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Dois empresários foram condenados por adicionar água a leite para disfarçar seu estado impróprio para o consumo e, assim, prosseguir com a comercialização do produto.

Os réus são proprietários de um laticínio em funcionamento no município de Princesa, no Extremo Oeste. Um deles foi condenado a seis anos, 11 meses e 10 dias de detenção. O outro recebeu a sentença de seis anos e oito meses de detenção. Ambos em regime inicial semiaberto. A decisão partiu da juíza Jéssica Evelyn Campos Figueredo Neves, da Vara Única da comarca de São José do Cedro.

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Ao todo foram sete amostras encontradas com adulteração, a primeira em 2012 e as demais em 2014. O mesmo delito foi praticado em dias distintos, mas nas mesmas condições de tempo e lugar. De acordo com a denúncia, “a acidez estava extremamente elevada (leite azedo), com densidade abaixo do preconizado na legislação e extremamente seco, sendo que a amostra estava alterada a ponto de o equipamento que mensura a quantidade de água eventualmente adicionada ao leite (crioscópio) nem sequer conseguir levar a análise a termo, além do teor de lactose estar abaixo do mínimo exigido, estando, portanto, em evidente desacordo com as normas regulamentares de distribuição e apresentação”.

O índice de acidez aceito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento varia entre 0,14 e 0,18. Algumas amostras apresentaram 0,36, numa demonstração de que o leite estava quase fermentando no tanque; em outras havia grande quantidade de coalho.

Já o nível de lactose – que é o açúcar natural do leite – estava em 3,3, quando o mínimo permitido é 4. Frações de antibiótico também foram encontradas, o que indica que as vacas foram tratadas com o medicamento pelos produtores rurais fornecedores, o que também é proibido.

Mesmo após passar por análise na empresa, o produto seguiu para indústria no Rio Grande do Sul. A condição do leite estava imprópria porque o produto ultrapassava o prazo máximo de 48 horas acondicionado em caminhão resfriador, necessário para evitar contaminação. A sentença é resultado da operação Leite Adulterado III, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado - Gaeco.

Da assessoria do TJSC

A princesa Martha Louise da Noruega, noiva de um autoproclamado xamã, renunciou às suas funções oficiais para poder se dedicar ao seu trabalho relacionado com terapias alternativas, junto com seu parceiro – informou o Palácio nesta terça-feira (8).

O relacionamento da princesa de 51 anos com Durek Verrett, um popular guru espiritual de Hollywood, causou alvoroço na Noruega depois que o homem, "um xamã de sexta geração", sugeriu em seu livro "Spirit Hacking" que o câncer era uma opção.

Verrett também vende um medalhão chamado "Spirit Optimizer" (otimizador de espírito) em seu site. Segundo ele, o artefato ajudou-o a superar a Covid-19.

"A princesa [...] renuncia seu papel na realeza [...] e não representará a Casa Real a partir de agora", disse o Palácio em um comunicado.

No entanto, "de acordo com os desejos do rei, a princesa manterá seu título".

Com isso, “pretende-se traçar uma linha divisória que separe mais claramente a atividade comercial (da princesa) da Casa Real da Noruega”, explica o comunicado.

O Palácio informou que Verret se tornará membro da família real, quando se casar com Martha Louise. Ele não terá título, nem representará a monarquia.

Uma pesquisa feita em setembro indicou que 17% dos noruegueses têm, atualmente, uma opinião pior sobre a família real, geralmente bastante popular, e quase todos os que mudaram de opinião sobre o assunto citaram a princesa e o xamã.

Martha Louise, que afirma poder falar com anjos, renunciou ao título de "Alteza Real" em 2002 e prometeu em 2019 não usar seu status de princesa para fins comerciais.

O casal aceitou abandonar qualquer associação com a família real em suas redes sociais, no conteúdo para meios de comunicação e em suas atividades comerciais.

Nesta sexta-feira (9), MC Loma anunciou o nascimento da sua filha, Melanie. O parto aconteceu em um hospital em São Paulo, que não teve o nome divulgado pela cantora, mas foi de onde ela registrou o primeiro click da recém-nascida.

Mãe coruja de primeira viagem, MC Loma não poupou elogios à sua pequena. “Melanie é muito linda, minha gente, vocês não tem noção. É uma princesa”, disse Loma em suas redes sociais.

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MC Loma é pernambucana, mas desde 2018, quando estourou nacionalmente com o hit "Envolvimento" junto com as “Gêmeas da Lacração” Mariely e Mirela Santos, mora em São Paulo.

Em abril, ela descobriu o sexo da bebê em um chá revelação no Grande Recife.

Uma das Gêmeas Lacração, Mariely Santos iria acompanhar o parto, mas descobriu recentemente estar com Covid-19.

"A menina nasceu, ô Melanie! Já chorei, já gritei, foi um turbilhão, meu amor, de sentimentos. Loucura. Não pude estar lá, eu ia assistir ao parto, ia entrar, mas, como vocês sabem, testei positivo. Graças a Deus que eu fiz o teste e vi que eu estava", disse.

Mirella Santos também registrou nas redes a felicidade pelo nascimento de Melanie. "Gente, vocês não têm noção do quanto que eu queria gritar para vocês que Melanie nasceu. Minha gente, ela é tão linda. Eu não sei explicar a beleza de Melanie, eu não sei explicar", postou.

