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Campeão mundial pela Argentina em 2022 e vencedor da última Bola de Ouro, Lionel Messi alcançou o ápice do futebol nesta temporada. Não à toa, o atacante trocou o futebol europeu pela Major League Soccer (MLS) dos Estados Unidos, para passar mais tempo com sua família, sem a pressão de Barcelona e Paris Saint-Germain. Mesmo longe de repetir suas grandes atuações na Europa, o argentino foi eleito nesta terça-feira o Atleta do Ano pela revista americana Time.

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A publicação é conhecida por, a cada ano, eleger a principal personalidade do mundo. Isso ocorre desde 1927. Ao longo dos anos, John F. Kennedy, Joseph Stalin e Adolf Hitler foram alguns dos nomes eleitos pela revista - em 2022, Volodmir Zelenski, presidente da Ucrânia, venceu o prêmio, em meio à guerra na Ucrânia. A premiação de Atleta do Ano, no entanto, só passou a ser concedida em 2019 pela revista.

Messi, campeão francês pelo Paris Saint-Germain além dos feitos pela Argentina na última temporada, será o primeiro atleta de futebol masculino a vencer a premiação. Em 2019, a seleção americana feminina de futebol foi eleita, coletivamente como "Atleta do Ano", após a conquista da Copa do Mundo. LeBron James, Simone Biles e Aaron Judge (beisebol) venceram nos anos seguintes.

Messi não entra em campo pelo Inter Miami desde setembro, quando a franquia foi eliminada da MLS. Ele só entrará em campo novamente na próxima temporada. Houve a possibilidade de que ele fosse emprestado a um clube da Arábia Saudita ou Europa nesse período, algo que já ocorreu com outros atletas, como David Beckham e Thierry Henry. No entanto, o atacante optou por permanecer nos Estados Unidos, de férias, com sua família.

Na Leagues Cup, torneio que ocorre durante a temporada da MLS, Messi conquistou seu primeiro título com a camisa do Inter Miami. Com dez gols em sete jogos, o camisa 10 se sagrou campeão da competição.

Sem poder contar com dois titulares - Sabino e Alan Ruiz, ambos por lesão -, o Sport desembarcou no final da tarde desta sexta-feira (17) em Salvador, onde encara o Vitória, sábado, no Barradão. A partida é considera crucial para as pretensões leoninas de acesso na Série B do Campeonato Brasileiro.

No time titular, Enderson Moreira também não poderá contar com o lateral-direito Roberto Rosales, convocado pela Venezuela para a disputa das Eliminatórias Sul-Americanas à Copa do Mundo. Ewerthon e Eduardo são opções para herdar a vaga, tendo Fabinho pode atuar improvisado pelo setor.

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Por outro lado, quem volta de contusão é o zagueiro Alisson Cassiano, que pode fazer dupla com o capitão Rafael Thyere. Caso isso aconteça, o prata da casa Chico será relegado ao banco de suplentes.

O Sport deve encarar o atual campeão da Segundona com: Jordan; Ewerthon, Rafael Thyere, Alisson Cassiano (Chico) e Felipinho; Fabinho, Felipe, Fábio Matheus e Jorginho; Edinho (Labandeira) e Vagner Love (Diego Souza).

Após empate com o Atlético-GO, o Rubro-negro aparece na quinta colocação da tabela, somando 60 pontos, um a menos que Atlético-GO (4º), Juventude (3º) e Criciúma (2º). O Vitória já garantiu o acesso, além do título.

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O Conselho de Administradores da NBA autorizou uma nova regra, nesta semana, para impedir que os times da liga americana poupem além do prazo de seus principais jogadores. Cada equipe dará descanso a uma estrela por vez nos 82 jogos da temporada. A multa por infringir essa ordem pode chegar a US$1 milhão, chegando a quase R$5 milhões. As exceções à regra são lesões, motivos pessoais e restrições para jogos consecutivos com base na idade, trabalho e histórico.

A multa inicial para a equipe que poupar mais de um astro é de US$100 mil, chegando a quase R$490 mil. Uma segunda punição estabelece uma multa de US$250 mil, chegando a R$1,2 mi. E a partir da terceira infração, o time precisa desembolsar US$1 milhão. Com a nova regra, a liga americana espera crescer o interesse dos fãs e das emissoras de televisão na temporada regular. São considerados astros os jogadores que foram selecionados para um All-Star Team ou para um All-NBA Team nas últimas três temporadas.

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Assim, a regra tem impacto em mais de 50 jogadores de 25 times, sendo 15 equipes múltiplas estrelas nessa lista. “Se você é um jogador saudável nesta liga, espera-se que você jogue. O mais importante é que todos os diferentes grupos constituintes da liga sentem que, em última análise, isso tem a ver com os torcedores. É por isso que levaremos isso longe demais”, disse o comissário da NBA, Adam Silver, em um discurso da liga americana.

