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Os bancos podem ser proibidos de estabelecer um valor mínimo para depósitos ou retirada de recursos da caderneta de poupança. Hoje, não há regulamentação a respeito. O projeto de lei que prevê a proibição dessa exigência foi aprovado nesta terça-feira, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.

Em sua justificativa, o autor da proposta, Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), destaca a poupança como a forma mais simples e popular de aplicação, utilizada especialmente por pequenos investidores. "A exigência de valor mínimo para a aplicação, porém, torna-a menos acessível, retirando de milhares de famílias o que, muitas vezes, é a única forma encontrada para poupar", destacou durante a apreciação da matéria na comissão.

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O relatório do senador José Agripino (PP-RJ) foi lido por Humberto Costa (PT-PE), que destacou, durante a sessão, os benefícios que a matéria traz no que diz respeito ao controle das aplicações. "A proposta garante fiscalizar melhor a possibilidade de que objetos ou recursos obtidos de forma ilícita possam estar guardados."

No relatório, Agripino destacou a postura adotada até o momento pelo Banco Central em relação a matéria, a que chamou de "permissiva". "A rigor, não há qualquer regra que limite esse tipo de cobrança. Nem que permita. Mas existe um entendimento tácito de que é lícito cada instituição estabelecer um piso, a fim de cobrir custos operacionais, cabendo ao potencial cliente aceitar ou não a exigência", destaca o texto.

Sem regulamentação clara da matéria, algumas instituições financeiras exigem valores mínimos para abertura de poupanças, segundo explicaram alguns parlamentares. A proposta segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

Por Bruno Andrade, do F1 team

Após várias polêmicas de que as equipes estariam encontrando brechas no regulamento para ganhar desempenho, como foi o caso do bico de borracha no nariz do RB8, Fernando Alonso pediu para a Ferrari trabalhar no limite do regulamento na temporada 2013. Para ele, só assim o time conseguirá ter um carro competitivo o bastante para disputar posições com a Red Bull.

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Além do polêmico bico de borracha, a Red Bull ainda teve seus projetos contestados em outras oportunidades. Depois do GP de Mônaco, as escuderias pediram esclarecimentos sobre um buraco na parte da frente da roda traseira do RB8. Mas as polêmicas contra a RBR não pararam por aí. Antes do GP da Hungria, o time das bebidas energéticas foi forçado a trocar o mapeamento do motor.

Para tentar ser mais competitivo, Alonso pediu para que a equipe de Maranello procurasse brechas para fazer com que o bólido italiano ganhe desempenho. “Houve alguns momentos em que outras equipes estiveram trabalhando no limite. Nós não [trabalhamos no limite]. Dentro da legalidade, temos que encontrar os limites ou uma brecha como outras equipes para termos um melhor desempenho”, disse o ferrarista em entrevista aos jornalistas espanhóis.

Os reservatórios da Região Nordeste estão em estado de alerta. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), apresentados durante reunião do Programa Mensal de Operação, o volume de chuva que tem caído nas principais bacias da região é o pior dos últimos 83 anos, o que tem dificultado a recuperação dos reservatórios. Para complicar a situação, nem todas as termoelétricas definidas pelo ONS conseguiram entrar em operação.

Só em outubro o nível de armazenamento do Nordeste despencou 8,2 pontos porcentuais, de 42,6% para 34,4%, o menor nível desde 2003. Os reservatórios estão apenas 5,8 pontos acima do limite de segurança para o abastecimento do mercado - um mecanismo de alerta criado pelo governo após o racionamento de 2001.

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A esperança é DE que as chuvas de novembro e dezembro sejam mais consistentes e consigam recompor os lagos das hidrelétricas. "A formação do El Niño provocou uma seca muito forte no Nordeste e depreciou o nível dos reservatórios. Mas ele está perdendo força", avalia Paulo Toledo, sócio da comercializadora Ecom Energia. Para ele, é cedo para falar em desabastecimento.

