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Após mais uma partida emocionante, o Sport fez seu dever de casa e conquistou diante da sua torcida a vitória que garantiu o time vivo na briga pelo título da Liga Ouro de Basquete. O rubro-negro tinha a obrigação de vencer dentro de casa, já que tinha perdido os dois primeiro jogos e não decepcionou, venceu o Caxias por 76 a 68 e agora força o quarto jogo das finais que também será realizado em seus domínios. A partida acontecerá, na sexta-feira (8), às 20h, no ginásio Marcelino Lopes e o leão precisará de uma nova vitória para forçar o quinto jogo e tentar reverter a vantagem da equipe gaúcha. O cestinha da partida foi o pivô Rinaldo Mafra, do Sport, com 19 pontos.

O apoio da torcida veio da forma que os jogadores rubro-negros esperavam, a torcida lotou a quadra e empurrou para a vitória desde o inicio do jogo. O Sport se mostrou mais consistente em todo o primeiro quarto e liderou o marcador do começo ao fim, indo para o intervalo com a vantagem de 26 a 19.

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No segundo quarto, o Caxias ignorou toda a pressão que a torcida fazia no ginásio Marcelino Lopes e conseguiu se reerguer na partida dificultando as ações do Sport e diminuindo a diferença no placar para 38 a 32. E ao fim da terceira etapa da partida, o placar estava empatado em 53 a 53.

A decisão do jogo foi para os minutos finais, deixando o jogo com aquele nervosismo tradicional de uma decisão, o treinador do Sport, Ricardo Oliveira, em uma aposta ousada decidiu colocar os jovens talentos da sua base, e a mudança deu resultado, a correria imposta pelos garotos desestabilizou o Caxias. Dando números finais ao jogo em 76 a 68 para os pernambucanos.

O treinador do Leão fez questão de elogiar o bom desempenho da sua equipe após o final da partida: “Todos são responsáveis pela vitória. Meu time está amadurecendo e isso pode ser visto de várias maneiras. Hoje, na hora da decisão, eu acreditei que o entrosamento e intensidade defensiva fariam a diferença. Estou feliz pela vitória, independente da emoção, mas jogos aqui são assim mesmo”.

Já o treinador do Caxias, Rodrigo Barbosa, mostrou insatisfação com os erros no fim do jogo. “Erramos muito no fim da partida. Com a defesa deles mais alta, erramos passes e desperdiçamos ataques sem tentar a cesta. Isso foi o que mais me incomodou, mas acabou, temos outro jogo e nisso que vamos pensar”, concluiu.

A primeira partida da melhor de cinco da final da Liga Ouro será realizada nesta sexta-feira (1°), às 17h, entre Sport e Caxias do Sul. No Ginásio do Vascão, no Rio Grande do Sul, as duas equipes começam a definir o título e quem ficará com a vaga no NBB, a divisão principal do basquete brasileiro.

As duas primeiras partidas serão realizadas na casa do Caxias do Sul. O terceiro confronto será no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, na próxima quarta-feira (6), às 17h. Caso seja necessário o quarto jogo, outra vez será na capital pernambucana. Enquanto o quinto duelo está marcado para o Rio Grande do Sul, ainda sem data e horário definidos.

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Sport e Caxias do Sul se enfrentaram quatro vezes na fase classificatória da Liga Ouro. No Marcelino Lopes, o Leão venceu duas vezes com o grande apoio dos rubro-negros. Contudo, no Sul, a equipe leonina saiu derrotada duas vezes. Por isso, a final será o tira-teima entre as duas equipe valendo o título e o acesso ao NBB.

A equipe formada por atletas brasileiros se deu melhor no Jogo das Estrelas do NBB, a liga nacional de basquete, em duelo realizado no Ginásio Pedrocão, em Franca, no interior paulista. Em jogo acompanhado por mais de 6 mil pessoas, o NBB Brasil derrotou o NBB Mundo por 131 a 110.

O triunfo foi o quarto consecutivo do NBB Brasil sobre o time de estrangeiro, que só venceu uma vez o jogo festivo. Mesmo vaiado pela torcida francana quando foi apresentado, por atuar no rival Bauru, o armador Ricardo Fischer teve atuação de gala, com 26 pontos e 12 assistências, sendo eleito o MVP da partida.

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"Os brasileiros querem sempre ganhar do NBB Mundo. É um jogo festivo, mas nós combinamos de dar o possível para vencer o jogo. Eu entrei na partida bem confiante e, quando a primeira bola caiu, vi que hoje seria meu dia e fui com tudo para cima, e foi algo natural", comentou Ricardo Fischer, de 23 anos, o MVP mais jovem da história do Jogo das Estrelas.

O ala/pivô Guilherme Giovannoni, do Brasília, também se destacou pelo NBB Brasil ao anotar 24 pontos, sendo 13 deles só no terceiro quarto, e apanhou sete rebotes. Já Léo Meindl, do Franca, registrou 23 pontos e seis rebotes.

