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Autoridades britânicas disseram que o príncipe William passará o Natal com a sua esposa Kate e seus sogros no vilarejo de Bucklebury, no sul da Inglaterra. Isso significa um Natal em família para ela, que recentemente foi hospitalizada por causa de um severo enjoo matinal durante a gravidez.

A monarquia britânica tradicionalmente desfruta o feriado em Sandringham, no leste da Inglaterra. Um porta-voz do príncipe Willian disse que o casal fará uma visita em algum momento durante a época festiva. Ele observou que a ausência de ambos foi aprovada pela rainha Elizabeth II e seu marido, o príncipe Philip. As informações são da Associated Press.

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A polícia de Londres disse que será divulgado na quinta-feira (13) o resultado da autópsia da enfermeira que supostamente se suicidou, após não perceber que uma ligação que pedia informações sobre a Kate Middleton era um trote.

A Scotland Yard informou nesta quarta-feira (12) que a causa de morte de Jacintha Saldanha será anunciada durante uma audiência com o legista no tribunal de Westminster.

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Saldanha recebeu a ligação feita por dois apresentadores de rádio australianos ao hospital onde da duquesa de Cambridge estava internada para tratamento para enjoo, decorrente da gravidez. Os apresentadores disseram ser a rainha Elizabeth e o príncipe Charles, mas a enfermeira não percebeu o trote e transferiu a ligação para uma colega, que divulgou informações sobre o estado de saúde de Kate. A ligação foi posteriormente colocada no ar.

A enfermeira foi encontrada morta na sexta-feira (7). Embora a polícia não tenha feito qualquer ligação entre a morte de Saldanha e o trote telefônico, muitos acreditam que ela tenha tirado a própria vida em razão do estresse sofrido por causa do caso.

As informações são da Associated Press.

Os britânicos despertaram neste sábado (8) impactados e tristes com a morte da enfermeira do hospital King Edward II- onde a duquesa de Cambridge esteve hospitalizada -, depois de ser vítima de uma 'pegadinha' de uma rádio australiana que acabou provocando o primeiro escândalo no "conto de fadas" de William, Kate e do bebê que esperam.

Segundo a polícia, que espera os resultados da necropsia, até a próxima semana não serão divulgadas as causas da morte da enfermeira, que, segundo noticiou a imprensa após seu falecimento na sexta-feira, se tratou de um suicídio.

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Todos os jornais britânicos, com exceção do Financial Times, destacam na primeira página sua morte, e as redes sociais fervem com críticas aos autores do trote telefônico.

Segundo o Times, Jacintha Saldanha tinha 46 anos e era mãe de dois filhos, adolescentes. De acordo com o jornal, ela foi encontrada nas dependências reservadas às enfermeiras no hospital. A enfermeira, originária da região de Mangalore, na Índia, vivia em Bristol com sua família desde 2003.

Na terça-feira recebeu às 05h50 locais um telefonema de dois dos apresentadores da rádio australiana 2Day FM, que se fizeram passar pela Rainha e pelo príncipe Charles para perguntar pelo estado de Kate, que, desde a véspera, estava internada por fortes náuseas provocadas por sua gravidez. A enfermeira, que caiu na pegadinha, passou a chamada a uma colega do serviço onde a esposa do príncipe William estava internada, e este forneceu notícias da paciente aos falsos nobres.

O hospital londrino anunciou ter enviado neste sábado uma carta à rádio australiana na qual julga "perfeitamente lamentável" a decisão de ter gravado e depois divulgado o trote. O fato de "a chamada ter sido gravada e da direção de sua rádio ter aceitado divulgá-la é perfeitamente lamentável", afirma na carta o Lord Simon Glenarthur, presidente do hospital.

Já o jornal Daily Telegraph lembra que a rádio australiana, que decidiu suspender até nova ordem os dois apresentadores, continuava reproduzindo a pegadinha várias horas após a morte de Saldanha. Também acrescenta que a rádio 2Day FM foi colocada sob vigilância por cinco dias. Não é a primeira vez que está na mira do organismo de controle australiano por "violações graves" das regras. A rádio declarou neste sábado que não fez "nada ilegal".

