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O Governo do Brasil irá beneficiar quarenta e oito hospitais localizados nas cinco regiões do país. R$220 milhões serão enviados para realizar a conclusão de obras, adequar estruturas, adquirir equipamentos e máquinas, fazer a manutenção de máquinas utilizadas em exames e comprar insumos como geradores.

A liberação do dinheiro faz parte do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf), projeto administrado pelo Ministério da Educação.

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Entre as instituições que serão contempladas são: o Hospital de Clínicas do Paraná, em Curitiba, receberá R$ 10,8 milhões; o Hospital de Clínicas de Uberlândia, em Minas Gerais, receberá R$ 10 milhões; Hospital Universitário do Maranhão, em São Luís, receberá R$ 9,6 milhões e o Hospital de Clínicas de Minas Gerais, em Belo Horizonte, receberá R$ 9,2 milhões. 

O Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU) aprovou na quarta-feira, 18, greve a partir de segunda-feira, 23. A categoria está em negociação salarial com a reitoria e pede o fim dos cortes de investimento. O movimento grevista nas instituições paulistas teve início na USP, no dia 12.

Os funcionários das três universidades paulistas estão em campanha salarial e pedem reajuste de 12,34%, mas tiveram uma contraproposta de apenas 3%, o que, segundo eles, não repõe nem sequer a inflação do período. A promessa das reitorias é de que essas perdas sejam ressarcidas futuramente, assim que a economia se recuperar e os repasses do governo do Estado aumentarem.

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Hospital

Os funcionários do Hospital Universitário (HU) da USP também decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira, quando a unidade deverá funcionar apenas com a equipe mínima de 30% dos servidores.

De acordo com a direção do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), a categoria reivindica a contratação de mais funcionários para o HU e reajuste salarial acima dos 3% propostos pelo conselho de reitores. Os trabalhadores também se posicionam contra a proposta de desvincular o hospital da USP.

Em apoio aos sindicatos e contra os cortes, os estudantes da USP e da Unicamp ocuparam o prédio do curso de Letras e a reitoria, respectivamente. Ontem, a Unicamp fez uma reunião de negociação com os estudantes, que terminou sem acordo. A universidade já conseguiu na Justiça um mandado de reintegração de posse do prédio.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

JOÃO PESSOA (PB) - Está proibida, a partir desta quinta-feira (25), a realização de cirurgias não-emergências no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), em João Pessoa. A decisão foi tomada pelo Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), após vistoria feita nesta manhã.

De acordo com o diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, não há condições para continuar os atendimentos no HU até que normas de saúde sejam atendidas. O diretor do centro cirúrgico do Hospital, Geraldo Almeida, confirmou os problemas e informou que o trabalho vinha sendo feito em condições mínimas.

“Falta muita coisa e nós estávamos cumprindo com nossas funções com precariedade. Quando não tem condições de trabalhar, a equipe perde até mesmo o entusiasmo. Imagina como é ter uma cirurgia marcada para fazer amanhã e não saber se tem material disponível”, falou o diretor.

De acordo com Geraldo Almeida, não havia planejamento na compra de materiais por não ter verba disponível para compra. “Nós informávamos o que seria necessário para duas ou três cirurgias e então a compra era feita”, destacou.

Esta falta de recurso se traduz em números. Segundo o cirurgião, para funcionar perfeitamente, como deve ser um hospital escola, o HU precisaria de R$ 4 milhões mensais em verbas do Governo Federal, mas recebia apenas R$ 1,3 milhão.

“Toda esta discursão já vinha sendo explicitada dentro da administração, mas tudo depende de Brasília, se Brasília não envia, nós não temos”. Após o fechamento do centro cirúrgico para operação eletiva, foi encaminhado a direção do hospital uma série de solicitações para que o problema seja resolvido rapidamente.

“Estão na lista desde material físico, como ataduras e anestesias, até a contratação de mais profissionais, enfermeiros e médicos anestesistas. Pedimos ainda reparos na estrutura, já que há mais de 40 anos o hospital e os equipamentos não passam por melhorias”, detalhou Geraldo Almeida.

Não há um prazo definido para que as determinações sejam cumpridas.

JOÃO PESSOA (PB) - Está proibida, a partir desta quinta-feira (25), a realização de cirurgias não-emergências no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HU), em João Pessoa. A decisão foi tomada pelo Conselho Regional de Medicina na Paraíba (CRM-PB), após vistoria feita nesta manhã.

De acordo com o diretor de fiscalização do CRM, Eurípedes Mendonça, não há condições para continuar os atendimentos no HU até que normas de saúde sejam atendidas. O diretor do centro cirúrgico do Hospital, Geraldo Almeida, confirmou os problemas e informou que o trabalho vinha sendo feito em condições mínimas.

“Falta muita coisa e nós estávamos cumprindo com nossas funções com precariedade. Quando não tem condições de trabalhar, a equipe perde até mesmo o entusiasmo. Imagina como é ter uma cirurgia marcada para fazer amanhã e não saber se tem material disponível”, falou o diretor.

De acordo com Geraldo Almeida, não havia planejamento na compra de materiais por não ter verba disponível para compra. “Nós informávamos o que seria necessário para duas ou três cirurgias e então a compra era feita”, destacou.

Esta falta de recurso se traduz em números. Segundo o cirurgião, para funcionar perfeitamente, como deve ser um hospital escola, o HU precisaria de R$ 4 milhões mensais em verbas do Governo Federal, mas recebia apenas R$ 1,3 milhão.

“Toda esta discursão já vinha sendo explicitada dentro da administração, mas tudo depende de Brasília, se Brasília não envia, nós não temos”. Após o fechamento do centro cirúrgico para operação eletiva, foi encaminhado a direção do hospital uma série de solicitações para que o problema seja resolvido rapidamente.

“Estão na lista desde material físico, como ataduras e anestesias, até a contratação de mais profissionais, enfermeiros e médicos anestesistas. Pedimos ainda reparos na estrutura, já que há mais de 40 anos o hospital e os equipamentos não passam por melhorias”, detalhou Geraldo Almeida.

Não há um prazo definido para que as determinações sejam cumpridas.

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