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Tocantins, Sergipe, Piauí, Paraíba e Mato Grosso do Sul podem zerar suas filas de cirurgias no Sistema Único de Saúde (SUS), conforme previsão do próprio Ministério da Saúde. Balanço divulgado pela pasta mostra que, até outubro de 2023, 250 mil cirurgias foram realizadas no país – mais de 70% da meta do Programa Nacional de Redução de Filas. 

A expectativa do ministério é que o novo programa reduza a espera de pacientes por procedimentos que ficaram represados – principalmente durante a pandemia de Covid-19. O investimento anunciado pelo governo federal é de R$ 600 milhões. A pasta classifica o enfrentamento a filas de cirurgias como um dos maiores desafios do SUS. 

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A meta é realizar mais de 500 mil cirurgias da fila declarada pelos estados. Entre os procedimentos mais listados estão cirurgia de catarata, retirada da vesícula biliar, cirurgia de hérnia, remoção de hemorroidas e retirada do útero. O programa tem vigência de um ano, podendo ser prorrogado por igual período.

José Luiz Datena surpreendeu a todos neste sábado, dia 30, ao revelar que pediu demissão de seu cargo na Rádio Bandeirantes, assim como o afastamento do Brasil Urgente, na Band, segundo informações do jornal Metrópoles.

O pedido seria para que ele pudesse se dedicar à saúde, já que terá que passar por duas cirurgias no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

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Procuradas para confirmarem a informação, tanto a assessoria de imprensa da Band, quanto a assessoria de imprensa do hospital não retornaram até o momento da publicação desta matéria para dar maiores esclarecimentos.

Lembrando que essa não é a primeira vez que Datena se ausenta da televisão para cuidar da saúde. Em 2022, ele precisou de tratamento dentário e quem assumiu o seu posto no programa foi um de seus filhos, Vicente Datena.

O Hospital Metropolitano Miguel Arraes (HMA/FGH) alcançou a marca de 102 cirurgias de vasectomia dentro do mutirão do Programa Cuida PE, de redução de filas de cirurgias eletivas em Pernambuco.

O número corresponde ao período de 11 de agosto a 25 de setembro deste ano, quando a unidade passou a realizar o procedimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS) através do seu serviço de Urologia. Nesse mesmo intervalo de tempo, 169 consultas foram realizadas no Ambulatório do HMA.

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Os pacientes são encaminhados pela Gerência de Regulação Ambulatorial (GRAMB) da SES/PE e atendidos pelas equipes de Urologia, Serviço Social e Enfermagem do HMA. Não são permitidas marcações, consultas e cirurgias com demandas espontâneas. 

No ambulatório, os pacientes agendados são orientados sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis, incluindo a vasectomia, fazem uma consulta pré-operatória e, os pacientes aptos, seguem para o agendamento do procedimento. Até agora, apenas um paciente desistiu de realizar a cirurgia, outros 39 faltaram e 20 aguardam data para o procedimento.

De acordo com o cirurgião Eugênio Lustosa, coordenador do Serviço de Urologia do HMA, é gratificante poder colaborar com pessoas que há muito tempo aguardam por fazer a vasectomia como forma de planejar a família: “tivemos uma aceitação muito boa e uma satisfação muito grande por parte dos pacientes. A fila andou bastante e quem ainda não conseguiu realizar o procedimento, por alguma questão burocrática, não vai deixar de ser operado porque será encaminhado, posteriormente, para cirurgias dentro do próprio programa”, esclarece. 

A equipe do Programa Cuida PE no HMA tem capacidade de realizar cinco atendimentos diários no Ambulatório e cinco cirurgias por dia, de segunda a sexta-feira. 

*Da assessoria

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a enfrentar desconforto intestinal e novamente precisou ser atendido no hospital DF Star, em Brasília nesta quarta-feira, 27. Há uma semana, Bolsonaro passou pelo mesmo hospital, com problema semelhante. As duas internações ocorreram após ele receber alta em São Paulo, onde ele passou por duas cirurgias no hospital Vila Nova Star, zona sul da capital paulista.

"O Pr @jairbolsonaro apresentou novamente desconforto intestinal decorrente da facada ocorrida em 2018, foi internado no Hospital DF Star em Brasília, realizou exames no tráfego digestivo, dentre eles lavagem intestinal", afirmou Fábio Wajngarten, assessor e advogado do presidente. Ele também atualizou o estado de saúde do presidente: "Há poucos instantes teve alta, passa bem, está disposto, retornando para sua residência". Na internação do último dia 20, Bolsonaro ambém preciso realizar uma lavagem intestinal e exames.

