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Uma bebê de sete meses precisou de transferência aérea após ser vítima de afogamento no Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, nesta segunda-feira (25). A ocorrência foi confirmada pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), que prestaram socorro à criança em uma ação conjunta. A vítima foi transferida do Cabo à capital pernambucana em apenas seis minutos, em uma aeronave da PRF que desembarcou no Derby.

De acordo com o Samu, a ocorrência de afogamento aconteceu na Quadra 96, Centro do Cabo, por volta das 9h10. A bebê foi encaminhada à uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) municipal, mas foi necessário acionar o aeromédico do Samu, além da PRF e do Samu Recife. Na capital, a menina foi encaminhada ao Hospital da Restauração (HR). O quadro de saúde é grave. As circunstâncias do afogamento não foram informadas.

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“Por volta das 11h20, a central de regulação do SAMU acionou o Núcleo de Operações Aéreas da PRF e a equipe médica para realizarem a transferência do bebê entre as unidades de saúde. A menina havia sofrido um afogamento na banheira de casa e apresentava um quadro grave, mas estável”, informou a PRF. 

 

O trabalhador que perdeu a perna em uma máquina de moer ração em Carpina, na Mata Norte de Pernambuco, morreu na noite dessa quinta (21), horas após o acidente. Tiago Soares da Silva, de 27 anos, chegou a ser socorrido de helicóptero, mas teve a morte confirmada após dar entrada no hospital.

O homem trabalhava na Irca Nutrição Animal e teve a perna direita decepada depois de cair em uma rosca transportadora na máquina - equipamento usado para movimentar materiais a granel. Ele foi socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) com apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que enviou um helicóptero por volta das 10h para realizar o resgate na BR-408.

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Tiago foi levado pela aeronave cerca de 20 minutos após o acionamento e deu entrada no Hospital Dom Helder Câmara, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife, cerca de 12 minutos após a decolagem.

Em nota, a unidade informou que o funcionário foi atendido, mas não resistiu à gravidade do ferimento e morreu por volta das 18h. O caso foi registrado pela Polícia Civil como morte a esclarecer.

"De cada dez helicópteros que caem na floresta amazônica, quatro não são encontrados e em praticamente todos os acidentes há registro de óbitos", relata o piloto Josilei Albino de Freitas, de 51 anos, ao dize que considera um milagre ele, o engenheiro da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) José Francisco Vieira e o mecânico Gabriel Assis terem sobrevivido à queda de um helicóptero no interior do Amapá, no último dia 16. Eles ficaram até sábado (19) perdidos na floresta.

A aeronave estava a 900 metros de altura, sobre uma área de reserva na Serra do Navio, a 130 km de Macapá, destino da viagem, quando teve pane mecânica e caiu sobre duas árvores, que amorteceram a queda. Vieira bateu a cabeça e Assis trincou uma costela. O piloto saiu ileso.

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Era a última viagem da equipe que fazia atendimentos de saúde a comunidades indígenas que não são acessadas por estradas nem por aviões. O contrato com o Ministério da Saúde terminaria no dia 17 e eles retornavam da aldeia de Bona para Macapá, um voo de cerca 2 horas. O helicóptero caiu a 10 minutos do destino.

Além dos alimentos do kit de sobrevivência, eles transportavam duas caixas com cerca de 7 kg de peixes. "Era um calor insuportável e os peixes rapidamente iam apodrecer. Então, defumamos parte deles", conta Freitas.

No kit havia também barracas e redes, mas eles não conseguiam dormir nas barracas devido ao calor. "Dormia na rede, mas só pegava no sono por volta das 3h da madrugada, quando o cansaço vencia o medo. E era com uma faca e lanterna na mão", conta o piloto.

Para afugentar os animais, principalmente onças, eles mantinham uma fogueira acesa e faziam as necessidades fisiológicas nos limites do local onde se instalaram para afastar os bichos. "O animal entende que a área tem dono."

O helicóptero só tinha um rádio com alcance limitado. Freitas mandava mensagens a fim de alcançar alguma aeronave que sobrevoasse o local. Eles também soltaram rio abaixo uma garrafa pet com as coordenadas do local e R$ 70. "Para incentivar quem achasse a nos enviar socorro", conta Freitas.