Hoje (10), na partida de volta pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana, o São Paulo recebe o San Lorenzo no Morumbi, às 19h (horário de Brasília). O confronto será transmitido pela ESPN e Star+. Para o São Paulo avançar, terá que fazer pelo menos dois gols de diferença - um gol de vantagem leva a decisão para os pênaltis. Para este duelo, o técnico Dorival Júnior deverá ter os retornos do zagueiro Arboleda e do volante Gabriel Neves.

Neves se recuperou de fratura na costela, sofrida em confronto com o Palmeiras, pela Copa do Brasil, há quase um mês. Com a volta do zagueiro e do meio-campista, a provável escalação do São Paulo para encarar o San Lorenzo deve incluir Rafinha; Arboleda; Beraldo e Caio Paulista; Pablo Maia; Gabriel Neves, Nestor (Alisson) e Wellington Rato; Luciano e Calleri. Os outros reforços do clube para a temporada, Lucas Moura e James Rodriguez, ainda não estão inscritos nas oitavas de final da Sul-Americana.

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O São Paulo está em um período de instabilidade. A equipe não vence há cinco partidas, com quatro derrotas e um empate, e tenta se recuperar em um momento decisivo, em que disputa não apenas o mata-mata da Sul-Americana, mas também a semifinal da Copa do Brasil contra o Corinthians.

Na partida de ida, o time argentino venceu o Tricolor por 1 a 0, em Buenos Aires. O San Lorenzo joga pelo empate para avançar no torneio e conta com uma defesa de números significativos. Na temporada, a equipe perdeu apenas três jogos pela diferença de dois gols.

O Palmeiras recebe o Atlético-MG, nesta quarta-feira (9), às 21h30 (horário de Brasília), no Allianz Parque, pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores. A torcida do Verdão possui mais de 32.000 ingressos para o confronto. A TV Globo, o Globoplay e a Paramount são responsáveis pela transmissão do jogo.  

Na partida de ida, o Palmeiras venceu, no Mineirão, pelo placar de 1 x 0, gol de Raphael Veiga. Com isso, o clube paulista leva a vantagem do empate para avançar. Os comandos de Abel Ferreira chegaram para o início do mata-mata com a melhor campanha da primeira fase, obtendo 15 pontos – cinco vitórias e apenas uma derrota. Sendo assim, o Palmeiras decide em casa até uma eventual semifinal.

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Por sua vez, o Galo bateu o São Paulo por 2 a 0, no Morumbi, no fim de semana, pelo Brasileirão, e conquistou a sua primeira vitória sob o comando de Felipão. “O Palmeiras tem a vantagem em números no Allianz. Pode ter alguma situação que vá nos fazer pensar em determinado momento do jogo e fazer alguma coisa diferente, mas em princípio vamos manter mais ou menos o grupo que temos aqui ou que iniciou a partida. Aos poucos eu vou ganhando um ou outro jogador”, destacou o técnico.

Morreu, neste sábado (15), aos 4 anos de idade, João Guilherme Farias Pimenta, filho de Natanael Pimenta, lateral do Avaí. João era um dos três filhos do jogador com sua esposa, Priscila Farias. Em respeito ao luto do atleta, o clube cancelou os treinos do dia. 

As causas do falecimento da criança não foram divulgadas. A mãe comentou nas redes sociais sobre o ocorrido. “Nesse momento não entendemos os plano de Deus e o porque de tudo isso… mas filho, saiba que você foi um anjo aqui na terra e agora você brilha aí do céu aqui pra nós. Cuide da mamãe, do papai e das manas. Nos dê forças”, disse. Em resposta, Natanael comentou que “Papai vai ter amar pra sempre filho”. Natanael e Priscila têm outras duas filhas. 

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O clube publicou nas redes sociais uma nota de pesar. 

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As ilustrações chamativas, às vezes polêmicas, de Edel Rodríguez sobre Donald Trump têm estampado a capa de publicações importantes como as revistas Time e Der Spiegel, e com as recentes acusações ao ex-presidente americano, o artista voltou com tudo.

A última obra deste ilustrador que deixou Cuba ainda criança vai estampar a capa da revista Time, embora já tenha sido publicada e compartilhada milhões de vezes nas redes sociais: sobre um fundo escuro, uma impressão digital sai em espiral da boca de Trump.

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Trump "está preso em uma tempestade criada por ele próprio", diz Rodríguez sobre o ex-presidente americano, em sua casa vitoriana em um recanto do município de Tabor, no estado de Nova Jersey.