O Daily Mirror destaca na primeira página o "sofrimento de Kate após o suicídio da enfermeira enganada", assim como o resto dos tablóides, que insistem particularmente no impacto da notícia na esposa grávida do príncipe William. O correspondente real do Mirror chega a temer que o bebê real "se veja associado por toda a sua vida a este espantoso acontecimento". "Se Kate precisar voltar ao hospital King Edward VII, onde é bastante provável que dê à luz, esta lembrança a perseguirá", afirma.

O tablóide também cita um antigo guarda-costas da princesa Diana, mãe de William, que lembra que sempre houve um protocolo para evitar este tipo de coisas, embora neste caso aparentemente nada tenha sido explicado aos funcionários do hospital.

Já o The Independent convida seus leitores a tomarem a distância necessária para que "esta tragédia não seja utilizada como uma desculpa para denunciar a imprensa".

"As pessoas fazem brincadeiras todo o tempo. Às vezes se voltam conta elas. Em outras, as consequência são desproporcionais", escreve o redator-chefe Chris Blackhurst antes de acrescentar que "não pode desculpar" os apresentadores australianos, embora "seja preciso se distanciar um pouco desta tragédia".

Esta intrusão na vida particular de William e Kate, embora neste caso não se trate de paparazzi em busca de uma exclusiva, ocorre após o escândalo pela publicação neste verão em uma revista francesa de fotos tiradas da jovem quando tomava sol de topless em uma propriedade particular.

Este novo escândalo midiático, protagonizado, como da última vez, por um meio de comunicação estrangeiro, só vai contribuir para a reserva do príncipe William, traumatizado pela forma como sua mãe, que viveu perseguida pelos paparazzi, faleceu.

Quanto à imprensa britânica, no olho do furacão após o escândalo das escutas telefônicas e de um relatório que pede a criação de uma comissão de controle da imprensa, decidiu apresentar em sua maioria o casal real como uma vítima de seus colegas estrangeiros.

Uma enfermeira do hospital londrino onde esteve internada a esposa grávida do príncipe William, Catherine, foi encontrada morta nesta sexta-feira, três dias depois de ter passado informações sobre a paciente para uma locutora australiana que se fez passar pela rainha, anunciou o centro médico.

"Com profunda tristeza confirmamos a trágica morte de um membro de nosso pessoal de enfermaria, Jacintha Saldanha", declarou o hospital King Edward VII em um comunicado que acrescenta que a enfermeira "foi recentemente vítima de uma ligação enganosa para o hospital".

Dois apresentadores de uma rádio australiana conseguiram informações sobre Kate, a esposa do príncipe William, ao telefonar para o hospital de Londres, onde ela estava sendo tratada por náuseas relacionadas à gravidez, passando-se pela rainha e pelo príncipe Charles.

De acordo com a gravação da conversa, que foi ao ar no "News.com.au" e reproduzida por vários meios de comunicação britânicos, dois apresentadores da Sydney 2Day FM conseguiram falar com a enfermeira agora falecida. Ela, então, deu a eles detalhes sobre a saúde da mulher de William.

A direção da instituição lamentou profundamente o incidente, observando que o hospital "tem o maior respeito à confidencialidade" de seus pacientes, e que agora "iria rever seus procedimentos para chamadas telefônicas".

Um porta-voz dos serviços do príncipe William e de sua esposa declarou estar ciente das informações que circulam sobre este telefonema, mas se recusou a comentar.

Kate foi hospitalizada na segunda-feira com hiperêmese gravídica, um problema que afeta uma minoria das mulheres, principalmente nos três primeiros meses de gravidez.

Catherine, grávida do futuro herdeiro do trono britânico, deixou nesta quinta-feira, ao lado do marido, o príncipe William, o hospital onde tinha dado entrada com fortes de náuseas, exibindo um largo sorriso aos jornalistas que seguiram passo a passo o novo capítulo da história do casal real.

Vestindo um casaco azul e lenço combinando para se proteger do frio, e com um buquê de rosas amarelas nas mãos, a jovem balançou a cabeça, respondendo um "muito melhor" aos fotógrafos e cinegrafistas que queriam saber como ela se sentia.

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Ela então partiu em um carro com o marido para o Palácio de Kensington, no oeste de Londres, para "descansar por algum tempo", de acordo com os seus serviços.

O casal tem um quarto neste palácio, onde viveu a princesa Diana, mãe de William.