O maior pontuador do NBB Mundo foi o ala norte-americano Shamell, do Mogi das Cruzes, que marcou 23. Os estrangeiros do Flamengo também se destacaram. O ala/pivô Walter Herrmann anotou 21 pontos, sendo 18 no segundo período, e o armador Nicolás Laprovittola marcou 18 pontos, pegou seis rebotes e distribuiu sete assistências.

O NBB Brasil teve um início de partida fulminante, fechando o primeiro quarto com uma vantagem de 20 pontos - 38 a 18. O NBB Mundo, porém, deu a resposta no quarto seguinte, indo ao intervalo com três pontos à frente no placar - 62 a 59.

Depois do intervalo, porém, a equipe de jogadores brasileiros voltou a sobrar em quadra: venceu o terceiro quarto por 40 a 23, iniciando o último quarto com 93 a 81 no placar. E a vantagem acabou sendo ampliada no período final, com o NBB Brasil vencendo o duelo por 131 a 110, sem novos sustos.

A NBA e a Liga Nacional de Basquete anunciaram nesta quinta-feira, no Esporte Clube Pinheiros, uma parceria para gerir comercialmente o NBB (Novo Basquete Brasil) e ao mesmo tempo aumentar o grau de penetração da liga norte-americana no mercado brasileiro. Os representantes das duas ligas se negaram a divulgar valores e extensão do contrato.

"A NBA vai colaborar com a gestão comercial das propriedades do NBB. Temos há dois anos um escritório da NBA no Brasil. A liga realizou ações que demonstraram o imenso potencial do mercado brasileiros. A quantidade de jogos da NBA transmitidos pela TV triplicou. O Brasil é o quinto país em número de assinantes do league pass (transmissão de jogos da NBA pela internet) e é o país em que a NBA mais cresce nas mídias sociais", afirmou Arnon de Mello, diretor executivo da NBA no Brasil.

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Jason Cahill, o chefe do departamento estratégico e financeiro da NBA, explicou, em bom português, os motivos que levaram a liga a aportar no Brasil. "Estamos muito honrados por estar aqui. Temos uma visão estratégica de longo prazo. A Rede Globo tem feito um trabalho perfeito, e esperamos ser um parceiro valioso para incrementar o marketing, a apresentação de jogos, desenvolver a parte de entretenimento e administração do NBB. O NBB tem tudo para se tornar um dos maiores campeonatos profissionais do mundo. O Brasil tem um histórico excelente na modalidade e não podemos esperar para começar a fazer desde já parte de seu futuro".

O anúncio da parceria ocorre num momento particularmente delicado da Liga Nacional de Basquete, que perdeu patrocinadores do porte da Caixa Econômica Federal e da Eletrobras. "Em 2008, se alguém me dissesse para criarmos uma liga nacional para futuramente termos uma parceria com a NBA, eu o chamaria de louco", disse o presidente da LNB, Cássio Roque.

Kouros Monadjemi, diretor de relações institucionais da LNB, tem um objetivo ambicioso. "Agora temos como parceiros a Rede Globo e a NBA. Se não pudermos devolver ao basquete a condição de segundo esporte preferido dos brasileiros, será por incompetência nossa", declarou.

Segundo Monadjemi, estão previstas as possibilidades de intercâmbio de treinadores, preparadores físicos, excursões de pré-temporada de astros e equipes da NBA pelo Brasil. Não está fora dos horizontes a cessão de atletas da NBA Development League para equipes do NBB.

O dirigente informa que olheiros de nove equipes franquias da NBA estarão presentes em jogos da Liga de Desenvolvimento de Basquete, do NBB.

A sétima edição do NBB começa nesta sexta com um tom de triunfo. Nenhum dirigente comenta abertamente, mas a parceria com a NBA não tardará a ser anunciada. Hoje, a entidade não tem um patrocínio master. A Spalding é responsável pelo fornecimento das bolas. Um dos poucos contratos que vigiam, de uma marca de isotônicos, expirou e está sendo renegociado. Mas ninguém está preocupado. Os norte-americanos estão chegando, e vão se incumbir de buscar patrocínio, da divulgação do campeonato e do licenciamento de produtos.

A Rede Globo, parceira desde o início, não conseguiu encontrar uma marca para preencher o lugar que coube à Eletrobras e à Caixa Econômica Federal. "Todas as atenções estavam voltadas para a Copa do Mundo. Agora se inicia o ciclo olímpico, e esse cenário vai melhorar", aponta Cássio Roque, o presidente da Liga Nacional de Basquete.

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Ao menos, a emissora não está impondo obstáculos. Diferentemente do que ocorre na Superliga de Vôlei, em que impõe a final em jogo único, a Globo concordou com a decisão em playoff de melhor de três jogos. "Conseguimos convencer a Rede Globo que o playoff faz parte da cultura do basquete", diz Roque.

