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Nessa quinta-feira (4), o Google Chrome começou a bloquear o uso de cookies de terceiros por sites, atualmente a maneira mais fácil de rastrear o comportamento dos usuários durante a navegação. O navegador bloqueará cookies para 1% dos usuários de computadores e telefones Android, segundo Anthony Chavez, líder do projeto Privacy Sandbox do Google. A empresa deve estender o bloqueio a todos os usuários do Chrome até o final de 2024, seguindo o cronograma, que foi adiado várias vezes nos últimos anos. 

Embora, por enquanto, afete apenas uma pequena parcela das pessoas, a mudança é importante para a web. Cookies, pequenos arquivos de texto que sites armazenam em telefones e PCs, têm sido usados quase desde o surgimento da internet e se livrar deles tem sido difícil, gerando um desafio para a privacidade online. O Chrome é o navegador dominante, respondendo por 63% do uso da web. 

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Concorrentes como Apple Safari, Mozilla Firefox e Brave, começaram a bloquear cookies anos atrás, e o Microsoft Edge oferece o mesmo com uma configuração de privacidade “estrita”, mas o Google demorou para tomar a medida até agora, por tentar não minar a relação com a indústria da publicidade on-line, que apoia muitos websites. 

A Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido interveio em 2021 com preocupações de que o bloqueio de cookies de terceiros pelo Chrome daria uma vantagem injusta ao negócio de publicidade da empresa, permitindo que o Google rastreasse o comportamento em seus próprios sites sem cookies de terceiros. 

Os cookies têm muitos usos benignos, como lembrar as preferências de idioma, proteger contra fraudes ou facilitar o retorno a um site sem precisar fazer login novamente. Muitos desses usos envolvem cookies primários, e não cookies de terceiros que podem ser definidos por anunciantes que exibem anúncios ou redes sociais adicionando botões de compartilhamento.  

 

A autoridade de proteção de dados da França, CNIL, multou a gigante americana Microsoft em 60 milhões de euros (US$ 64 milhões) por não permitir a rejeição de cookies em seu navegador Bing, de acordo com um comunicado divulgado nesta quinta-feira (22).

É a maior multa decretada em 2022 por este órgão, que no ano passado anunciou uma campanha de controle contra sites que desrespeitam as regras sobre esses arquivos, instalados para personalizar e facilitar a navegação ou obter informações dos usuários.

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No passado, o CNIL já puniu Google, Facebook e Amazon.

Na sua decisão, esta entidade insta a Microsoft a corrigir essas práticas no seu site "bing.com" no prazo de três meses ou deverá pagar uma multa de 60.000 euros (64.000 dólares) por dia de atraso.

O CNIL explica que, até 29 de março, os usuários franceses não podiam rejeitar "cookies" em seu mecanismo de busca Bing sem passar por um processo complicado.

Indicou também ter detectado a instalação de dois "cookies" sem o consentimento dos internautas, que foram utilizados para fins publicitários.

O motor de busca Google e a rede social Facebook foram sancionados em dezembro de 2021 pela CNIL com multas de 150 e 60 milhões de euros (160 e 64 milhões de dólares) por questões semelhantes.

Um ano antes, Google e Amazon foram multadas por não informar suficientemente os usuários sobre esses arquivos.

O Mozilla disponibilizou o Firefox com software build 106, que integrou funções ao leitor de arquivos em PDF, como opções de personalizar anotações. A alteração do tamanho da fonte, a cor e espessura das linhas, são algumas opções do novo recurso. 

As anotações no PDF ficam salvas direto no arquivo. Nesse caso, o usuário pode abrir o arquivo em outra máquina sem perder as modificações. O Firefox 106 também conta com a função de ler camadas ocultas, geralmente usadas por pessoas com deficiência visual para ouvir o que está escrito na tela.

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Além disso, a ferramenta Firefox View faz com que se tenha um olhar geral das páginas fechadas recentemente ou das que foram acessadas pelo celular, exceto as páginas do modo privado. O navegador pode ser baixado no site, que também repassa outras novidades sobre o Mozilla 106.

A Microsoft finalmente encerrará o suporte ao Internet Explorer em várias versões do Windows nesta quarta-feira (15), quase 27 anos após seu lançamento, em 16 de agosto de 1995. Depois de chegar ao fim de sua vida útil, o aplicativo de desktop Internet Explorer será desativado. Ele será substituído pelo novo Microsoft Edge, baseado em Chromium, com usuários redirecionados automaticamente para o Edge ao iniciar o IE11.

