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De acordo com um relatório elaborado pelo analista Shaw Wu, da empresa Sterne Agee, e enviado a investidores, a demanda do iPhone 5 não caiu. A queda no volume de pedidos de componentes significa que eles devem está sendo trocados por modelos atualizados ou que os fornecedores estão sendo substituídos.

Mark Moskowitz, do JP Morgan, defendeu a opinião da empresa, que afirmou que após atender o volume inicial de lançamento, a Apple pode aprimorar a fabricação do aparelho, assim como faz com o iPad e com os Macs.

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O jornal Nikkei divulgou, nesta segunda-feira (14), que a Sharp e a Japan Display começaram a reduzir a produção de telas LCD para a Apple devido à queda nas vendas do aparelho.

Segundo o vice-presidente de produtos da Apple, Phil Schiller, a empresa não tem planos de lançar um iPhone de baixo custo.

O iPhone 5 foi eleito o “gadget do ano” pela revista norte-americana TIME. Outro aparelho da Apple a aparecer no Top 10 da publicação é o MacBook Pro Retina de 15 polegadas.

Em sua descrição sobre o produto, a TIME destaca a tela maior de 4 polegadas e o design mais fino e leve em relação aos modelos anteriores, além da câmera com modo panorama. 

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“Existem muitos smartphones ótimos por aí, incluindo o impressionante arquirrival do iPhone, o Samsung Galaxy S III. Mas quando se trata de fundir hardware, software e serviços de uma maneira tão firme que as ‘costuras’ desaparecem, a Apple ainda é inigualável”, afirma a TIME.

Também marcam presença na lista de melhores gadgets de 2012 o Samsung Galaxy Note II e o tablet Surface com Windows RT, da Microsoft. O Galaxy S III, citado acima, não aparece na relação.

O iPhone 5 chega ao Brasil nesta sexta-feira, 14/12, com preços entre 2.400 reais e 3 mil reais para os modelos desbloqueados. Com esses preços, o modelo vendido no Brasil é o mais caro do mundo.

Inicialmente, as vendas devem ser feitas apenas pelas operadoras celulares, que abrirão suas lojas na madrugada de quinta para sexta em função do lançamento.

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O iPhone 5 chega às lojas do Brasil nesta sexta-feira (14), mas os mais apressados já podem adquirir o smartphone na madrugada dessa data.

Nesta quarta (12), as operadoras Claro, Vivo e TIM, e a revenda Fast Shop, anunciaram que iniciarão as vendas do aparelho a partir da meia-noite de sexta-feira.

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A TIM venderá apenas aparelhos desbloqueados, com preços entre 2.400 reais e 3.000 reais, sem planos atrelados. A operadora também oferece planos pós-pagos, sem subsídios para o valor do aparelho. No total, nove lojas da operadora no país farão eventos especiais para receber o aparelho na madrugada.

Já a Vivo realizará o lançamento do iPhone 5 em sua loja conceito no Shopping Morumbi, em São Paulo, na mesma noite. A operadora não oferecerá aparelhos desbloqueados, segundo sua assessoria – os preços começam em 1.450 reais, mediante planos mensais.

A Claro, por sua vez, fará o lançamento em um total de 26 lojas em 19 cidades do Brasil. Segundo a operadora, que não revela preços, serão vendidos aparelhos desbloqueados e bloqueados por planos de dados. Mas tudo sugere que os modelos sem bloqueio terão os mesmos preços anunciados pela TIM, a partir de 2.400 reais.

Além das operadoras citadas acima, a revenda Fast Shop fará um coquetel de lançamento a partir das 22h em sua loja do Shopping Iguatemi, na capital paulista. Inicialmente, serão vendidos apenas aparelhos para clientes Vivo (ou quem deseja habilitar para a operadora).

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Confira abaixo as lojas que abrirão na madrugada de quinta para sexta para o lançamento do iPhone 5.

TIM

Shopping New York City Center (Rio de Janeiro), Shopping Eldorado (São Paulo), Savassi (Belo Horizonte), ParkShopping (Brasília), ParkShopping Barigui (Curitiba), Shopping Iguatemi (Porto Alegre), Shopping Recife (Recife), Salvador Shopping (Salvador) e Boulevard Shopping (Belém) – todas oferecerão coquetéis para convidados a partir das 22h. À meia-noite, as portas se abrirão o início das vendas.

