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 Em razão das fortes chuvas registradas neste sábado (28), dez barragens de Pernambuco atingiram sua capacidade máxima. De acordo com o monitoramento realizado pela Agência Pernambucana de Águas e Climas (APAC), as barragens de Pirapama, no Cabo de Santo Agostinho, e de Mundaú, em Garanhuns, estão entre as que estão vertendo no estado.

Segundo a Agência, a previsão para este sábado é de continuidade das chuvas na Região Metropolitana do Recife (RMR), nas Zonas da Mata Sul e Norte, podendo o acumulado chegar a mais de 100mm. As precipitações derivam do Distúrbio Ondulatório de Leste (DOL), um sistema meteorológico que se desloca do oceano em direção ao leste do Nordeste brasileiro.

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Confira a lista de barragens de Pernambuco que chegaram a 100% da capacidade:

1. Barragem São Jacques, na Bacia do Rio Una em Canhotinho, no Agreste;

2. Barragem de Mundaú, na bacia do Rio Mundaú, em Garanhuns, no Agreste;

3. Barragem da Ingazeira, na bacia do Rio Ipanema, em Venturosa, no Sertão;

4. Barragem de Tabocas, na bacia do Capibaribe, Rio Tabocas, em Belo Jardim;

5. Barragem do Bita, no Rio Bita, bacia GL2, no Cabo de Sto Agostinho;

6. Barragem do Pirapama, no Rio Pirapama, bacia GL2, no Cabo de Sto Agostinho;

7. Barragem do Sicupirema, no Rio Arroio Sicupirema, bacia GL2, no Cabo de Sto Agostinho;

8. Barragem da Matriz da Luz, no rio Muribara, bacia do Capibaribe, em São Lourenço da Mata;

9. Barragem do Cursai, no rio Cursai, bacia do Capibaribe, em Paudalho;

10. Barragem do Sirigi, no rio Siriji, bacia de Goiana, em Vicência.

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Apenas 28 estudantes, em todo o Brasil, conseguiram a nota máxima na prova de redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio): 1000 pontos. Esse foi o caso de Sofia Lorenzoni Vale, de 19 anos, de Belém. Segundo a estudante, a nota foi fruto de dedicação e perseverança. “Esse já é o 5º Enem que eu faço. Participo desde o 9º ano do ensino fundamental”, contou. 

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O exame foi aplicado para 2.795.369 candidatos. Por causa da pandemia de covid-19, mais da metade dos inscritos não participou das provas. 

 Candidata a uma vaga no curso de Medicina, Sofia Vale disse que a base dessa conquista foi o treino diário. “Eu ia para o cursinho de manhã, depois do almoço tirava um cochilo e estudava até a hora de dormir”, afirmou.

A estudante contou também que teve muito apoio da família, que a inspirou na escolha da profissão. “Eles se preocupavam com cada simulado, com cada redação e com todas as minhas inseguranças. Eu sempre digo que eles fizeram vestibular comigo e, por isso, passamos todos juntos”, falou.

Para Sofia, a melhor maneira de se preparar é escrever sobre o máximo de temas possível, para não ser pego de surpresa. “Eu tentava fazer todas as redações do cursinho, analisar a correção delas e procurar bastante repertório. Eu tenho, inclusive, um caderninho cheio de repertório de livros, citações e músicas”, disse.

A professora Nicinha Câmara, dona do curso de redação de mesmo nome, reforça a importância dos conhecimentos gerais do aluno. “Não basta conhecer as técnicas: o estudante precisa ter informações sobre o tema. Para isso, quanto mais ele ler, melhor. É importante que o estudante leia atualidades, mas o conhecimento de mundo também é importante, por isso não se pode deixar de valorizar a vivência do estudante como um ser social”, explicou.

Para a professora, tirar a nota 1000 é possível para qualquer um, desde que o aluno treine de forma adequada. “O aluno precisa construir e reconstruir o texto, para aperfeiçoá-lo, para que ele se aprimore como produtor de texto escrito”, afirmou.

A coordenadora do curso de Letras da UNAMA - Universidade da Amazônia, Terezinha Barbagelata, também dá dicas de como melhorar o texto. “O aluno tem que introduzir, desenvolver e concluir. Depois, ele  tem que ordenar e esquematizar as ideias. Ele não pode escrever por escrever. E por último, ele tem que revisar o texto”, orientou.

Por Sarah Barbosa.

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 Nesta segunda-feira (18), passa a valer a medida do Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano (GRCTM) que limita a 20 o número de passageiros que podem circular em pé nos ônibus que saem do Terminal Integrado Joana Bezerra, área central da capital pernambucana. A medida tem por objetivo conter a disseminação da Covid-19 nos ônibus. Em visita ao local, a reportagem do LeiaJá flagrou cenas de desrespeito à nova regra, apesar da presença de fiscais e policiais militares no local.

