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Se para os pernambucanos não é novidade que o Retrô vem fazendo uma boa temporada - está em segundo lugar no estadual - a noite da quinta-feira (1) foi de surpresa desagradável para o Avaí. O time pernambucano bateu os catarinenses por 3 a 2 e avançou na Copa do Brasil, garantindo os R$ 900 mil em premiação, assim como Náutico e Santa Cruz.

O Avaí abriu o placar ainda no primeiro tempo, aos 25 minuto, com gol de Lucas Silva. Escanteio para o Avaí. Jogada pela direita, com bola cruzada na área por Robinho, para Lucas Silva colocar no fundo das redes. Retrô-Pe 0x1 Avaí. 

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Os donos da casa empataram logo em seguida, aos 27 minutos. William Marcílio aproveitou oportunidade depois de falta cobrada pela direita. Tudo igual no placar. 

O segundo do Retrô veio aos 29 minutos do segundo tempo. Um belo gol de falta deo veterano atacante Fernandinho. Retrô 2×1 Avaí.

O Avaí voltou a marcar aos 35 da etapa final, com gol de Modesto, igualando o placar, mas já no fim de jogo, aos 42, Fernandinho desviou cruzamento de cabeça e definiu o placar e a classificação da Fênix de Camaragibe.

"Já vivi muitas emoções assim na minha vida e passar de fase num grupo que eu tenho a admiração grande e um respeito adquirido em tão pouco tempo, pelo carinho que eu recebi aqui. É um privilégio para poucos. Estou muito feliz em poder contribuir e ajudar o Retrô a passar de fase e sonhar um pouco mais alto", disse Fernandinho, o herói da classificação, em entrevista para a assessoria do Retrô ao final da partida.

Na próxima fase, o Retrô vai encarar o Tombense, de Minas Gerais.

Confira os melhores momentos do jogo:

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O Avaí tem novo técnico para a temporada de 2023. Trata-se de Alex de Souza, que estava sem clube desde a sua saída do comando da equipe Sub-20 do São Paulo. O ex-meia de Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahçe, terá sua primeira experiência como técnico de uma equipe profissional. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira, 15, e a apresentação está marcada para o dia 22.

Segundo informa o comunicado do próprio Avaí, Alex chega à equipe catarinense acompanhado dos auxiliares PC de Oliveira e João Paulo Cavalcanti. A principal missão do trio será ajudar o clube a retornar à Série A, após novo rebaixamento decretado este ano.

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Quem esteve à frente das negociações foi o empresário Gianfranco Patruzziello. Ele revelou que, embora Alex tivesse outras propostas, o desejo do técnico era comandar o Avaí. O Bragantino até chegou a mostrar interesse em contar com os serviços do treinador, mas as negociações não avançaram. O clube catarinense estava sem técnico desde a saída de Lisca, que foi demitido antes mesmo do rebaixamento no Brasileirão ser sacramentado.

No São Paulo, ele foi vice-campeão brasileiro do Sub-20 e chegou à semifinal da Copa São Paulo no começo de 2022, perdendo a vaga na decisão para o rival Palmeiras. Quando foi contrato, no começo de 2021, havia a expectativa de que Alex pudesse ser o sucessor de Hernán Crespo na equipe principal do time tricolor.

"Alex é o novo técnico do Avaí para a temporada 2023. O acordo ocorreu na noite desta terça-feira (15). O novo comandante chega acompanhado dos auxiliares PC de Oliveira e João Paulo Cavalcanti", informou o clube catarinense por meio de nota o clube catarinense. "Após aposentadoria dos gramados, em 2014, Alex de Souza fez o curso de gestão da Universidade do Futebol, além das licenças PRO, A e B da CBF Academy."

Sem técnico desde a demissão de Lisca, que aconteceu antes mesmo do rebaixamento no Brasileirão ser decretado, o Avaí está no mercado em busca de alguns nomes para assumir o comando em 2023. Um dos nomes que ganhou muita força nas últimas horas foi o de Alex, que está sem clube desde que deixou o sub-20 do São Paulo. O ex-meia de Palmeiras e Cruzeiro espera pela chance de dirigir seu primeiro time profissional.