Claro 

Morumbi Shopping, Shopping JK Iguatemi, Shopping Anália Franco, Shopping Iguatemi e Shopping Eldorado (São Paulo, SP), Iguatemi Campinas (Campinas, SP), Ribeirão Shopping (Ribeirão Preto, SP), Shopping Praia Mar (Santos, SP), Shopping Plaza Rio Preto (São José do Rio Preto, SP), Shopping Rio Sul, Shopping Leblon e Barra Shopping (Rio de Janeiro, RJ), Shopping Vitória (Vitória, ES), Park Shopping (Brasília, DF), Loja Savassi (Belo Horizonte, MG), Loja Catuaí Londrina (Londrina, PR), Loja Florianópolis Continente (Florianópolis, SC), Loja Park Barigui Shopping (Curitiba, PR), Loja Shopping Iguatemi POA (Porto Alegre, RS), Shopping Recife (Recife, PE), Loja Iguatemi Fortaleza (Iguatemi Fortaleza, CE), Salvador Shopping, Iguatemi 3 (Salvador, BA), Aracaju Jardins (Aracaju), Iguatemi Feira de Santana (Feira de Santana, BA), Boulevard Belém (Belém, PA).

Vivo

Shopping Morumbi (São Paulo, SP)

Fast Shop 

Shopping Iguatemi (São Paulo, SP)

Com o anúncio do iPhone 5, que chegou às lojas no dia 21/9 nos Estados Unidos, muita gente que costuma viajar ao exterior ou tem amigos que vão para lá já começou a pensar em trazer um na mala (ou a literalmente fazer isso). 

Mas vale a pena comprar um iPhone 5 fora do Brasil? Vai funcionar por aqui? Confira estas e outras repostas abaixo.

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Quando ele vai ser lançado? 

Atualmente, o iPhone 5 já está disponível em 31 países. 

Primeiro o aparelho chegou a nove nações em 21/9: EUA, Reino Unido, Austrália, Alemanha, França, Canadá, Hong Kong, Cingapura, e Japão.

Algumas semanas depois foi a vez de outros 22 países: Áustria, Bélgica, República Tcheca, Dinamarca, Estônia, Finlândia, Hungria, Irlanda, Itália, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia Portugal, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Suécia e Suíça.



E quando chega ao Brasil?


O lançamento no Brasil deve acontecer até o final do ano, assim como foi com o 4S em 2011 (chegou às lojas do país em 16/12 após ser lançado nos EUA em outubro). A homologação da Anatel, necessária para o lançamento, já foi publicada pela agência no início de outubro.

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Quanto o iPhone 5 custa nos EUA? 

Os preços do novo aparelho estão na mesma faixa do que foi cobrado no lançamento do modelo anterior: a partir de 199 dólares, mas isso é para contratos de dois anos com a operadora. 

A versão desbloqueada da Apple ainda não está disponível oficialmente por lá, mas deve chegar até o final de novembro, como aconteceu com o iPhone 4S no ano passado. Os preços já foram revelados: 650 dólares para o modelo de 16GB, 750 dólares para 32GB e 850 dólares para 64GB.

E o preço no Brasil?

No Brasil, ele deve ocupar a mesma faixa de preço cobrado atualmente pelo iPhone 4S, em que o modelo desbloqueado de entrada com 16GB custa a partir de 2 mil reais na loja online da Apple – que atualmente só vende essa versão. 

Mas vale lembrar que, por aqui, esse número varia muito, de acordo com o pacote e os bônus que o cliente tem com a sua operadora. 

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O iPhone 5 comprado no exterior funciona aqui?

A versão desbloqueada (sem contrato de fidelidade) do aparelho funciona sem problemas em redes GSM, padrão no Brasil. Ela já pode ser encontrada em países da Europa, como Inglaterra e França. 

É sempre importante perguntar de forma clara na loja em que você vai comprar o aparelho se ele realmente não possui bloqueio de operadora. Isso porque às vezes esse desbloqueio pode sair caro, dependendo do país e da operadora.

Fontes da Macworld Brasil, que não querem se identificar, conseguiram comprar o iPhone 5 nos EUA. Comprados na rede BestBuy, os aparelhos não tinham contrato com operadora, mas traziam bloqueio (da AT&T, no caso). É possível desbloquear o aparelho pagando entre 10 e 20 dólares pelo “serviço” na Internet. Segundo nossos entrevistados, os preços dessa versão começavam em 699 dólares, para o modelo de 16GB, e chegavam a 899 dólares para o top de linha, com 64GB de armazenamento.

O iPhone 5 está realmente em falta?

Nos EUA, por exemplo, está difícil encontrar o aparelho. No site da Apple, o tempo de envio varia entre 3 e 4 semanas. Fontes que estiveram no país há pouco afirmam que é preciso chegar cedo nas Apple Stores para ter alguma chance de encontrar o aparelho. Outra saída é buscar revendas autorizadas, como a Best Buy.

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Assim como anterior, iPhone 5 está disponível em duas cores: preto e branco

E o tão falado recurso Siri já funciona por aqui?

Ainda não, os brasileiros que querem usar o assistente pessoal controlado por voz do iPhone 4S, iPhone 5, novo iPad e iPod Touch 5G, precisam usar outros idiomas, como inglês ou espanhol.

A conexão 4G do aparelho vai funcionar no Brasil?