Segundo ele, a emissora se compromete a transmitir a segunda e a terceira partida das finais da competição. Além disso, o SporTV vai exibir no mínimo 60 partidas do campeonato.

A tabela prevê jogos distribuídos por quatro dias da semana: terças, quartas, quintas e sextas. Às terças e sextas-feiras, a transmissão é do SporTV. Às quartas e quintas, os torcedores poderão acompanhar os jogos pela web.

Com uma organização melhor do que nos tempos do Campeonato Nacional, gerido pela Confederação Brasileira de Basquete, muitos jogadores brasileiros que estavam no exterior foram repatriados. Desde a primeira edição, já retornaram 54 jogadores - 14 deles saíram novamente.

A liga atrai também estrangeiros, alguns de excelente nível, como Walter Herrmann, campeão olímpico em 2004 que disputou o Mundial deste ano, na Espanha, pela seleção argentina. Ele passou três temporadas na NBA, pelo Charlotte Bobcats e Detroit Pistons. Hoje, joga pelo Flamengo.

O pivô brasileiro Rafael Hettsheimeir, que jogou no Real Madrid e no Unicaja Málaga, aceitou proposta para defender Bauru. "Com o crescimento do basquete daqui e com a proposta do Paschoalotto/Bauru, que fica próximo da minha cidade (Araçatuba), não pensei duas vezes. Voltar para o Brasil, ficar próximo da minha família e com um elenco forte, foi o momento perfeito para voltar", diz Rafael.

FORÇA RUBRO-NEGRA - Atual campeão, o Flamengo reforçou o seu grande favoritismo ao título do NBB 7 ao levantar a taça da Copa Intercontinental, com vitória sobre o campeão da Euroliga, o Maccabi Tel Aviv. "Acho que esse favoritismo é apenas teórico. A teoria é muito bonita, mas o que importa é a prática", diz José Neto, treinador do Flamengo.

Bauru, que conta com Hettsheimeir, além de Alex e Larry Taylor (todos da seleção brasileira) e um dos melhores estrangeiros em ação no Brasil, Robert Day, surge no pelotão de aspirantes à final, ao lado do Winner/Limeira, Paulistano e Brasília. O jogo que abre o campeonato é a reedição da última final: o Paulistano recebe o Flamengo a partir das 19h.

Depois de três anos seguidos com o incomum sistema de jogo único, o NBB passará a ter sua decisão disputada em uma série melhor de três jogos. Nesta terça-feira, a direção da liga se reuniu em São Paulo e definiu a mudança. Agora, para ser campeão nacional, a equipe precisará vencer duas partidas da série decisiva.

Esta será a primeira vez que o NBB é decidido desta forma. Em suas três primeiras edições, o campeonato teve a final disputada em uma série melhor de cinco jogos. Já nos últimos três anos, por conta de um pedido da TV Globo, a decisão passou a acontecer em jogo único, algo bem incomum em torneios de basquete e que irritou os clubes.

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Apesar da alteração anunciada nesta terça, a final do NBB seguirá sendo televisionada na televisão aberta. A TV Globo transmitirá ao vivo a segunda partida e também passará o terceiro e decisivo duelo, caso necessário. Por sua vez, o SporTV transmitirá o primeiro confronto da decisão.

"É inegável o ganho para o basquete brasileiro. A emoção agora será multiplicada por três e tenho certeza de que teremos uma grande final nesta temporada. Aliado a isso conseguimos manter a decisão do NBB na TV aberta, agora com a possibilidade de duas partidas ao vivo. Demos mais um passo para alavancar ainda mais a visibilidade do basquete dentro do nosso país e, como sempre, contamos com o apoio da TV Globo. Essa é uma decisão muito importante para a continuidade do crescimento do NBB", declarou o presidente da Liga Nacional de Basquete (LNB), Cássio Roque.

Além da alteração, a reunião desta segunda-feira confirmou a participação das 16 equipes no torneio nacional. São elas: Flamengo (atual campeão), Paulistano (atual vice), São José, Mogi das Cruzes, Brasília, Limeira, Bauru, Franca, Pinheiros, Uberlândia, Basquete Cearense, Palmeiras, Macaé, Liga Sorocabana, Minas Tênis Clube e o estreante Rio Claro.

A fórmula de disputa da competição foi mantida. Os 12 melhores colocados na fase de classificação avançarão à fase final, que seguirá disputada a partir das oitavas de final, sempre em uma melhor de cinco jogos (com exceção da final). As partidas de número 1, 2 e 5 acontecerão na casa da equipe com melhor campanha na fase de classificação, e os jogos 3 e 4 ocorrerão sob o mando do time com campanha inferior.

A equipe que vencesse a partida, no Ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, estaria classificada para a fase seguinte da Liga de Ouro de basquete e a maior experiência do Campo Mourão-PR, em relação ao Sport, fez a diferença no confronto da última quarta (16). O time paranaense foi superior em todos os quartos e venceu por quase 20 pontos de diferença.