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Bolsonaro já passou por sete cirurgias após receber uma facada durante a campanha eleitoral de 2018. As duas últimas foram realizadas no dia 12 de setembro, em São Paulo. O objetivo foi corrigir uma hérnia de hiato, para tratar um quadro de refluxo, e também realizar um desvio de septo para melhorar a respiração. Após as cirurgias, Bolsonaro se hospedou no Palácio dos Bandeirantes, residência oficial do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Em janeiro deste ano, Bolsonaro foi operado nos Estados Unidos após sentir dores abdominais. Ele precisou tratar de uma aderência em uma hérnia incisional. Antes, em setembro de 2019, quando o atentado completou um ano, ele também foi operado. As outras três cirurgias aconteceram em dias posteriores ao atentado, enquanto ele estava internado na Santa Casa de Juiz de Fora e no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo. Foram corrigidas perfurações nos intestinos.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), convidou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a se hospedar no Palácio dos Bandeirantes assim que receber alta do hospital Vila Nova Star, em São Paulo, onde realizou duas cirurgias nesta terça-feira, 12. O convite foi confirmado pelo governo de São Paulo. Contudo, o assessor de Jair Bolsonaro, Fabio Wajngarten, afirmou ao Estadão que a hospedagem na residência oficial do governador ainda não está definida. Mesmo a data de alta de Bolsonaro ainda não foi confirmada.

Mais cedo, Wajngarten informou que os procedimentos foram realizados com sucesso. O próprio ex-presidente publicou em suas redes uma imagem no centro cirúrgico.

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"Agradecemos as preces, as cirurgias do PR @jairbolsonaro já terminaram e transcorreram dentro da maior tranquilidade. O paciente está nesse momento na sala de recuperação e, em breve, emitiremos um boletim médico com mais informações do quadro evolutivo", afirmou Wajngarten.

Bolsonaro passou por procedimentos de correção de hérnia de hiato, o que vinha causando refluxo, soluços e tosses secas contínuas, assim como desvio de septo para melhorar a condição respiratória.

Antes dessas operações, Bolsonaro já havia feito cinco cirurgias para tratar de consequências da facada que recebeu durante a campanha eleitoral de 2018 em Juiz de Fora.

Em janeiro deste ano, ele operou nos Estados Unidos, após sentir dores abdominais, e precisou tratar de uma aderência em uma hérnia incisional. Antes, em setembro de 2019, quando atentado completou um ano, ele também se operou. As outras três cirurgias aconteceram em dias posteriores ao atentado, enquanto ele estava internado na Santa Casa de Juiz de Fora e no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo. Foram corrigidas perfurações nos intestinos.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) compartilhou uma foto junto ao ex-presidente Jair Bolsonaro após as cirurgias que ele foi submetido nesta terça-feira (12). Bolsonaro passou pelos procedimentos no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo.

Na imagem postada nos stories do Instagram, Michelle mostra o marido se recuperando no quarto do hospital. Na foto, ela escreveu: “Estamos bem!”.

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Mais cedo foi publicada uma foto nas redes sociais de Bolsonaro que mostra ele no centro cirúrgico. O ex-chefe do Executivo nacional passou por duas cirurgias, uma na hérnia de hiato para melhorar as crises de refluxo e outra para corrigir um desvio de septo, que o permitirá respirar melhor.

Depois das cirurgias, a equipe médica do hospital emitiu um boletim médico que relata os procedimetos.

Confira o boletim na íntegra:

“São Paulo, 12 de setembro de 2023.

O ex-Presidente Jair Bolsonaro foi submetido a um procedimento de endoscopia digestiva alta para tratamento de doença do refluxo gastroesofágico com realização de fundoplicatura endoscópica pela técnica TIF.

Na sequência foi realizada procedimento de septoplastia, turbinectomia e uvulopalatofaringoplastia.

As cirurgias transcorreram de forma satisfatória, sem intercorrências e o paciente já se encontra em recuperação no quarto.

As equipes responsáveis pelos procedimentos reavaliarão o ex-Presidente no final do dia para novas informações.

 

Equipe Gastroenterologia:

 

Dr Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo

CRM 20012

 

Dr Eduardo Guimaraes Hourneaux de Moura

CRM 50927

 

Equipe de Otorrinolaringologia:

Dr. Sergio Salomão Abdala Carui

CRM 101.580

 

Diretor Geral

Dr Pedro Henrique Loretti

 

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passou por procedimentos cirúrgicos no início da manhã desta terça-feira (12) e, no começo da tarde de hoje, publicou um registro enquanto estava rodeado pelos médicos, na sala de cirurgia. 

Ao compartilhar o momento no X, antigo Twitter, o ex-mandatário escreveu: "mais uma etapa vencida". Diversos apoiadores de Bolsonaro aproveitaram a publicação para desejar uma pronta recuperação a ele. 

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Jair Bolsonaro foi submetido a uma endoscopia para tratamento de doença do refluxo gastroesofágico. Na sequência, passou por cirurgia de desvio de septo (septoplastia), turbinectomia (cirurgia para redução do volume dos cornetos nasais) e uvulopalatofaringoplastia, também conhecida como cirurgia do ronco. “As cirurgias transcorreram de forma satisfatória, sem intercorrências”, diz o boletim médico.