O acordo está sendo encaminhado de forma muito rápida e o anúncio oficial tem tudo para acontecer nas próximas horas. Quem está à frente das negociações é o empresário Gianfranco Patruzziello, que admitiu que Alex tinha outras propostas, mas tem o desejo de comandar o Avaí.

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Alex chegaria para participar ativamente da reformulação do elenco para a próxima temporada e seu contrato terá duração de um ano, ou seja, até dezembro de 2023. O ex-meio-campista ficou dois anos à frente do sub-20 do São Paulo e deixou o cargo no final do mês passado.

No São Paulo, ele foi vice-campeão brasileiro do sub-20 e chegou à semifinal da Copa São Paulo, perdendo a vaga na decisão para o rival Palmeiras. O Red Bull Bragantino também teve interesse em Alex, mas as negociações não avançaram.

Dia de roça diferente em A Fazenda. Nessa quinta-feira, dois peões se despediram do reality, e teve direito a climão e muitas trocas de farpas. Alex, Deborah, Moranguinho e Ruivinha de Marte estavam na berlinda inédita desta edição.

E claro, as perguntas ardidas de Adriane Galisteu esquentaram o clima entre os roceiros:

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Para Alex, Adriane perguntou como ele se sentiu sobre não ter sido escolhido por Deborah no resta um, e ainda ser vetado por ela na prova do Fazendeiro.

"Eu não me incomodei, está tudo bem, talvez eu faria o mesmo".

Para Deborah, a apresentadora perguntou se Deolane mudou em relação a ela.

"A Deolane esta sabonetando muito. Na última dinâmica ela foi maldosa comigo. Covarde tem nome e é Deolane".

Moranguinho falou sobre os embates com Babi.

"Eu sempre vou bater de frente com qualquer pessoa que for injusta".

Ruivinha foi questionada sobre quem é seu grande rival no jogo Ela acabou não respondendo sobre o rival, mas falou bem de Deborah e disse que torce para a amiga chegar na final

E não acabou por ai, Galisteu quis saber dos roceiros, sobre qual a aliança mais frágil no jogo.

Alex apontou André, como uma pessoa que está circulando entre os dois grupos.

Deborah concordou com Alex, e falou que ela sente que grandes amigos dele estão no grupo B.

Já Moranguinho disse que o grupo B fala mal de Deborah e ela é usada como um escudo.

Ruivinha de Marte se juntou aos colegas, e também apontou André como uma aliança fraca no grupo A

Depois das perguntas polêmicas, Galisteu anunciou que Moranguinho foi a primeira peoa a ser salva, e garante mais uma semana em A Fazenda.

E como a roça da noite foi para eliminar dois peões, a última pessoa a voltar para a sede foi Ruivinha de Marte. Foi o fim da linha para Deborah e Alex, e Ruivinha foi a encarregada de avisar os outros sobre a surpresa.

A volta de Ruivinha foi muito comemorada por todos da sede, momento raro! Porém, os peões do grupo B ficaram bem abalados com a saída dupla, de Deborah e Alex.

E ai, o que achou dessa eliminação para lá de acirrada?

Um dos grandes anúncios de fim de ano no mundo do futebol no Brasil foi a contratação do meio-campista Paulinho, que retorna ao Corinthians depois de quase oito anos. O atleta teve seu auge em território nacional durante o período que esteve no Timão (2010 – 2013). Por conta disto, o LeiaJá separou uma lista com outros jogadores que tiveram a oportunidade de retornar ao clube do coração no fim de duas carreiras. Confira:

Edmundo (Vasco)

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Conhecido pelos torcedores como “Animal”, Edmundo marcou seu nome na história do Vasco da Gama. O atacante teve, ao todo, cinco passagens no alvinegro de São Januário, sendo que as primeiras atuações vieram em 1992, quando o craque ajudou o time a conquistar o Campeonato Carioca. Com o passar dos anos, Edmundo fez gols decisivos em momentos importantes, assim como os três gols diante do Flamengo no Campeonato Brasileiro de 1997. Ao todo, foram mais de 240 jogos vestindo a camisa do Gigante da Colina e 137 gols, números que o colocam como um dos maiores ídolos da história do Vasco da Gama.