As duas equipes entraram em quadra com o pensamento da vitória para se manterem na competição. Os rubro-negros tentaram jogar em cima do adversário nos primeiros minutos, porém a equipe paranaense soube controlar o jogo e não deu brechas ao Leão. O primeiro quarto terminou 26x18 para os visitantes. No segundo período, o time da Ilha do Retiro voltou com tudo e as bolas de três começaram a cair, mas não foi o suficiente para liderar o placar. O jogo foi para o intervalo em 44x40 para o Campo Mourão.

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O Sport não conseguiu suportar a pressão no início do terceiro quarto deixando os visitantes fazerem nove pontos seguidos. O time pernambucano não se encontrou no jogo e os paranaenses aproveitaram, fazendo 64x54. Na volta para o último período, o Leão parecia que iria reverter a partida, conseguindo ficar apenas quatro pontos atrás (71x67), mas nos minutos finais, o Campo Mourão aproveitou a experiência dos jogadores, ampliou a vantagem e fechou o jogo em 86x67. 

 

 

Após a vitória diante do Campo Mourão-PR, nessa terça-feira (15), por 57x55, o Leão pode se classificar para a próxima fase da Liga de Ouro de basquete, se vencer o mesmo adversário nesta quarta (16), no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro, às 18h. Pernambucanos e Paranaenses tem a mesma campanha na competição, com cinco vitórias e sete derrotas.

O Jogo

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O Campo Mourão, mesmo atuando longe de casa, foi superior no primeiro quarto. Contando com boa atuação do ala Michel, os visitantes chegaram a abrir 15x4. Apenas nos minutos finais, o Sport equilibrou a partida e o período acabou 17x10, para os Paranaenses. No segundo quarto, o Leão equilibrou as ações, e chegou a empatar em 25x25, mas no fim, os anfitriões caíram de rendimento, deixando brechas para o adversário, que fechou o 1° tempo em 31x27.

O terceiro quarto foi o mais equilibrado. Paulo Nery, Castellon e Ricardo comandaram os visitantes, enquanto Amiel e Mafra não deixavam o Campo Mourão disparar no placar. O período acabou em 52x45 para os Paranaenses. No último, a defesa do Sport foi o destaque, limitando os rivais a marcarem apenas quatro pontos. Mesmo não apresentando um bom rendimento no ataque, o Sport conseguiu a vitória por 57x55.

Em passos apressados, o basquete caminha para se tornar a segunda paixão dos torcedores do Sport. Com um investimento alto, a equipe feminina do Leão conquistou a LBF, principal divisão da categoria, e segue firme em busca do bicampeonato. Mas agora elas dividem as atenções dos rubro-negros com o time masculino. Comandado por Ricardo Oliveira, a jovem equipe leonina ocupa a segunda colocação da Liga Ouro e se aproxima do acesso à Liga Nacional de Basquete (NBB).

O Jogo das Estrelas do Novo Basquete Brasil (NBB) foi vencido neste sábado (22) pela equipe formada por atletas brasileiros. Em Fortaleza, no Ginásio Paulo Sarasate, as equipes fizeram uma partida franca, com 242 pontos, e o NBB Brasil se deu melhor ao derrotar o NBB Mundo, formado apenas por jogadores estrangeiros, por 126 a 116.

Alex, jogador do Brasília, foi o principal destaque do Jogos das Estrelas. Ele foi o cestinha da partida com 33 pontos, obteve dez rebotes e conduziu o NBB Brasil ao triunfo. Assim, acabou recebendo o prêmio de MVP do Jogo das Estrelas pela segunda vez consecutiva, pois já havia sido escolhido o melhor jogador do duelo no ano passado.

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Apesar do caráter festivo da partida, o Jogo das Estrelas do NBB foi bem disputado, mesmo que sem marcação forte, com as duas equipes sempre em busca da vitória. Assim, ao contrário de outras edições do duelo, não houve lances inusitados.

O NBB Brasil acabou se dando melhor ao liderar o placar praticamente em todo o duelo. A equipe dos brasileiros terminou o primeiro quarto à frente por 36 a 30 e foi ao intervalo vencendo por 67 a 60 e conseguiu sustentar a vantagem até o final, liderado para boa atuação de Alex e também de Olivinha, que conseguiu 11 rebotes.

Com 23 pontos de Shamell, do Pinheiros, e 20 de DeVon Hardin, do Basquete Cearense, o NBB Mundo tentou obter uma virada até os minutos finais, mas sofreu com os 21 pontos anotados por Alex no terceiro quarto e não teve êxito. Assim, acabou sendo derrotado pelo terceiro ano seguido no Jogo das Estrelas pelo NBB Brasil.

A Liga Nacional de Basquete (LNB) divulgou nesta quarta-feira o regulamento da temporada 2013/2014 do NBB, o campeonato brasileiro masculino de basquete. Atendendo aos interesses da emissora que detém os direitos de transmissão do torneio, foi mantida a final em jogo único, formato que causou polêmica nas duas últimas edições - antes, o campeão saía numa série de cinco partidas.