*Por Joice Silva

Hoje (31) completa 25 anos que a princesa Diana (1961-1997) teve uma precoce e trágica morte em um acidente de trânsito, um dos episódios mais tristes em torno da família real britânica no último século. Moderna, independente e autêntica, princesa Diana engajou-se fortemente em suas causas sociais e ficou conhecida como a “princesa do povo”.  

A princesa de Gales divorciou-se do príncipe Charles em 1996, mas a intensa cobertura da mídia continuava a perseguindo quando ela saiu de férias no verão seguinte com o então namorado, o milionário Dodi Fayed (1955-1997). Pouco depois da meia-noite, um carro que transportava Diana e Dodi bateu em uma das pilastras de um túnel próximo à Torre Eiffel, em Paris. Confira a seguir, alguns dos momentos em que Diana quebrou os protocolos:  

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Omissão da "obediência: Quando se casou, em 1981 - em uma cerimônia televisionada, que bateu recordes de audiência à época - Diana omitiu a palavra “obedecer” de seus votos de casamento, uma tradição real que ela não seguiu. Em vez disso, afirmou que o “amaria, confortaria e o honraria na doença e na saúde”. A frase original é do Livro Anglicano de Oração Comum de 1662, que não inclui a palavra “obedecer” nos votos do marido para com sua esposa. Até a rainha Elizabeth II fez seus votos de obedecer ao marido, algo que seria impossível quando ela fosse coroada rainha. Tanto Kate quanto Meghan seguiram os passos de Diana, omitindo a palavra “obedecer” de seus votos de casamento. 

Desmascarou o estigma em torno de HIV/AIDS: Uma das partes mais emblemáticas de seu legado foi seu envolvimento na epidemia HIV/AIDS. Em 1987, ela abriu a primeira clínica em Londres, quando o vírus estava se tornando uma crise de saúde global e frequentemente associada à desinformação. Foi nesta clínica que ela apertou a mão de um paciente com HIV/AIDS sem usar luvas. Quatro anos depois, a primeira-dama dos Estados Unidos, Barbara Bush (1925-2018), se juntou a Diana visitando pacientes na clínica e provando que ela era uma forte influência na política em todo o mundo. Hoje seu trabalho humanitário continua sendo realizado.  

Gente como a gente: Diana correu descalça em um evento escolar do príncipe Harry em uma competição por diversão. Em 1991, ela participou de uma corrida a pé com outros pais para o “dia do esporte”, mas perdeu a corrida. Espera-se que os membros da realeza mantenham seus sapatos quando estiverem em público. Segundo a Vogue, uma dessas regras é que os sapatos devem ser mantidos sempre limpos e arrumados.  

A cabeleireira Verônica Martinelly, 30, era fã de carnaval. Ela já tinha desfilado em várias escolas de samba, mas teve o sonho interrompido na última sexta-feira, 25. Neste dia, ela foi assassinada a facadas, em uma chácara em Santana de Parnaíba, região metropolitana de São Paulo. O principal suspeito do crime é o namorado dela, Kelvin Barkleu. Verônica era uma mulher trans, mas no boletim de ocorrência, não há qualquer menção ao nome social dela. No documento, o delegado retratou Verônica pelo nome masculino. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo argumentou que não havia "documento que comprovasse o nome social da vítima".

Nascida e criada em Manaus, ela vivia na capital paulista há dois anos. Recentemente, tinha alcançado um feito: foi eleita a 1ª Princesa Trans do carnaval de São Paulo. Com uma carreira sendo construída no meio carnavalesco, ela teve uma morte brutal. De acordo com o relato de policiais militares que estiveram na cena do crime, Verônica estava com marcas de facadas no peito.

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A decisão da Polícia Civil em não se referir a jovem pela identidade de gênero ou nome social diverge da ordem do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo publicada em janeiro do ano passado. Na época, a corte concedeu uma decisão liminar exigindo ao governo de São Paulo incluir os campos de identidade de gênero e orientação sexual nos registros de ocorrência. O prazo para adequação foi de 60 dias, começando a valer em março.

Os defensores justificaram que a ausência desses indicadores dificultava o atendimento humanizado às mulheres transexuais e travestis.

Na internet, algumas escolas de samba lamentaram a morte da jovem e prestaram uma homenagem. A Unidos de Vila Maria destacou a representação de Verônica. A Dragões do Império também prestou solidariedade à família e amigos da vítima.

Após a morte de Verônica, a família dela precisou lançar uma campanha nas redes sociais para fazer o traslado do corpo e o enterro. Pessoas próximas a ela deram o último adeus nesta terça-feira, 1, no Cemitério Nossa Senhora de Aparecida, zona oeste de Manaus.

A equipe tentou conversar com a irmã de Verônica, mas não teve respostas.

COM A PALAVRA, A SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA DE SÃO PAULO

"O caso é investigado, por meio de inquérito policial, pela Delegacia de Santana do Paranaíba. Durante a investigação preliminar, o nome social da cabeleireira de 30 anos foi apurado e já consta no inquérito e no boletim de ocorrência complementar. Na ocasião do registro inicial, não havia informação, nem documento que comprovasse o nome social da vítima

Ela foi encontrada morta a facadas, na manhã de sexta-feira, 25, em uma chácara do bairro Cururuquara, em Santana do Paranaíba. Uma faca foi apreendida. A autoridade policial solicitou perícia do IC para o local e exames periciais no IML. As diligências prosseguem para identificar o autor do crime."