O ex-presidente Jair Bolsonaro passou por dois procedimentos médicos nesta terça-feira (12), informa boletim do Hospital Vila Nova Star, na capital paulista. Ele foi internado ontem, no início da tarde. Bolsonaro já se encontra em recuperação no quarto. “As cirurgias transcorreram de forma satisfatória, sem intercorrências”, diz o texto.

De acordo com o hospital, ele foi submetido a uma endoscopia para tratamento de doença do refluxo gastroesofágico. Na sequência, Bolsonaro passou por cirurgia de desvio de septo (septoplastia), turbinectomia (cirurgia para redução do volume dos cornetos nasais) e uvulopalatofaringoplastia, também conhecida como cirurgia do ronco.

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O boletim é assinado pelos gastroenterologistas Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo e Eduardo Guimarães Hourneaux de Moura, pelo otorrinolaringologista Sergio Salomão Abdala Carui e pelo diretor-geral da unidade Pedro Henrique Loretti.

As equipes responsáveis vão reavaliar o ex-presidente no fim do dia para novas informações.

No mês passado, Bolsonaro esteve no Hospital Vila Nova Star para passar por exames de rotina. No momento da internação, Fábio Wajngarten, assessor de imprensa, informou que os exames eram para avaliar a condição clínica do paciente, especialmente no sistema digestivo, tráfego intestinal, aderências, hérnia abdominal e refluxo.

Desde que sofreu o atentado, na campanha de 2018, Bolsonaro enfrentou ao menos sete internações cirúrgicas e de recuperação.

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) realizou, na manhã desta terça-feira (12), duas cirurgias no hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo. Um dos procedimentos foi realizado para corrigir uma hérnia de hiato, para tratar um quadro de refluxo, e o segundo, um desvio de septo, para melhorar a condição respiratória.

Segundo o assessor de Bolsonaro, o ex-ministro Fabio Wajngarten, os procedimentos transcorreram "dentro da normalidade". De acordo com ele, Bolsonaro deu entrada no centro cirúrgico "pouco antes" das 5 horas.

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"Agradecemos as preces, as cirurgias do Pr @jairbolsonaro já terminaram e transcorreram dentro da maior tranquilidade. O paciente está nesse momento na sala de recuperação e em breve emitiremos um boletim médico com mais informações do quadro evolutivo", escreveu no X, antigo Twitter.

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Bolsonaro foi internado na tarde da segunda-feira (11). Nas últimas semanas, o ex-chefe do Executivo passou por exames na mesma unidade hospitalar para definição das cirurgias.

A internação do ex-presidente ocorre em meio às investigações sobre o esquema de venda ilegal de joias recebidas em missões oficias por integrantes do governo Bolsonaro.

Relevado pelo jornal O Estado de S. Paulo em março, o caso agora, segue para uma nova etapa com a homologação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens e braço direito do ex-chefe do Executivo.

Como mostrou o Estadão, a delação de Cid preocupa cada vez mais o ex-presidente e sua família. Um interlocutor de Bolsonaro disse, sob reserva, que ninguém no PL tem dúvidas de que mais denúncias contundentes vão aparecer, e não somente relativas ao escândalo das joias.

O depoimento do ex-ajudante pode, inclusive, pode Bolsonaro ser expulso do Exército e deixar de ser capitão reformado.

Essa é a sexta cirurgia que o ex-presidente faz desde que levou uma facada em Juiz de Fora, durante a campanha presidencial de 2018. O último procedimento ocorreu nos Estados Unidos, em janeiro deste ano. No dia 9 daquele mês, um dia após os atos de invasão e depredação das sedes dos Três Poderes por seus apoiadores, em Brasília, ele sentiu dores abdominais e precisou tratar de uma aderência em uma hérnia incisional.

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) foi internado no período da tarde da segunda-feira (11) no hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo. No local, ele será submetido a duas cirurgias. A expectativa é que Bolsonaro realize a correção de uma hérnia de hiato e passe por um procedimento nas alças intestinais.

No último dia 23, Bolsonaro foi internado no mesmo hospital para fazer os exames preparatórios para as cirurgias. Inicialmente, também estava previsto que ele seria submetido a um terceiro procedimento para correção do septo nasal. Porém, essa terceira cirurgia foi adiada, segundo disse o ex-presidente à agência Reuters.

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A internação do ex-presidente ocorre em meio às investigações sobre o esquema de venda ilegal de joias recebidas em missões oficias por integrantes do governo Jair Bolsonaro.

O caso foi relevado pelo jornal O Estado de S. Paulo em março e, agora, segue para uma nova etapa com a homologação da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Como mostrou o Estadão, a delação de Cid preocupa cada vez mais o ex-presidente e sua família. Um interlocutor de Bolsonaro disse, sob reserva, que ninguém no PL tem dúvidas de que mais denúncias contundentes vão aparecer, e não somente relativas ao escândalo das joias.

O ex-presidente já fez cinco cirurgias desde que sofreu uma facada em Juiz de Fora, durante a campanha presidencial de 2018. O último procedimento ocorreu nos Estados Unidos, em janeiro deste ano. No dia 9 daquele mês, um dia após os atos de invasão e depredação das sedes dos Três Poderes por seus apoiadores, em Brasília, ele sentiu dores abdominais e precisou tratar de uma aderência em uma hérnia incisional.