COLCHÃO INFLÁVEL

Na sexta, sem nenhum retorno no rádio, o mecânico Assis desceu o rio em um colchão inflável, que furou no mesmo dia. Na manhã de sábado, o piloto e o engenheiro ouviram o barulho de um avião e mandaram uma mensagem de rádio, que foi captada pela aeronave do Pará. Por volta das 14h, a Força Aérea Brasileira fez o resgate de Freitas e Vieira no local e de Assis, que estava em uma pedra no rio, a 12 km.

Na chegada em Macapá, todos estavam severamente desidratados. As causas do acidente são sendo investigadas e Josilei Freitas já foi autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a reabilitar sua carteira, que tem 25 anos. Ele já está em casa, em Valparaíso de Goiás.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

"Obrigado por não desistirem", disse o piloto Josilei Albino de Freitas, 51 anos, que estava no helicóptero que desapareceu no Amapá na quarta-feira (16). A aeronave caiu na mata fechada e só foi encontrada no sábado (19), próxima ao Rio Iratapuru, cerca de 70 quilômetros do município de Pedra Branca - a mais de 180 km da capital, Macapá.

O helicóptero modelo Colibri foi contratado pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Amapá e Norte do Pará. Ele deixou a aldeia Maritepu, no Pará, com destino a Macapá, na última quarta-feira, por volta das 12h. Ao se deparar com condições climáticas ruins, o helicóptero perdeu o contato. Os outros dois tripulantes, o engenheiro, José Francisco Pereira, 67 anos, e o mecânico, Gabriel Assis, 35 anos, também foram encontrados com vida.

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"Obrigado por todo o apoio, a todos que não desistiram, por toda a gentileza e presteza dos órgãos do governo local, da Força Aérea, e dos grupos de resgate aéreos do Amapá e do Pará, que a gente conseguiu contato, conseguimos ter todo mundo com vida", disse o piloto ao portal de notícias do governo estadual.

"Pousar um helicóptero com pane é complicado, numa selva dessa ainda mais difícil, mas estão todos com vida e bem de saúde", completou.

O governo informou que os tripulantes desembarcaram no aeroporto internacional de Macapá, por volta das 14h30 deste sábado, onde foram recepcionados pelo secretário de Justiça e Segurança Pública, José Neto, e por equipes médicas.

Eles foram encaminhados para o Hospital de Emergência (HE) de Macapá. Os três ficarão internados em observação nos próximos dias. Segundo o boletim médico, nenhum dos pacientes apresentou qualquer fratura, mas todos estão com quadros de moderado a leve de desidratação.

Os três tripulantes de um helicóptero desaparecido há três dias na Floresta Amazônica foram localizados com vida na manhã deste sábado (19), no interior do Amapá, segundo informou o governo do Estado. O grupo estava a serviço do Ministério da Saúde. Ainda não há informações sobre o estado de saúde deles.

Equipes de busca localizaram um sinal de fumaça às margens do Rio Iratapuru, a cerca de 70 quilômetros do município de Pedra Branca do Amapari, na região central do Amapá. Aeronaves de resgate já foram enviadas ao local.

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O comandante da aeronave, tenente-coronel Josilei Gonçalves de Freitas, o engenheiro da Funai José Francisco Vieira e o mecânico Gabriel Assis Serra conseguiram se comunicar com a equipe de busca via rádio.

O governo do Amapá informou que será dado "todo o suporte necessário para que os tripulantes sejam amparados, garantindo seu bem-estar e segurança".

O helicóptero modelo Colibri foi contratado pelo Distrito Sanitário Especial Indígena (DSEI) do Amapá e Norte do Pará. Ele deixou a aldeia Maritepu, no Pará, com destino a Macapá, na última quarta-feira, por volta das 12h. Ao se deparar com condições climáticas ruins, o helicóptero perdeu o contato.

"A nossa felicidade neste sábado é saber que todos estão bem, estão com vida, tranquilizando os familiares dos três tripulantes", informou, em nota, o governador do Amapá, Clécio Luiz.

"Já entrei em contato com o governador Hélder, do Pará, para a realização do salvamento. Está saindo uma aeronave de Tiriós e outra daqui de Macapá até o local para fazer o resgate. Nós vamos aguardá-los com todo aparato necessário, equipe médica e ambulância."

Equipes retomaram na manhã desta sexta-feira (18) as buscas para localizar o helicóptero contratado pela Secretaria de Saúde Indígena (Sesai), vinculada ao Ministério da Saúde, que está desaparecido desde a última quarta-feira (16) entre o Amapá e o norte do Pará. 