As autoridades sauditas libertaram uma princesa e sua filha, detidas sem acusações durante quase três anos na capital, informou uma organização de direitos humanos neste sábado (8).

Basmah bin Saud, uma empresária de 57 anos, foi detida em março de 2019. Em abril de 2020, implorou ao rei Salman e ao príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman, que a libertassem por motivos de saúde.

A princesa "e sua filha Suhud [...] foram libertadas", disse a organização ALQST pelos Direitos Humanos no Twitter.

"Ela não recebeu o atendimento médico de que precisava contra condições potencialmente fatais", disse o grupo. O tipo de doença que ela sofria não foi revelado.

"Em nenhum momento durante sua detenção foram feitas acusações contra ela", acrescentou.

As autoridades sauditas não comentaram o caso.

A princesa Basmah foi detida pouco antes de uma viagem à Suíça para tratamento médico, segundo uma fonte próxima à família.

O príncipe Mohamed bin Salmán foi considerado um reformista desde que foi nomeado por seu pai, o rei Salmán, em junho de 2017.

Desde então, ordenou várias reformas, como permitir que as mulheres dirijam ou a flexibilização das regras que dão aos homens autoridade sobre as mulheres de suas famílias.

Mas as autoridades também fizeram campanha contra os críticos do poder e opositores em potencial, de religiosos à ativistas pelos direitos das mulheres, mesmo quando se trata de membros da família real.

A princesa Basmah estava detida na prisão de Al Hair, onde estão vários presos políticos.

Em depoimento escrito enviado às Nações Unidas em 2020, ao qual a AFP teve acesso, sua família afirmou que a princesa havia sido detida em grande parte por causa de suas "críticas abertas aos abusos" cometidos na Arábia Saudita.

Em março de 2020, a guarda real deteve o irmão e sobrinho do rei Salman, acusados de ter fomentado um golpe contra o príncipe herdeiro, segundo várias fontes.

A história da princesa Lady Di vai chegar às telas do cinema através das mãos do diretor Pablo Larraín, em breve. A escolhida para dar vida à sua alteza no filme, batizado de Spencer,  foi a atriz Kristen Stewart, estrela da saga Crepúsculo. Nesta quarta (27), a primeira imagem da artista caracterizada como Diana impressionou o público. 

Spencer vai retratar a vida de Lady Di durante os anos 1990 e recriar seus últimos dias em vida. A princesa faleceu em 1997, em um acidente de carro, que também vitimou o seu namorado, Dodi Al Fayed. À época, Diana protagonizou um verdadeiro escândalo ao decidir terminar seu casamento com o Príncipe Charles, após a descoberta de um caso extraconjugal dele. 

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Kristen Stewart, escolhida para viver o papel no cinema, impressionou o público ao surgir, pela primeira vez, caracterizada como a princesa. O nome dela ganhou um lugar entre os assuntos mais comentados do dia no Twitter. “A Kristen Stewart, está igualzinha a Lady Di... Amei, estou ansioso pelo filme”; “Kristen Stewart como Princesa Diana é tudo”; “Gente a Kristen Stewart de Lady Di ficou idêntica”.

A artista belga Delphine Boel, reconhecida recentemente como a quarta filha do ex-rei Albert II, após um exame de DNA, tem direito ao título de princesa, sentenciou nesta quinta-feira (1) a justiça belga.

Esta vitória na corte de apelações de Bruxelas, a última etapa de um combate de sete anos, foi confirmada à AFP pelo advogado de Boel, Marc Uyttendaele, e uma fonte judicial.

A escultora, de 52 anos, poderá ostentar o patronímico Saxe-Coburg, que pertence à família real, acrescentou o advogado.

"O tribunal afirma que o rei Albert II é seu pai", informou o advogado, uma declaração confirmada por uma fonte judicial.

Albert II reinou entre 1993 e 2013, antes de abdicar em favor de seu filho legítimo, Felipe, que é o atual monarca.

O boato de que Boel era sua filha começou a circular em 1997, mas a escultora teve que esperar até o ano passado, quando um tribunal obrigou o monarca a se submeter a um exame de DNA.

"Ela está feliz com esta decisão, que põe fim a um longo processo, particularmente doloroso para ela e sua família", acrescentou o advogado.

"Uma vitória judicial nunca vai substituir o amor de um pai, mas representa sim um ar de justiça", concluiu,

Uma princesa saudita presa sem acusações fez um apelo público incomum ao rei e ao príncipe herdeiro para pedir por sua libertação de uma prisão de segurança máxima, alegando que sua saúde "está se deteriorando".

A princesa Basmah bint Saud, uma empresária de 56 anos, foi detida em março do ano passado, pouco antes de uma viagem à Suíça para receber tratamento médico, de acordo com uma fonte próxima à família.

O pedido público de libertação é o sinal mais recente de problemas dentro da secreta família real, após a detenção no mês passado de um irmão e de um sobrinho do rei Salman, em um aparente tentativa de acabar com a dissidência interna.

"Atualmente estou detida de forma arbitrária na prisão de Al Ha'ir, sem acusações penais, nem de outro tipo", escreveu a princesa em uma carta publicada em sua conta verificada do Twitter.

"Minha saúde está se deteriorando a um ponto que é grave e que pode provocar a minha morte. Não recebi atendimento médico, nem sequer resposta às cartas que enviei da prisão para corte real", completa o texto.

As autoridades sauditas não revelaram os motivos da detenção.