Antes disso, Bolsonaro já havia operado em São Paulo, em setembro de 2019, quando o atentado completou um ano. As outras três cirurgias foram realizadas nos dias posteriores ao atentado, na Santa Casa de Juiz de Fora e depois no Hospital Israelita Albert Einstein.

No dia que antecede os três novos procedimentos cirúrgicos a que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será submetido, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) pediu orações pelo marido. O ex-presidente se interna ainda nesta segunda-feira (11), no hospital Vila Nova Star, em São Paulo, para duas cirurgias abdominais de reconstituição das alças intestinais e uma de hérnia de hiato. Todos os procedimentos serão realizados na terça-feira (12).

Em uma foto publicada nos stories do Instagram de Michelle, em que a presidente do PL Mulher está com o ex-presidente, dentro de uma aeronave, anunciando a chegada dos dois a São Paulo, ela pediu aos seguidores que orem por seu esposo.

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"Com o meu amor. Já chegamos em São Paulo. Estejam em oração pelo procedimento cirúrgico que ele irá realizar amanhã. Obrigada, meus amados!", escreveu Michelle. 

Investigações 

As cirurgias ocorrem em meio as investigações da Polícia Federal que podem levar o ex-presidente a prisão. No último sábado (9), o ministro do STF, Alexandre de Moraes homologou a delação premiada do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid. O acordo do militar que já prestou três depoimentos à PF pode complicar ainda mais a situação do ex-presidente, pois ele é investigado pela venda e transporte ilegal das joias dadas a Bolsonaro e precisa dizer tudo o que sabe a respeito do caso. 

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) será internado nesta segunda-feira (11) para a realização de três cirurgias: reconstituição das alças intestinais, correção de hérnia de hiato e correção de desvio de septo nasal.

Os procedimentos serão feitos no Vila Nova Star, hospital da Zona Sul de São Paulo, onde Bolsonaro fez exames no último dia 23.

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Segundo apuração da CNN, Bolsonaro vai se internar no período da tarde desta segunda-feira.

A reconstituição das alças intestinais que Bolsonaro fará será a sexta intervenção cirúrgica por causa da facada que ele recebeu durante a campanha de 2018 na cidade de Juiz de Fora (MG).

A última foi em 9 de janeiro deste ano, nos Estados Unidos, um dia depois de manifestantes invadirem e destruírem as sedes dos Três Poderes em Brasília. Na ocasião, o ex-presidente teve dores abdominais por causa de uma aderência no intestino.

As operações foram confirmadas na semana passada ao Estadão por Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação e advogado de Bolsonaro.

Segundo ele, o ex-presidente vai fazer as duas cirurgias abdominais - no intestino e na hérnia de hiato (para conter crises de refluxo gástrico) - conjuntamente.

Elas estão marcadas para ocorrer na terça-feira (12), dia seguinte à internação.

A operação de correção de desvio de septo - que corrige obstruções nasais - vai ser feita na sequência, dependendo do quadro clínico do ex-presidente.

Os deputados da Rússia aprovaram nesta sexta-feira (14) por grande maioria uma lei que proíbe as transições de gênero e a adoção de crianças por pessoas transexuais, em um momento extremamente conservador da sociedade russa, em particular após a ofensiva na Ucrânia.

"Esta decisão protege nossos cidadãos, nossas crianças", afirmou no Telegram o presidente da Câmara Baixa do Parlamento (Duma), Viacheslav Volodin.

As mudanças de estado civil, as operações cirúrgicas para mudança de sexo e os tratamentos hormonais se tornaram acessíveis na Rússia após a queda da União Soviética.

Em um comunicado publicado nesta sexta-feira, a Duma afirma que a lei proíbe "qualquer intervenção médica" para mudança de gênero, em particular as cirurgias e terapias hormonais. Também proíbe a mudança de sexo nos documentos de identidade.

O texto prevê exceções, que devem ser avaliadas por uma comissão especial, que permitem cirurgias em casos de "doenças congênitas" em crianças durante a formação de seus órgãos genitais.

Os casamentos com a participação de uma pessoa trans serão "anulados" após a entrada em vigor da lei, segundo a Duma.

As pessoas transgênero também serão proibidas de ter filhos ou de adotar crianças na Rússia. O vice-presidente da Duma e autor do projeto de lei, Piotr Tolstoi, disse que a medida não é retroativa e que as pessoas transgênero russas que já adotaram crianças não perderão a custódia.

O projeto de lei foi aprovado em terceira e última votação e agora deve ser validado pela Câmara Alta do Parlamento, o Conselho da Federação, antes de ser promulgado pelo presidente Vladimir Putin para entrar em vigor, etapas que são consideradas simples formalidades.