A imagem não é nem de longe a mais polêmica que ele dedicou ao ex-chefe da Casa Branca, acusado recentemente de fraude financeira pelo pagamento de 130.000 dólares (cerca de 420 mil reais, segundo valores de 2016) a uma atriz pornô em troca de seu silêncio sobre um suposto relacionamento extraconjugal.

No começo de 2017, a revista alemã Der Spiegel publicou na capa uma ilustração de Rodríguez na qual criticava o decreto de Trump contra os imigrantes de países de maioria muçulmana. Nela, o então presidente americano aparecia agitando uma faca e segurando a cabeça decapitada e ensaguentada da Estátua da Liberdade.

Os críticos de Trump usaram essa imagem em seus protestos, mas a mesma gerou indignação em alguns políticos e articulistas de opinião.

- Responsabilidade versus 'neutralidade' -

Este artista de 51 anos afirma que pretende usar suas imagens para sacudir a consciência dos cidadãos sobre os riscos que rondam a democracia, e por isso, Rodríguez não pretende ser "neutro" em seu trabalho.

"Entendo que é preciso manter certa neutralidade", diz, sentado em meio a um punhado de ilustrações suas, incluindo capas da The New Yorker e da revista francesa America. "Mas sempre é preciso se perguntar quando a neutralidade vai longe demais, e senti que ser neutro com Trump em 2016 não era o certo porque podia ver o que se aproximava".

Rodríguez representou Trump como um meteorito prestes a colidir com a Terra, ou uma criança sentada sobre um míssil junto do líder norte-coreano, Kim Jong Un.

E, assim como outros artistas, também representou Trump com símbolos da Ku Klux Klan, sobretudo quando o 45º presidente não condenou o ataque de supremacistas brancos contra manifestantes que protestavam contra o racismo em Charlottesville, em 2017.

Segundo o artista, a invasão, em 6 de janeiro de 2021, ao Capitólio, sede do Legislativo americano, por apoiadores de Trump foi a evidência de que algo muito perigoso estava sendo gestado.

"Estávamos perto de um golpe de Estado", explica.

A vida de Rodríguez alimenta sua obra. Quando tinha nove anos, ele fugiu da Cuba de Fidel Castro com os pais. Em uma revista em quadrinhos que será publicada no próximo outono no hemisfério norte, ele relata sua experiência com a "ditadura" e o êxodo de Mariel, emigração em massa na qual, durante seis meses de 1980, 125.000 cubanos deixaram a ilha comunista com destino à Flórida.

Rodríguez considera que Trump inspirou o pior nas pessoas, criando uma imagem dos Estados Unidos que contrastava com sua própria experiência: "sei como o povo deste país é bom", afirma.

Ele garante que a temática de sua obra se inspira em sua família e em Cuba, e tem como referências artísticas Picasso, Matisse e Paul Klee.

Para desenhar Trump, Rodríguez usa códigos visuais recorrentes, como a pele alaranjada, o cabelo amarelo berrante, a boca aberta, como se estivesse gritando, e sem olhos. "Acho que estas capas não o normalizam e o mostram como é", assegura Rodríguez.

Ao lado de ativistas, artistas e esportistas que contribuíram para a representatividade feminina em todo o mundo, a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, foi eleita pela revista Time como uma das 12 mulheres do ano de 2023. Sem pretensões políticas, ela começou a atuar na luta por direitos após o assassinato da irmã, a vereadora Marielle Franco, em 2018.

A postura de liderança de Anielle, ao mesmo tempo em que é reservada, foi mencionada em um perfil na publicação. Em uma história que inicia no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro e passa por 12 anos nos Estados Unidos por conta do vôlei, a ministra de 38 anos se agarrou no esporte para conseguir estudar inglês e jornalismo em duas universidades fora do país.

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Contudo, os planos mudaram com a trágica morte da irmã que lhe fez fundar o Instituto Marielle Franco e, desde então, ela vem cobrando igualdade social, racial e de gênero. 

"Eu espero que a população negra ocupe o papel de protagonista na nossa sociedade, e não apenas a capa de jornais como vítimas de um genocídio”, afirmou à Time. 

As outras mulheres do ano escolhidas para a lista da Time foram: 

  a atriz australiana Cate Blanchett; 

a atriz e cantora norte-americana Angela Bassett; 

a ambientalista paquistanesa Ayisha Siddiqa; 

a executiva japonesa Makiko Ono; 

a jornalista iraniana Masih Alinejad; 

a jogadora de futebol norte-americana Megan Rapinoe; 

a ativista ucraniana Olena Shevchenko; 

a cantora e compositora norte-americana Phoebe Bridgers; 

a escritora, produtora e atriz norte-americana Quinta Brunson; 

a boxeadora e modelo somali Ramla Ali; 

a ativista mexicana Verónica Cruz Sánchez. 