A aeronave era usada por uma equipe que fazia inspeções de pistas de pouso, na região do Parque do Tumucumaque, lado leste do Rio Paru D'Este, e deveria ter pousado em Macapá, na tarde de ontem (17). Estavam a bordo o comandante tenente coronel Josilei Gonçalves de Freiras, o mecânico Gabriel, cujo sobrenome não foi divulgado, e o engenheiro da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) José Francisco Vieira.

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A equipe estava fazendo inspeção de pistas de pouso na região do Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque. A decolagem ocorreu às 12h de quarta-feira (16), do polo base Bona, localizado na Aldeia Maritepu. O grupo deveria ter chegado às 14h em Macapá (AP), conforme nota da Funai a partir de informações da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), ligada ao Ministério da Saúde.

Em postagem do Instagram, do final da tarde de ontem, o secretário da pasta, Weibe Tapeba, informou que a aeronave partiu do polo base Bona, na aldeia Maritepu. "As autoridades competentes já foram informadas sobre o incidente e começaram as buscas. A Sesai e o DSEI [Distrito Sanitário Especial Indígena] Amapá e Norte do Pará estão comprometidos na busca da aeronave desaparecida", acrescentou.

O secretário destacou, ainda, que, por estar cumprindo agenda na Índia, soube do caso pela coordenadora do DSEI, Simone Karipuna. "Nossa esperança é de que toda a tripulação esteja bem", afirmou.

Conforme a FAB, uma aeronave  do Segundo Esquadrão do Décimo Grupo de Aviação (2º/10º GAV) - Esquadrão Pelicano decolou de Campo Grande (MS) na manhã de quinta-feira (17) para ajudar nas buscas.. 

O secretário destacou, ainda, que, por estar cumprindo agenda na Índia, soube do caso pela coordenadora do DSEI, Simone Karipuna. "Nossa esperança é de que toda a tripulação esteja bem", afirmou.

O Ministério da Saúde disse que até o momento não tem atualizações.

Dois fuzileiros navais da Marinha morreram, na tarde desta terça-feira, 8, na queda de um helicóptero dessa Força em Formosa, em Goiás. Outros seis militares estavam na aeronave e se feriram, mas sobreviveram - dois foram levados ao Hospital das Forças Armadas e os outros quatro ao Hospital Regional de Formosa, segundo a Marinha. O nome das vítimas e o estado de saúde dos sobreviventes não haviam sido divulgados até a publicação desta reportagem.

O helicóptero é um UH-15 Super Cougar pertencente ao 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral, e estava sendo usado em exercício operativo realizado na região de Formosa, informou a Marinha em nota. As vítimas foram atendidas pela Unidade Médica Expedicionária da Marinha, no local, e os seis sobreviventes foram levados aos hospitais.

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Ainda segundo a Marinha, a Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico iniciou os procedimentos para apurar as causas e circunstâncias do ocorrido.

Veja na integra a nota da Marinha

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Cinco turistas mexicanos e um piloto nepalês morreram, nesta terça-feira (11), em um acidente de helicóptero pouco depois da decolagem, anunciaram as autoridades do Nepal.

O avião da Manang Air decolou perto de Lukla, porta de entrada para expedições para escalar o Everest, nesta terça-feira e seguia para a capital Katmandu com cinco viajantes mexicanos e um piloto nepalês a bordo.

O helicóptero perdeu contato oito minutos após a decolagem, informou a Autoridade de Aviação Civil do Nepal (CAAN) em comunicado, que também confirmou que as vítimas são cinco mexicanos (três mulheres e dois homens) e o piloto nepalês.

"Os seis corpos foram recuperados e levados para Katmandu", disse à AFP Pratap Babu Tiwari, diretor do Aeroporto Internacional de Tribhuvan.

Dois helicópteros e várias equipes terrestres foram mobilizados para uma missão de busca e resgate, mas não conseguiram pousar perto do local do acidente devido ao clima.

"As equipes no terreno levaram os corpos para os helicópteros, que conseguiram pousar nas proximidades", disse Tiwari.

Lhakpa Sherpa, morador da área que se juntou aos esforços de busca e resgate, disse que o local do acidente é "muito assustador".

"Parece que o helicóptero primeiro colidiu com uma árvore e depois caiu no chão. Deixou um pequeno buraco no chão", disse ele.

