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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli foi operado neste sábado, 20, para a retirada de duas hérnias. O magistrado foi internado no hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo. De acordo com boletim médico, ele passou por uma cirurgia robótica para corrigir uma hérnia inguinal direta e uma hérnia umbilical. O procedimento foi bem sucedido e o ministro permanece em observação. Ainda não há previsão de alta.

A hérnia inguinal é uma saliência que ocorre na região da virilha, geralmente quando o intestino empurra a parede abdominal. Da mesma forma, a hérnia umbilical ocorre na região do umbigo e também costuma ser causada pelo "escape" de uma parte do intestino. Toffoli já havia sido internado anteriormente para retirada de uma hérnia, em 2022. Na ocasião, o problema se deu no esôfago.

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Em 2020, Toffoli foi hospitalizado para drenagem de um abscesso. Na época, ele precisou permanecer no hospital por suspeita de contaminação por covid-19, mas exames posteriores descartaram uma infecção pela doença. Em maio de 2023, o ministro precisou ser internado após exame positivo para o coronavírus.

O ministro é tratado pelos médicos Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo, Ludhmilla Hajjar e Pedro Loretti.

Após cirurgia de correção de hérnia inguinal ocorrida nesta sexta-feira (3), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), afirmou que o procedimento foi "bem-sucedido" e que, em breve, terá alta. "Sigo despachando daqui do Einstein ao estilo hospital-office", brincou o tucano no Twitter.

Como informou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, Doria foi internado na noite de quinta-feira (2), no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para realização de procedimentos preparatórios para a cirurgia de correção de hérnia inguinal. A cirurgia já estava programada e foi realizada pelo cirurgião Sidney Klajner e sua equipe.

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A influenciadora digital Aline Riscado usou suas redes sociais, na noite da última terça-feira (27), para informar ao fãs que passou por uma cirurgia para retirada de uma hérnia. Em seus stories, a musa fitness explicou porque foi necessário fazer o procedimento e tranquilizou os seguidores de que está bem. 

"Como já tive filho, uma diástase se desenvolveu e, aí, meu músculo se afastou formando uma hérnia. Quando fazia força abdominal, uma bolinha saía para fora… Deu tudo certo, mas vou ter que ficar um tempo sem praticar atividade física. Mas, depois, vou ficar livre para fazer o que quiser e aproveitar o verão", contou Aline. 

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A influenciadora, também comentou que irá aproveitar os dias de folga para ficar com a família e ver o filho. "Provavelmente eu vá para Búzios para ficar com meu filhote porque estou morrendo de saudade. Vou viver, só não vou poder ficar fazendo esforço", contou ela, que irá precisar deixar a rotina fitness um pouco de lado devido ao procedimento cirúrgico.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nessa quinta-feira (2), que têm um hérnia no abdômen. "Estou grávido. Tem uma dilatação acontecendo e talvez em fevereiro eu faça uma inspeção de saúde", disse. A declaração foi dada em conversa com a imprensa no Hospital DF Star, após visita à primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que passou por cirurgia para troca de próteses de silicone na mama e de correção de afastamento de músculos do abdômen.

"É a idade da gente. Eu tenho 64 anos, foram quatro cirurgias, em que foi aberto todo o abdômen. Por duas vezes colocaram tudo para fora. Foi um negócio extremamente grave", explicou.

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Segundo o médico cirurgião Régis Ramos, que realizou as cirurgias da primeira-dama, o presidente apresenta uma hérnia lateral, que causa "certo desconforto de vez em quando". Bolsonaro mencionou ainda ter passado por problemas de saúde recentes. "Há 40 dias eu tive uma crise, um problema numa alça, e resolveu tudo sozinho", disse.

O presidente destacou que a dilatação no abdômen não é uma questão de estética. "Agravou com a facada. Eu fazia certos esportes, agora só na piscina", comentou.

Na conversa com a imprensa no saguão do hospital, Bolsonaro falou ainda dos seus últimos dias de 2019, mas não entrou em detalhes sobre sua volta antecipada para a capital federal. O presidente adiantou o retorno para Brasília para o dia 31 de dezembro para passar o réveillon com a esposa. A previsão inicial era que Bolsonaro só voltasse no dia 5 de janeiro.