O nível de armazenamento do Nordeste é o pior do País, seguido pelo sistema Sudeste/Centro-Oeste, que recuou quase dez pontos porcentuais em outubro. A maior preocupação é que, embora também esteja numa situação difícil, a região tem enviado energia para suprir a necessidade do Nordeste. Entre os dias 27 e 29, as usinas instaladas no Sudeste e Centro-Oeste contribuíram com 1.120 MW. O Norte mandou 1.048 MW.

Com o consumo em alta e reservatórios em baixa, o intercâmbio foi necessário para cobrir o vácuo deixado por algumas termoelétricas que não entraram em operação. Na semana passada, o ONS determinou que todas as térmicas, movidas a óleo combustível, óleo diesel e carvão, começassem a funcionar para poupar água nos reservatórios. Considerando as usinas a gás, que já estavam em operação, eram mais de 11 mil MW em todo o sistema nacional.

Algumas nem foram acionadas. Outras operaram de forma parcial, abaixo da capacidade. Nos relatórios do ONS, os motivos variam de falta de combustível, menor rendimento das unidades e problemas internos das usinas - possivelmente falta de manutenção. Ou seja, como em 2007, quando foram chamadas para incrementar a geração do sistema, algumas térmicas não estavam preparadas para a produção de energia.

A expectativa é de que essas usinas representem um custo para o consumidor de cerca de R$ 500 milhões só em novembro, segundo cálculos da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres. Com o nível dos reservatórios baixos, é possível que elas tenham de continuar gerando por mais tempo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

 

O novo regimento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica, aprovado na tarde desta terça-feira, trouxe uma nova regra para notificação ao Cade de fusões e aquisições. Além dos critérios de faturamento mínimo, que constavam na lei aprovada em novembro do ano passado, as operações que não envolverem a compra do controle das companhias terão limites mínimos de capital adquirido para que sejam notificadas.

No caso de duas empresas não concorrentes, só precisarão ser submetidas ao Cade as operações de compra de pelo menos 20% do capital votante ou social da companhia, estendendo-se para múltiplos desse patamar.

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Para empresas concorrentes ou que tenham uma relação vertical na cadeia produtiva, o limite é menor, de 5%, e a cada vez que a fatia do comprador chegar a seus múltiplos, ou seja, 10%, 15%, 20% e por aí em diante.

"Todos os países com mercados de capitais em desenvolvimento têm preocupação com essas participações minoritárias", afirmou o novo presidente do Cade, Vinícius de Carvalho, que toma posse no cargo nos próximos dias. "Buscamos estabelecer filtros para analisarmos um número de operações que sejam relevantes."

Rito sumário

O novo regimento da autoridade antitruste fixou ainda critérios para que as operações sejam submetidas a um rito sumário, que se encerrará na Superintendência Geral, criada pelo novo modelo do Cade, sem precisar passar pelo julgamento do plenário.

O rito sumário contemplará a entrada do agente em um novo mercado e as operações com participação de mercado dos grupos inferior a 20%. Ainda passarão pelo trâmite sumário as consolidações de controle por parte de grupos dominantes e a formação de joint ventures.

Segundo o novo superintendente-geral, Carlos Ragazzo, a intenção é que o rito sumário dure de 30 a 60 dias, conforme a média internacional. Esse prazo, no entanto, não foi estipulado no regimento devido à fase de transição do conselho.

A folga financeira concedida pela presidente Dilma Rousseff a 17 Estados terá impacto, sobretudo, nas finanças públicas em 2012, quando os analistas de mercado enxergam um cenário mais complexo para o cumprimento da meta de superávit primário do setor público consolidado. Isso porque a contratação de financiamento para realização de obras é computada como despesa. Se os Estados não cumprirem a parte deles, como ocorreu no ano passado, aumenta o esforço para o governo federal, que terá que cobrir a diferença.