Essa aposentadoria afeta os aplicativos de área de trabalho do Internet Explorer 11 em versões específicas do Windows 10, entregues por meio do Canal Semestral (SAC) para sistemas que executam SKUs de cliente do Windows 10 (versão 20H2 e posterior) e Windows 10 IoT (versão 20H2 e posterior). O Internet Explorer também não está disponível no Windows 11, onde o novo Microsoft Edge baseado em Chromium é o navegador da Web padrão.

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As versões do Windows em que o Internet Explorer ainda estará disponível após 15 de junho de 2022 incluem o Windows 7 ESU, o Windows 8.1 e todas as versões do cliente Windows 10 LTSC, IoT e Server.

"O aplicativo de desktop Internet Explorer (IE) 11 encerrará o suporte ao canal semestral do Windows 10 a partir de 15 de junho de 2022", diz a Microsoft na página do ciclo de vida do IE11.

Ainda conforme a Microsoft, "para sistemas operacionais suportados, o Internet Explorer 11 continuará recebendo atualizações de segurança e suporte técnico para o ciclo de vida da versão do Windows na qual está instalado". Outros aplicativos e serviços da Microsoft também encerraram o suporte ao IE11 nos últimos anos.

O Internet Explorer continuará com o modo Edge IE

O fim do Internet Explorer provavelmente não surpreende ninguém, já que a Microsoft vem incentivando os clientes a mudar do Internet Explorer há anos. Em agosto de 2020, a empresa anunciou planos de abandonar o suporte para navegadores da Web Internet Explorer 11 no Windows 10 e Microsoft 365, com um anúncio oficial da aposentadoria do aplicativo de desktop Internet Explorer 11 emitido em 19 de maio de 2021.

A Microsoft passou a descontinuar o suporte do IE no Teams em 30 de novembro de 2020 e encerrou o suporte nos aplicativos e serviços do Microsoft 365 em 17 de agosto de 2021.

"Os clientes são incentivados a migrar para o Microsoft Edge com o modo IE. O modo IE permite compatibilidade com versões anteriores e terá suporte até pelo menos 2029", acrescentou Redmond.

Para habilitar o modo IE no Edge, o usuário deve acessar edge://settings/defaultbrowser, alternar para 'Permitir que sites sejam recarregados no Internet Explorer' e reiniciar o navegador da web.

A Indian Computer Emergency Response Team (CERT-In), no início deste mês, enviou um alerta pedindo aos usuários que atualizassem seu navegador Chrome com o patch de segurança mais recente para proteger os PCs contra hackers. Agora, outra vulnerabilidade de dia zero, apelidada de 'CVE-2022-0609', foi detectada no aplicativo Chrome para PC. O Google lançou o patch de segurança para corrigir a brecha. 

O dia zero significa uma vulnerabilidade de segurança de software, onde os especialistas envolvidos não sabiam de sua existência, mas alguns hackers podem tê-lo usado para atacar sistemas. É fundamental que usuários do navegador Chrome atualizem o firmware mais recente. A atualização está disponível para Windows, Mac e Linux. 

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"O canal estável foi atualizado para 98.0.4758.102 para Windows, Mac e Linux, que será lançado nos próximos dias/semanas. O canal estável estendido também foi atualizado para 98.0.4758.102 para Windows e Mac, que será lançado nos próximos dias/semanas", diz o comunicado oficial do Google. 

Como o processo de lançamento está sendo realizado em fases e deve levar algum tempo para que a atualização chegue a todos os cantos do mundo, o Google decidiu manter os detalhes da vulnerabilidade em sigilo. Ao fazer isso, outros agentes mal-intencionados não poderão obter nenhuma dica para explorar a brecha de segurança do navegador Chrome. 

Além disso, o Google recompensou vários especialistas independentes em segurança cibernética por seu trabalho na detecção da vulnerabilidade no navegador Chrome. O prêmio em dinheiro varia de $ 7.000 (aproximadamente R$ 36.171,80) a $ 15.000 (cerca de R$ 77.511,00). 

A companhia Mozilla liberou nesta semana a versão 86 do navegador Firefox. A nova atualização possui uma camada de segurança contra o rastreamento de usuários em sites e serviços online. Agora, o browser é capaz de isolar os cookies de cada página de forma individual, evitando o compartilhamento de dados dos usuários para fins de publicidade.