O primeiro-ministro, Pushpa Kamal Dahal, expressou seu "pesar" pelo acidente, segundo seu gabinete no Twitter, enquanto a embaixada do México na Índia indicou, na mesma rede social, que está "em comunicação contínua e trabalhando com as autoridades nepalesas em relação ao trágico acidente".

- Problemas de segurança aérea -

O Nepal tem uma indústria em expansão de helicópteros privados, que transportam turistas e cargas para cantos remotos deste país do Himalaia, onde o acesso rodoviário é limitado ou inexistente.

Mas o país é conhecido por sua fraca segurança aérea. O incidente desta terça-feira é o mais recente de uma série de acidentes aéreos no país.

Em maio, uma pessoa morreu e quatro ficaram feridas quando um helicóptero caiu no leste do Nepal após deixar uma carga para um projeto hidrelétrico.

Em 2015, durante as operações de resgate após um terremoto devastador, vários acidentes de helicópteros custaram mais de uma dúzia de vidas.

O Nepal tem algumas das pistas de aviação mais remotas e difíceis do mundo, flanqueadas por picos nevados que representam um desafio significativo até mesmo para pilotos experientes.

O clima também pode mudar rapidamente nas montanhas, criando condições de voo muito difíceis. O setor de aviação do Nepal também foi afetado pela falta de treinamento de pilotos e problemas de manutenção.

Em janeiro, um acidente de avião no oeste do país matou 72 pessoas. O avião, da Yeti Airlines, caiu em um desfiladeiro, quebrou em pedaços e pegou fogo ao se aproximar da cidade de Pokhara (centro).

Em 2018, um avião da US-Bangla Airlines caiu perto do Aeroporto Internacional de Katmandu, conhecido por sua dificuldade para pousos e decolagens, um acidente que deixou 51 mortos e 20 feridos em estado grave.

Em 1992, no acidente aéreo com mais vítimas na história do Nepal, 167 pessoas morreram quando um avião da Pakistan International Airlines caiu quando se aproximava do aeroporto de Katmandu.

Apenas dois meses antes, um avião da Thai Airways caiu perto do mesmo aeroporto, uma tragédia que matou 113 pessoas.

A União Europeia proibiu todas as companhias aéreas nepalesas de entrar em seu espaço aéreo por razões de segurança.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) do Recife se uniram para garantir o transporte de helicóptero de um bebê de dois meses de Olinda para uma UTI em Palmares. Há 10 dias na espera pela vaga, o menino apresentava quadro de bronquiolite e infecção respiratória. 

O percurso de mais de 120 quilômetros, da UPA de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), ao Hospital de Palmares, na Mata Sul de Pernambuco, durou cerca de 30 minutos. O helicóptero precisou pousar na PE-15 para iniciar o translado, que começou por volta das 16h dessa terça (27), após o Samu acionar a equipe aeromédica.  

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O bebê foi acompanhado pela mãe e por uma médica e uma enfermeira do Samu. A PRF informou que o procedimento transcorreu em segurança e o menino deu entrada na UTI sem intercorrências. 

Divulgação/PRF

Um homem de 53 anos sofreu um traumatismo crânio-encefálico (TCE) após ter sido atingido por um tronco de árvore em Paudalho, na Mata Norte de Pernambuco. Ele estava internado na Unidade de Pronto Atendimento da cidade, e foi transferido às pressas, nesta segunda-feira (19), de helicóptero, para o Hospital da Restauração (HR), no Recife.

O translado do paciente foi realizado por meio de uma ação conjunta da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o SAMU Metropolitano Recife. O transporte durou 12 minutos, e o paciente está internado no HR. Segundo o hospital, o estado de saúde dele é grave, porém é estável.

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Cerca de quatro toneladas de sementes da palmeira juçara, árvore ameaçada de extinção na Mata Atlântica, serão lançadas nesta quarta-feira (7) a partir de um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Em meio à Semana Mundial do Meio Ambiente, a ação conjunta reúne uma série de órgãos públicos e movimentos sociais, em uma área de reserva legal de Quedas do Iguaçu, na região centro-sul do Paraná.

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Conhecida como açaí da Mata Atlântica, a espécie está sob risco de extinção por conta da extração ilegal de seu palmito.

Entre as entidades envolvidas na operação de semeadura, além da PRF, estão o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), Itaipu Binacional, Agroecology Fund (AEF), Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), a Prefeitura de Quedas do Iguaçu, a Câmara Municipal da cidade e o Instituto Água e Terra (IAT).