A princesa afirma que foi "jogada na prisão depois de ser sequestrada sem uma explicação ao lado de uma de suas filhas".

Ela pede ao tio, o rei Salman, e ao primo, o príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, que a libertem porque "não fez nada de errado" e insiste em que seu estado de saúde é "crítico".

A princesa não especifica sua doença, mas a carta foi divulgada no momento em que o reino luta contra a pandemia do novo coronavírus.

O governo decretou toque de recolher as 24 horas do dia em grande parte do país para limitar a propagação do vírus. Até o momento, a Arábia Saudita contabiliza 6.380 infecções e 83 mortes.

Não se sabe como a princesa conseguiu publicar mensagens no Twitter do interior da prisão de segurança máxima de Al-Ha'ir, que fica na região de Riad e é conhecida por abrigar presos políticos.

O pedido público é um ato incomum e corajoso de alguém da extensa família real, composta por milhares de pessoas que geralmente não expressam em público suas queixas.

No mês passado, o príncipe Ahmed bin Abdulaziz al Saud, irmão do rei, e um sobrinho do monarca, o príncipe Mohamed bin Nayef, que antes era príncipe herdeiro, foram detidos.

O governo não fez comentários sobre as detenções, que provocaram o receio de instabilidade governamental.

Uma fonte próxima da corte real rebateu os temores e afirmou que as detenções transmitem uma advertência dentro da família real para que ninguém se oponha ao príncipe herdeiro.

O príncipe Mohamed, herdeiro do trono, lidera uma repressão ferrenha aos dissidentes desde que assumiu o cargo em 2017.

Várias mulheres ativistas, clérigos, blogueiros e jornalistas foram detidos. Analistas destacam a repressão crescente e o autoritarismo no reino.

A ministra da Família e Direitos Humanos, Damares Alves, prometeu um 'Dia de princesa' para Ana Luísa, de nove anos. No início do ano, a criança negra foi vítima de racismo em um parque de Anápolis, no estado de Goiás.

"Ana se deslocará com a família para Brasília e viverá realmente um dia de princesa", informou a assessoria da pasta. A festa está marcada para a próxima segunda-feira (20), na sede do próprio ministério. A atração convidada para animar a festividade será a banda do Corpo de Bombeiros. Todos os custos serão pagos pelos servidores do ministério.

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O evento é decorrente da indignação da ministra, que soube da agressão feita à criança. Ana ouviu de uma desconhecida que "não existe princesa preta", enquanto brincava no parque.

A Monarquia terminou no País há 130 anos, mas os descendentes de Dom Pedro II seguem cumprindo os costumes da alta nobreza europeia. Trineto da princesa Isabel, Rafael Antonio Maria José Francisco Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, de 32 anos, busca uma princesa para se casar e, assim, seguir na linha sucessória da família imperial brasileira.

"A tradição pede que seja um casamento dinasta (entre membros de dinastias e que tenham o mesmo status)", afirma Rafael, que detém o título de príncipe de Orleans e Bragança. Seus pais, avós e bisavós eram todos príncipes e princesas. Ele está em 4.º lugar na linha sucessória e, considerando apenas os parentes de sua geração, ele é o primeiro da fila. 'Dom' Rafael se tornou o primeiro em 2009, após o irmão mais velho, Pedro Luiz, morrer no acidente do voo 447 da Air France, que ia do Rio para Paris e caiu no Oceano Atlântico.

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Dos 11 tios e tias de Rafael, cinco renunciaram às suas posições na ordem sucessória a menos de 30 dias das respectivas uniões com pessoas que, embora fossem membros da aristocracia brasileira ou estrangeira, não pertenciam a famílias reais. "As pessoas têm afinidade natural quando compartilham os mesmos valores, então o que eu espero é encontrar uma pessoa que me complete e me faça feliz", diz Rafael, ao falar da escolha que tem de fazer. "Se acontecer, ótimo." Rafael mora em Londres em função do trabalho como engenheiro de produção da Ambev.

O casamento com membros da nobreza de posição inferior é o motivo pelo qual a família imperial se divide hoje entre dois ramos - o de Petrópolis e o de Vassouras. Já na República, em 1908, o primeiro filho da princesa Isabel, d. Pedro de Alcântara (1875-1940), escolheu se casar com a condessa checa Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz, de posição social inferior. A decisão do então herdeiro da Casa Imperial, tomada à revelia da mãe, o forçou a renunciar. E a linhagem de seu irmão, d. Luiz (1878-1920), passou à frente da sua - reviravolta que gera, até hoje, contestação de alguns de seus descendentes diretos.

Os filhos de Pedro de Alcântara formam o ramo de Petrópolis, onde ficava a casa de verão de D. Pedro II, e os descendentes de Luiz - Rafael incluído - formam o de Vassouras, onde esse braço da família se instalou alguns anos após voltar ao Brasil do exílio. Os direitos dinásticos desse segundo ramo são reconhecidos pela maior parte de monarquistas brasileiros e pelas casas reais estrangeiras. Por isso, é dele que vem o atual chefe da Casa Imperial do Brasil, d. Luiz Gastão, 81 anos.

TFP

No entanto, sua filiação ao grupo católico ultraconservador Tradição, Família e Propriedade (TFP), que se identifica com ideais da direita no campo político, acirrou os ânimos de primos do ramo de Petrópolis. Eles o acusam de romper a tradição pela qual um monarca nunca deve mostrar preferência política ou ideológica. Se o Brasil fosse uma Monarquia, ele seria o imperador.