Desde o início da ofensiva contra a Ucrânia, as autoridades russas multiplicaram as medidas conservadoras, em particular contra as pessoas LGBTQIA+, alegando querer eliminar comportamentos que consideram desviantes e importados do Ocidente.

- "Inimigos do povo" -

Para justificar o projeto de lei, Volodin afirmou nesta sexta-feira que as operações cirúrgicas para mudança de sexo dispararam nos Estados Unidos nos últimos 10 anos.

"Que tendência monstruosa! É um caminho que leva à degeneração de uma nação. É inaceitável para nós", disse Volodin.

Ele também afirmou que a Rússia viraria "Sodoma", se o país adotasse leis similares às europeias, em uma referência à cidade citada na Bíblia e que é associada à ideia de perversão.

O Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia prendeu na quinta-feira um ativista transgênero acusado de "alta traição" em favor da Ucrânia.

Antes da aprovação do texto, Ian Dvorkine, um psicólogo de 32 anos que dirige uma ONG russa de ajuda às pessoas transgênero, a Centre T, declarou à AFP que temia um aumento dos suicídios na comunidade com a lei.

Ele explica que o Estado russo agora designa as pessoas transgênero "como 'inimigos do povo', retira seus direitos, ajudas, e as transforma em pessoas fora da lei".

A proibição da terapia hormonal poderia "alimentar o mercado clandestino de hormônios", e o uso sem orientação médica representaria riscos muito graves, adverte.

Desde 2013, uma lei proíbe na Rússia a "propaganda de relações sexuais não tradicionais", um texto denunciado pela ONG como um instrumento para reprimir a comunidade LGBTQIA+.

Em dezembro, a aplicação da lei foi consideravelmente ampliada. Agora proíbe a "propaganda" LGTQIA+ a todos os públicos, quando anteriormente citava apenas os menores de idade.

O Hospital Universitário Gaffrée e Guinle (HUGG), administrado pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), é a mais nova unidade hospitalar credenciada pelo Ministério da Saúde (MS) para oferecer cirurgias de redesignação sexual pelo Sistema Único de Saúde (SUS). 

O HUGG já realizava cirurgia reconstrutora urogenital e, a partir do apoio da superintendência, solicitou a habilitação do novo serviço. Na última sexta-feira (23), no Mês do Orgulho LGBTQIA+, o HUGG realizou cirurgias de redesignação de sexo em três mulheres trans. 

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Os procedimentos tiveram duração de cerca de quatro horas e foram coordenados pela equipe do Serviço de Urologia, com o apoio de cirurgiões plásticos e do urologista argentino Javier Belinky, do Hospital Carlos G Durand, de Buenos Aires. 

Em entrevista nesta segunda-feira (26) à Agência Brasil, o coordenador do Serviço de Urologia do Gaffrée e Guinle, André Cavalcanti, esclareceu que, em uma primeira etapa, o foco serão mulheres trans. Depois, o hospital vai ampliar o atendimento para outros tipos de cirurgias. 

“Porque [essa] é a maior demanda para a redesignação sexual. Tem outras filas nesse processo, como mastectomia, que é uma demanda importante do homem trans; harmonização facial. Uma série de procedimentos. Para cirurgia genital, o volume de mulheres trans é maior”. 

A partir do credenciamento pelo ministério, o HUGG está recebendo pacientes que já vêm prontas de serviços públicos ambulatoriais, ou seja, que já passaram pelas diretrizes do SUS para esse tipo de cirurgia – como a etapa de tratamento com hormônios, por exemplo.  “Ela já tem que ter passado pelos outros serviços. Na verdade, o nosso objetivo é gerar mais pacientes no sistema e gerar maior número de vagas cirúrgicas”. 

O coordenador do Serviço Urológico do Gaffrée e Guinle informou que a ideia é finalizar 2023 com dez cirurgias realizadas. Novos procedimentos já estão sendo agendados para agosto: “a agenda de agosto está sendo finalizada”. 

Etapas

Para estar apto à cirurgia, a paciente deve, inicialmente, ter sido atendida em ambulatório de transgenitalização do SUS em qualquer nível de atenção, seja municipal, estadual ou federal. No processo transexualizador, ela passa por uma etapa da questão social – que inclui mudança de nome, de registro, entre outras fases –, e pela etapa hormonal, vindo por último a etapa cirúrgica. 

“Para passar para a etapa cirúrgica, ela tem que ter o acompanhamento já dentro do ambulatório, com equipe multidisciplinar que inclua endocrinologia e saúde mental, há pelo menos dois anos”. 

O tempo de duração da cirurgia difere de paciente para paciente, variando de três horas e meia a cinco horas, em média, segundo Cavalcanti. A paciente permanece internada no hospital por cerca de cinco dias, quando recebe alta e começa um processo de dilatação da neovagina, além de uma série de processos ambulatoriais. 

A recuperação é paulatina, em casa, e requer acompanhamento ambulatorial rígido, salientou o urologista do HUGG. Segundo ele, é preciso fazer o processo de dilatação da vagina por um período longo. “Porque essas cirurgias todas têm chances de complicação e a gente tem que estar muito atento ao paciente. É um processo longo”. Geralmente, as mulheres trans operadas estão aptas à atividade sexual penetrativa em dois meses. 