Alex (Coritiba)

Este é um dos melhores meio-campistas que o Brasil já produziu, já que o craque era dono de uma técnica sem igual, com seus passes mágicos e dribles desconcertantes. Alex foi revelação do Coritiba e jogou no clube entre 1995 e 1997, período que moldou o jogador para se adaptar a jogos mais competitivos e adversários mais fortes. Em seguida, vieram outras passagens por clubes brasileiros, Seleção Brasileira e Fenerbahçe, um dos times mais tradicionais da Turquia, local em que se tornou ídolo absoluto. Aos 35 anos Alex retornou ao Coritiba, onde jogou por mais dois anos e encerrou sua carreira com classe, justamente no time que o revelou.

Kaká (São Paulo)

Ricardo Izecson dos Santos Leite  sempre foi conhecido como um dos jogadores com maior explosão em termos de saída de bola, além de ser considerado um dos melhores em chutes de longa distância e passes cirúrgicos. Todos estes fatores já eram propriedade de Kaká, quando ainda tinha 19 anos e foi revelação do São Paulo em 2001. Por conta disto, foi vendido ao Milan, clube italiano que se tornou ídolo e conquistou a Champions League em 2007. Após inúmeros jogos no exterior, Kaká retornou ao São Paulo em 2014, para jogar suas últimas partidas em solo brasileiro.

Adriano Imperador (Flamengo)

Foi um dos grandes jogadores brasileiros deste século e chegou como uma das principais peças da Seleção Brasileiro na Copa do Mundo FIFA 2006. O “Imperador” era dono de um chute poderoso com a perna canhota, e entre 2000 e 2001 foi um dos principais destaques do Flamengo. Por conta de seu desempenho, o jogador foi vendido para jogar no exterior, e teve uma grande passagem na Itália, pela Internazionale. Seu amor pelo Mengão ainda era o mesmo, e em 2009 voltou a jogar no Rio de Janeiro, ano em que ajudou o clube carioca a conquistar o Campeonato Brasileiro. Ao todo, foram 94 jogos pelo Flamengo e 46 gols marcados.

Robinho (Santos)

Robson de Souza ficou marcado na história do Peixe como um dos grandes jogadores deste século. Suas primeiras aparições em campo aconteceram em 2002, e daí em diante Robinho passou a ser uma das principais referências do alvinegro praiano. Foi também neste ano que o craque conquistou o Campeonato Brasileiro, título que tirou o Santos de uma fila de 18 anos sem conquistas e taças. Por ser um grande atleta, Robinho foi negociado com o Real Madrid. Sua segunda passagem aconteceu em 2010, quando foi protagonista com Ganso e Neymar, já a terceira passagem foi em 2014 e uma última vez, porém, mais discreta no último ano.

 

 

O Guarani Café Bar abre suas portas para mais uma edição do “Novos (A)Normais”, espetáculo de humor assinado pela produtora “DuMangue. O “Novos (A)Normais” trata-se de um projeto que tem como objetivo abrir espaço para novos humoristas de Stand Up Comedy. A apresentação acontece no dia 7 de agosto, a partir das 19h, os ingressos custam R$ 15,00 e já estão disponíveis na plataforma do Sympla ou pelo WhatsApp : (81) 9.9835-8175.

Essa edição será comandada pelo humorista, ator e cantor Alex Victor e o elenco contará com os comediantes André Luiz, Cadu Moura, Davi Villa Real e Gabão Massud.

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Vale ressaltar que o evento estará seguindo todos os protocolos de higiene e biossegurança para garantir um espetáculo seguro para todos, sendo assim as vagas serão limitadas. O Guarani Café Bar fica localizado na Rua Dom Bosco, 498, no Bairro da Boa Vista.

Serviço:

Novos (A)Normais

Local: Guarani Café Bar

Data: 07 de agosto

Hora: 19hs

Ingressos: R$ 15,00 (Sympla)

Atrações: Alex Victor, André Luiz, Cadu Moura, Davi Villa Real e Gabão Massud. 

*Da assessoria de imprensa

O ex-meia Alex iniciou nesta segunda-feira uma nova etapa no futebol. Após uma longa carreira profissional vitoriosa em equipes como Coritiba, Palmeiras, Cruzeiro e Fenerbahçe, o agora treinador iniciou o trabalho no comando do time sub-20 do São Paulo. Apresentado pelo clube do Morumbi, o jovem técnico de 43 anos ressaltou que apesar da estreia na função, carrega uma bagagem de sete anos de preparação para esse novo desafio.