Não, o iPhone 5 utiliza frequências diferentes daquelas que serão adotadas no Brasil a partir de 2013 – mesmo o modelo nacional ficará sem o recurso, pelo menos inicialmente, de acordo com o documento de homologação da Anatel.

Ele usa o mesmo chip do iPhone 4S?

Não, o iPhone 5 usa um novo padrão de chip, chamado nano-SIM, que é menor que o micro-SIM, usado no iPhone 4 e 4S e em todos os iPads. O nano-SIM já é vendido no Brasil pela Vivo (por 15 reais). 

Além disso, para quem não quer gastar com um novo chip há uma gambiarra que resolve o problema. É possível cortar o seu micro-SIM para transformá-lo em um nano-SIM. Em testes da Macworld Brasil, usando um cortador especial, o processo foi rápido e o “novo” chip funcionou normalmente no iPhone 5.

E a garantia, vale para o Brasil?

Vale sim, desde o início deste ano a garantia internacional do iPhone inclui o Brasil, onde os usuários podem entrar em contato a assistência técnica autorizada da Apple pelo site da empresa ou pelo telefone 0800-761-0880.

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Aparelho traz novo padrão de conector, chamado Lightning e menor que o anterior de 30 pinos



Em qual país ele é mais barato? 


Os Estados Unidos costumam ter o iPhone mais acessível. Mas lembre-se: o preço com plano de fidelidade cobrado nos EUA e o preço sem contrato são bem diferentes (cerca de 800 dólares, no caso do iPhone 5 “sem contrato”, por exemplo).

Nos EUA, o modelo “sem contrato” que alguns usuários conseguiram comprar (conforme relatado acima) tem preço começando em 700 dólares (cerca de 1.400 reais), nos modelos de 16GB – adicione 100 dólares para cada versão acima. 

Na Inglaterra, o aparelho custa a partir de 530 libras (modelo de 16GB), o que dá um pouco mais de 1.700 reais.



Afinal, vale a pena comprar o iPhone 5 no exterior?


Quanto ao valor cobrado, sai mais barato, mas isso depende de onde você comprar e até do preço do dólar, atualmente na casa dos dois reais.

Se ele custar 650 dólares desbloqueado nos EUA, por exemplo, com a moeda cotada a 2 reais, sairá por mais de 1.300 reais, bem abaixo do que é cobrado no Brasil pelo iPhone 5S, por exemplo. Na Europa, a economia é menor por causa do euro, mas é mais em conta do que comprar em sites de leilão, como o Mercado Livre, em que os anúncios começam na casa dos 3 mil reais.

Dependendo do que você tiver de bônus e do plano com a operadora, pode valer a pena esperar e comprar no Brasil, caso você não tenha pressa.

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Comprador comemora compra do iPhone 5 no lançamento em NY

E quanto ao limite para compras no exterior?

Instrução Normativa 1059, que fala sobre as regras de bagagem vinda do exterior, permite trazer celulares (como o iPhone), câmeras fotográficas e players como o iPod livre de impostos, desde que o usuário consiga provar que adquiriu este produto para uso pessoal.

E o mais importante, vale a pena comprar o iPhone 5?

O iPhone 5 é um ótimo aparelho, com tela maior de 4 polegadas, processador A6 mais rápido, design mais leve e fino, melhorias na captura de fotos, entre outras novidades.

Se você tem um iPhone 4S, nossa opinião é que só vale a pena mudar se você é realmente um aficionado pelos produtos da Apple e precisa ter os últimos lançamentos. Senão, vale a “regra” de sempre esperar uma geração para fazer o upgrade.

Para quem tem um iPhone 4 ou 3GS até, a troca com certeza vale a pena, principalmente por causa da tela maior e do processador A6 que deixa tudo muito mais rápido, especialmente em comparação a esses modelos mais antigos.

Quem está pensando em entrar no “mundo” dos iPhones, vale ler o nosso review completo para saber mais sobre o novo smartphone da Apple.

Milhares de trabalhadores entraram em greve em uma fábrica da Foxconn na China nesta sexta-feira, 5/10, interrompendo algumas linha de produção, informou o grupo de direitos trabalhistas China Labor Watch.

Segundo o grupo, que alega ter recebido as informações de funcionários da fábrica, a greve na unidade de Zhengzhou da Foxconn começou na tarde de hoje (horário local) e envolveu um número entre 3 mil e 4 mil trabalhadores. 

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Os trabalhadores estão insatisfeitos por causa das exigências mais rigorosas de controle de qualidade introduzidas para o novo smartphone da Apple, informou o China Labor Watch. Outro motivo de revolta seria o fato de precisarem trabalhar durante um feriado nacional da China.

“Segundo os trabalhadores, várias linhas de produção do iPhone 5 de diversas unidades estavam paralisadas hoje durante todo o dia”, disse o grupo, que também informou que os inspetores de controle de qualidade foram atacados.