“A medida faz sentido pelo contexto de pandemia que estamos vivendo, mas esse não é meu primeiro ônibus. Fora dos terminais, como não tem fiscalização, os ônibus são extremamente lotados. Aqui em Joana Bezerra também vejo muita gente furando a fila e lotando os veículos”, comenta o analista de qualidade Alisson Siqueira.

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Entre centenas de pessoas na fila da linha Joana Bezerra/Boa Viagem, a auxiliar administrativa Ana Carvalho pontua que a aglomeração nos terminais começa na espera pelos coletivos, sem distanciamento entre os passageiros. “A fila desse ônibus sempre é grande, então não acho que essa nova medida aumentou o tempo de espera. Agora desculpa falar, mas infelizmente a Covid-19 não existe dentro de ônibus e metrô”, lamenta. Diariamente, Ana se desloca da Estação de Metrô de Coqueiral com destino à integração de Joana Bezerra. “Não adianta eu chegar aqui e ter essa regra, se nos outros locais isso não é colocado em prática. É muita gente para pouco transporte, a gente anda praticamente colado um no outro", acrescenta.

Uma fiscal do Grande Recife, que prefere não se identificar, afirma que realiza a contagem dos passageiros, mas que isso não impede que os ônibus circulem com mais de vinte pessoas em pé. “A gente orienta, mas há aqueles que não respeitam. Também não posso segurar as pessoas pelo braço ou me expor ainda mais com contato físico”, alega. De acordo com ele, nem sempre a Polícia Militar e a vigilância privada intervêm. 

O Grande Recife informou que a medida deve ser estendida para outros terminais de ônibus. Ainda não há, contudo, um calendário para aplicação da regra fora do Terminal de Joana Bezerra.

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Depois de três sessões em baixa, o dólar voltou a subir nesta quinta-feira, 19, voltando a se aproximar do patamar de R$ 3,40. Na máxima do dia, a moeda americana chegou a valer R$ 3,4105 (+0,88%), mas a alta perdeu força à tarde e, no fechamento, ficou em R$ 3,3906 (+0,29%). O giro financeiro foi relevante no mercado à vista, de US$ 1,3 bilhão; e também no futuro - às 17h15, somava US$ 17 bilhões

"Hoje foi um dia horroroso para moedas em geral, por conta da forte alta das taxas dos títulos do Tesouro nos Estados Unidos. A alta de 0,29% foi até pouco significativa, poderia ter subido mais", disse um especialista em câmbio de um banco internacional.

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A valorização dos Treasuries estaria atrelada a rumores de que grandes detentores desses papéis possam estar se desfazendo de parte deles. Hoje, as T-Note de 10 e 30 anos subiram perto de 3%. Esse comportamento levou o dólar a se valorizar em relação à maioria das moedas.

No final da manhã, em entrevista à TV Bloomberg, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, disse que se o Federal Reserve elevar os juros mais rapidamente que o esperado pode provocar volatilidade e aumento da aversão ao risco no mercado financeiro mundial, afetando os fluxos internacionais de capitais. Ilan voltou a reforçar que o BC está atento a esse possível cenário, monitora atentamente a dinâmica dos mercados e pode intervir no câmbio.

A principal bolsa da Índia, a de Mumbai, fechou em nova máxima histórica nesta segunda-feira, mas com valorização bastante limitada antes da decisão de política monetária do banco central indiano, marcada para quarta-feira (07).

O S&P BSE Sensex, índice das principais ações negociadas em Mumbai, teve alta marginal de 0,12% hoje, encerrando o pregão no nível inédito de 31.309,49 pontos. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Após uma trégua nas duas últimas sessões, o dólar começou a semana em alta firme ante o real, refletindo a cautela dos investidores com o futuro do ajuste fiscal a ser definido nos próximos dias e também o viés positivo da moeda no exterior. O dólar à vista no balcão fechou nesta segunda-feira (28) na máxima, a R$ 4,0800, alta de 2,80%. O dólar para outubro avançava 2,06%, a R$ 4,0670, perto das 16h30.

Operadores consideraram natural que a moeda tivesse trajetória ascendente nesta segunda-feira, dada a manutenção das incertezas sobre o quadro doméstico e que o dólar caiu cerca de 4% nas últimas sessões. Os eventos da semana também inspiram cautela, pois deve ser apreciado pelo Congresso o veto ao reajuste salarial de até 78,56% dos funcionários do Judiciário. Ainda, a presidente Dilma deve colocar em prática sua reforma ministerial, cortando até dez pastas. Resta saber em que ambiente político estas ações devem se desenvolver.

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Além disso, no exterior o dólar avançou ante as moedas de países emergentes, que foram penalizadas por um dado apontando forte queda no lucro das principais indústrias da China. Do mesmo modo, declarações de membros do Federal Reserve reforçando a percepção de que os juros vão subir ainda este ano fortaleceram a moeda dos EUA.