A ação acontecerá em uma área de 67 hectares de reserva legal da comunidade de reforma agrária Dom Tomás Balduíno e nas encostas do Rio Iguaçu, a área de alagado que se estabeleceu após a construção da represa da Usina de Salto Osório. Mais de 2,5 mil famílias vivem atualmente na região.

No passado, essa mesma área foi utilizada por uma empresa de monocultivo de pinus e eucalipto, fato que provocou a sua degradação.

As sementes da juçara têm um alto potencial de germinação se disseminadas em seu habitat natural.

Sobre o fruto da palmeira juçara

O fruto da palmeira juçara, também conhecido por “açaí da juçara” ou “açaí da Mata Atlântica”, possui uma casca lisa, de cor violáceo-escura, com uma polpa fina que envolve a semente, semelhante ao açaí da Amazônia.

Na comunidade Dom Tomás Balduíno, a produção e beneficiamento da polpa já alcança três toneladas de polpa por ano. Quando as famílias tiverem equipamentos de despolpamento e de armazenamento necessários, o potencial de produção será de cinco a seis toneladas.

Rica em antioxidantes, a polpa representa um importante alimento para as comunidades tradicionais, mas também é utilizada na produção de sorvete, farinha, doces e sucos.

40 minutos. Esse foi o tempo que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) levaram para transportar um coração de helicóptero, do Hospital de Emergência e Traumas Senador Humberto Lucena, em João Pessoa/PB, até Recife/PE. O órgão, que foi captado de um paciente internado no hospital no sábado (13), deve bater agora no corpo de uma outra pessoa que aguardava pelo novo coração na fila de transplante. 

No início da tarde, as equipes da PRF e SAMU foram acionadas para realizar o transporte do órgão entre as capitais. Após a conclusão do procedimento de retirada do coração, o helicóptero saiu de João Pessoas às 16h24 e chegou ao campo do Derby às 17h04.

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De lá, o órgão e a equipe de captação seguiram de ambulância até o IMIP, no bairro dos Coelhos, na região central da capital. O coração chegou preservado para ser transplantado e dar vida nova ao paciente.

Da assessoria

Um helicóptero caiu em uma fazenda no distrito de Água Vermelha, em São Carlos, no interior de São Paulo, na tarde dessa quarta-feira (3). De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas foram o piloto e o copiloto da aeronave, identificados como Eber e Ricardo. Eles morreram carbonizados após o veículo ser tomado por chamas, já em terra. Os condutores tinham como destino a Agrishow, em Ribeirão Preto, uma das maiores feiras agrícolas do país e que começou na última segunda-feira (1º). 

O helicóptero caiu em uma fazenda no quilômetro 259 da rodovia Thales de Lorena Peixoto, próximo à Fazenda Pixoxó, e as mortes foram confirmadas ainda no local, que é de difícil acesso para o resgate. Ainda segundo as equipes de combate a incêndio, durante o acidente, as vítimas acabaram lançadas para fora da aeronave, foram atingidas pelo combustível que vazou e tiveram os corpos carbonizados. 

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Imagens exibidas pela EPTV, afiliada da TV Globo, mostram chamas ao fundo de uma área de mata. As causas da queda devem ser investigadas pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira. Ao todo, 12 bombeiros foram ao local, além de socorristas do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). 

A queda de um helicóptero na zona oeste de São Paulo, que vitimou quatro pessoas nesta sexta-feira (17), acabou virando uma fake news de que o treinador Vanderlei Luxemburgo teria morrido no acidente. Através de um vídeo nas redes sociais, ele desmentiu o boato: “Estou mais vivo que nunca”. 

Luxemburgo esclareceu que sequer estava em São Paulo no momento do acidente e que isso era para criar tumulto na vida dele e de outras pessoas. 

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“Está rolando uma fake news que eu caí e morri de helicóptero. É mentira, estou aqui em Palmas, no Tocantins. Não tem nada a ver comigo. Característica da mentira é isso, criar tumulto na vida da gente e familiares passarem mal. Estou mais vivo do que nunca, Vanderlei Luxemburgo só tem um”, disse o treinador.