A UNAMA – Universidade da Amazônia realizou, por meio do Núcleo de Esporte e Desporto (NED), mais uma seletiva de atletas que vão fazer parte do time de futebol feminino da instituição, na manhã da última quarta-feira (21), no Estádio da Tuna Luso Brasileira, em Belém. A escolha das participantes foi feita por uma comissão técnica responsável pela avaliação do desempenho delas em campo.

O coordenador do NED e professor Almir Figueiredo Filho afirmou que não existe algo melhor que a inclusão do esporte dentro da universidade, pois incentiva os atletas e faz bem para a saúde, além de permitir que eles aprendam a ter respeito por seus adversários. Ele explicou que a UNAMA já realiza esse processo de integração há muito tempo, sendo algo positivo para alunos e professores.

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Segundo o professor, as acadêmicas selecionadas podem ser contempladas com o “Programa Bolsa Atleta”, e elas terão a oportunidade de estudar e jogar. Ele também citou a observação das candidatas e as características mais procuradas durante a seletiva. “Habilidade com a bola, um maior entrosamento, até na corrida do atleta a gente conhece porque temos a nossa experiência”, destacou.

O professor e técnico de modalidade Jean Carlos Ferreira também falou sobre a importância da integração entre a universidade e o esporte. “Hoje, temos o prazer de trabalhar em uma instituição que estimula a prática do esporte e alto rendimento, principalmente na modalidade feminina, que a gente percebe a necessidade do estímulo ainda maior pelo meio social”, ressaltou.

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As selecionadas vão ser preparadas para chegar em níveis de competição, como a dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), que ocorrem entre os dias 21 e 27 de maio de 2023, em Curitiba. O técnico comentou que vão ser criadas atividades para preencher a formação delas até a competição universitária. “A gente vai ter o recesso e no início do ano vamos retomar as atividades com as seleções, já em categorias subdivididas e os horários de treinamento”, disse.

A atleta e estudante de Educação Física Alinne Souza contou que a paixão pelo esporte foi a motivação para participar da seletiva, e que já fez natação, balé e ginástica. “Vim fazer o teste e participar, porque é uma oportunidade que temos que agarrar, ainda mais por ser futsal feminino, futebol feminino. A gente sabe a dificuldade que o feminino tem para ter uma visão melhor no mundo”, enfatizou.

A estudante também considera positiva a relação entre a universidade e o esporte, inclusive por motivar os estudantes, tanto nos estudos, como nas atividades físicas. “Eu curso Educação Física, então sei como é bom ter uma coisa que te motiva a participar do esporte”, finalizou.

Por Isabella Cordeiro

A revista Time nomeou, nesta quarta-feira (7), como personalidade do ano de 2022 o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, assim como "o espírito" de seu país, pela resistência que mostrou diante da invasão russa.

"Se a batalha pela Ucrânia enche de esperança ou de medo, Volodimir Zelensky galvanizou o mundo de uma forma que não víamos há décadas", escreveu Edward Felsenthal, editor da Time, para quem a decisão deste ano "nunca esteve tão clara".

"Por demonstrar que a coragem pode ser tão contagiosa como o medo, por inspirar povos e nações a se unirem em defesa da liberdade, por lembrar ao mundo da fragilidade da democracia - e da paz -, Volodimir Zelensky e o espírito da Ucrânia são a Personalidade do Ano 2022 da TIME", acrescentou a revista nova-iorquina.

"Nas semanas seguintes ao início dos bombardeios russos, em 24 de fevereiro, sua decisão de não fugir de Kiev, mas de ficar e conseguir apoios, foi crucial. Desde sua primeira publicação de 40 segundos no Instagram em 25 de fevereiro, na qual mostrou que seu gabinete e a sociedade civil estavam intactos e em seu devido lugar, até os discursos diários pronunciados à distância para instituições, como parlamentos, o Banco Mundial e os prêmios Grammy, o presidente da Ucrânia esteve por toda parte", afirmou o editor da Time.

Eleito com vitória esmagadora para a Presidência ucraniana em 2019, poucos pensavam no início do ano que esse ex-ator e comediante se tornaria a personalidade de 2022.

Na época, ele enfrentava um descontentamento público e a invasão russa era apenas um alerta dos serviços de inteligência americanos.

Em 24 de fevereiro, Zelensky passou de presidente em apuros a líder da resistência militar da Ucrânia.

- Sociedade civil -

Na capa da revista Time, o rosto do presidente ucraniano aparece cercado de rostos da sociedade civil reunidos entre girassóis e vários manifestantes agitando a bandeira do país, na cor azul e amarelo.