Na linha de sucessão, o primeiro depois de Luiz Gastão é seu irmão d. Bertrand que, como ele, também é celibatário e defensor da família tradicional. Ele é responsável pela campanha Paz no Campo, do Instituto Plínio Corrêa de Oliveira, continuador da TFP. "Todas as campanhas do instituto se resumem a três pontos: a defesa da tradição e dos valores culturais e históricos da Nação, a defesa da família tradicional, pois sem ela a sociedade se desfaz, e a defesa da propriedade." Rafael defende o apartidarismo como uma das grandes forças da Monarquia. "Por ser imparcial, o monarca garante harmonia e uma estabilidade muito maior no País. Vira chefe de Estado, vira referência, tem o poder de ser conciliador, ser um ponto de equilíbrio e manter a unidade."

Apesar de não poder manifestar sua preferência sobre candidaturas ou disputas partidárias, o príncipe não se furta a responder o que acha do governo de Jair Bolsonaro: "Ele se cercou de uma equipe de ministros técnica e muito capacitada e que está trabalhando para fazer o País melhor". O problema, segundo d. Rafael, é que todas as propostas dependem da governabilidade.

Foi justamente a política partidária que deu notoriedade ao empresário e cientista político d. Luiz Philippe de Orleans e Bragança, de 50 anos, quando ele foi cotado para ser o candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro. Eleito deputado federal, tornou-se o primeiro membro da família real brasileira a ocupar um cargo político na República. Atualmente, Luiz Philippe está entre os membros da bancada do PSL que mostraram descontentamento com o presidente do partido, Luciano Bivar.

Na linha de sucessão, Rafael é seguido pela sua irmã caçula, Maria Gabriela, de 30, pela tia, d. Eleonora, de 66, e pelos filhos desta com o príncipe Michel de Ligne. As gerações mais recentes da família Orleans e Bragança contam ainda com uma princesa com síndrome de Down: a escritora de livros infantis d.ª Maria Cristina, de 30, do ramo de Petrópolis. Filha de d. João Henrique - o príncipe Joãozinho, famoso por incentivar agenda cultural de Paraty, sobretudo durante a Flip - com a arquiteta Stella Cristina Lutterbach, ela foi responsável por fazer com que os pais se tornaram ativistas de inclusão social. Entre os descendentes mais famosos da princesa Isabel está ainda a prima de 2.º grau de Maria Cristina, d. Paola, de 36, que fez carreira de modelo e foi apresentadora de TV.

Taxa

Apesar de a linha sucessória correr no ramo de Vassouras, só membros do ramo de Petrópolis recebem dinheiro oriundo de uma taxa chamada laudêmio. Ela é cobrada da venda de imóveis no centro de Petrópolis, no Rio. O valor de 2,5% sobre o preço de mercado é pago à vista para a Companhia Imobiliária de Petrópolis, entidade administrada por descendentes de d. Pedro II. O imperador, que possuía terras no centro de Petrópolis, em vez de vendê-las, optou por um tipo de arrendamento perpétuo, que gera o pagamento do laudêmio. O Código Civil brasileiro proíbe novos arrendamentos do tipo, mas manteve os que já existiam, incluindo o que beneficia alguns membros da família imperial.

Atualmente, d. Pedro Carlos - neto de Pedro Alcântara - preside a Companhia Imobiliária de Petrópolis. Em 2014, um representante dos herdeiros disse à BBC Brasil que as receitas do laudêmio totalizaram, em 2013, R$ 4 milhões - valor dividido entre cerca de dez integrantes da família real.

Diferentemente do que acontece em Petrópolis, onde a propriedade de d. Pedro II sobre as terras foi reconhecida, o Palácio Guanabara, no Rio, é motivo de briga judicial até hoje. Em dezembro do ano passado, a quarta turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu não indenizar os Orleans e Bragança pela incorporação do antigo Palácio Isabel - atual sede do governo do Rio - ao patrimônio nacional.

A decisão do STJ - passível de recurso no Supremo Tribunal Federal - frustrou 34 bisnetos da princesa Isabel, que esperam receber uma indenização de ao menos R$ 60 milhões. Na compra do terreno onde o palácio acabou sendo erguido, foram empregados tanto recursos pessoais do Conde d'Eu, marido de Isabel, quando verba do Estado brasileiro. A nação se comprometeu, no pacto pré-nupcial da princesa com o conde, a fornecer trezentos contos de réis para a aquisição de residência.

Trata-se do processo judicial mais antigo do País: até o veredito do STJ, foram 123 anos de espera.

'The Crown'

Perguntado se foi educado de maneira diferente por pertencer à linha de sucessão, d. Rafael garante que seus estudos não foram diferentes "de qualquer outro brasileiro". "Afinal, a gente estudou, trabalhou, trabalha, paga imposto, paga aluguel, paga a conta, como qualquer outro", argumentou.

Admite, porém, que sua família lida com "uma certa tensão" em função dos nomes. "Eles carregam muita história de um período que foi super importante para o País. Eu tenho muito orgulho disso. Então, a gente foi criado sim para ser um exemplo porque esse papel continua para muitos pessoas", concluiu.

Sobre a série da Netflix The Crown, que conta a história abnegada da Rainha Elizabeth II, do Reino Unido, Rafael disse que começou a ver o programa, embora não tenha assistido a todos os episódios disponíveis.