A abertura da próxima temporada do NBB será no dia 9 de novembro, com a partida entre o atual campeão Flamengo e o Brasília. E a final em jogo único foi marcada para 31 de maio de 2014. Também ficou definido que o Jogo das Estrelas, evento festivo que segue os moldes do que acontece na NBA nos Estados Unidos, acontecerá entre 21 e 22 de fevereiro, em sede a ser definida.

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Houve ainda uma alteração no sistema de rebaixamento e acesso do campeonato. Ao contrário da edição anterior, o campeão da divisão de acesso estará automaticamente classificado para disputar a temporada de 2014/2015 do NBB - e os dois rebaixados também caem automaticamente. Antes, os dois últimos colocados do NBB e os dois primeiros do torneio de acesso deveriam disputar um playoff para definir os dois que estariam na elite.

Outra mudança foi na regra de transferências. Ao contrário de temporadas anteriores, quando um jogador não podia mudar de clube após o início do torneio, os atletas agora podem jogar por outros times caso não tenham feito mais do que oito jogos pela sua equipe original, que deve apresentar ao NBB uma carta de liberação para que a transferência aconteça. Não serão permitidas mais de uma troca de time por jogador, sendo que, depois de encerrado o primeiro turno, ninguém mais pode mudar.

Será mantido o número de 12 classificados para o mata-mata, sendo que os quatro primeiros passam direto para as quartas de final. Diferente de edições anteriores, a pontuação nos jogos de playoffs não contará mais na soma para definir os mandos das série eliminatórias antes da final. Assim, o chaveamento estará definido ao término da fase de classificação.

Os participantes da próxima edição do NBB são: Flamengo (RJ), Unitri (MG), Bauru (SP), São José (SP), Brasília (DF), Franca (SP), Pinheiros (SP), Paulistano (SP), Minas Tênis (MG), Basquete Cearense (CE), Limeira (SP), Liga Sorocabana (SP), Mogi das Cruzes (SP), Vila Velha (ES), Palmeiras (SP), Macaé (RJ) e Goiânia (GO).

O Novo Basquete Brasil (NBB) quer implantar uma novidade na temporada que vai começar no próximo dia 9 de novembro: a final em dois jogos. Tudo para que a Rede Globo, que é parceira da liga, transmita não mais uma partida decisiva, e sim duas. A proposta, discutida nesta terça em reunião da Liga Nacional de Basquete (LNB), em São Paulo, ainda precisa ser aprovada pela emissora que detém os direitos de transmissão.

O NBB, pleiteia que a Globo, sua parceira desde a criação da liga, transmita quatro jogos da temporada: a abertura, já marcada para 9 de novembro, com Brasília x Flamengo, o Jogo das Estrelas, e também as duas partidas finais, a última delas em 24 de maio. A ideia também é que o torneio seja pela primeira vez transmitido online, pelo site da emissora.

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A ideia de final em dois jogos, antes impensável, será testada no Copa Intercontinental (antigo Mundial Interclubes), entre o Pinheiros, campeão da Liga das Américas, e o Olympiacos, da Grécia, campeão da Euroliga. O torneio terá dois jogos, dias 4 e 6 de outubro, em Barueri (SP). Em caso de uma vitória para cada time, será campeão quem tiver vencido por maior margem de pontos. No NBB, a ideia é que a equipe de melhor campanha tenha a vantagem do "empate".

Dezessete clubes, apenas, vão lutar para estar na decisão do NBB, um a menos do que na temporada anterior. Isso porque quatro equipes não apresentaram condições financeiras para disputar a liga, entre elas o Fluminense. Os cariocas investiram pesado para montar uma equipe e jogar a Copa Brasil, classificatória para o NBB, mas não conseguiram a vaga. Depois levaram o pleito ao Conselho de Administração da LNB e tiveram a proposta aprovada, gerando muitas críticas.

O dinheiro que o Fluminense contava, porém, não veio. O clube não conseguiu patrocinadores e desistiu do NBB. "A captação para viabilizar a participação do clube não atingiu os níveis que seriam necessários para honrar com a tradição dos esportes olímpicos, que é buscar o título em todas as competições que disputa", explica a nota emitida pelo Flu.

Além do time carioca, o Vitória (do Espírito Santo), o Tijuca (do Rio) e o Joinville (de Santa Catarina) também se licenciaram por falta de patrocinadores e não jogarão o NBB. As novidades serão o Macaé, que se classificou dentro de quadra, e o Goiânia, que recebeu o convite, mas diferentemente do Fluminense, apresentou garantias para disputar o torneio.

A reunião desta quarta era para ter sido realizada no dia 1º, mas foi prorrogada para que esses times pudessem arrumar um patrocínio. "Nós gostaríamos muito que o Fluminense participasse. Mas infelizmente não preencheu os requisitos. Mostraram um projeto que inicialmente foi aprovado, mas depois o clube não conseguiu comprovar os patrocínios", explicou Cássio Roque, presidente da LNB.