A novidade impede que os usuários sejam rastreados, visto que cada página terá seus próprios cookies e não pode pegar unidades de outros sites. Podem haver exceções em casos como o login em diferentes serviços a partir de redes sociais, por exemplo, serão divulgadas as informações necessárias para o processo, sem haver o compartilhamento de outros dados do usuário.

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Segundo a Mozilla, a versão 86 se trata de um mecanismo essencial, já que os dados dos usuários coletados pelo cookie permitem, entre outras coisas, a criação de perfis a partir de sites acessados, compras feitas e buscas realizadas na internet. 

A atualização do Firefox é gratuita e está disponível para os usuários do browser nos sistemas operacionais compatíveis - Windows, macOS e Linux.

É bom o Google ficar de olho porque os dias do Chrome como navegador mais popular entre os internautas podem estar contados. Em uma série de testes de desempenho feitos com os principais navegadores da atualidade como Opera, Firefox, Internet Explorer, mostrou que o novíssimo Microsoft Edge está se saindo melhor do que a concorrência.

De acordo com o portal Anandtech, o navegador da gigante dos computadores foi superior nos quesitos velocidade e consumo de bateria, ficando na frente até mesmo do browser do Google. 

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Pontuação 

Durante os testes no benchmark Speedometer 2.0, o Edge obteve 132 mil pontos contra 116 mil do Google Chrome. Mesmo nos testes realizados no JetStream 2 e Octane 2.0, em que a diferença entre os rivais foi menor, o navegador da Microsoft continuou à frente. No teste de bateria, a Microsoft voltou a levar a melhor. 

Os navegadores foram colocados para rodar uma série de atividades em sequência até o fim da bateria de um notebook Surface Laptop 3, de 15 polegadas, com brilho da tela ajustado. O novo Edge entregou 17 minutos a mais de autonomia. A avaliação levou em consideração o desempenho do Google Chrome, Opera, Firefox, Internet Explorer e da versão clássica do Edge.

O Google lançou nesta sexta-feira (17), um botão para você controlar as músicas que tocam no seu navegador. A empresa brincou com as ocasiões em que você tem muitas guias abertas e - de repente - percebe que há uma música ou vídeo tocando, mas não sabe de onde vem. O novo recurso presente no Chrome é justamente para poder controlar o que você escuta sem precisar mudar de aba.

A atualização foi acrescentada automaticamente ao navegador. Para usar o recurso basta clicar no ícone no canto superior direito do Chrome, onde fica a barra de endereço, abrir o novo hub de mídia e gerenciar o que está sendo reproduzido a partir daí. Ícones de reprodutores de áudio e vídeo ficam um abaixo do outro, com o que está rodando sendo o primeiro da lista.

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Com as notificações de mídia em um único local fica mais fácil gerenciar cada reprodução de áudio e vídeo, sem precisar sair procurando diferentes guias. O botão já estava disponível em computadores Chromebooks desde agosto, e agora o hub de mídia no Chrome já funciona para Windows, Mac e Linux.

A empresa pretende aumentar a experiência de usuários criando suporte para chaves de hardware de mídia, facilitando o acesso à mídia, além da extensão e API Picture-in-Picture e API para ajudar a realizar multitarefas no navegador. Recentemente, o Google também lançou um novo recurso para proteger seus usuários com verificação da conta em duas etapas.

O chefe de segurança da Microsoft alertou que milhões de pessoas que continuam a usar o Internet Explorer (IE) como navegador padrão estão colocando sua segurança digital em perigo. A empresa, que desenvolveu o programa em 1995, não está mais suportando novos recursos e atualizações para o navegador.

O uso contínuo do software é potencialmente arriscado, de acordo com Chris Jackson, líder mundial da Microsoft em segurança cibernética. O Internet Explorer viu sua popularidade cair ao longo dos anos, em meio ao surgimento de alternativas como o Google Chrome e o Safari, da Apple, que conquistaram uma fatia crescente do mercado.

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O Google Chrome superou o Internet Explorer como o navegador da web mais popular do mundo em 2016. Nos últimos anos, a Microsoft tem incentivado os usuários a adotarem seu navegador mais moderno, o Microsoft Edge, lançado em 2015.

Várias empresas optaram por continuar usando o Internet Explorer, pois seus sites dependem de sua infraestrutura subjacente. "Queremos que você use o IE para os sites que precisam dele - o que estou tentando dizer aqui é que espero que você não o use para todo o resto", disse Jackson em um comentário no post do blog. A Microsoft encerrará o suporte para o Internet Explorer10 em janeiro de 2020.