Alex afirmou que desde que se aposentou como jogador no Coritiba, em 2014, passou a se concentrar na nova carreira. "Eu venho me preparando há sete anos, desde 2014, quando parei de jogar. Tudo foi feito passo a passo, sem pressa nenhuma. Eu estou pronto para o desafio que surgiu. Vou estar no clube 24 horas por dia para aprender tudo o que for necessário", disse.

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O ex-jogador chegou ao cargo após conversar com o presidente Julio Casares e o coordenador de futebol Muricy Ramalho. Alex vai comandar o primeiro treino ainda nesta semana e pretende morar no complexo da base, em Cotia, para conhecer mais sobre o clube e planejar melhor as decisões.

Entre o fim da carreira em 2014 e o início no São Paulo, Alex contou ter estudado sobre gestão esportiva primeiramente. No entanto, como não gostou da área, decidiu ser técnico. Antes mesmo da primeira oportunidade, o ex-meia aceitou trabalhar como comentarista nos canais ESPN e disse ter gostado da experiência de entender sobre a cobertura esportiva e a relação entre os times e a imprensa.

Alex disse que durante o período em que trabalhou na ESPN, fez os cursos de técnico da CBF, obteve as licenças necessárias e agora quer mostrar no São Paulo a junção da experiência como atleta à bagagem acumulada no pós-carreira. "Joguei futebol por muito tempo, fui capitão na maioria das equipes. Isso me deu condição de conviver com a comissão técnica e de trocar ideias. Sempre muito curioso e procurei aprender", explicou.

Antes de aceitar a proposta do São Paulo, Alex admitiu que estava em dúvida sobre como deveria começar a carreira de técnico. "Conversei com muitos presidentes de clubes e gestores para saber como iniciar, se seria em outro centro ou em um time de base. Até que a gente se sentou com o São Paulo e a conversa se encontrou com as minhas ideias e com o que o clube imagina daqui para frente", explicou.

O novo técnico do sub-20 disse que pretende desenvolver jogadores com capacidade técnica e montar times que proponham jogo. "Preciso desenvolver jogadores para que quando sejam requisitados para a equipe principal estejam preparados sobre qual é a ideia do clube. Preciso ter atletas com qualidade técnica e coragem, marcas que o São Paulo sempre teve", comentou.

Longe da cidade natal há 6 anos, o cantor e compositor Zeh Rocha volta ao Recife. Ao lado do irmão, Alex Mono, se apresenta nesta quinta-feira (17), no Beberibe Bar e Comederia, no Mercado da Encruzilhada, Zona Norte da cidade.

Nos anos 70, Zeh fundou a banda ‘Flor de cactos’, que também contou com a participação do aclamado músico pernambucano Lenine. Em 2013, última vez que esteve na capital pernambucana, foi convidado por Lenine para celebrar os 30 anos de carreira ao lado de Lula Queiroga e músicos que integraram o projeto musical Baque Solto, gravado em 1983, no Rio de Janeiro.

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Zeh Rocha e o guitarrista Alex Mono apresentam um show intimista com canções da década de 80, como Festejos e Maracatu Silêncio. O valor do couvert artístico custa R$ 15 e reservas podem ser feitas através do telefone: 9 3819.6665.

Serviço

Apresentação Zeh Rocha e Alex Mono

17 de janeiro | 20h

Beberibe Bar e Comedoria (Rua Doutor José Maria - Encruzilhada, Recife)

Couvert: R$ 15

"Caro presidente Obama, lembra-se do garoto socorrido por uma ambulância na Síria? Você poderia buscá-lo e trazê-lo para nossa casa. Nós todos podemos brincar juntos". O trecho foi retirado de uma tocante carta escrita por um garoto de seis anos ao presidente dos Estados Unidos. 

Morador de Nova York, o pequeno Alex escreveu a Barack Obama depois de ver a foto de Omran Daqneesh, garoto sírio que foi resgatado de escombros em Aleppo, na Síria, numa imagem que chocou e rodou o mundo no último mês de agosto. Na carta, Alex oferece seu lar para Omran e diz que vai ajudá-lo a andar de bicicleta, apresentá-lo a um colega sírio que tem na escola, entre outros comoventes argumentos. 