Kate, que está no início de sua gravidez, de acordo com informações oficiais, foi internada segunda-feira no Hospital King Edward VII, em Londres, com um quadro de fortes náuseas que afeta uma minoria de mulheres grávidas, muitas vezes nos primeiros meses.

As consequências destes vômitos repetidos sobre a saúde da mãe (perda de peso e desidratação) pode acarretar a necessidade de tratamento médico especial.

Esta hospitalização obrigou o palácio a revelar claramente antes do planejado a gravidez da esposa do príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono. Os jornais britânicos suspeitam que a jovem de 30 anos ainda não atingiu 12 semanas de gestação.

"Estou feliz, é maravilhoso. É um pensamento agradável se tornar avô na minha idade", comemorou o príncipe Charles, pai de William.

A notícia desta gravidez, esperada há meses pelos tablóides que incansavelmente analisavam a magreza da Duquesa, gerou grande entusiasmo. Desde o casamento de conto de fadas em abril de 2011, Kate e William são os "queridinhos" dos jornais.

A notícia coroa um ano particularmente bom para a monarquia, no auge de sua popularidade e que acaba de celebrar os 60 anos do reinado da rainha Elizabeth II.

Também deu um impulso aos preparativos institucionais para que o futuro filho de Kate e William possa aceder ao trono, independentemente do sexo.

Londres recebeu esta semana um acordo final assinado pelos 16 países da Commonwealth para mudar as regras de sucessão para pôr fim ao privilégio masculino. O governo britânico está empenhado em aprovar uma nova lei nesse sentido "na primeira oportunidade".

Com esta questão aparentemente resolvida, a imprensa se concentra em especular o sexo e o nome da criança -Diana, Elizabeth, Charles?- e o quebra-cabeça para determinar quem será o herdeiro do trono quando as regras mudarem.

Isso sem mencionar o possível abandono pelo príncipe William de sua carreira de piloto de resgate da Força Aérea Real para estar mais perto de sua família.

Confira também o vídeo com o momento em que Kate deixa o hospital.

 

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A esposa do príncipe William da Inglaterra, Catherine, recebeu alta nesta quinta-feira. A duquesa de Cambridge disse estar se sentindo melhor, depois de ficar quatro dias internada no hospital King Edward VII, no centro de Londres, por causa de fortes enjoos relacionados a gravidez recém-anunciada. 

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Kate Middleton, mulher do príncipe William, hospitalizada em Londres desde a tarde desta segunda-feira (3) devido aos enjoos típicos do início de gravidez, "está melhor", anunciou nesta terça-feira o Palácio de Saint James.

Tanto ela quanto o príncipe estão muito agradecidos pelos votos de pronta recuperação que receberam, acrescentou a instituição encarregada dos assuntos do casal.

Grávida de menos de 12 semanas, Kate se queixa de uma "hiperêmese gravídica", severas náuseas e vômitos das que padecem uma pequena parcela de gestantes e que são acompanhados de perda de peso e podem causar desidratação.

Após passar toda a tarde de segunda-feira com a esposa, o príncipe William retornou na manhã de terça ao hospital King Edward VII, diante do qual fazem plantão muitos jornalistas.

Na segunda-feira, o palácio informou em seu comunicado que como "a gravidez está em sua fase inicial", Catherine permanecerá provavelmente "vários dias" no hospital e depois poderá requerer um "período de descanso".

A internação da duquesa de Cambridge, como é conhecida oficialmente, precipitou o comunicado oficial do anúncio da chegada de um novo herdeiro ao trono da Inglaterra, que será o terceiro na linha de sucessão, depois dos príncipes Charles, seu avô, e William, seu pai.

 

A família real do Reino Unido afirmou que processará a revista francesa que nesta sexta-feira publicou fotos da princesa Kate de topless. O Palácio de St James chamou a divulgação das imagens de "grotesca" invasão de privacidade.

As fotos borradas divulgadas pela revista Closer são as primeiras a mostrar a futura rainha parcialmente nua. A publicação insiste que não invadiu a privacidade do príncipe William e sua esposa. O casal está em visita oficial à Malásia.

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O palácio disse que "procedimentos legais por invasão de privacidade foram iniciados hoje (sexta-feira) na França". A realeza comparou o caso com a perseguição que sofreu a princesa Diana antes de sua morte, em 1997. As informações são da Associated Press.

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