"Acho que tem alguns aprendizados, (a série) entende que é um sacrifício o que o monarca tem", afirmou, citando pontos da história em que a rainha teve que colocar interesses de Estado à frente dos de sua família. "Então a vida do monarca é muito dedicada à nação. O próprio d. Pedro II falava que, se ele pudesse, ele seria outra pessoa".

Erika Januza não levou o 1° lugar da 'Dança dos famosos', como muitos telespectadores esperavam, mas deu um show com as palavras, neste domingo (16), na hora de agradecer pela oportunidade de participar do quadro. Vestida de princesa, a atriz fez um depoimento emocionante sobre a importância da representatividade da mulher negra.

“Quando eu era criança não tinha uma princesa negra e, quando eu vestir o figurino pela primeira vez eu chorei tanto pensando nessas meninas que estariam em casa assistindo e vendo que é possível, sabe? Eu posso ser o que eu quiser, a cor da minha pele não pode me impedir disso!”, declarou.

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Nas redes sociais, a atriz agradeceu o apoio do público. “Tudo é possível! Minha missão foi cumprida! Estou extremamente grata e feliz! Obrigada pela torcida! Pelo apoio! Curtidas! Votos! Foco e fé! O resto Deus faz por nós!”, escreveu.

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---> Leo Jaime é o grande vencedor do 'Dança dos Famosos'

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Como a presença de alguém da realeza pode alterar o cotidiano das pessoas? O trânsito é modificado, seguranças ocupam as ruas nos locais onde vossa alteza vai passar. As crianças ensaiam suas apresentações, os grandes da sociedade vestem suas melhores roupas, os músicos afinam seus instrumentos para fazer uma apresentação sensacional.

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 Os governantes não deixam de marcar presença. Cada momento é decidido cuidadosamente, criteriosamente, para que nada fuja do controle. As falas, as programações, tudo impecável.

O cerimonial, o sentimento e a felicidade tomaram de conta dos japoneses, de seus descendentes e dos paraenses que nunca viram de perto uma personagem de tamanha magnificência. A presença de alguém da realeza modifica o ambiente. Modifica o comportamento das pessoas. Modifica tudo. É possível que seja diferente?

Neta mais velha do imperador Akihito, a princesa do Japão, Mako Akishino, esteve no Brasil para comemorar os 110 anos da imigração japonesa. Na manhã de um sábado, 28 de julho, Mako se encontrou com representantes das entidades Nikkeis, japoneses nascidos fora do Japão e japoneses que vivem regulamente no exterior, na Associação Pan-Amazônia Nipo-Brasileira (APNB), em Belém. Para recepcionar a chegada da princesa, além dos alunos da escola de língua japonesa Ceko, a orquestra sinfônica da Universidade Federal do Pará (UFPA) também esteve presente.

A confraternização foi o último evento da visita que a princesa fez ao Estado do Pará, onde se reuniu com o governador Simão Jatene, na sexta-feira (27), e visitou, no mesmo dia, o município de Tomé Açu, nordeste paraense, que possui a terceira maior colônia japonesa do país. A princesa também visitou os mercados de carne e de peixe do Ver-o-Peso, na capital.

Em seu discurso, a princesa Mako disse que está feliz em visitar o país. “O Brasil é um país pelo qual eu sempre senti amizade, desde de criança, apesar da longa distância geográfica e agradeço essa calorosa recepção”, afirmou.

As mãos que pegaram na lavoura há quase 100 anos, quando da chegada ao Brasil, estavam lá para saudar a jovem princesa de 28 anos. “Estou muito feliz em estar vivendo este momento. É uma emoção incrível”, disse Tamotsu Iwasaka, que tem 100 anos de idade e foi um dos primeiros imigrantes a chegar ao país. “Sinto-me muito orgulhosa pela minha descendência japonesa. Admiro muito o respeito que eles têm, não só pelas pessoas, mas em relação a tudo, ao meio em que eles vivem. Acho isso muito bonito, muito nobre”, declara a neta de japonês Cristiane Takada.

A emoção é compreendida; as modificações, toleráveis; as cerimônias são convenientes. O momento é de festa. Há 89 anos os primeiros japoneses chegavam ao Pará e de lá para cá cresceram em número e fortaleceram o desenvolvimento cultural e financeiro do Estado. Depois da visita, a princesa retornou ao Japão.

Por Rosiane Rodrigues.

Distribuídos em duas fileiras, japoneses e brasileiros erguiam bandeiras e celulares, às vezes ambos. Tudo para saudar e fazer um registro da princesa do Japão, Mako, de 26 anos, que foi neste sábado (21) ao Parque do Ibirapuera para conhecer o monumento Pioneiros da Imigração Japonesa e o Pavilhão Japonês, na zona sul de São Paulo.

Após passagem pelo Rio e pelo Paraná, ela cumpre agenda de quatro dias em São Paulo. A viagem marca os 110 anos da imigração japonesa no País. Neste sábado, ela participou primeiro de uma solenidade no 21.º Festival do Japão.

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Depois, no Ibirapuera, a aglomeração começou pouco antes da chegada da princesa, com a distribuição de bandeiras brasileiras e japonesas. Grande parte do público foi ao local só para ver a jovem, que vai abdicar do trono em breve para se casar com um empresário plebeu.