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O Google Chrome está completando 10 anos nesta semana. Para comemorar o aniversário, o Google lançou uma grande reformulação para o navegador da web mais usado do mundo, incluindo alguns ajustes gráficos fundamentais, um novo gerenciador de senhas e um aplicativo para dispositivos com iOS completamente reformado.

A partir de agora, as guias do navegador têm uma forma totalmente nova com bordas arredondadas e as abas que não estão em uso são marcadas por pequenas linhas verticais. Os ícones, o esquema de cores e a interface do usuário em geral também foram atualizados, dando ao Google Chrome um aspecto mais limpo e organizado.

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O Google também melhorou o gerenciador de senhas do navegador. A empresa diz que agora vai se concentrar em incentivar as pessoas a tornar suas escolhas de senhas mais fortes, sugerindo uma sequência mais robusta de caracteres - algo que o Safari já faz há algum tempo em aparelhos da Apple.

A maneira como o Google Chrome preenche automaticamente o conteúdo de uma página da web, como seu endereço, cartão de crédito ou senhas, também é mais precisa agora, de acordo com a companhia das buscas.

E as melhorias não param por aí. A barra central no topo do browser, chamada omnibox, servirá para pesquisar arquivos no Google Drive. Ela também passará a responder a algumas de suas consultas de pesquisa.

Por fim, o aplicativo para iOS está recebendo uma grande reformulação, com a barra de ferramentas movendo-se para baixo para colocar a omnibox na frente e no centro. A atualização será lançada para todos os usuários, em todas as principais plataformas, o que significa PC, Mac, iOS e Android.

O Google anunciou o Chrome em 2 de setembro de 2008 e, ao longo dos últimos anos, o navegador tornou-se o mais popular do mundo, superando o Internet Explorer (IE), da Microsoft, e o Firefox, da Mozilla. Cerca de 2 bilhões de pessoas usam o browser todos os dias.

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Boas notícias para quem usa o Google Chrome. A versão mais recente do navegador da web mais popular do mundo chegou, com um novo recurso que impede que os sites reproduzam anúncios com som automaticamente. Isso significa que vídeos pré-carregados e outros conteúdos que envolvam áudio não serão exibidos.

Além de ser um grande incômodo, os vídeos de reprodução automática consomem mais dados e podem retardar a experiência geral de navegação, o que é particularmente importante quando se está em um dispositivo móvel.

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A atualização deve ser liberada a todos os usuários nos próximos dias. O recurso está em desenvolvimento para o Google Chrome desde o ano passado. Mas há algumas exceções. A reprodução automática só será permitida quando a mídia em si não incluir som ou quando o usuário indicar que está interessado no conteúdo.

Nesse último caso, o interesse é determinado por vários fatores. Como por exemplo, se o usuário tiver adicionado o site à tela inicial do seu celular. No entanto, o Chrome também inclui controles mais detalhados que permitem bloquear permanentemente vídeos de reprodução automática em um determinado domínio.

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A partir desta semana, quem quiser pedir corridas pela Uber não precisa mais ter o aplicativo instalado no celular. Isso porque a empresa lançou um site móvel em que é possível solicitar um dos carros. A ideia é tornar o serviço de transporte mais democrático e acessível, beneficiando, principalmente, aquelas pessoas que têm celulares com pouca memória ou conexão à internet lenta.

O site m.uber.com funciona de forma bastante parecida com o aplicativo da Uber e ainda permite dispensar o uso do mapa em que a localização do motorista parceiro é atualizada em tempo real, economizando ainda dados e bateria. A experiência funciona nos principais navegadores da internet, incluindo Google Chrome, Safari e Firefox.

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Para usar, o passageiro precisa acessar o site e fazer login em sua conta do Uber ou criar uma, caso ainda não seja usuário. Depois, basta digitar o endereço em que está ou usar o GPS para detectar a localização. E, por fim, escolher uma modalidade do Uber e aguardar a chegada do motorista.

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A Microsoft quer te obrigar a usar o navegador Edge, que foi criado para substituir o famigerado Internet Explorer. A empresa tem lutado para convencer as pessoas a abandonar o Google Chrome e para isso vai tornar seu próprio browser a ferramenta padrão para abrir links de e-mail no Windows, independentemente das escolhas de cada usuário.

Nas notas de lançamento da última versão do Windows 10, a empresa diz que começou a testar a ferramenta. "Os links clicados no aplicativo Windows Mail serão abertos no Microsoft Edge, que fornece a melhor experiência, mais segura e consistente no Windows 10 e em todos os seus dispositivos", disse a companhia.