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Obama compartilhou a mensagem durante um encontro das Nações Unidos e também pelas redes sociais. "Nós deveríamos ser mais como Alex. Imaginem como o mundo seria se nós fôssemos assim. Imaginem o sofrimento que poderíamos amenizar e as vidas que poderíamos salvar", escreveu Obama no Facebook. 

O caso viralizou na internet e chamou atenção da imprensa mundial. Os Estados Unidos já afirmaram que pretendem receber mais refugiados sírios em 2017 (cerca de 110 mil). Em 2016, apenas 10 sírios tiveram acolhimento no território norte-americano. 

 

A seleção de basquete masculino do Brasil fez a sua parte e venceu nesta segunda-feira a Nigéria por 86-69, pela quinta e última rodada do Grupo B dos Jogos Olímpicos Rio-2016, mas está eliminada do torneio.

Para avançar às quartas de final, o Brasil precisava da vitória da Argentina sobre a Espanha, mas os espanhóis conseguiram uma vitória tranquila de 92-73 sobre o time de Manu Ginóbili.

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Em Londres-2012, a seleção brasileira conseguiu chegar às quartas de final, fase em que foi eliminada pela Argentina.

Depois de estrear com derrota para a Lituânia, vencer a Espanha e sofrer novas derrotas para Croácia e Argentina, o Brasil entrou na Arena Carioca 1 com a obrigação da vitória para continuar sonhando com uma vaga às quartas de final dos Jogos Olímpicos.

Em um primeiro quarto nervoso, com os jogadores visivelmente tensos com a partida decisiva, o Brasil cometeu erros, incluindo duas violações do tempo de posse de bola, e permitiu que a Nigéria comandasse o placar, que chegou a marcar 13-8, mas no final do período, com o apoio da torcida, a seleção perdia por apenas um ponto, 16-15.

No segundo quarto, após várias mudanças no time realizadas pelo técnico Rubén Magnano, o Brasil conseguiu botar os nervos no lugar e obteve a virada. Benite, que saiu do banco, terminou o primeiro tempo como cestinha da equipe, ao lado de Rafael Hettsheimer, com 10 pontos cada.

Assim, o Brasil foi para o intervalo com vantagem de 42-31 no placar.

- Nenê rouba a cena -

Do lado nigeriano, um time que abusa do arremessos da linha de três pontos e que surpreendeu ao vencer a Croácia na penúltima rodada, o principal nome da etapa inicial foi Ben Uzoh, com oito pontos.

No terceiro quarto, a Nigéria tentou pressionar e chegou a diminuir a diferença no placar, graças a Alade Aminu, mas o Brasil conseguiu manter a vantagem, com direito a uma incomum cesta de três pontos de Nenê, até o minuto final, quando a seleção voltou a cometer erros.

O último período da partida começou com vantagem brasileira de 59-52, mas nos primeiros minutos do quarto parecia que a seleção voltaria a demonstrar sua dificuldade os finais de partida. Depois de uma cesta de três pontos de Josh Akognon, a Nigéria encostou no placar, 61-57.

Nenê estava no banco e a torcida gritou seu nome. Magnano atendeu o pedido e o pivô do Houston Rockets da NBA voltou à quadra.

Os minutos seguintes foram marcados por uma série de erros dos dois lados, até que aos três minutos e meio do período Nenê sofreu falta, converteu os dois lances livres e no lance seguinte evitou uma cesta nigeriana com um toco.

Marcelinho Huertas também acertou dois lances livres, depois recuperou uma bola perdida e partiu para bandeja: a 4 minutos e 56 segundos do fim do jogo o Brasil voltava a ter 10 pontos de vantagem, 67-57.

Depois de um pedido de tempo da Nigéria, Nenê roubou uma bola, fez a cesta e voltou a ter o nome gritado pela torcida. O pivô mostrou que estava em um grande dia, com novas roubadas de bola e assistências nos últimos minutos, o que levou o Brasil a abrir 16 pontos de vantagem.

Nenê terminou como o cestinha, com 19 pontos, além de quatro rebotes e três assistências. Nos segundos finais, o Brasil administrou a vantagem para concretizar a vitória por 86-69.