Ele admitiu que o formato, com o clube primeiro apresentando o projeto e sendo aprovado para só depois comprovar que a ideia é viável, "não é o ideal, mas é o possível". "A gente tem que entender isso", reforçou.

O Flamengo é uma força difícil de ser superada quando duas coisas se unem. Um time forte em ação e sua torcida na arquibancada. Os dois fatores estavam em plena exibição, na manhã deste sábado, na Arena HSBC, no Rio, quando mais de 16 mil torcedores transformaram o vasto ginásio em um ensurdecedor caldeirão e empurraram o a equipe rubro-negra a uma sólida e incontestável vitória por 77 a 70 sobre o Uberlândia, na final do NBB, disputada em partida única.

É o segundo título da equipe carioca na jovem competição, cuja primeira edição (2008/2009) também foi vencida pelo Flamengo. O Uberlândia, campeão brasileiro em 2004, contra o mesmo adversário, há que se dar por satisfeito pela campanha que fez, chegando à sua primeira decisão da nova liga.

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Se a final em partida única, ao contrário das outras fases dos playoffs, jogadas em séries melhor de cinco, pode trazer surpresas, não foi o caso desta vez. E nem tirou do melhor time do campeonato o troféu de campeão. Na temporada regular, o Flamengo venceu 30 vezes, com apenas 4 derrotas, e liderou a classificação de ponta a ponta. No duelo direto com os mineiros, os cariocas venceram os três confrontos.

Não há, portanto, o que se questionar do triunfo rubro-negro, que teve seu maior desafio na série semifinal contra o São José, que forçou um jogo cinco apenas para cair no mesmo cenário da decisão, diante da mesma pressão enfrentada pelo Uberlândia, que não havia perdido nenhum jogo fora de casa nestes playoffs.

O time mineiro bem que se esforçou. Apertou a defesa e limitou o melhor ataque da competição, com média de 90,6 pontos por jogo, a 77 pontos. Em torno do que pretendia o técnico Hélio Rubens: "Se sofrermos até 75 pontos temos grandes chances de ganhar", disse na véspera o comandante dos visitantes. Mas o Flamengo também soube jogar na defesa e não se deixou levar, na maior parte do tempo, pela adrenalina que vinha das arquibancadas.

Teve grande peso na derrota dos mineiros a ausência do ala Gruber por quase dois períodos inteiros. Depois de fazer 18 pontos em menos de 13 minutos, precisou descansar com três faltas apenas no primeiro quarto.

Pelos anfitriões, o pivô Caio Torres teve dia iluminado, e liderou sua equipe com 23 pontos, o cestinha do jogo. O MVP (jogador mais valioso) da temporada, o ala Marquinhos, contribuiu com 16 pontos. Pelos visitantes, Gruber marcou 20 pontos e Cipolini acrescentou 16. O ala Robert Day, destaque do Uberlândia durante a temporada, teve atuação apagada e anotou apenas 8 pontos.

Nos primeiros 10 minutos, o Flamengo dominou, contagiado e empurrado pela euforia da torcida. Chegou a abrir oito pontos de vantagem, mas o entusiasmo acabou por virar precipitação e a margem diminuiu até se tornar desvantagem. O segundo período foi muito ruim para os rubro-negros. Mesmo com Gruber no banco, os flamenguistas fecharam a primeira metade um ponto atrás: 33 a 34, em grande parte pelas 11 tentativas de três pontos que não encontraram a cesta.

O Uberlândia deixou de lado a pressão dos mais de 16 mil presentes na arena. Trabalhava bem a bola, com tempo e espaço para os tiros de perímetro. Não fosse a ausência de Gruber, os mineiros poderiam ter construído vantagem maior durante a pane rubro-negra. O jogo pode ter se decidido aí.

Com um ponto a menos no intervalo, a conversa com o técnico José Neto fez bem ao Flamengo. Mais tranquilos e menos afoitos, os flamenguistas aumentaram a intensidade defensiva e giraram melhor a bola no ataque. Com melhores chances, Duda, Kojo e até Olivinha acertaram cestas de três pontos e levaram os anfitriões a uma parcial de 25 a 15 no terceiro quarto, 58 a 49 no total. A partir daí era administrar.

O Uberlândia tentava voltar para o jogo no último quarto, com Cipolini suando sangue e completando uma série de enterradas. Valtinho chegou a diminuir a diferença para sete pontos com cerca de três minutos para o fim, mas Zanotti acertou outra de três na sequência e basicamente liquidou a fatura.

Uma vitória justa e incontestável, que premiou a união perfeita de um clube de massa com sua torcida. O jogo foi acompanhado por 14.445 pagantes, num total de 16.364 presentes. O título do NBB só foi mais uma comprovação de que o Flamengo pode investir em qualquer esporte, e se o fizer com competência é quase insuperável.