Segundo Cavalcanti, todo hospital que se credencia junto ao Ministério da Saúde para este tipo de cirurgia já é considerado referência, tendo em vista que ainda é reduzido o número de hospitais públicos que fazem a redesignação sexual. 

No estado do Rio de Janeiro, além do HUGG, só realiza esse tipo de procedimento o Hospital Universitário Pedro Ernesto. Além desses, há mais quatro unidades que realiza essas cirurgias pelo SUS: Hospital das Clínicas de Porto Alegre, Hospital da Universidade Federal de Goiás, Hospital da Universidade Federal de Pernambuco e Hospital da Universidade de São Paulo, informou o Ministério da Saúde.

Hospitais públicos de seis cidades de Santa Catarina tiveram que adiar, entre última segunda-feira (31) e a manhã desta quinta-feira (3), ao menos 47 cirurgias eletivas, devido ao bloqueio de rodovias federais por manifestantes que não aceitam o resultado das eleições presidenciais. 

Segundo a secretaria estadual de Saúde, os protestos também atrasaram a distribuição de vacinas na segunda-feira, dia em que 91.192 doses de imunizantes foram despachadas de São José com destino a Araranguá, Criciúma e Tubarão. Após duas horas retido no trânsito, o veículo que transportava os medicamentos teve que retornar à central para evitar que o calor inutilizasse as vacinas.

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Após suspender temporariamente o envio dos imunizantes para os municípios e reprogramar algumas das rotas usadas, a secretaria estadual retomou hoje (3) a distribuição das vacinas por duas rotas: uma que atende as regionais de Tubarão, Criciúma e Araranguá e outra que abastece Lages e Rio do Sul. Apesar do transtorno, o órgão informou que, até o momento, nenhum hospital público estadual notificou qualquer caso severo de desabastecimento de insumos ou medicamentos. 

Já em relação às cirurgias eletivas, a secretaria explicou que os 47 procedimentos adiados deveriam ter ocorridos até na terça-feira (1º). O número que se manteve, desde então, porque em função do feriado não foram agendadas cirurgias para a quarta-feira, quando os órgãos de segurança pública começaram a liberar o tráfego de veículos e a situação nas rodovias começou a se normalizar. 

Apesar disso, em nota divulgada hoje, a secretaria pediu que os pacientes que ainda enfrentam dificuldade de deslocamento, devido às manifestações, entrem em contato com as unidades de saúde para receber orientações. 

Até terça-feira, os hospitais Nossa Senhora das Graças, em Bom Retiro, e Ruth Cardoso, em Balneário Camboriú, desmarcaram, cada um, dez cirurgias eletivas. Já as unidades São Marcos, em Nova Veneza, e Nossa Senhora da Penha, em Penha, suspenderam oito procedimentos cada uma. No Hospital Municipal Santo Antônio, de Itapema, foram suspensas outras seis cirurgias eletivas e no Hospital e Maternidade Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, mais cinco. 

Segundo o mais recente boletim divulgado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), até as 17h de hoje, três trechos de rodovias federais parcialmente interditados em Santa Catarina: no km 6 da BR-101, em Garuva; no km 158 da BR-470, em Trombudo Central, e no km 173 da mesma BR-470, em Pouso Redondo

A senadora e candidata à Presidência da República pelo MDB, Simone Tebet, visitou nesta sexta-feira, 9, o Hospital de Base de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Entre as propostas para a área da saúde estão, se eleita, zerar em até dois anos a fila de cirurgias eletivas, de exames e consultas e reajustar em 100% a Tabela SUS.

"Temos um passivo da pandemia que teremos que considerar para dar continuidade ao estado de calamidade. Estão fazendo isso para pagar o orçamento secreto. A ideia é criar um crédito extraordinário e essas cirurgias que ficaram represadas nós teremos condições de colocar fundo a fundo nos municípios, nos Estados e para filantrópicas, santas casas. Executaram o serviço, entregam a nota, o recurso vai ser pago", disse.

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Sobre a Tabela SUS, a proposta da senadora é reajustar os valores 25% a cada ano. "Tem quase R$ 20 bilhões do orçamento secreto. Dá bem menos que isso", disparou. A Tabela SUS é usada para definir as transferências de recursos entres os diversos entes do sistema de saúde nacional. Ela remunera por procedimento.

Simone prometeu ainda expandir a experiência do Hospital de Base de São José do Rio Preto para todo o País. "Precisa regionalizar a saúde. Fazer 350 a 400 polos regionais para fazer com que o Brasil tenha o que o interior de São Paulo tem. Vocês atendem aqui 104 cidades. É possível otimizar os recursos", salientou.