Entre eles, estão a médica "Irina Kondratova, que ajudou mães a dar à luz no porão de um hospital durante os bombardeios", o "engenheiro Oleg Kutkov" que ajudou o país a manter sua rede de conexões, a "diretora da Kiev Independente, Olga Rudenko", o cozinheiro Levgen Klopotenko, "que transformou seu restaurante em uma cozinha de emergência" e o "cirurgião de guerra, o médico David Nott".

Zelensky sucede como personalidade do ano o empresário bilionário Elon Musk, dono da SpaceX e da Tesla, que este ano comprou o Twitter.

Em 2007, foi o presidente russo Vladimir Putin quem recebeu a distinção.

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A seleção de País de Gales planeja mudar de nome após a Copa do Mundo 2022. A Federação Galesa de Futebol tem a intenção de nomear a equipe de 'Cymru', nome do país no idioma galês, em partidas internacionais.

Cymru é como o time galês é chamado pela população local do país. "O time deve ser sempre chamado de Cymru, que é como chamamos aqui", afirmou o executivo-chefe da Federação Galesa de Futebol, Noel Mooney.

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Mooney confirmou que o país disputará a Copa do Mundo de 2022 com o nome de Gales, mas que pretende ampliar a discussão sobre a mudança no pós-Copa. “Pensamos que ainda temos que trabalhar mais nisso. Portanto, disputaremos a Copa-2022 como Gales. Mas acredito que 2023 será o ano em que ampliaremos as discussões com todas as partes envolvidas", explicou.

Em junho deste ano, a Turquia passou a ser chamada de Türkiye em vez de Turkey, no cenário internacional. Assim como em Gales, a maioria da população turca não se refere ao seu país pelo nome em inglês, mas pelo idioma local.

Mirando a temporada de 2023, o Santa Cruz já possui seu novo treinador. Ranielle Ribeiro, ex-ABC e Campinense, foi anunciado nesta sexta-feira (14). Em sua primeira entrevista, o técnico já traçou os principais objetivos do tricolor no primeiro trimestre de 2023.

"Ao entrar em qualquer competição, não se pode pensar diferente de conquista de títulos. No primeiro trimestre nós teremos Copa do Nordeste, Campeonato Pernambucano e Copa do Brasil. Os dois primeiros são campeonatos que temos que entrar para conquistar as taças’’, afirmou.

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"Se eu fui escolhido para essa missão é porque tenho capacidade de dar ao clube o retorno que ele merece, que é justamente a conquista dos objetivos. E sem o torcedor tricolor não conseguiremos alcançá-los, pois eles serão primordiais para a temporada de 2023’’, completou.

Tendo apenas quatro anos de experiência como treinador profissional, Ranielle aparenta já possuir um estilo de jogo bem determinado. O técnico fala em unir as próprias características com as do clube tricolor e promete um time com muita intensidade.

"Primeiro eu tenho que me moldar à cultura do Santa Cruz, como o  torcedor gosta que o time jogue, que são sempre times intensos e verticais. Eu gosto de ficar com a bola, do jogo construído e de propor o jogo. Juntando as minhas características com a cultura do clube, teremos um time muito vertical e com muita intensidade", finalizou.

O cientista brasileiro Tulio de Oliveira foi indicado como uma das pessoas mais influentes do mundo em 2022 pela revista norte-americana Time por sequenciar a variante Ômicron do coronavírus na África do Sul. A ativista indígena Sônia Guajajara também representa o Brasil na lista das 100 pessoas mais influentes da Time. Ela foi a primeira mulher indígena a concorrer a uma chapa presidencial no Brasil e atua na linha de frente da luta em defesa das terras indígenas brasileiras e pela preservação da floresta amazônica.

Ciência

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Tulio de Oliveira é diretor do Centro para Resposta a Epidemias e Inovação da África do Sul (Ceri) e também identificou a variante a Beta, outra versão do Sars-CoV-2 achada no país africano.

Ele foi indicado ao lado do virologista do Zimbabwe Sikhulile Moyo, diretor do laboratório de Referência de HIV de Botswana-Harvard, também responsável pela identificação da variante Ômicron.

"Cada geração tem pessoas que inspiram as gerações seguintes. Sikhulile e Tulio têm esse potencial para pessoas que trabalharão em saúde pública e genômica. Não vimos o fim de suas contribuições", diz o texto da revista sobre os cientistas.

O pesquisador brasileiro iniciou a graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e está na África do Sul desde 1997. Ele trabalha com vigilância genômica há quase 20 anos, tem centenas de publicações em revistas de renome como as revistas Nature, Science, Lancet e NEJM. Além da pesquisador, atuou por dez anos no The Wellcome Trust, um centro de caridade global independente dedicado a melhorar a saúde.

A equipe de Oliveira também esteve por trás do sequenciamento de outros vírus conhecidos dos brasileiros, como o zika, que levou a OMS a decretar emergência internacional em 2016, febre amarela, dengue e chikungunya.