"Fui há muito tempo (em um evento com a família imperial japonesa), quando se comemorou os 80 anos da imigração no (Estádio do) Pacaembu", lembra a diretora de curso de Japonês Taeko Hatayama, de 49 anos, que estava com 10 alunos.

Já a comerciante Erika Ifuku, de 39 anos, levou a "família inteira". Dentre os 12 adultos e crianças do grupo, a aposentada Naoko Ifuku, de 74 anos, é a veterana desse tipo de evento. Quando adolescente, assistiu ao desfile da primeira visita oficial da família imperial ao Brasil, em 1958, no centro, experiência que repetiu outras vezes. Já a neta Mari, de 9 anos, descobriu o nome da princesa Mako há dois dias. "Estou achando muito legal", disse.

"Espero que essa história (dos imigrantes) seja levada para as próximas gerações que conduzirão o futuro", afirmou Mako, que acenou e cumprimentou crianças. Entre um evento e outro, ela até mudou de figurino: no Festival, usava um quimono; no Ibirapuera, um terninho.

As irmãs Alice, de 5 anos, e Melissa, de 3, gostaram. "Elas adoraram quando dissemos que iriam conhecer uma princesa de verdade", contou o pai, o programador Robson Matos, de 37 anos.

Curiosos

O evento atraiu também curiosos, que paravam para ver o que ocorria. Alguns ficaram, totalizando cerca de 200 pessoas. "Achamos que era aniversário do Japão", disse a perfumista Renata Ashcar, de 53 anos, acompanhada da filha. Na manhã deste domingo, 22, Mako visitará o bairro da Liberdade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A pastora Sarah Sheeva publicou um vídeo nas redes sociais, no qual critica a letra e clipe de “Vai Malandra", da Anitta. "Eu não sou malandra. Eu sou princesa", começou a religiosa. A filha de Baby do Brasil falou para os seguidores que "não é mulher para se exibir" e que seu corpo é "para o escolhido", que viverá ao seu lado até a morte.

"Não sou uma mulher que quero me exibir, todo o meu corpo, para todos os homens me cobiçarem, me desejarem sexualmente. Sou uma mulher que entendi que o meu corpo é exclusivo para o homem que me escolher", completou.

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O vídeo reúne mais de 6 mil comentários e 2 mil compartilhamentos. "More, se vc faz tanta questão de ser exclusiva, seja. Deixa quem quer ser Malandra, ser Malandra. Bjos", manifestou-se uma internauta. "Eu sou uma mulher que escolhi ser dona do meu corpo e que acredita que outras mulheres também são as únicas donas de si e merecem ser respeitadas por suas escolhas", escreveu outra. Confira o vídeo:

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Noah McLean-Glass, um menino de 3 anos, tem uma paixão: princesas da Disney. Mais especificamente, o garoto é o fã número um da personagem Elsa, de Frozen. Por esse motivo, sua mãe o levou para a Disneylândia de Paris, algo que o agradou tanto que tiveram que voltar ao parque. Na segunda ida, a mãe queria realizar o desejo do filho de participar de um programa que oferecia um dia de princesa as crianças. A participação de Noah, no entanto, foi negada. “Nesse momento não é possível reservar o ‘Princesa por um dia’ para um menino”, escreveu a Disney por email.

Sua mãe, Hayley, fez uma carta aberta ao parque na qual lamentava o ocorrido, e criticava a postura do parque em negar a participação de um garoto nas atividades. "Nós todos gastamos uma pequena fortuna em artigos da Disney para Noah. Ela usa o vestido da Elsa todos os dias, o dia todo, até se recusa a tirar para dormir. Ele sabe a letra de todas as músicas de Frozen. Se existe um superfã de Frozen, é o Noah", afirmou.

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Ela questionou o porquê de meninas poderem se vestir de super-heróis enquanto meninos não podem nem sequer gostar de princesas. E lembrou ainda de uma celebração feita pela Disney Paris no dia 20 de outubro, cujo slogan diz “celebrando a diversidade”. “Essa afirmação se aplica apenas para o dia 20 de outubro?”, indagou Hayley “Esse é o único dia em que a diversidade é permitida nos seus parques? Temos todos que nos esconder nossos verdadeiros 'eu' no resto dos dias do ano na Disneylândia de Paris?”, completou.

O caso gerou tanta comoção que a Disney se pronunciou através de uma publicação do jornal The Guardian: "Esta experiência está disponível para todas as crianças, entre 3 e 12 anos, e nós já contatamos a família para pedir desculpas por termos passado a informação incorreta", destacou um representante. Por outro lado, o jornal destacou que no site da Disney a atração é prevista como uma “oportunidade de realizar o desejo das meninas com maquiagem e penteado de princesa”.

A família real britânica está tentando conter a ansiedade de seus fãs divulgando alguns trechos do novo documentário sobre a princesa Diana através da imprensa internacional e de publicações nas redes sociais. Na produção de Diana, Nossa Mãe: Sua Vida e Seu Legado, que irá ao ar no dia 31 de agosto na HBO, data que completa 20 anos da morte da princesa, príncipe William e Harry deram detalhes íntimos da vida da família.

No filme, de aproximadamente 90 minutos, os irmãos revelam fotos nunca antes vistos da família, além de comentarem sobre a infância e a personalidade para lá de descontraída da mãe. Harry e William também narram momentos emocionantes, como a última conversa com a mãe antes do acidente de carro que a vitimou em 1997.

