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Uma boa parte dos artistas, nacionais e internacionais, são homenageados por pessoas com características físicas semelhantes. Os sósias causam espanto em determinadas situações por seguirem os mesmos passos dos ídolos. Aqui no Brasil, a cantora Jojo Todynho já tem uma cover para chamar de sua.

A operadora de telemarketing Joyce Cypriano, de 20 anos, está fazendo sucesso por ser comparada com a dona do hit "Que tiro foi esse?". "Somos tão parecidas que até eu me confundo com ela", disse Joyce, através de uma foto publicada no seu Instagram.

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Os usuários da rede social, que entram no perfil da jovem, comentam impressionados nas publicações. "Essa é a Jojo? Estou na dúvida. Eu achei você mais bonita que ela", escreveu um dos internautas.

Confira:

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Algumas celebridades mostram grandes semelhanças com suas filhas, não é possível negar. Mas este clique é um dos mais surpreendentes até agora.

Deborah Secco fez uma montagem de uma foto sua criança ao lado da pequena Maria Flor, e mostrou que as duas são realmente muito parecidas. Na legenda do clique, ela ainda escreveu: Eu acho ela a minha cara...

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Depois, a atriz ainda publicou uma nova montagem, desta vez da filha ao lado de Hugo Moura, marido de Deborah e pai de Maria flor, com a seguinte legenda: Mas tem gente que acha ela parecida com o papai.

O primeiro debate entre os candidatos a governador de Pernambuco foi marcado por ironias e farpas entre Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB). O embate, realizado nesta segunda-feira (3), em Caruaru, no Agreste, iniciou brando e com alfinetadas a atual gestão, no entanto durante o terceiro bloco o diálogo entre os postulantes acalorou numa discussão política entre quem tem condições necessárias para substituir a liderança do ex-governador Eduardo Campos (PSB), falecido no último dia 13, que comandou o estado até abril deste ano. 

Durante a modalidade onde os candidatos faziam perguntas entre si, polarizando o debate Armando questionou Câmara sobre uma afirmativa de Campos quanto a legitimidade da presidente Dilma Rousseff (PT) como candidata. O petebista lembrou que o socialista havia frisado que a petista se candidatou em 2010 sem antes postular nenhum outro cargo eletivo e, por isso, segundo ele, a gestão do PT deu errado. “O que você avalia este posicionamento critico de Eduardo Campos quanto a Dilma e como você se vê neste perfil?”, indagou o petebista ironizando.

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Em resposta, Câmara justificou ter sido escolhido para a disputa sucessória do PSB por ter integrado a equipe que geriu o estado durante sete anos e quatro meses. “Fui acompanhado por muita gente que entendeu que poderíamos avançar. Fizemos muito por este estado. Crescemos até mais do que o Brasil. Tive a oportunidade de criar relações políticas necessárias e a honra escolhido por Eduardo Campos e por 21 partidos e isso me deu a legitimidade de comandar o processo”, rebateu. O socialista também frisou que vai governar, se eleito, junto com o prefeito de Caruaru, José Queiroz (PDT) e outros nomes. A legenda de Queiroz dá sustentação à candidatura de Armando.

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Nutrindo o discurso de que o estado precisa de um governador com “experiência e lastro político”, Armando alegou que o desenvolvimento de Pernambuco se deu por articulações políticas, onde inclusive ele participou. “Você tem o perfil de burocrata, quem conduziu este projeto foi um conjunto de forças políticas que eu integrei. Não é obra da burocracia”, alfinetou. “Lamentavelmente Eduardo, quando fez a indicação de forma direta, buscou o gerente, pois ele continuaria sendo líder. Agora ele se foi e o desafio é saber se você teria condições de substituí-lo verdadeiramente na liderança?”, disparou. 

Rebatendo de forma irônica, Paulo Câmara frisou que saberá o que fazer. “Eduardo está onipresente em suas ideias e ideais. Ele me escolheu porque  sabe que eu posso fazer mais e eu sei fazer. Sempre entreguei tudo que foi solicitado, resolvi problemas. Sou um gestor e sei me articular”, contra-atacou o candidato. “Tenho liderança sim para comandar Pernambuco e vou fazer em 4 anos um excelente governo”, vaticinou.

As mesmas propostas

O candidato do PSOL, José Gomes, aproveitou o debate com os rivais para asseverar o discurso de que Armando e Câmara defendem as mesmas diretrizes. Durante os blocos, Gomes questionou o petebista quanto a semelhança entre as propostas. 

“Tenho colocado que nós vemos uma campanha do mesmo projeto político. Precisamos de uma mudança política e não poderão ser feitas pelo hipotético governo de Armando e de Paulo. Eles representam a continuidade. Atrás de milhões em publicidade está o mesmo programa”, criticou. 

Argumentando sobre a necessidade de se criar uma “boa política”, Armando justificou que os problemas do estado desafiam a todos da mesma forma. “Eduardo Campos tinha estatura política diálogo nacional e a despeito do muito que ele realizou, Pernambuco tem problemas estruturais imensas. Se Eduardo não pode dar respostas a muitas demandas imagine se nós viéssemos a escolher alguém com um perfil mais baixo”, disse. 

O candidato a governador de Pernambuco pelo PSOL, José Gomes, apontou, nesta terça-feira (22) durante debate, as semelhanças entre os adversários Armando Monteiro (PTB) e Paulo Câmara (PSB). Segundo Gomes, os dois defendem “o mesmo projeto político, que não se repetiu no campo eleitoral”.

“Eles têm dificuldades. O maior problema de Armando é o contorcionismo para justificar porque não está junto com Paulo. Até dezembro eles estavam juntos tanto no governo estadual, quanto no federal. E esse discurso de ingratidão a Lula que ele prega não justifica politicamente”, alfinetou. Completando, “sobre os grandes temas eles não tem propostas diferentes”. 

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As posturas políticas de Armando e Paulo Câmara, de acordo com o psolista, serão desmascaradas com os debates eleitorais. “A polarização dos debates vai ser das ideias deles, que são as mesmas, contra as nossas ideias. Bater no Governo e em Paulo é bater em Armando. O contorcionismo verbal que eles precisam fazer para expressarem suas diferenças vai ser desmascarado nos debates”, garantiu o candidato. 

Comparando as atitudes de Armando com as do ex-governador e presidenciável Eduardo Campos (PSB) – que é padrinho político de Paulo Câmara – , Gomes elencou a iniciativa de retirar as bandeiras e cavaletes das ruas. “A população já tem percebido isso (que eles são iguais). Esta atitude dele em retirar as propagandas das ruas se iguala a Eduardo Campos. Ele precisa mesmo ficar escondido para que a população entenda que o candidato do Eduardo não é ele, já o Paulo tem que aparecer mesmo”, disparou. 

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