Sônia Guajajara também está na lista

Assim como Oliveira, Sônia foi selecionada na categoria de 'Pioneiros'. Ela foi a primeira mulher indígena a concorrer a uma chapa presidencial no Brasil e atua como coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil.

Sônia participou da COP26, criando um fundo de US$ 1,7 bilhão para povos indígenas e comunidades locais, e liderou protestos indígenas contra o projeto de lei 490/2007, que altera o Estatuto do Índio, permitindo demarcação de terras destinadas às populações originárias e atividade extrativa dentro das reservas indígenas.

"Os pais de Sônia Guajajara não sabiam ler e ela teve que sair de casa aos 10 anos para trabalhar. Apesar disso, ela desafiou as estatísticas e conseguiu se formar na universidade. Desde tenra idade, ela lutou contra forças que tentam exterminar as raízes de sua comunidade há mais de 500 anos. Sônia resistiu e continua resistindo até hoje: contra o machismo, como mulher e feminista; contra o massacre de povos indígenas, como ativista; e contra o neoliberalismo, como socialista", diz o texto da Time, assinado por Guilherme Boulos, que foi candidato à Presidência em 2018 ao lado de Sônia, candidata a vice de sua chapa.

"Hoje, Sônia é uma inspiração, não só para mim, mas para milhões de brasileiros que sonham com um país que salda suas dívidas com o passado e finalmente acolhe o futuro", completa.

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As declarações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre a guerra na Ucrânia publicadas pela revista americana Time ganharam destaque em veículos estrangeiros nesta quarta-feira, 4. Periódicos da Inglaterra, Estados Unidos, Portugal e França citaram as críticas do petista ao presidente ucraniano Volodmir Zelensky, que acusou o líder de ser "tão responsável quanto (Vladimir) Putin" pelo conflito. Na entrevista à Time, concedida no final de março e publicada nesta quarta, o petista responsabilizou também a União Europeia e os Estados Unidos pela guerra em curso.

O jornal britânico The Guardian afirmou que a declaração colocou Lula "em desacordo com as potências ocidentais" e ressaltou trecho da entrevista em que o petista critica as vezes em que Zelensky foi aplaudido de pé em parlamentos europeus.

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O site de notícias Bloomberg citou a opinião do petista sobre o presidente americano Joe Biden. Lula disse que o democrata deveria ter ido à Rússia negociar antes da eclosão da guerra.

A posição antagônica aos Estados Unidos também foi salientada pelo jornal francês Le Monde. "Desde o início da guerra na Ucrânia, a esquerda brasileira assumiu uma posição ambígua, condenando a invasão russa e responsabilizando a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan)", escreveu o veículo, alegando que tais posições de políticos que lutam contra a extrema direita "podem ser uma surpresa". A publicação também argumentou que uma das pedras angulares da esquerda brasileira é o anti-imperialismo: "Uma mistura de antiamericanismo radical e suposto terceiro-mundismo", escreveu.

Em Portugal, o jornal Público acentuou o trecho em que Lula diz que Zelensky "quis a guerra" por não ter "negociado um pouco mais" antes do conflito.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, fez uma publicação na manhã desta quarta-feira (4) no Twitter para comentar a capa da revista norte-americana Time desta semana.

A publicação estampa foto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acompanhada da chamada "O segundo ato de Lula: o líder mais popular do Brasil busca o retorno à Presidência". "Como fazer a sua revista perder a credibilidade: retrate o maior bandido de um país como a sua esperança", escreveu Eduardo Bolsonaro.

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é capa da revista norte-americana Time desta semana. A foto do petista é seguida da frase "O Segundo Ato de Lula: o líder mais popular do Brasil busca voltar à Presidência".

A capa convida os eleitores para uma entrevista com Lula, na qual o ex-presidente fala sobre o tempo em que passou na prisão, a guerra na Ucrânia, a política norte-americana e seus planos para o Brasil caso seja eleito.

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Na entrevista, o petista diz ter clareza de que pode resolver os problemas do Brasil. "Eu tenho a certeza de que esses problemas só serão resolvidos quando os pobres estiverem participando da economia (..)", disse.

Lula afirma, ainda, nunca ter desistido da política. "A política está em cada célula minha, a política está no meu sangue, está na minha cabeça", declarou à revista.

O lançamento oficial da pré-candidatura de Lula, juntamente com o pré-candidato a vice Gerado Alckmin (PSB), está marcado para este sábado (7). Até o momento, o petista lidera nas pesquisas de intenções de voto ao Planalto.