Apesar do risco fiscal, o governo tem optado por medidas que estimulam os investimentos no País. O ritmo tem preocupado a equipe econômica porque está abaixo do volume liberado no ano passado. Esse dinheiro também vai ajudar a reforçar os investimentos nos Estados em ano de eleições municipais.

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O ministro da Fazenda, Guido Mantega, argumentou que a medida cria um ciclo virtuoso no País porque ajuda a elevar o crescimento econômico e a arrecadação de tributos. Segundo ele, a medida está em linha com o esforço de manter a solidez fiscal. Os técnicos do Tesouro argumentam também que consideram a capacidade do Estado de cumprir o superávit fiscal para liberarem os gastos.

Dezessete Estados já receberam autorização nas últimas duas semanas para contratarem até R$ 37 bilhões em empréstimos com bancos oficiais ou organismos internacionais para financiarem obras em áreas como infraestrutura, saneamento e mobilidade urbana. Esse valor representa praticamente o montante autorizado pelo Tesouro nos últimos quatro anos. Entre 2007 e 2010, houve um aumento da dívida dos Estados de R$ 40 bilhões.

Já ganharam licença para gastar os governadores do Acre, Amazonas, da Bahia, do Ceará, de Mato Grosso, da Paraíba, de Pernambuco, do Piauí, de Rondônia, Sergipe, do Maranhão, de Alagoas, São Paulo, Minas Gerais, do Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro. Outros oito Estados ainda estão em negociação com o Tesouro e podem receber novo espaço para crédito nos próximos meses.

O Tesouro controla a capacidade de financiamento dos Estados e dos municípios que assinaram acordos de renegociação de dívidas com a União. Num modelo parecido com o adotado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) para os países que pedem auxílio financeiro, eles são obrigados a seguir um rigoroso programa de ajuste fiscal (PAF). Para ganhar mais limites para novos empréstimos, precisam estar dentro das metas fixadas nos contratos com o Tesouro. Essa renegociação acontece todos os anos.

No entanto, o Tesouro não divulga abertamente os dados. Na verdade, esta é a primeira vez que o governo divulgou o valor da ampliação do limite de endividamento por Estado. Esta área no Tesouro é considerada uma caixa-preta. Para evitar ciúmes entre os governadores e acusações de favorecimento político da base aliada, o Tesouro preferia manter os dados em sigilo. Desta vez, as assinaturas dos termos de compromisso são feitas em solenidade no Palácio do Planalto.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou hoje que a autorização concedida pela União para 17 estados ampliarem seu limite de endividamento está sincronizada com o objetivo do governo em manter a solidez fiscal e cumprir a meta de superávit primário no País. Segundo ele, os investimentos que serão contratados pelos estados irão aumentar o PIB estadual que, por consequência, fará crescer o PIB do País, o que levará a um aumento da arrecadação. "É um ciclo virtuoso", afirmou Mantega após solenidade com a presidente Dilma Rousseff e os governadores do Maranhão, de Minas Gerais, do Paraná, de São Paulo, do Rio Grande do Sul e de Alagoas para a assinatura do convênio de ampliação de crédito fiscal.

O valor anunciado, de R$ 21,3 bilhões, inclui o Estado do Rio de Janeiro. Mas como o governador Sergio Cabral não compareceu ao evento, o convênio será assinado em outro momento. "Seriam RS 6 bilhões para o Rio. É a maior liberação fiscal que o Rio já teve", afirmou Mantega. O ministro informou ainda que o estado de São Paulo recebeu uma autorização de R$ 7 bilhões, enquanto Minas Gerais recebeu um espaço fiscal de R$ 3 bilhões. O aumento do limite de endividamento para o Maranhão foi de R$ 2 bilhões, para o Paraná, de R$ 1,192 bilhão, para o Rio Grande do Sul, de R$ 1,467 bilhão e para Alagoas, de R$ 666 milhões.