CEARÁ - Após a derrota por 95 a 74 em São Paulo, o Basquete Cearense volta a enfrentar o Paulistano, dessa vez, no Ginásio Paulo Sarasate, às 21h30, em Fortaleza. O jogo será o segundo, das três partidas entre as duas equipes, pelas oitavas de final do Novo Basquete Brasil (NBB).

Após o revés fora de casa, o time cearense, comandado pelo técnico Alberto Bial, espera que o fator torcida seja o ponto de partida para uma vitória jogando em casa. Os torcedores que forem ao local só precisarão levar um quilo de alimento não perecível para ter acesso ao ginásio.

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O terceiro e último duelo entre as duas equipes acontece no sábado (20), sendo às 19h, também no Ginásio Paulo Sarasate.


Jogando no ginásio Lineu de Moura, em São José dos Campos, para a um público de 1.500 espectadores, o Basquete Cearense venceu o São José, por 87 a 76, na noite desta quinta-feira (04), pela 15ª rodada, do segundo turno do Novo Basquete Brasil (NBB).

 

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Felipe, da equipe de Fortaleza, comandada por Alberto Bial, foi o cestinha do jogo com 23 pontos. No São José, o destaque ofensivo foi Murilo Becker, com 21 pontos marcados.

A equipe cearense subiu para o nono lugar na tabela, com 15 vitórias em 31 jogos, voltando para a quadra neste sábado (06), contra o Mogi das Cruzes, em Mogi, às 20h. O São José estaciona na sétima colocação com 20 vitórias em 32 jogos e volta a atuar nesta segunda-feira, oito, diante de Franca, no Pedrocão, às 20h.

O armador Helinho, do Unitri/Universo, de Uberlândia (MG), recebeu alta do Hospital Santa Catarina, na cidade do interior mineiro, nesta quarta-feira (3). O jogador estava internado desde segunda-feira, quando sofreu afundamento da face ao levar uma pancada na cabeça durante um treino da equipe.

Em uma disputa de bola com o pivô, Estevam, durante o treinamento, Helinho levou uma cotovelada, sangrou bastante, caiu no chão e chegou a ficar desacordado. A atividade foi paralisada imediatamente, com seus companheiros e membros da comissão técnica tentando ajudá-lo.

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O filho do técnico, Hélio Rubens, chegou a ficar internado na UTI do hospital. O jogador agora espera a fratura próxima ao olho desinchar para decidir se fará uma cirurgia estética.

Helinho, de 37 anos, tem passagem pela seleção brasileira masculina de basquete e chegou ao Uberlândia no ano passado. No atual campeonato do NBB, em que o seu time ocupa o terceiro lugar, o armador tem médias de 7,93 pontos, 4,46 assistências e 2,39 rebotes. O Uberlândia volta a jogar nesta quinta-feira, quando receberá o Pinheiros, pelo NBB.

Quando a bola subir nesta quinta-feira, às 20h (horário do Recife), o Novo Basquete Brasil (NBB) estará chegando a um momento histórico. No ginásio do Tijuca-RJ, Flamengo e Brasília fazem o milésimo jogo da competição.

Com cinco anos, a Liga Nacional de Basquete vem transformando a modalidade no país. O basquete masculino voltou a disputar os Jogos Olímpicos após 16 anos. Em Londres, o Brasil foi eliminado nas quartas de final contra a Argentina.

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Campeões do NBB:

2009: Flamengo
2009-2010: Brasília
2010-2011: Brasília
2011-2012: Brasília

MVP (melhor jogador da competição):

2009: Marcelinho Machado (Flamengo)
2009-2010: Marcelinho Machado (Flamengo)
2010-2011: Guilherme Giovannoni (Brasília)
2011-2012: Murilo Becker (São José)

A cerimônia de lançamento da quinta edição do Novo Basquete Brasil (NBB) acabou ofuscada pela confirmação da perda do patrocínio da Eletrobras para o campeonato deste ano. Com o apoio reduzido, a Liga Nacional de Basquete aposta novamente na parceria com a TV Globo para tentar manter a atratividade do torneio e repetirá a decisão do NBB em jogo único. A competição começa em 23 de novembro, reunirá 18 equipes e terá final em 1º de junho de 2013.

O presidente da Liga, Kouros Monadjemi, reconheceu que o cancelamento da parceria com a estatal foi uma surpresa negativa. "Não estávamos esperando essa perda porque a parceria era importante para o basquete brasileiro", lamentou. A Eletrobras afirmou que não renovou o patrocínio devido "a contingenciamento orçamentário". A assessoria da estatal afirmou que todas as ações deste tipo estão sendo avaliadas. A Eletrobras é patrocinadora também da Confederação Brasileira de Basquete (CBB).

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Treinador do Brasília, equipe tricampeã do NBB, José Carlos Vidal disse temer impactos no caixa dos clubes. "É uma perda importante. Apesar de a Liga ainda não subsidiar os clubes ou oferecer uma premiação, ela dá um apoio ao torneio pagando algumas despesas. Espero que essa situação se ajuste para que os clubes possam investir em estrutura e jogadores, não tendo de arcar com despesas como hotel e viagens".