O helicóptero caiu na Barra Funda, zona oeste de São Paulo. Na queda, a aeronave se chocou com uma árvore e bateu em um galpão desativado de uma empresa. O Corpo de Bombeiros confirmou a morte do piloto e dos três passageiros que eram do Rio de Janeiro e estavam voltando de um almoço. A identidade das vítimas ainda não foi divulgada.

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Um helicóptero caiu nesta sexta-feira (17) em Barra Funda, Zona Oeste de São Paulo, e deixou quatro pessoas mortas. Segundo o Corpo de Bombeiros, a ocorrência da queda foi registrada às 14h35, entre a Rua Padre Luís Alves Siqueira e a Rua James Holland.

O Corpo de Bombeiros enviou nove viaturas ao local. 

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O helicóptero que realizava táxi aéreo saía do Guarujá, da Marina Asturias, em direção à capital paulista, e podia transportar, no máximo, três passageiros e o piloto. Ou seja, a aeronave estava regular.

Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros à CNN, o helicóptero bateu de frente a um coqueiro, num terreno industrial abandonado, e é possível que o piloto tenha perdido o controle da aeronave. "Não houve explosão, vazamento de combustível. Eles foram até o Guarujá e não relataram pane, [relataram] apenas, que estavam se aproximando para pouso."

As vítimas foram o diretor administrativo Antônio Cano dos Santos Júnior; o designer Caio Lúcio de Benedetto Moreira, ambos da empresa Mirage Group Brasil; o biólogo e doutorando Wellington Palhares, segundo a Mirage. O nome do piloto, que também morreu na queda, não foi divulgado.

Um motociclista que ficou ferido e inconsciente após um acidente foi resgatado de helicóptero pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). O caso foi registrado na tarde de sábado (18), na BR 101, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife.

Por volta das 16h, as equipes da PRF e do SAMU foram acionadas para atender um acidente do tipo queda de moto. Em 7 minutos a equipe chegou de helicóptero ao local indicado e resgatou o condutor, que apresentava perda de consciência e lesões nas pernas.

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O homem, de 38 anos, foi transportado até o campo do Derby, na área central do Recife. De lá, seguiu de ambulância até o Hospital da Restauração, para receber o devido atendimento médico. Não há informações sobre o estado de saúde dele.

*Da assesspria de imprensa

Dezoito pessoas, entre elas o ministro do Interior da Ucrânia e outros altos funcionários do ministério, morreram nesta quarta-feira (18) quando um helicóptero caiu nos arredores de Kiev, na cidade de Brovari, disse o chefe da polícia nacional. O helicóptero caiu perto de uma creche na cidade de Brovari, na periferia leste da capital. Duas crianças estavam entre os mortos e 15 estavam no hospital, disseram as autoridades ucranianas. Ao menos outras 14 pessoas ficaram feridas. A queda ocorreu na área de uma creche.

Entre as vítimas estão o ministro do Interior, Denis Monastirski, 42, seu vice-ministro do Interior, Yevhen Yenin, e o secretário de Estado do Ministério de Assuntos Internos, Yurii Lubkovich.

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Um vídeo publicado no perfil do Twitter do assessor do ministro de Assuntos Internos da Ucrânia, Anton Gerashchenko, mostra o local do acidente. E possível ver as chamas e muita fumaça na região da queda.

A causa da queda do helicóptero ainda não foi esclarecida. Não se sabe se foi acidente ou um ataque russo. Não houve nenhum comentário imediato da Rússia, que invadiu a Ucrânia em fevereiro passado.

O ministro Denis Monastirski, responsável pela polícia e segurança dentro da Ucrânia, é o oficial ucraniano mais graduado a morrer desde o início da guerra. O chefe da polícia nacional, Ihor Klymenko, disse que Monastyrski foi morto junto com seu vice e outros altos funcionários do ministério. "Havia crianças e funcionários na creche no momento desta tragédia. Todos já foram evacuados. Há vítimas", escreveu o governador da região de Kiev, Oleksiy Kuleba, no Telegram.

Jornalistas que foram ao local viram vários cadáveres envoltos em cobertores de alumínio em um pátio perto do prédio danificado pelo acidente. "Estamos obtendo informações sobre as vítimas e as circunstâncias", escreveu o vice-chefe do gabinete presidencial da Ucrânia, Kyrylo Tymoshenko, no Telegram. (Com agências internacionais).