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O Windows Mail é o serviço de e-mail padrão que vem pré-instalado no Windows 10, suportando diversos provedores diferentes, incluindo o Gmail do Google. Mas essa não é a primeira vez que a empresa tenta forçar os usuários a, pelo menos, experimentar seu browser de internet.

Quando um usuário tenta alterar o navegador padrão no Windows 10, o sistema pede que a pessoa se certifique de que realmente deseja realizar a mudança ou se prefere continuar usando o Microsoft Edge.

Apesar de o Windows 10 estar instalado em 36% dos computadores globalmente, de acordo com os dados da consultoria StatCounter, o Edge é usado apenas por 4% dos usuários, atrás do Internet Explorer, do Firefox e do Google Chrome, que segue na liderança com 67,5% de preferência.

A era dos pop-ups irritantes da internet pode estar no fim, já que o Google anunciou que a partir desta quinta-feira (15) o navegador mais usado do mundo, o Chrome, terá seu próprio bloqueador de anúncios embutido. A medida havia sido anunciada pela empresa em junho como uma forma de tornar a publicidade online menos invasiva.

O sistema será semelhante ao usado em aplicativos independentes, como o AdBlock, porém de forma mais branda. Em vez de bloquear todo tipo de publicidade exibida em sites, a ferramenta do Google vai impedir a visualização apenas dos anúncios considerados agressivos, como os no estilo pop-up.

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Também serão bloqueados os anúncios que reproduzem vídeos de forma automática e aqueles que cobrem mais de um terço da tela em dispositivos móveis. Os usuários serão notificados quando um site tiver publicidade bloqueada pelo Chrome.

A iniciativa é uma forma de convencer os usuários a desativar seus bloqueadores independentes, como o AdBlock, que prejudicam o faturamento com publicidade da companhia. A ideia é que anunciantes em desacordo com as regras adequem seus materiais para que fiquem de acordo com as diretrizes.

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A Mozilla anunciou nesta terça-feira (14) o lançamento oficial do Firefox Quantum, a versão mais leve e rápida do seu navegador. Usando menos memória do que os concorrentes, a novidade chama atenção principalmente pelo seu visual moderno e promete permitir ao usuário abrir diversas páginas de internet ao mesmo tempo, sem travamentos. A ferramenta está disponível gratuitamente para Windows, Mac, Android e iOS.

Segundo a Mozilla, o Firefox Quantum é mais rápido porque aproveita múltiplos núcleos de CPU para funcionar nos dispositivos móveis e no desktop, em vez de apenas um. Essa melhoria acelera o carregamento das páginas sem comprometer o desempenho e aumenta a eficiência energética. Num smartphone, por exemplo, isso significa que menos bateria será usada ao navegar na internet.

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Mas o internauta também notará uma grande diferença na interface de usuário. As mudanças também enfatizam melhorias de velocidade e oferecem um design mais minimalista. Além de tudo isso, o Firefox Quantum traz novos recursos de privacidade, incluindo um modo de navegação privada com proteção contra rastreamento. Ficou curioso? Então baixe o navegador aqui.

De acordo com uma pesquisa da consultoria StatCounter, o Google Chrome é responsável por cerca de 55% da participação no mercado mundial de navegadores, enquanto o Safari, da Apple, aparece em segundo lugar com menos de 15%. O Firefox surge na quarta posição, com apenas 5,9%.

O Twitter anunciou que pretende dobrar o limite de tuítes de 140 para 280 caracteres. A novidade promete ser a maior mudança já lançada pela rede social, que utiliza o padrão de postagens desde o seu lançamento, em 2006. O que poucos sabem, no entanto, é que já é possível usar o recurso para soltar o verbo no microblog. Para isso, basta instalar uma extensão em seu navegador.

Para que o truque funcione, primeiro é necessário instalar a extensão Tampermonkey, que está disponível para o Google Chrome, Firefox, Microsoft Edge, Safari e Opera. Depois, basta acessar esta página do Gitbub e clicar na opção "Raw". Na janela que se abre, toque no botão para continuar o processo. Feito isso, basta visitar o site do Twitter e o limite de caracteres terá sido ampliado.

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É uma solução simples que funcionará automaticamente no Twitter toda vez que você usar o navegador para tuitar. As alterações, embora inofensivas, não fazem parte da rede social oficialmente. Caso algum problema para acessar o microblog eventualmente ocorra, basta desativar a extensão ou desinstalá-la.