Guerra

Na entrevista, Lula responsabilizou o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o presidente da Ucrânia, Volodmir Zelensky, a União Europeia (UE) e os Estados Unidos pela guerra em curso na Ucrânia. O petista, porém, ressaltou o papel de Zelensky no conflito. "Esse cara (Zelensky) é tão responsável quanto o Putin. Porque numa guerra não tem apenas um culpado", disse. "(...) o comportamento dele é um comportamento um pouco esquisito, porque parece que ele faz parte de um espetáculo."

Lula afirmou ainda que, se fosse presidente do Brasil, teria ligado para o presidente americano Joe Biden, para Putin, para a Alemanha e para o presidente da França Emmanuel Macron para tentar resolver o conflito de forma diplomática.

"Putin não deveria ter invadido a Ucrânia. Mas não é só o Putin que é culpado, são culpados os Estados Unidos e é culpada a União Europeia. Qual é a razão da invasão da Ucrânia? É a Otan? Os Estados Unidos e a Europa poderiam ter dito: 'A Ucrânia não vai entrar na Otan'. Estaria resolvido o problema", afirmou o petista.

Lava Jato

Na versão em inglês, o título atribuiu a corrida presidencial deste ano como "o segundo ato de 'Lula', chamado de presidente mais popular do Brasil". A matéria assinada pela jornalista Cyara Nugent traça um perfil do retorno do petista à disputa política após passar 580 dias preso no âmbito da operação Lava Jato. Ela cita, por exemplo, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que anulou uma série de condenações da operação e declarou a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro no caso.

Os confrontos entre Bolsonaro e o STF também foram citados pela revista, que fez um paralelo entre ele e o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump.

"Em abril, ele (Bolsonaro) sugeriu que as eleições poderiam ser 'suspensas' se 'algo anormal acontecer'. Se ele perder, alertam os analistas, é provável que haja uma versão brasileira do motim de 6 de janeiro. Se ele vencer, as instituições brasileiras podem não aguentar mais quatro anos de seu governo", escreveu.

Na entrevista à Time, Lula assumiu discurso eleitoral. Ele chegou a citar o jogador de futebol americano Tom Brady, que ganhou diversos títulos na liga nacional do esporte. "Ele é o melhor jogador do mundo há muito tempo, mas em cada jogo, seus fãs exigem que ele jogue melhor do que no último. Para mim, com a Presidência, é a mesma coisa. Só estou concorrendo porque posso fazer melhor do que antes."

A revista americana Time anunciou nesta quinta-feira a eleita como Atleta do Ano em 2021. A vencedora foi a ginasta Simone Biles, que teve reconhecida a sua coragem de ter aberto o diálogo sobre sua saúde mental e priorizado o próprio bem-estar mesmo durante os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. No Japão, a americana abriu mão de disputar várias provas da ginástica artística nas quais era a grande favorita para ganhar a medalha de ouro.

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"Biles deixou clara a importância de se priorizar e se recusar a suprir apenas as expectativas externas. Com os olhos do mundo sobre ela, ela deu o passo extraordinário de dizer: 'Isso é o suficiente. Eu sou o suficiente', explicou a publicação para justificar a eleição da ginasta.

"Eu acredito que tudo acontece por um motivo. Havia um propósito. Não só consegui usar minha voz, como também ela foi validada", disse Biles em entrevista à revista. "Se a justificativa fosse só a de que eu 'estava desistindo' eu poderia ter feito isso em outras oportunidades. Já passei por tantas coisas neste esporte, que poderia ter desistido por causa de tudo isso, não na Olimpíada", ressaltou.

A reportagem sobre a trajetória de Biles em 2021 lembra ainda que, ao lado de outras ginastas americanas, a medalhista olímpica revelou ter sido vítima de abusos sexuais por parte de Larry Nassar, ex-médico da seleção de ginástica dos Estados Unidos. Um mês após os Jogos, também chamou atenção do mundo em um testemunho emocionado durante o julgamento de Nassar. Na fala, definiu como "fracasso" a forma como o FBI, a USA Gymnastics e o Comitê Olímpico e Paraolímpico dos EUA (USOPC, na sigla em inglês) lidaram com o caso.

Biles apenas revelou que também havia sido abusada por Nassar um ano após as primeiras denúncias. Atualmente, ela é a única vítima que ainda está competindo profissionalmente. A jovem defende que a USAG e o USOPC sejam responsabilizados pelo caso. "É muito para uma pessoa. Sinto que a culpa deve recair sobre eles e não sobre nós. Eles deveriam estar sentindo isso (dor), não eu", defendeu.

A ginasta já havia sido reconhecida como uma das personalidades do ano pela revista People, também pela coragem e sinceridade para enfrentar os problemas com sua saúde mental.

Entre os 100 nomes na lista de pessoas mais influentes de 2021, publicada nesta quarta-feira (15) pela revista Time, está a empresária Luiza Helena Trajano, da rede de lojas Magazine Luiza. O texto de apresentação da administradora ficou por conta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), reforçando as teorias de que seu nome está sendo cotado para compor a chapa petista no ano que vem.