Quase 4 milhões de torcedores argentinos tomaram as ruas de Buenos Aires, nesta terça-feira, para receber o ônibus com a seleção campeã da Copa do Mundo. O veículo que levava os jogadores precisou mudar a rota inicial e a ida ao Obelisco, monumento histórico da capital do país, teve de ser cancelada devido ao tumulto nas ruas. Os atletas precisaram ser retirados de helicóptero do local.

O meio-campista Enzo Fernández publicou nos stories do seu Instagram uma selfie dentro de uma aeronave. Os atletas argentinos já estão no Aeroporto Internacional de Ezeiza. A seleção da Argentina chegou a Buenos Aires na madrugada desta terça, dois dias depois de vencer a final contra a França, na Copa do Mundo do Catar.

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A previsão inicial era que o destino final do ônibus com a delegação argentina fosse o Obelisco, mas a rota foi alterada devido ao fluxo de pessoas que superou as expectativas iniciais. A quantidade de torcedores, milhares ao redor da praça, fez com que o ônibus mudasse o caminho e não passasse pela Avenida 9 de Julho.

Porta-voz do governo argentino, Gabriela Cerruti também foi às redes sociais explicar a decisão de retirar os jogadores por helicópteros. "Os campeões mundiais estão sobrevoando todo o percurso em helicópteros porque ficou impossível continuar em terra devido à explosão de alegria popular. Vamos continuar celebrando em paz e demonstrando a eles nosso amor e admiração!"

Durante o deslocamento, dois torcedores se jogaram de um viaduto para cair dentro do veículo em que estavam os atletas. Um dos argentinos acabou se ferindo na queda. O jornal Clarín informou que oito torcedores se machucaram em meio à comemoração.

O presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA), Claudio Tapia, pediu desculpas aos torcedores que se deslocaram até o local para saudar os campeões mundiais. "Não nos deixam chegar para cumprimentar todas as pessoas que estavam no Obelisco. Os mesmos órgãos de segurança que nos escoltaram, não nos deixam seguir em frente. Mil desculpas em nome de todos os jogadores campeões. Uma pena", publicou em sua conta no Twitter.

O governo argentino já havia decretado feriado nacional nesta terça-feira. Milhões de pessoas aguardavam a chegada dos atuais campeões mundiais. Na capital, há restrições de trânsito e os serviços públicos reduziram o esquema de funcionamento habitual.

Um helicóptero com cinco pessoas caiu em um terreno baldio no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio, na manhã desta quarta-feira, 14. Os quatro passageiros estão internados em um hospital "em estado estável", segundo a unidade de saúde. O piloto não precisou ser internado.

O Corpo de Bombeiros do Rio informou que a aeronave caiu na Avenida das Américas, na altura do número 13.750, e a corporação foi chamada pouco antes das 11h. Militares do Grupamento de Busca e Salvamento, do quartel do Recreio e do 1° Grupamento de Socorro Florestal e Meio Ambiente foram ao local, onde prestaram os primeiros socorros às vítimas. Em seguida, os passageiros - que seriam um casal argentino e outro norte-americano - foram encaminhados ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca (zona oeste).

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A Aeronáutica vai investigar o que causou o acidente. O piloto teria relatado uma falha mecânica na aeronave, que segundo os bombeiros pertence a uma empresa de táxi aéreo que oferece voos panorâmicos pelo Rio.

Até a publicação desta reportagem, o Estadão não conseguiu contato com a empresa. O piloto tentou um pouso de emergência, mas o impacto no chão foi tão forte que a cauda e uma das portas do helicóptero se desprenderam.

Um helicóptero que fazia um voo panorâmico pela zona sul do Rio bateu numa ave e caiu, por volta das 14h30, na Lagoa Rodrigo de Freitas, nas proximidades do Clube Naval. Os 4 passageiros da mesma família e o piloto do helicóptero foram resgatados com vida por uma regata que fazia treinamento no local.

Os cinco foram encaminhados para o Clube Naval, onde foram atendidos por uma equipe de Corpo de Bombeiros. Todos estão fora de perigo e apenas uma das vítimas foi encaminhada ao Hospital Miguel Couto, na zona sul, apenas para atendimento de rotina.

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O helicóptero saiu do Aeroporto de Jacarepaguá e com o choque com a ave o piloto tentou um pouso de emergência no Heliponto da Lagoa, mas não deu tempo.

A família é de São Caetano do Sul (SP) o pai, a mãe, o filho e a nora vieram ao Rio para participar de um casamento neste sábado (22), na cidade.

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