A Apple não respondeu imediatamente ao nosso pedido por comentário e a Foxconn, em Taiwan, não pôde ser encontrada para falar sobre o assunto. 

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O iPhone 5 finalmente chegou. Após o anúncio da última quarta-feira, o novo smartphone da Apple desembarcou nesta sexta, 21/9, em um total de nove países: EUA, Austrália, Hong Kong, Japão, Cingapura, França, Alemanha, Canadá e Reino Unido.

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Como sempre, a famosa Apple Store da Quinta Avenida, em Nova York, reuniu muita gente, estima-se mais mil pessoas, em busca da sexta geração do iPhone. Além dos muitos fãs na fila, também havia um grande número de repórters e até a polícia local para controlar o fluxo. Mesmo com a fila grande, a entrada e a compra aconteceu de forma ágil e contínua após a abertura das portas às 8h (horário local).

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Jovem após comprar iPhone 5 na loja da Quinta Avenida em Nova York

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Polícia de NY apareceu para ajudar a controlar fila enorme na loja da Quinta Avenida

Aliás, uma das formas de controlar o fluxo grande de pessoas nas lojas do mundo todo era a distribuição de senha e colocação de grades para organizar melhor as filas.

“Foi meio confuso, especialmente de madrugada. Acabaram tendo que separar a fila em três partes”, afirma o paulista Junior Nannetti, que passou a noite na fila de uma Apple Store em Londres para comprar o novo iPhone. Após 11 horas no frio, Nannetti conseguiu comprar o tão esperado aparelho na manhã de hoje: pegou logo o modelo mais completo, um iPhone 5 preto de 64GB.

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Senhas foram distribuídas para organizar melhores as longas filas pelo iPhone 5

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Já o cofundador da Apple, Steve Wozniak, aproveitou sua passagem pela Austrália para também passar a noite na fila de uma loja da Apple e garantir logo cedo sua compra. Como não sabia de qual cor gostava mais, preto ou branco, acabou levando um de cada. “Não sabia qual escolher. Os dois são tão bonitos.”

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Italiano foi o primeiro a comprar o novo iPhone em Paris

Desde o último domingo já havia pessoas na fila nos Estados Unidos e Reino Unido, sendo que muitas utilizaram os lugares conquistados com muita espera para propósitos comerciais ou nobres, para arrecadar dinheiro para fundações de caridade.

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Loja da Quinta Avenida reuniu muitos fãs que madrugaram à espera do iPhone 5

Apresentado na última semana durante evento em San Francisco, o iPhone 5 traz tela maior, de 4 polegadas, design mais leve e fino, processador A6 mais rápido, melhorias menores da câmera, novo conector Lightning, novo padrão de chip Nano-SIM e suporte para redes 4G/LTE (não disponível no Brasil).

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Compradores esperam na fila em San Francisco, cidade próxima a sede da Apple

Apesar de ainda não ter previsão oficial de lançamento no Brasil, é esperado que o smartphone chegue ao país até o final do ano. Segundo a Apple, o objetivo é lançar o aparelho em 100 países até dezembro.

Se você está esperando por um ataque ao iPhone 5, vá a outro lugar. Essa também não é uma nota para os fanboys apenas com elogios ao novo aparelho. Tudo que vou oferecer, receio, é uma dose de realidade.

Tenho um desktop e um notebook com Windows, um smartphone Android e um iPad, as três combinações de sistema/aparelho que, em minha humilde opinião – apenas neste momento – representam o melhor custo-benefício para suas respectivas categorias. Já fui fanático pelo Commodore, aparelhos da Amiga e pelos próprios Macs. Não tenho muita lealdade às marcas – a publicidade não funciona comigo, e frases de efeito só me irritam. Se compro algo, pode ter certeza de que analisei o produto minuciosamente de acordo com as minhas necessidades.

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Até agora, o iPhone não conseguiu me convencer, em grande parte por causa de um conflito de prioridades que me coloca fora do mercado escolhido pela Apple. Quero um aparelho que seja capaz, eficiente e, se possível, simples. O modelo da Apple favorece algo simples, capaz e, se possível, eficiente. Parece sutil, mas a diferença entre essas prioridades é dramática. Na verdade, o sucesso da Apple fez com que encontrar o que busco ficasse ainda mais difícil. Com Google e Microsoft tentando replicar o modelo da Apple, todo o paradigma “simples em primeiro lugar” está começando a se tornar um problema de verdade. 