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Em conversa com jornalistas no Kensington Palace, sobre o documentário, William falou à People sobre como é conter algo tão particular da vida dos irmãos:

- É uma coisa quando fazemos um documentário como este e outra coisa diante de todos vocês, para explicar algo que para nós é muito especial . Nós não falaremos abertamente e tão publicamente sobre ela de novo. No entanto, eu acho muito importante que eu esteja aqui para fazer isso.

Ainda segundo o veículo, Harry destacou os pensamentos que ele e seu irmão possuem nos dias de hoje sobre a mãe:

- Não há um dia em que William e eu não desejemos que ela ainda estivesse por perto e pensemos que tipo de mãe ela seria hoje, qual papel público ela desenvolveria, que diferença no mundo ela faria.

No documentário, William abrirá o coração ao falar sobre sua família atualmente. Pai de George e Charlotte, o príncipe ressalta que a esposa, Kate Middleton, não pode passar seus conhecimentos sobre a princesa Diana, afinal, não a conheceu, no entanto, ele tenta de todas as formas fazer a mãe estar presente na vida de seus herdeiros, explicando quem ela era, que eles possuem duas avós e fazer ela existir na vida deles. O príncipe ainda deu seu palpite sobre como Diana seria como avó, caso estivesse viva:

- Ela seria um pesadelo de avó, com certeza um pesadelo. Ela amaria as crianças, mas ela seria um pesadelo absoluto. Ela provavelmente entraria no momento do banho, causaria uma grande cena, espalharia bolhas de sabão por toda parte, água por todo lugar e depois iria embora.

Com tantas fotos sendo divulgas pela família real britânica por causa do documentário, Harry não pode deixar de falar sobre as roupas usadas por ele e seu irmão quando eram crianças. O príncipe brincou sobre poder querer perguntas à mãe o motivo pelo qual ela os vestia da forma como é possível ver nos registros abaixo:

- Uma coisa que eu gostaria de lhe perguntar agora é porque eu realmente penso que ela ficou satisfeita de me vestir e vertir William nas roupas mais estranhas, normalmente combinando. Era um shorts estranho, sapatos brilhantes. Olhando para as fotos, isso só me faz rir. Eu apenas penso: Como é que você pode fazer isso conosco?

Além dos filhos da princesa Diana, Elton John também irá aparecer no documentário falando sobre os feitos da princesa para promover a conscientização da população sobre o HIV e a AIDS. Atualmente, o príncipe Harry está engajado em dar continuidade ao programa de conscientização da família real britânica e até surgiu ao lado de Rihanna, fazendo um teste de HIV durante uma viagem dos dois a Barbados, terra natal da cantora:

- Ela tinha essa capacidade incrível - que Harry tem herdado - para fazer as pessoas se sentirem à vontade e fazê-las sentir que tudo ficaria bem. Eu não conheci muitas pessoas na minha vida que tenham essa habilidade, mas ela podia entrar em uma sala de pessoas e fazê-las sentir como se tudo estivesse ótimo.Para alguém, que estava dentro da família real, que era uma mulher, que era direita, ter alguém se importando com o outro lado, era um presente incrível.

A princesa Mako, neta mais velha do imperador japonês Akihito, irá se casar com um plebleu e perderá seu título de nobreza. Mako, de 25 anos, se casará com Kei Komuro, um ex-colega de universidade e que trabalha em um escritório de advocacia. Segundo as leis japonesas, as mulheres que pertencem à nobreza devem se casar apenas com alguém que também tenha origem real, caso contrário, perdem seus dieitos e deveres como membro da família imperial.

Komuro foi questionado pela imprensa japonesa sobre o caso, mas tentou minimizar os efeitos da notícia. "Não é o momento para fazer comentários, falarei quando for a hora", disse. O noivo conheceu a princesa Mako cinco anos atrás, por meio de amigos em comum, e a pediu em casamento um ano após o primeiro encontro. O matrimônio deve acontecer em 2018.

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Conforme a tradição, o governo japonês pagará à princesa uma indenização pela perda de seus direitos, cujo valor será decidido por uma comissão de 8 membros, inlcuindo o primeiro-ministro Shinzo Abe.

Atualmente, a legislação japonesa autoriza que apenas homens se casem com plebeias. O príncipe-herdeiro Naruhito o fez e manteve seus títulos. Já sua irmã, a princesa Sayako, perdeu seu status ao se casar com um funcionário da Prefeitura de Tóquio, em 2005.

A princesa da Arábia Saudita, Deena Abdulaziz Aljuhani, foi despedida como editora-geral da Vogue Arábia, a edição da famosa revista de moda para o Oriente Médio, depois de ter sido responsável por somente dois números.

O grupo editorial Nervora, com sede em Dubai, anunciou nesta sexta-feira que Manuel Arnaut será seu substituto. Ele iniciou sua carreira em Vogue Portugal e assumirá em 7 de maio.

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"Rejeitei o compromisso quando senti que a linha editorial estava em conflito com os valores de nossos leitores e com o papel do redator-chefe para respeitar esses valores", declarou na quinta-feira a princesa Deena ao site de moda Business, sem dar detalhes sobre a sua saída.

Arnaut é o segundo homem em menos de uma semana a ser nomeado chefe de uma edição da Vogue, após o anúncio de Edward Enninful à frente da edição britânica.

A Vogue Arábia lançou no ano passado seu site em árabe em inglês e em março sua edição em papel. A revista é publicada pelo grupo editorial Nervora, em um acordo com a Conde Nast International.

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