A Fundação Mozilla lançou uma nova versão do seu navegador Firefox Quantum, que promete consumir até 30% menos memória RAM do que seu principal concorrente, o Google Chrome. O browser também apresenta um novo visual com recursos intuitivos, como bloqueador de anúncios embutido e páginas que carregam até 44% mais rápido.

O Firefox Quantum é mais rápido porque aproveita múltiplos núcleos de CPU para funcionar nos dispositivos móveis e no desktop, em vez de apenas um. Nenhum outro navegador pode fazer isso. A Mozilla incentiva qualquer pessoa que tenha curiosidade sobre o browser a baixar a versão beta para Windows, Mac, Android e iOS. A expectativa é que o lançamento oficial só ocorra no dia 14 de novembro.

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De acordo com uma pesquisa da consultoria StatCounter, o Google Chrome é responsável por cerca de 55% da participação no mercado mundial de navegadores, enquanto o Safari, da Apple, aparece em segundo lugar com menos de 15%. O Firefox surge na quarta posição, com apenas 5,9%.

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Um dos principais rivais do Chrome, o navegador Opera anunciou uma série de novas ferramentas para atrair mais usuários. Agora o browser possui integração com os aplicativos WhatsApp, Messenger e Telegram em sua barra lateral, facilitando o envio de mensagens enquanto navega.

Basta clicar no ícone do seu mensageiro favorito para começar a usá-lo sem nem ao menos sair do seu site favorito. Se você quiser compartilhar com algum contato uma foto encontrada na web, basta arrastá-la para o ícone do respectivo serviço de bate-papo.

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Se quiser utilizar mais de um mensageiro ao mesmo tempo, o usuário poderá facilmente alternar entre eles usando uma tecla de atalho para acesso rápido. Naturalmente, também é possível remover os ícones dos aplicativos da barra lateral, caso eles não estejam sendo usados.

Além disso, o navegador ganhou um bloqueador de anúncio embutido. As novas ferramentas poderão ajudar o Opera a atrair mais usuários. Atualmente, o Chrome, do Google, domina o mercado com 53,7% dos acessos, seguido pelo Safari (14,6%) e pelo UC Browser (8,41%).

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O Google está fazendo um esforço para tornar seu navegador mais rápido e leve. A empresa anunciou nesta segunda-feira (31) um projeto para reduzir o uso de memória do Google Chrome, e também começou a trabalhar em algumas outras otimizações recentemente para tornar o browser até 15% mais rápido em aparelhos que rodam o sistema Windows.

A partir do Chrome 53 na versão de 64 bits do navegador e do Chrome 54 de 32 bits, espera-se que o processo de inicialização fique 17% mais rápido, o carregamento de novas abas, 15%, e o carregamento geral, 6%.

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Para que isso se torne possível, o navegador passará a usar a tecnologia Profile Guided Optimization (PGO), da Microsoft, que analisa como os usuários interagem com um aplicativo e depois usa as descobertas para reconfigurar o navegador e torná-lo mais eficiente.

"O Chrome é um projeto de software enorme, com mais de um milhão de funções em seu código-fonte", explicou a empresa, em um post de blog. "Nem todas as funções são iguais - algumas são usadas mais frequentemente, enquanto outros raramente são usadas. A tecnologia usa dados para rastrear quais recursos são mais comuns para nortear a otimização", diz a empresa.

Cerca de 1,7 milhões de usuários foram afetados por um ataque hacker destinado a empresa responsável pelo navegador Opera, informou a desenvolvedora em comunicado na sexta-feira (26). A investida comprometeu dados pessoais, incluindo algumas das senhas e outras informações de conta, do serviço de sincronização em nuvem Opera Sync.

A empresa tentou minimizar o problema, afirmando que apenas 1,7 milhões de pessoas, menos de 0,5% da sua base total de usuários, foi afetada. A companhia afirma também que o ataque foi rapidamente neutralizado. Ainda assim, a Opera optou por redefinir das pessoas que foram vítima dos cibercriminosos.

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"Nossas investigações estão em curso, mas acreditamos que alguns dados, incluindo algumas das senhas de nossos usuários e informações de conta, tais como nomes de login, podem ter sido comprometidas", informou a empresa, em nota. A Opera também diz ter enviado um e-mail para todos os usuários do serviço informando sobre o incidente.

O restante dos usuários do navegador que não usam o serviço de sincronização em nuvem não precisa tomar qualquer ação, alertou a empresa. "Nós levamos a sua segurança de dados muito a sério, e quero pedir desculpas sinceramente por qualquer inconveniente que isso possa ter causado", diz a nota.

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