A grade de ícones que a Apple adotou da Palm era ótima para um aparelho com 12 aplicativos em 1996, mas é apenas algo muito irritante para 120 aplicativos em 2012. O modelo do desenvolvedor de micro-aplicativos impulsionou um mercado com mais de 700 mil aplicativos, sendo que apenas 100 apps que valem ser diferenciados. Tenho pelo menos duas dúzias de aplicativos de fotos juntando o meu smartphone Android e o iPad para fazerem todos pequenas coisas que um único bom aplicativo deveria fazer. E tentar lembrar qual faz o que eu quero/preciso acaba virando uma questão de abrir todos até visualizar a interface e então lembrar. A guerra dos botões físicos garante que nunca vou conseguir abrir um app de câmera a tempo de capturar uma imagem rápida. 

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A Apple levou o mercado a um ponto em que tudo é tão simples que se esconde de você à primeira vista. Em meio a uma bagunça de aplicativos deslocados, esquecemos o que temos instalado e o que cada aplicativo faz, e boa sorte em encontrar um quando precisar dele. O foco tem sido em grandes quantidades de simplicidade há tanto tempo que temos tudo, mas esquecemos sobre elegância e eficiência.

Dito isso, o iPhone 5 é e não é uma grande notícia. Com cada novo iPhone, você pode esperar ao menos um grande avanço tecnológico: multitouch capacitivo, acelerômetro de seis eixos com compasso, câmera de alta qualidade, Siri, etc. Algo gloriosamente incrível para os geeks. Mas não pude deixar de notar que o iPhone 5 não tem uma pretensão pela fama. Não traz nada demais em suas especificações. E na parte do sistema não faz muito mais do que correr atrás do Android.

Não me entenda mal aqui. Tenho certeza que é um ótimo aparelho e que terá vendas recordes. É apenas desinteressante. Na verdade, é tão desinteressante que chega a ser interessante. A Apple está indo de um culto a personalidade que sabia vender inspiração para algo não “bem assim”, e essa transição pode estar interferindo no processo.

O modelo de negócio (moderno) da Apple tem dependido de estabelecer novos mercados isolados e não sobreviver em mercados já cheios. O que temos no iPhone 5 é uma postura defensiva – a Apple simplesmente tinha de lançar um smartphone agora. O Google tem colocado seu Android em ordem, impressionando usuários cansados do iPhoen com coisas maiores, mais novas e mais rápidas. E também há o fantasma do Windows Phone 8.

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Primeiro Nokia com WP8, Lumia 920 tem carregamento sem fio

Você pode rir, mas não deixe a Microsoft fora da disputa ainda. Claro, a Microsoft fez algo estúpido ao forçar a interface de tiles (tijolos) do Windows 8 a uma base de usuários de desktop que simplesmente não quer isso. Mas no esquema maior das coisas, a empresa sabe que os dias de domínio do mouse e teclado físicos estão chegando ao fim. Diria que o WP8 é uma boa aposta, mas talvez teria sido melhor adotar uma abordagem com mais matizes.

Sendo alguém fanaticamente pragmático, sou fascinado por quem é influenciado por coisas puramente intangíveis. Tendo sido um usuário Mac por muitos anos, reconheço tanto a câmara de eco assim como a defensiva geralmente mostrada para quem está de fora. Não há absolutamente nada de errado com isso, desde que a empresa consiga continuar inspirando uma cultura desse tipo. Então, após uma grande espera, a Apple lança um iPhone pouco notável durante uma calmaria entre vários lançamentos Android, e um mês antes de a Microsoft começar a pedir para os consumidores “pensarem diferente”. 

Fazer os clientes existentes voltarem a um contrato de dois anos (padrão de operadoras nos EUA), de onde eles dificilmente olharão para outros aparelhos da concorrência, é uma estratégia esperta. Mas é apenas uma estratégia, notavelmente sem inspiração ou ethos, as coisas que fazem a Apple ser o que é. Claro, a inércia vai vender o iPhone 5, mas a última vez que a Apple precisou depender disso foi nos anos 1990, quando esteve mal das pernas.

Gosto de ter de fazer escolhas difíceis entre produtos rivais. Sempre achei os produtos da Apple interessantes e válidos de serem olhados com atenção. Apenas não estou vendo um atrativo no iPhone 5, e pensando em como ele demorou para chegar, é possível questionar se a Apple está ficando sem ideias ou sem paixão. Se a Apple ficou reduzida a apenas lançar algo, isso não é algo bom para o nível de confiança da empresa. Os próximos ciclos de lançamentos serão bem interessantes.

Pelo lado positivo, talvez uma Apple menos inspiradora vai salvar meu desktop da tentativa atrapalhada da Microsoft de ser “simples”.

*Jeff Ello leciona na Universidade de Purdue, especializada em tecnologia e ciência nos EUA

Poucos dias após o anúncio do iPhone 5, já começaram as filas nas lojas da Apple à espera do novo smartphone que chega nesta sexta-feira (21), às lojas de sete países.

No domingo, já havia sete pessoas na fila em frente à famosa loja da Apple na Quinta Avenida, em Nova York. Além disso, a Apple Store do Covent Garden, em Londres, registra uma fila um pouco menor, com duas pessoas. As informações são da revista Fortune.