"Quando eu cheguei na Bahia, enfrentei quatro pepinos. Eu consegui resolver lá na Bahia. Foi um dos piores dias do ano da minha vida foi quando cheguei na Bahia. Problemas nacionais, não vou entrar em detalhes", disse. Sobre as atividades dos próximos dias, o chefe do Executivo comentou sobre sanções em vista de vencer, incluindo o fundo eleitoral. "Tem sanções que vencem, meia dúzia, não vou deixar para última hora. É o prazo necessário. O veto às vezes é importantíssimo. Por vezes o Parlamento, eu como integrei o Parlamento, torcia para que algo fosse vetado porque nós votamos, é o jogo democrático e é a maneira de fazer leis no Brasil", disse.

O presidente aproveitou para dizer que fará uso de todo o prazo para analisar o fundo eleitoral de R$ 2 bilhões para eleições municipais. "Eu tenho o prazo. Se deixar para o último dia, eu vou estar na Índia. Se for deixar para o último dia, o Mourão que vai decidir. Mas, o Mourão não. A responsabilidade é minha não vou passar para ele agora", finalizou.

Quase cinco horas após o fim da sua cirurgia, o presidente Jair Bolsonaro, ainda internado, usou as redes sociais para afirmar que passa bem. "Mais uma cirurgia. Desta vez foram 5 horas, mas estamos bem. Obrigado a todos pelo apoio e orações! Obrigado Deus pela minha vida! Logo estarei de volta ao campo. Irruuu!", escreveu no Twitter por volta das 17h25.

Mais cedo, a equipe médica do Hospital Vila Nova Star, localizado na capital paulista, já havia informado que a cirurgia foi bem sucedida. O presidente realizou na manhã deste domingo um procedimento que teve duração de cinco horas, acabando às 12h40, enquanto a estimativa inicial era de duas a três horas.

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Bolsonaro passou pela quarta intervenção cirúrgica após a facada que sofreu há um ano, em Juiz de Fora (MG), durante um ato da sua campanha presidencial. A nova cirurgia foi para corrigir uma hérnia que apareceu no local das intervenções anteriores.

O primeiro boletim sobre a cirurgia do presidente Jair Bolsonaro deve ser divulgado por volta das 14 horas deste domingo, informou a assessoria de imprensa do Hospital Vila Nova Star, onde o procedimento está sendo realizado nesta manhã.

A cirurgia do presidente começou com um leve atraso, mas o horário exato ainda não foi confirmado pela comunicação do hospital ou pela equipe do presidente. A previsão era começar às 7h.

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O porta-voz da presidência da República , Otávio Rêgo Barros, chegou por volta das 9h, mas sem falar com a imprensa.

A intervenção cirúrgica tem como objetivo a correção de uma hérnia incisional decorrente de uma facada que sofrera há um ano, em Juiz de Fora (MG), durante um ato da sua campanha presidencial.

O presidente ficará internado sob cuidados médicos até a próxima sexta-feira (13). Durante este tempo ausente do Palácio do Planalto, o vice-presidente Hamilton Mourão responderá pela Presidência da República.

A correção da hérnia incisional, quarta cirurgia que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) vai realizar após ter sido esfaqueado no ano passado, é um procedimento considerado delicado, mas com boas expectativas de recuperação, de acordo com especialistas ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo. O procedimento está previsto para ocorrer neste domingo, 8, no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. O atentado sofrido pelo então candidato à Presidência completa um ano nesta Sexta-feira (6).

Segundo o médico que realizou cirurgias no presidente e estará à frente da próxima, o cirurgião geral da Rede D'Or São Luiz Antonio Luiz de Vasconcellos Macedo, o aparecimento de uma hérnia incisional pode ocorrer em casos de cirurgias não planejadas, como a que foi realizada em Bolsonaro após a facada, e é comum em pacientes submetidos a vários procedimentos cirúrgicos na região.