Monadjemi afirma que a entidade está em busca de novos parceiros e espera apoio da Globo e do governo federal. Pretende ainda discutir com os associados uma solução para o problema. Na cerimônia desta sexta, apenas a Caixa foi apresentada como patrocinadora. O repasse feito pela Eletrobras, não revelado pela entidade, seria superior a R$ 12 milhões.

A frustração com o apoio retirado reforça a expectativa pelo aumento da exposição do torneio com as transmissões de jogos pela televisão. Ainda que reconheçam perdas no aspecto técnicos, jogadores e técnicos manifestaram apoio à manutenção da final em jogo único pelo objetivo de ampliar a visibilidade e trazer mais recursos para o esporte.

"Nós, jogadores, sempre preferimos os playoffs, mas faz parte do processo e desse momento em que precisamos melhorar cada vez mais as condições da liga", afirmou Marcelinho Machado, ala do Flamengo. "Todas as vezes que decidi em playoff teve um quinto jogo, então, era uma final única. Se a regra está definida desde o início, eu não vejo grande problema", opinou Lula Ferreira, treinador do Franca.

Finalista das quatro edições do NBB, o Brasília novamente começa a competição como a equipe a ser batida. "Brasília é a equipe favorita, mas o campeonato será equilibrado", prevê Murilo, pivô do São José, time paulista que é o atual vice-campeão.

O torneio terá pela primeira vez a participação de uma equipe do Nordeste, o Basquete Cearense, de Fortaleza. Para o próximo ano a novidade será a criação de uma segunda divisão. Por isso, os dois últimos entre os 18 clubes do NBB correm o risco de rebaixamento. Eles terão de enfrentar as duas melhores equipes da Copa Brasil de Basquete, organizada pela Confederação. Os vencedores ficam no NBB e os perdedores jogarão a liga de acesso, que poderá contar com cerca de oito equipes, segundo as expectativas da Liga.

O regulamento da Liga Nacional de Basquete (LNB) ainda não foi divulgado oficialmente, mas pela primeira vez em cinco anos, o NBB, principal campeonato de basquete do Brasil, terá rebaixamento rodando os 18 clubes inscritos para a temporada 2012/2013.

Na competição, que terá início em 24 de novembro, as equipes que terminarem a fase de classificação nas duas últimas posições terão que disputar um quadrangular com os dois primeiros da Supercopa Brasil (torneio organizado pela Confederação Brasileira de Basquete) por dois postos na edição 2013/14.

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Este é o primeiro passo dado pela Liga Nacional de Basquete (LNB) para a criação da segunda divisão do NBB. Um campeonato de acesso sob a ordem da entidade é o grande desejo do presidente Kouros Monadjemi. Ele já havia anunciado o projeto durante a realização do Jogo das Estrelas, em Franca, em março deste ano. “Conseguimos chegar a 18 equipes na competição deste ano. É o nosso limite operacional, então teremos o rebaixamento. Queremos que o NBB do próximo ano já conte com uma segunda divisão", afirmou Kouros.

A participação do basquete masculino do Brasil nos Jogos de Londres parece ter servido como um incentivo para o aumento do investimento na modalidade no País. Nesta quinta-feira, o NBB anunciou o recorde de 18 equipes participando da temporada 2012/2013, quinta edição da liga.

O Novo Basquete Brasil (NBB, espécie de campeonato brasileiro de basquete) terá como novidades nesta edição o retorno do Palmeiras, que já foi uma das grandes forças da modalidade e agora estreia no NBB, e as chegadas do Mogi das Cruzes e do Sky/Basquete Cearense, primeiro time do nordeste a jogar a competição.

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Mogi e Palmeiras conseguiram suas vagas por terem sido campeão e vice da Super Copa Brasil 2012, torneio classificatório para o NNB5. O Sky/Basquete Cearense precisou ser aceito pelos outros clubes para se inscrever, já o outro novato, o Suzano, é a mesma franquia que anteriormente jogava por Assis.

Exatamente metade (nove) dos times são de São Paulo (São José, Franca, Pinheiros, Bauru, Paulistano, Limeira, Liga Sorocabana, Mogi e Palmeiras). Os mineiros serão representados pelo Minas e pelo Uberlândia, o Distrito Federal tem o tricampeão Brasília, de Santa Catarina vem o Joinville, o Rio tem o Tijuca e o Flamengo, enquanto o Espírito Santo é representado pelo Vila Velha.

A primeira rodada da fase de classificação será disputada no dia 24 de novembro e a última, no dia 6 de abril. O Jogo das Estrelas acontecerá no fim de semana dos dias 1º e 2 de março, em local a ser definido. definir. Os playoffs começam em 9 de abril e a final, em jogo único, está agendada entre o fim de maio e o começo de junho.

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