Em um ataque direto ao presidente Jair Bolsonaro (PL), a candidata disse que, se eleita, vai levantar o sigilo de atos do atual governo. "Vamos abrir o sigilo de 100 anos. O que é esse cartão corporativo que cada viagem custa R$ 400 mil, R$ 500 mil, de um final de semana, uma semana. Vamos parar de viajar então. Ou vamos viajar com uma turma menor. Ficar em hotéis mais baratos", afirmou.

Simone disse ainda que "na primeira canetada, todos os ministros vão estar obrigados a colocar no portal da transparência todo recurso do orçamento secreto e todo recurso do cartão corporativo. Não vai ter sigilo no Brasil, salvo os casos de soberania nacional e segurança nacional das Forças Armadas".

Durante o mandato de Jair Bolsonaro, o Palácio do Planalto decretou sigilo sobre reuniões entre o presidente e pastores. Os encontros do presidente com o líder do PL, Valdemar Costa Neto, também são sigilosos. Em 2021, o Exército impôs sigilo de 100 anos sobre a sindicância aberta para investigar a participação do general Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde, em ato de apoio a Bolsonaro no Rio de Janeiro. No mesmo ano, o Palácio do Planalto também decretou um século de sigilo sobre as informações do cartão de vacinação de Bolsonaro. Também há sigilo sobre o acesso dos filhos de Bolsonaro ao Palácio do Planalto.

As clínicas de estética russas e seus clientes enfrentam o impacto das sanções ocidentais, que provocam uma redução dos estoques, uma disparada dos preços e o êxodo dos fabricantes de botox.

Anastasia Ermakova, de 37 anos, fez sua última injeção de botox para reduzir as rugas em fevereiro.

"Minha esteticista garante que ainda tem estoque e que as importações continuarão por terceiros países", diz, sem esconder sua preocupação.

Em março, a empresa americana Abbvie, exportadora de "Botox" - o produto número um à base de toxina botulínica -, retirou-se do florescente mercado russo, devido à aplicação de sanções ocidentais de retaliação por "eventos trágicos" na Ucrânia.

Consequentemente, "os estoques de botox estão diminuindo rapidamente, causando preocupação entre os responsáveis pelas clínicas acostumadas a usar esse produto de referência", ressalta Julia Frangulova, cofundadora da Associação Nacional Russa de Clínicas de Medicina Estética.

É um duro golpe para o setor, que em 2021 faturou US$ 969 milhões, 2% a mais do que em 2020, segundo um estudo da empresa Amiko Consulting.

Em 2020, foram realizados 621.600 procedimentos – estéticos, cirúrgicos e não cirúrgicos – na Rússia. O país ocupa a nona posição no mundo para esse tipo de intervenção, segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Estética e Plástica (ISAPS, na sigla em inglês).

"Em março, vimos pânico entre pacientes, médicos e fornecedores. A demanda disparou, os estoques de botox evaporaram", explica Oksana Vlasova, diretora de desenvolvimento da clínica estética Grandmed, localizada em São Petersburgo (noroeste).

Não houve importações de toxinas botulínicas em abril e maio, ressalta Nikolai Bespalov, da empresa "RNC Pharma", que analisa o mercado farmacêutico russo e espera uma retomada "até ao final do verão (boreal)".

A situação também é difícil para preenchimentos faciais, incluindo injeções de ácido hialurônico para os lábios, um procedimento muito popular na Rússia.

"Também tivemos que nos despedir" dos produtos da gigante americana Abbvie, lamenta Vlasova, que espera que os produtores europeus possam substituí-los.

Os implantes mamários também estão em uma situação difícil, devido à falta de produtores russos. Todas as próteses são importadas. Destas, 60% vêm dos Estados Unidos, e 13%, da Alemanha, países que aplicam sanções à Rússia.

Embora as sanções não sejam direcionadas aos implantes em si, as cadeias logística e financeira do comércio internacional são parcialmente afetadas. Isso dificulta as importações e afeta tanto a reconstrução mamária quanto as cirurgias estéticas.

O presidente da Liga para a Defesa dos Doentes, Alexandre Saverski, teme que produtos baratos, mas potencialmente perigosos, cheguem em breve às clínicas e que esta situação se generalize para todo setor da saúde.

"Em alguns meses, a escassez de equipamentos médicos na Rússia, dos quais 80% são importados, será crítica", prevê.

A Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais do Recife (SEDA) abre nos dias 2, 3, 16 e 17 de agosto novos agendamentos para castração de cães e gatos no Hospital Veterinário do Recife Robson José Gomes de Melo (HVR), localizado no Cordeiro, Zona Oeste da capital pernambucana. Serão ofertadas mil vagas à população, com a realização dividida em duas levas de 500 procedimentos em cada quinzena. 

As cirurgias de castração ocorrerão entre os dias 2 de agosto a 1º de setembro e são totalmente gratuitas. As marcações devem ser feitas através do site seda.recife.pe.gov.br ou pelos telefones 3224-3001, 3224-4001, 3224-4002 e 3446-9808, no horário das 9h às 17h.