Na reta final do pregão, a moeda ampliou ainda mais seus ganhos ante o real, sem uma motivação específica a puxar as máximas. O movimento teria sido fruto da atuação de especuladores, principalmente quando o avanço bateu em 2%, tendo clara a mensagem do Banco Central, na semana passada, de que se for preciso poderá usar suas reservas internacionais.

Um dos principais eventos aguardados para esta quarta-feira (19) não pegou a Bovespa aberta. A ata do último encontro de política monetária do Federal Reserve foi divulgada durante o leilão de fechamento dos papéis do Ibovespa - assim, não houve tempo hábil para fazer preço no mercado doméstico. Num ambiente de especulação sobre a formação da equipe econômica - e data da divulgação para o substituto de Guido Mantega na Fazenda -, o principal índice à vista terminou a sessão com ganhos firmes, que o içaram para o patamar de 53 mil pontos.

O Ibovespa terminou a sessão em alta de 2,58%, aos 53.402,81 pontos, na máxima da sessão e no melhor nível desde 5 de novembro. Na mínima, registrou 52.032 pontos (-0,06%) e, na máxima, 53.403 pontos (+2,58%). No mês, acumula perda de 2,24% e, no ano, alta de 3,68%. O giro financeiro totalizou R$ 8,001 bilhões, segundo dados preliminares.

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O desempenho do setor financeiro mais uma vez ajudou a segurar o índice em alta, assim como já havia acontecido na véspera. Com o noticiário mais esvaziado, os investidores decidiram alocar seu dinheiro em papéis de empresas que entregaram bons resultados no último trimestre. Não foi o caso do Banco do Brasil, mas o papel ganhou destaque ontem e hoje, depois das negociações bilionárias com a Cielo para que esta assuma sua parte operacional de cartões.

Fecharam nas máximas Bradesco PN, com +4,30%, Itaú Unibanco PN, +4,02%, e BB ON, +5,92%. Santander Unit avançou 4,17%. Cielo ON teve ganho de 2,86%.

As estatais contribuíram com os ganhos do índice, num movimento de recuperação das perdas recentes e em meio à expectativa de que poderia ser divulgado hoje o novo ministro da Fazenda. A lógica é o feriado que deixa os mercados fechados amanhã e daria tempo para os investidores digerirem o nome. Pelo sim, pelo não, os vendidos no mercado acionário concluíram no final da tarde ser melhor zerar posições, e isso fez com que o índice fosse para as máximas no ajuste final.

Petrobras ON terminou a sessão com ganho de 2,68% a PN, de 2,65%. Fonte ouvida pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, informou que a estatal afastou do cargo de chefia cinco funcionários citados em auditorias internas que investigam casos de corrupção, todos relacionados à contratação de equipamentos e serviços para a construção da Refinaria Abreu e Lima.

Mais cedo, a Polícia Federal afirmou que foi um erro ter mencionado o nome do atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, entre os beneficiários do esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato.

Ainda sobre a empresa, vale registrar que o Deutsche Bank iniciou cobertura de Petrobras com recomendação de compra para as ações ordinárias da estatal e preço-alvo de R$ 18,50, a despeito das denúncias de corrupção e problemas de governança corporativa enfrentados pela companhia. Os analistas esperam um desempenho operacional e financeiro sólido da Petrobras, na contramão das expectativas do mercado, que eles acreditam ser "muito baixas".

Vale virou para cima depois de operar em baixa a maior parte do dia e fechou com +0,59% na ON e +0,42% na PNA.

Nos EUA, as bolsas se recuperaram pontualmente após a ata do Fed. No documento, considerado mais "dovish" do que se esperava, o Fed disse enxergar riscos negativos maiores para as economia de Europa, China e Japão. Além disso, pontuou que o crescimento dos EUA pode desacelerar no médio prazo se as condições se deteriorarem. A maioria dos membros do Fed também vê a inflação caindo no curto prazo, em parte por conta da queda do petróleo. Às 17h24, Dow Jones recuava 0,16%, S&P, 0,28%, e o Nasdaq, 0,53%.

De acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), a previsão do tempo para a Região Metropolitana do Recife (RMR) nesta segunda-feira (25) é de dia parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 31° e mínima de 22°.

Para as regiões da Zona da Mata Norte e Sul, o tempo também será parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia. A temperatura irá variar entre a mínima de 21º e máxima de 31°. No Agreste, o dia será parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 32° e mínima de 19°.

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No Sertão de Pernambuco, o tempo será parcialmente nublado com chuva rápida de forma isolada no período da madrugada e primeiras horas da manhã com intensidade fraca. Com máxima de 35° e mínima de 24°. Na ilha de Fernando de Noronha, dia parcialmente nublado a claro sem chuva em toda a região ao longo do dia, com máxima de 30° e mínima de 25°.

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