por aviões da Força Aérea Brasileira (FAB), o piloto de uma aeronave fez um pouso forçado e incendiou o próprio avião, nesta terça-feira (4), em Tuneiras do Oeste, no interior do Paraná. De acordo com a FAB, a aeronave de pequeno porte, de modelo PA-28, entrou no espaço aéreo brasileiro sem autorização e plano de voo. As aeronaves de defesa aérea, o caça A-29 Super Tucano e o avião radar E-99 da FAB passaram a monitorar o avião, classificado como suspeito.

Na sequência, segundo nota da FAB, o piloto pousou em uma pista de terra e, em seguida, incendiou o avião. Ele se evadiu do local antes da chegada dos agentes policiais. A operação foi realizada em conjunto com a Polícia Federal, com apoio da Polícia Militar do Paraná.

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A PM montou um cerco na tentativa de capturar o suspeito, que fugiu por um canavial. Ele não tinha sido localizado até a manhã desta quarta-feira, 5. Os destroços do avião incendiado foram preservados para a perícia.

O cerco à aeronave invasora foi feito no contexto da Operação Ágata Conjunta Sul, de combate aos crimes transfronteiriços, reunindo Exército, Marinha e Aeronáutica, que teve o trabalho de campo iniciado no dia 1º de julho.

A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Defesa, tem como objetivo realizar ações preventivas e repressivas na fronteira terrestre e marítima contra crimes transfronteiriços e ambientais, com a participação dos órgãos de segurança e de fiscalização estaduais e federais.

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