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Para ter acesso às castrações é preciso que os tutores apresentem originais de comprovantes de residência com CEP do Recife, podendo ser faturas de concessionárias de água e de energia elétrica, de cartão de crédito ou declaração de associação de moradores com o CNPJ e assinatura do presidente da entidade, além de documento de identificação com foto. 

O Hospital Veterinário do Recife fica situado à Av. Professor Estevão F. da Costa, S/N, no Cordeiro, e funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 18h. Nesse período de pandemia, todas as dependências do hospital vêm recebendo sanitização diária contra o novo coronavírus.

BALANÇO DO HVR - Por mês, o Hospital Veterinário do Recife realiza mais de 4 mil cirurgias e consultas, entre urgência, emergência e ambulatoriais. Desde sua inauguração, em 2017, o HVR já castrou mais de 27 mil animais, fez cerca de 9 mil cirurgias e, somando todos os atendimentos, fez quase 100 mil procedimentos.

Serviço:

Castração de cães e gatos no Hospital Veterinário do Recife no mês de agosto

Dias de marcação: 2, 3, 16 e 17/8

Contatos: seda.recife.pe.gov.br ou pelos telefones 3224-3001, 3224-4001, 3224-4002 e 3446-9808

Horário: das 9h às 17h

Documentos necessários: Comprovante de residência com CEP do Recife (faturas de concessionárias de água e de energia elétrica, de cartão de crédito ou declaração de associação de moradores com o CNPJ e assinatura do presidente da entidade) e documento de identificação com foto do tutor.

Com informações da assessoria

Em entrevista para Paris Hilton, Anitta comentou sobre cirurgias plásticas. A cantora afirmou que não sabe mentir ou esconder se passou por algum procedimento estético.

"Eu não me importo, eu não sei mentir, sou horrível para manter segredo. Não acho que eu seria capaz de mentir. Toda vez que tenho que contar uma mentira, você pode ver na minha cara que sou horrível. E também, eu acho que talvez algumas pessoas assistem a gente na internet e na televisão, e pensam: eu gostaria de ser como ela, gostaria de parecer com ela. Eu quero passar a mensagem de que: ok, eu não era assim, eu estudei, ganhei dinheiro e mudei isso. É bem possível, é bem alcançável para todo mundo. Eu não julgo pessoas que não são abertas para isso porque é bem difícil, temos que lidar com todas as críticas e opiniões das pessoas sobre isso. Não é fácil simplesmente aparecer e falar as coisas que você faz, porque as pessoas julgam muito", disse a cantora.

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Anitta ainda contou como conheceu o seu namorado: "No Brasil, é muito difícil, para mim, conhecer pessoas. Aqui [nos Estados Unidos] eu tenho uma vida mais normal. Eu conheci ele na casa de uma amigo, foi um encontro normal. (...) Eu não saio no Brasil, é muito difícil, para mim, fazer isso".

A cantora também revelou que atualmente usa o trabalho como uma forma de diversão: "Eu gosto de curtir meu trabalho. No passado, eu era muito dependente de números e resultados. Atualmente, eu me preocupo menos. Depois que eu atingi meus objetivos na vida e alcancei tudo o que eu queria, que eu cantei com quem eu queria cantar, me apresentei em todos os lugares que eu queria, então eu parei de ter isso na cabeça. Hoje, eu tiro vantagem do meu trabalho para me divertir".

Secretários estaduais e municipais de Saúde recomendaram a suspensão de cirurgias eletivas diante da falta de medicamentos para intubação de pacientes com a Covid-19. O adiamento deve ser realizado enquanto não houver regularidade do abastecimento dos medicamentos e diminuição do número de casos e internações pela Covid-19.

A recomendação de suspensão das cirurgias foi feita pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). As entidades apontam que houve "aumento abrupto" do consumo de medicamentos utilizados na intubação, como sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares.

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Segundo os secretários, também há dificuldades na reposição de estoque. Documento do Fórum Nacional de Governadores indicou escassez desses medicamentos em 18 Estados. O documento diz que ao menos 11 medicamentos estão em falta ou em baixa cobertura.

Alguns Estados e municípios já suspenderam completamente as cirurgias eletivas diante do agravamento da pandemia. Hospitais particulares também estão adiando esses procedimentos. Na capital paulista, a Prefeitura anunciou a suspensão de cirurgias eletivas em hospitais-dia.

Segundo o Conass e Conasems, só devem ser mantidas as cirurgias eletivas inadiáveis - aquelas cuja não realização possa causar dano permanente ao paciente, tais como as oncológicas, cardíacas e os transplantes de órgãos.

Nesta segunda-feira (22) a Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) já havia se posicionado a favor da interrupção do agendamento de cirurgias eletivas que utilizem os medicamentos que estão em falta. A intenção é poupá-los para as UTIs desabastecidas e também anestesias para cirurgias de urgência.

O governo federal afirmou que a aquisição desses medicamentos "é de responsabilidade de Estados, Distrito Federal e municípios", mas que, "de forma inovadora", monitora semanalmente a disponibilidade dos remédios em todo território nacional em reforço às ações da unidades federativas.

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