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No entanto, as pessoas na fila não são exatamente fãs da Apple. Em vez disso, elas estão passando a semana acampando em frente às lojas empresa de Cupertino por razões comerciais.

As duas pessoas acampadas em frente à loja do Covent Garden querem levantar dinheiro para uma instituição britânica de combate ao câncer. Natuais de Kent, os jovens Ryan Williams e Peter King vão leiloar um dos seus iPhones 5 para caridade.

Já em Nova York, os dois primeiros da fila estão promovendo sua startup de mídias sociais, chamada Vibe. Os donos do terceiro e quarto lugares terão seus iPhones 5 pagos pela Gazelle, uma empresa que compra iPhones antigos. Eles também tem comida, bebida, cadeiras, camisetas, agasalhos, bonés e uma tenda fornecidas pela empresa para sua estadia de uma semana. Além disso, eles falarão sobre a experiência por meio de posts em um blog. Os números cinco e seis da fila também conseguiram um financiamento da Gazelle.

Veja também:

- Primeiras impressões: colocamos as mãos no iPhone 5

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Consumidores fazem fila em Nova York (foto: Fortune)


O iPhone 5 oferece muitas melhorias em relação ao seu antecessor, incluindo uma tela maior, chip com desempenho melhor, conexão 4G/LTE, e uma câmera melhorada. Mas para quem vai fazer o upgrade a partir de um iPhone mais antigo, há uma outra mudança que pode ser mais significativa, ao menos quanto a compatibilidade: um novo conector dock. A Apple acabou com seu conector proprietário de 30 pinos em troca de uma nova alternativa menor de 8 pinos - e também proprietárias. Por que ela fez isso? E o que isso significa para você – e para os seus acessórios? Confira abaixo um olhar mais profundo sobre esse novo conector, chamado de Lightning.

30 pinos por nove anos

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O conector de 30 pinos tem sido um padrão para iPods, iPhones e iPads desde que a terceira geração do iPod chegou às lojas, em 2003. Apesar de a maioria dos tocadores/media players oferecerem conectividade USB para carga e dados, essa única entrada da Apple trazia uma variedade de funcionalidades: força, saída de áudio, controle de reprodução, e sincronização rápida de dados estavam entre os recursos iniciais.

Ao longo dos anos, o conector de 30 pinos ganhou alguns recursos (saída de vídeo HD, importação de fotos, e entrada USB, por exemplo) enquanto perdeu outras (carga via FireWire e transferência de dados), mas serviu bem aos usuários – e à Apple. Juntamente com o Dock Universal, o conector de 30 pinos assegurava que se comprássemos um acessório com um conector dock – alto-falantes, docks, carregadores para carros e suportes, etc – esse produto funcionaria com qualquer aparelho portátil mais recente da Apple.

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Entrada do novo conector: menor do que o padrão anterior de 30 pinos

Mas o conector de 30 pinos não era perfeito. Para começar, ele era um pouco frágil, podendo quebrar o acessório ou, pior, seu iPhone ou iPod sob pressão. O perfil fino e o design de “só encaixa de um jeito” do conector também tornam seu uso mais difícil do que, digamos, uma porta USB padrão: dependendo do aparelho e do acessório, pode ser um desafio alinhar o conector e a entrada (especialmente nos modelos mais recentes do iPad e do iPod Touch, por causa dos seus cantos mais curvados). Por último, o conector de 30 pinos ocupava muito espaço, tanto na parte interna quanto externa, e como os telefones, tablets e tocadores da Apple estão ficando menores e mais finos, esse espaço tornou-se cada vez mais importante.

Primeiro Thunderbolt, agora Lightning

Tudo isso é para dizer que não deveríamos ficar surpresos que a Apple tenha diminuído o conector com os novos iPhone 5 e iPods. Mais especificamente, os novos aparelhos iOS trazem o que a companhia está chamando de conectores Lightning.

O novo conector usa um design de 8 sinais que funciona em qualquer orientação, por isso você não precisa se preocupar se inseriu o plugue errado para cima. A Apple afirma que além de ser mais fácil de usar, o Lightning também é mais durável que seu antecessor. A companhia também descreve o novo conector como todo digital e adaptável, com o último significando que ele usa apenas os sinais particulares que cada acessórios exige.

Assim como o conector de 30 pinos, o Lightning suporta saída de vídeo. A Apple disse à Macworld que os cabos Lightning para HDMI e Lightning para VGA estarão disponíveis “nos próximos meses”.

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Obviamente que a outra grande vantagem do conector Lightning é seu tamanho: ele é 80% menor que o conector de 30 pinos, o que significa que o espaço exigido no seu aparelho para acomodar o novo plug é menor na mesma proporção. O novo conector menor é parte da razão pela qual o novo iPhone 5 é 20% mais fino do que o anterior 4S. (A outra parte dessa equação é que os sensores touch da tela do smartphone agora são integrados ao display, o que torna a própria tela mais fina.)