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A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PM-RJ) estuda limitar a participação de jornalistas em suas operações após a morte do cinegrafista Gelson Domingos, da TV Bandeirantes, baleado durante um tiroteio na Favela de Antares, zona oeste da capital fluminense. A corporação pretende discutir com representantes da imprensa a criação de procedimentos para evitar que os profissionais fiquem expostos em situações de confronto.

"Vamos tentar reunir os sindicatos dos cinegrafistas e dos jornalistas para ter um critério de segurança. Quando um policial falar: `daqui vocês não podem passar', que eles entendam e, por segurança própria, obedeçam à orientação", afirmou o comandante-geral da PM, coronel Erir Ribeiro da Costa Filho. O coordenador de Comunicação Social da corporação, coronel Frederico Caldas, alertou que a PM não pretende controlar o trabalho da imprensa, mas defendeu que sejam estabelecidos limites para essa atividade. "Sabemos que a palavra `limite' tem uma conotação preocupante para a mídia, mas nós temos que ter limites, sim", disse. "É um momento importante para que os profissionais de imprensa reflitam sobre o seu papel", acrescentou.

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Para entidades que representam os profissionais de imprensa, o papel de estabelecer limites para a cobertura cabe aos próprios jornalistas e às empresas - não à polícia. O diretor do International News Safety Institute (INSI) na América Latina, Marcelo Moreira, afirma que os repórteres devem cumprir seu papel, desde que recebam treinamento específico e tenham equipamento adequado para garantir sua segurança.

"A imposição de limites deve ser uma norma do repórter. Nenhuma cobertura vale a vida de um jornalista, mas não é a polícia que vai determinar se a imprensa vai fazer aquele trabalho ou não. O trabalho do jornalista é informar", disse. Para o presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Fernando Rodrigues, "o jornalista deve ser municiado por informações para ter capacidade de conhecer o grau de risco de determinada situação. Mais importante que discutir a criação de uma área de exclusão para jornalistas é debater os procedimentos que devem ser adotados para garantir a integridade física do profissional".

O Sindicato dos Jornalistas do Município do Rio, por outro lado, defende uma reavaliação da cobertura de situações de conflito. "Precisamos repensar o modo como essa cobertura é feita. O repórter não pode ficar em igualdade de condições com um policial, que está na linha de tiro", avaliou a presidente do sindicato, Suzana Blass. O antropólogo Paulo Storani, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), avalia que o treinamento é fundamental para garantir a segurança dos repórteres, mas concorda com a criação de áreas de isolamento durante as incursões da polícia. "É cabível estabelecer um perímetro de segurança, dado o risco de uma situação como essas. No entanto, deve ser um padrão compartilhado entre a mídia e a polícia, para não parecer que o governo está impedindo o acesso da imprensa aos fatos", disse Storani.

Coletes. Segundo a TV Bandeirantes, Gelson Domingos usava um colete à prova de balas com nível de proteção III-A quando foi atingido. Equipamentos desse tipo têm revestimento suficiente para proteger uma pessoa de tiros de pistolas e revólveres. Apenas coletes de nível III e IV, de uso restrito das Forças Armadas, são capazes de parar disparos feitos por fuzil.

"A Bandeirantes procurou sempre oferecer aos seus profissionais treinamento e os melhores equipamentos. Os coletes que oferecemos são de nível III-A, que é o máximo permitido para uso civil", afirmou Frederico Nogueira, vice-presidente do Grupo Bandeirantes. Uma portaria de 2006 do Ministério da Defesa estabelece as restrições ao uso dos coletes de nível III e IV por civis. A TV Globo adquiriu para seus repórteres coletes do nível III, formados por placas de cerâmica que protegem contra tiros de fuzil. A empresa conseguiu permissão das Forças Armadas para usar esse equipamento para seu trabalho jornalístico.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, considera que a União chegou ao seu limite na tentativa de fechar um acordo em torno da partilha dos royalties arrecadados com as áreas de concessão para exploração de petróleo. Para acomodar as pressões de estados produtores e não produtores, o governo concordou em reduzir de 30% para 20%, a partir de 2012, a fatia da União na repartição dos royalties.