“Em um mundo onde bilionários queimam fortunas em aventuras espaciais e iates, Luiza se dedica a um tipo diferente de odisseia. Ela assumiu o desafio de construir um gigante comercial e ao mesmo tempo construir um Brasil melhor”, diz o texto de Lula, publicado em inglês no site da revista. Trajano aparece na categoria “Titãs”, ao lado da atleta Simone Biles e de Shonda Rhimes, dramaturga.

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O ex-chefe do Executivo também fez questão de destacar a atuação de Luiza durante a pandemia. “Quando a COVID-19 chegou ao Brasil, matando mais de 580 mil brasileiros e causando uma recessão, o Magazine Luiza ajudou as pequenas empresas a se adaptarem ao comércio digital, fornecendo uma plataforma para vender e entregar seus produtos. Em um momento em que o governo federal brasileiro minimizava o risco que a pandemia representava, Luiza corajosamente falou sobre a urgência da vacinação”, continuou.

Em fevereiro deste ano, o vice-presidente do PT, Washington Quaquá, chegou a afirmar, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, que a presença de Trajano na chapa presidencial de 2022, como vice, seria uma uma forma de se “reconectar” com o setor produtivo e com o eleitor de centro. À época, contudo, a empresária negou o interesse no envolvimento político.

Leia, a seguir, o que Lula escreveu sobre Luiza Trajano:

"Em um mundo de negócios ainda dominado por homens, a brasileira Luiza Trajano conseguiu transformar o Magazine Luiza, que começou como uma loja única em 1957, em um gigante do varejo com dezenas de bilhões de dólares. É uma grande conquista - uma entre muitas.

Quando a COVID-19 chegou ao Brasil, matando mais de 580 mil brasileiros e causando uma recessão, o Magazine Luiza ajudou as pequenas empresas a se adaptarem ao comércio digital, fornecendo uma plataforma para vender e entregar seus produtos. Em um momento em que o governo federal brasileiro minimizava o risco que a pandemia representava, Luiza corajosamente falou sobre a urgência da vacinação. Ela também foi uma defensora vocal da igualdade, criando o Mulheres do Brasil, um grupo apartidário de mais de 95.000 mulheres que trabalham para construir uma sociedade melhor e apoiar as vítimas de violência doméstica. E, no final de 2020, em um esforço para promover a inclusão dentro do Magazine Luiza, ela lançou um programa de trainees que oferece oportunidades para os afro-brasileiros.

Em um mundo onde bilionários queimam fortunas em aventuras espaciais e iates, Luiza se dedica a um tipo diferente de odisséia. Ela assumiu o desafio de construir um gigante comercial e ao mesmo tempo construir um Brasil melhor."

 

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) indiciou quatro pessoas em inquérito policial que apura a suspeita de falsificação de testes da Covid-19, por parte de um clube de futebol da região Oeste do Estado. 

A suspeita da falsificação foi denunciada pela Federação Paranaense de Futebol (FPF), após um jogo ocorrido no dia 22 de abril de deste ano, em Curitiba. 

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Durante a investigação, foram ouvidos parte dos envolvidos e cerca de dez testemunhas. A PCPR também solicitou a apreensão do passaporte de um dos suspeitos, que possui dupla nacionalidade. 

Os indiciados responderão por falsificação de documento e uso de documento falso. As investigações prosseguem até que todos os envolvidos sejam ouvidos.

Foi divulgado na última sexta-feira, dia 28, por meio da revista Time que Iza, com os seus 30 anos de idade, era considerada uma das líderes mais influentes da nova geração.

E dentro da publicação cada pessoa tinha um texto falando sobre a conquista e o motivo de estar ali, o de Iza ressaltava que ela usa a sua visibilidade para combater o racismo no Brasil, traçando um panorama sobre a desigualdade racial do país.

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A minha responsabilidade é pesada. As pessoas morrem todos os dias devido ao racismo aqui. Não falo sobre racismo porque é um assunto de que gosto muito. Falo sobre isso porque é necessário. Posso dizer muito através da música. Nosso microfone é uma arma e precisa ser usado.

E claro que após a divulgação da própria revista, a cantora também foi em suas redes sociais falar sobre o assunto e divulgar o seu feito.

Mamma, eu tô na TIME! Que honra fazer parte da lista 'Next Generation Leaders' de 2021! Não consigo acreditar! Muito obrigada revista TIME e Jenna Caldwell por esta oportunidade incrível! Deus é bom!!!

Para quem não sabe, a lista da Time é divulgada anualmente e na lista de 2021 ainda temos diversos outros artistas do mundo todo.

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