Adaptar ou comprar

Mais fácil de usar, mais firme e menor – o que há para não gostar? O ponto negativo dessa mudança é que o novo conector Lightning torna os aparelhos anteriores da Apple incompatíveis com os milhares de acessórios com conector de 30 pinos no mercado e nas casas das pessoas. A Apple inclui com os novos iPhones 5 e iPods um cable USB para conector Lightning, mas nenhum adaptador para usar os novos aparelhos com os acessórios antigos.

Se você possui acessórios mais caros que não quer ou pode substituir no momento, a Apple oferece um adaptador do Lightning para 30 pinos (30 dólares), que permite conectar seus acessórios antigos de 30 pinos com o novo iPhone 5 e os novos iPods. (Cabos extras de Lightning para USB serão vendidos por 19 dólares cada).

A Apple confirmou à Macworld que esses adaptadores suportam saída de áudio USB e analógico, assim como sincronização e carregamento. No entanto, os adaptadores não suportam saída de vídeo ou o modo iPod, um modo especial que permite que acessórios específicos, como sons de carro e alguns sistemas de áudio, exibam seus menus do iPod na tela do próprio acessório. Mais secretamente, as páginas da Apple Store notam que “alguns acessórios de 30 pinos não são suportados”.

Os leitores mais atentos podem ter percebido que o conector Lightning não suporta saída de áudio analógico, mas os adaptadores de 30 pinos sim. Isso acontece porque dentro do conector de 30 pinos há um conversor do digital para analógico (DAC) que converte o sinal digital do LIghtning para uma versão analógica. (A inclusão de um DAC explica ao menos em parte o preço dos adaptadores.)

Também há a preocupação de que usar um iPhone 5 com um acessório mais antigo de 30 pinos arrisca colocar muita pressão tanto na saída Lightning do iPhone 5 assim como no conector dock do acessório por causa do peso extra adicionado pelo comprimento do adaptador. Em breve veremos se essa preocupação é válida assim que começarmos a testar o novo iPhone 5 e os adaptadores.

Obviamente, se você não gosta de adaptadores, ou se estava pensando em comprar novos acessórios de qualquer maneira, a Apple nota que as companhias já estão trabalhando em acessórios para o Lightning. Durante o evento da semana passada, o vice-presidente sênior da empresa, Phil Schiller, mencionou especificamente Bose, JBL, Bowers & Wilkins, e Band & Olufsen. 

Além disso, vale notar que a Apple lançou um adaptador do Lightning para Micro USB, presumivelmente para cumprir as exigências da União Europeia. Esse adaptador possui suporte apenas para carregamento e sincronização.

Mais wireless, mas ainda com cabos

O que talvez seja mais interessante sobre a mudança para o novo conector Lightning é que ela reflete mudanças nas maneiras como estamos usando nossos iPhones e iPods. Como Schiller notou durante o evento, “Muita coisa mudou e muitas das coisas que costumávamos fazer com cabos agora podem ser feitas via wireless. Bluetooth para alto-falantes e fones de ouvido; Wi-Fi para áudio e sincronização; e iCloud para baixar conteúdo via wireless e fazer backup.” Em outras palavras, a Apple não acha que nós precisamos tanto assim de conexões físicas.

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Novo Lumia 920 possui carregamento sem fio

Mesmo assim, as conexões físicas continuam necessárias para carregar os aparelhos, sincronização mais rápida, e a melhor qualidade de áudio, para citar algumas funções. Até que a recarga via wireless, como a do novo Nokia Lumia 920, torne-se algo comum, e possa ser adicionada sem tornar o iPhone significativamente mais grosso, estamos "presos" com os cabos. E como Schiller disse ao All Things D, "esse é o novo conector pelos próximos muitos anos". 

O iPhone 5 nem sequer foi confirmado, mas a Samsung já prepara um processo contra a Apple, por violação de patentes. Pode parecer estranho, já que não se sabe exatamente como ele será, mas as duas empresas têm travado batalhas judiciais em série, o que deve motivar a nova investida da companhia sul-coreana. 

Segundo o jornal Korea Times, a Samsung prepara um processo por violação de patentes que simplesmente proíba a venda do iPhone 5 na Coreia do Sul. Seria uma retaliação por conta do processo recente que a Apple moveu contra a linha Galaxy de smartphones e tablets em 23 países.

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O iPhone 5 deve ser lançado até outubro. Entre os recursos cotados estão câmera com resolução de 8 megapixels, processador mais veloz (A5, o mesmo presente no iPad 2) e tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular de leitores, por exemplo.