O Ministério da Fazenda acredita que, agora, os estados produtores devem fazer a sua parte para tentar unir as lideranças no Congresso Nacional e evitar o retorno da chamada Emenda Ibsen, que prevê a distribuição igualitária entre produtores e não produtores de petróleo. "Quem está na iminência de perder (recursos) não está perdendo nada com a proposta do governo. E ainda achamos que há margem nas negociações para reduzir a participação dos Estados produtores", ponderou uma fonte do governo.

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Pela proposta apresentada por Mantega aos líderes governistas em reunião hoje, a União e os municípios produtores pagariam a conta para que estados não produtores passem a receber recursos provenientes dos royalties a partir de 2012. Os estados produtores teriam uma redução na participação na distribuição de 26,25% para 25% em 2012, mas o aumento da produção de petróleo compensará eventuais perdas.

O governo considera que a proposta é boa para todos os governadores. A choradeira pode vir de alguns prefeitos de municípios do Rio de Janeiro, como Campos, Macaé e Rio das Ostras, que perderão dinheiro com a redução da fatia dos municípios produtores, de forma gradual, até 2018. O Ministério da Fazenda optou por colocar a conta nos municípios por considerar que a pressão política ficará menor. "É melhor a resistência de dez prefeitos do Rio do que dos governadores e dos outros cinco mil prefeitos", disse a fonte.

O líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), propôs que os estados produtores reduzam para 20% a participação nos royalties para acomodar os pleitos dos Estados não produtores. O Ministério da Fazenda calcula que os não produtores ficariam com 23% dos royalties pela proposta apresentada pelo governo. "É natural que queiram negociar mais, mas precisa sair dos estados produtores. O Cabral (Sérgio Cabral, governador do Rio) precisa ser chamado para se posicionar", afirmou a fonte.

Apesar da pressão dos líderes para que o governo também altere as regras na distribuição das participações especiais do petróleo (pagas sobre o lucro dos campos mais rentáveis), o Ministério da Fazenda avisou que não está disposto a negociar. O argumento é que as propostas apresentadas ao governo não têm segurança jurídica e podem provocar um passivo para a União. Caso haja questionamento na Justiça por parte das empresas, por quebra de contrato, a União poderia ser condenada a devolver os recursos mesmo tendo repassado parte deles para Estados e municípios.

Além disso, o Ministério da Fazenda calcula que para cada R$ 1 bilhão a mais de arrecadação, a Receita Federal deixaria de arrecadar em torno de R$ 340 milhões em Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Isso porque as empresas podem abater do lucro o pagamento de royalties e participações especiais.

A perda da União também viria por meio da redução dos dividendos da Petrobras. Como a estatal é responsável por mais de 90% do pagamento de participações especiais, a empresa reduziria o lucro e, por consequência, os dividendos repassados ao governo. Além disso, poderia haver uma queda nos investimentos para exploração de campos do pré-sal. Pela proposta dos senadores Francisco Dornelles, Delcídio Amaral, Ricardo Ferraço e Lindbergh Farias, a arrecadação das participações especiais passaria de R$ 10 bilhões para R$ 17 bilhões.

A quantidade de detrito espacial chegou a um ponto crítico e a agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) precisa encontrar uma maneira melhor de monitorar e limpar o lixo na órbita da Terra, que ameaça os cerca de mil satélites comerciais, militares e civis em funcionamento e viagens espaciais tripuladas.

Essa é a conclusão do relatório do Conselho Nacional de Pesquisa do país, divulgado anteontem. "Teremos muito mais colisões, a uma taxa cada vez maior", afirmou Don Kessler, um ex-cientista da Nasa que presidiu o comitê que preparou o relatório. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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