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"Tudo isso é consequência das cirurgias. O tecido ficou enfraquecido, cedeu a sutura e surgiu essa hérnia. Vamos abrir a pele e a gordura, soltar a área que está enfraquecida e vamos aproximá-la mediante a colocação de uma tela de polipropileno para reforçar o tecido. A cirurgia não é longa, mas é delicada, o paciente recebe anestesia geral. A recuperação é boa, porque a gente trabalha fora do abdômen. No dia seguinte, (o paciente) já está andando."

A região enfraquecida é chamada de aponeurose, que está presente em toda a região abdominal. "É uma camada dura, contínua e branca que protege todos os órgãos abdominais. A tela vai ficar na região e formar uma fibrose. Fica mais resistente e não deixa que forme mais hérnias", explica Marcos Hyppolito, cirurgião geral e coloproctologista do Hospital Sírio Libanês.

De acordo com Hyppolito, a cirurgia é recomendada em todos os casos de hérnia para evitar procedimentos de emergência. "As hérnias incisionais são derivadas de cirurgias anteriores. Abre um buraco na linha da cirurgia. A alça do intestino pode ir para lá e ficar encarcerada. Isso pode causar diminuição do fluxo de sangue e até necrose." O procedimento dura, em média, duas horas.

Macedo diz que, no pós-cirúrgico, o paciente usa uma faixa abdominal e, normalmente, recebe alta em cinco dias, dependendo da recuperação. "Não é uma cirurgia que vai mexer com alimentação, mas deve ser feita uma dieta leve para o paciente no pós-operatório. Durante um mês, o paciente tem de fazer atividades moderadas", afirma Hyppolito.

Segundo a Sociedade Brasileira de Hérnia, a hérnia incisional aparece em 10% a 15% dos pacientes submetidos a uma cirurgia no abdômen. Entre janeiro e junho deste ano, de acordo com a entidade, foram realizados 11.718 cirurgias de reparo de hérnia incisional pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Atentado

A primeira cirurgia a que Bolsonaro foi submetido foi o procedimento de emergência realizado na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG) depois do então candidato sofrer um ataque a faca em 6 de setembro de 2018, durante a campanha presidencial.

No dia 12 de setembro, em São Paulo, foi realizada uma cirurgia para reverter aderências no intestino e limpar a região, pois houve vazamento do conteúdo intestinal. "Em 28 de janeiro, ocorreu o procedimento para fazer o fechamento da colostomia", relembra Macedo. O procedimento durou sete horas.

O presidente Jair Bolsonaro será submetido a uma nova cirurgia para corrigir uma hérnia incisional que surgiu no local onde ele foi atingido por uma facada, há quase um ano.

O médico da Presidência da República, Ricardo Peixoto Camarinha diz, em nota distribuída pela assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, que a hérnia surgiu "em decorrência das intervenções cirúrgicas previamente realizadas".

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Bolsonaro já foi submetido a três procedimentos cirúrgicos desde que foi esfaqueado, em 6 de setembro de 2018, durante a campanha eleitoral.

A nota não traz detalhes sobre a data da nova operação. O presidente passou por avaliação médica hoje em São Paulo.

Mais cedo, o presidente postou em seu Twitter e no Facebook uma foto ao lado dos médicos Antônio Luiz Macedo e Leandro Echenique.

"Agora em São Paulo com os Drs. Macedo e Leandro. Pelo que tudo indica 'curtirei' uns 10 dias de férias com eles brevemente. Bom dia a todos", diz a mensagem.

Um dos filhos do presidente, o vereador do Rio Carlos Bolsonaro, respondeu no Twitter: "Tudo vai dar certo! Estarei junto!".

Neste sábado (24), a partir das 7h, o Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) realiza um mutirão de cirurgias de hérnia e vesícula que beneficiará 14 pacientes.

Atualmente, a fila de esperara para esse tipo de procedimento é composta por cerca de 200 pessoas. No dia 1º de dezembro, será a vez do mutirão de obesidade. Serão operados seis pacientes com obesidade mórbida, dos 180 cadastrados no HC.

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