Que tal comprar um smartphone que não existe? O iPhone 5 ainda nem sequer foi anunciado pela Apple e já tem gente vendendo o aparelho no Brasil. É o caso de um usuário do site de leilões Mercado Livre que anuncia o aparelho como “original” e cobra R$ 2.300 por um suposto modelo de 64 GB, capacidade de armazenamento não disponível em nenhuma das versões anteriores do smartphone da “maçã”.

E esse não é o único ponto que chama a atenção no anúncio, que afirma já ter vendido um aparelho até o momento. Na descrição das especificações do suposto novo iPhone, o anunciante lista uma câmera com resolução de “800 milhões de pixels” (cerca de 800 MP, contra os 8 MP esperados no novo iPhone) e tela de 4 polegadas, além de adicionar outros recursos, como entrada HDMI e conexão 4G. O vendedor ainda aumenta a velocidade do processador A5 (o mesmo do iPad 2) de 900 MHz para 1,5 GHz.

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O anúncio traz supostas imagens do iPhone 5, que mostra um aparelho que seria mais fino e maior do que seu antecessor. Em uma das imagens do anúncio, a parte traseira do aparelho traz a inscrição inédita "iPhonePro".

Quando questionado por um interessado no produto sobre a veracidade do equipamento, o vendedor de João Pessoa, na Paraíba, diz que “ele será lançado aqui no Brasil mês que vem mais ja esta disponivel para venda nos fornecedores (sic)”. Segundo ele, depois de confirmado o pagamento em conta, em até três dias já seria possível rastrear o processo de entrega pelos Correios.

O verdadeiro iPhone 5 deve ser lançado até outubro. Entre os recursos cotados estão câmera com resolução de 8 megapixels, processador mais veloz (o Apple A5) e tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular de leitores.

Crime
Segundo o advogado Renato Opice Blum, coordenador do curso de direito digital da FGV e presidente do conselho de Tecnologia da Informação da Fecomercio, o anunciante do iPhone falso em questão pode ser indiciado por estelionato, que prevê até cinco anos de prisão, pela de venda de um produto que não existe. Além disso, o usuário pode ser banido do Mercado Livre por desrespeitar as políticas do site.

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Suposto iPhone 5 custa mais de 2 mil reais no Mercado Livre

O que dizem ser uma fotografia tirada com o iPhone 5 tem circulado pela web nas últimas horas.

O site Pocket Now publicou a imagem que afirma ter sido tirada por um engenheiro da Apple durante seu horário de almoço na companhia.

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Os dados EXIF da imagem, que é de um prato de sushi (confira abaixo), mostram que a imagem original foi tirada em uma resolução de 3264x2448pixels, que corresponde a pouco menos de 8MP. No entanto, a imagem foi reduzida para 2235x2291pixels, que é um pouco de 5MP. Mas as informações EXIF da fotografia também mostram que a lente usada é de 4,3mm f/2.4, enquanto o iPhone 4 possui uma lente de 3,85mm f/2.8.

Já o site ThisIsMyNext analisou a imagem e alega que o aparelho que tirou a foto pode ser visto no reflexo do prato da imagem. No entanto, é difícil conseguir realmente distinguir algo da imagem, a não ser que há uma pessoa segurando algo entre as mãos.

“Seria essa a primeira fotografia incrivelmente confusa do iPhone 5”?, questiona o site. Não temos certeza, afinal de contas os dados EXIF poderiam ter sido facilmente adulterados.

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O iPhone 5 não foi sequer confirmado pela Apple, mas já tem gente indo para fila e até operadora reservando o novo smartphone. Segundo a agência Bloomberg, a operadora alemã Deustche
Telekom começa hoje a reservar o equipamento para seus clientes interessados.

Segundo um porta-voz da operadora, que não revelou a data da disponibilidade (a previsão do mercado é de até outubro), a medida foi criada por conta da grande demanda que os
equipamentos da Apple costumam gerar.

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Entre os recursos cotados para o iPhone 5 estão sistema operacional iOS 5, câmera com resolução de 8 megapixels, processador mais veloz (o A5, presente no iPad 2), melhorias no sistema de antena e tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite realizar pagamentos apenas aproximando o celular de leitores, e estrutura em metal.

Em julho, duas lojas “piratas” na China, que copiavam até o logo da Apple, foram fechadas. Agora, autoridades da cidade chinesa de Kunming encontraram nada menos que 22 pontos de venda que seguem o mesmo “conceito”, segundo informou a agência Reuters.

As 22 lojas, que são acusadas de violar os direitos de marca da empresa de Steve Jobs, foram notificadas para que parem de utilizar o layout das lojas da Apple (esses estabelecimentos se apropriam de muitas características das lojas oficiais, como painéis e até uniformes dos funcionários, sem autorização).

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A China é conhecida pelo grande índice de pirataria de produtos. O iPhone 5, por exemplo, que não foi sequer confirmado pela Apple, já tem versão pirata nas lojas, por cerca de 30 dólares. No Brasil, o produto custa cerca de 200 reais.

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