A substituição que foi realizada no jogo de despedida de D'Alessandro do Internacional vai se repetir no primeiro compromisso do time após a transferência do meia argentino para o River Plate. Nesta sexta-feira, em treinamento no CT do Parque Gigante, o técnico Argel definiu que Alex herdou a vaga do ídolo do clube no meio-de-campo.

A entrada de Alex será a única novidade na escalação do Inter para o duelo com o Ypiranga, neste sábado, no Beira-Rio, válido pela primeira rodada do Campeonato Gaúcho, que precisou ser adiado na semana passada em razão das fortes chuvas em Porto Alegre.

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Assim, Alex terá a missão de municiar a dupla de ataque formada por Eduardo Sasha e Vitinho. E o Inter vai entrar em campo com: Alisson; William, Paulão, Réver e Artur; Fernando Bob, Rodrigo Dourado, Anderson e Alex; Eduardo Sasha e Vitinho,

Foi essa a formação testada por Argel em um trabalho técnico no CT do Parque Gigante, com os titulares trabalhando a qualidade dos passes, porém sem encarar outra equipe, já que os reservas participavam de um jogo-treino contra os suplentes do São José. Os reservas do Inter se deram melhor e venceram por 3 a 0, com gols de Aylon, Bruno Baio e Gustavo Ferrareis.

Os suplentes disputaram o primeiro tempo do jogo-treino com: Muriel; Paulo Cezar, Jackson, Alan Costa e Geferson; Jair, Fabinho e Andrigo; Marquinhos, Aylon e Bruno Baio. Já na etapa final a formação foi a seguinte: Keiller; Paulo Cezar, Eduardo, Alan Costa e Geferson; Silva, Bertotto, Gustavo Ferrareis, Ariel e Alisson Farias; Yan Petter.

Confira a lista de relacionados do Inter para o duelo com o Ypiranga:

Goleiros: Alisson e Muriel

Laterais: Artur e William

Zagueiros: Jackson, Paulão e Réver

Volantes: Fabinho, Fernando Bob e Rodrigo Dourado

Meias: Alex, Alisson Farias, Anderson, Andrigo

Atacantes: Aylon, Eduardo Sasha, Marquinhos e Vitinho

Considerado uma das promessas das divisões de base do Cruzeiro nos últimos anos, o meia Élber está de volta ao clube para a temporada 2016. Foram 18 meses longe de Belo Horizonte, emprestado para o Coritiba e o Sport, e agora o jovem de 23 anos garante ter aprendido o suficiente para finalmente brilhar com a camisa celeste.

"Aprendi bastante. Desde a época que eu subi, já tinha aprendido com os jogadores que aqui estavam. Mas é diferente quando você sai. Outra rotina, outro clube. Dar o exemplo do Alex, no Coritiba, um cara que sempre conversou comigo. Isso ajuda a ganhar maturidade, ajuda bastante", declarou.

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Élber passou o segundo semestre de 2014 no Coritiba, mas foi no Sport, em 2015, que conseguiu boas atuações e chamou a atenção da comissão técnica do Cruzeiro, que decidiu aproveitá-lo novamente. E o jogador não escondeu a alegria por esta volta para casa.

"Estava com saudades de todos. Já cumprimentei todo mundo, do pessoal da cozinha até o presidente. Estou muito feliz com a minha volta, espero que seja um ano de muito sucesso para o Cruzeiro", disse.

Alex resgatou as glórias e os dissabores de sua carreira como jogador ao lançar a sua biografia. E vislumbra um futuro novo, começando aos quase 40 anos: ele quer ser técnico de futebol. Em entrevista exclusiva, o ex-meia que marcou mais de 400 gols apontou uma falha que, segundo ele, atinge uma boa parte dos técnicos brasileiros: o discurso ultrapassado. "Acho justo o questionamento (em relação aos técnicos brasileiros). Cabe a quem é treinador se aprimorar. Para mim o grande problema hoje é o discurso. Um discurso dos anos 2000 não cabe mais hoje. A sociedade mudou".

A seguir, confira os principais trechos da entrevista em que o ex-jogador e agora comentarista da ESPN fala também do Bom Senso FC, de seleção brasileira e da mágoa com Felipão, que não o levou para a Copa do Mundo de 2002.

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Agência Estado - Você pensa em ser treinador?

Alex - Penso e um dia pode acontecer.

AE - Mas o que falta?

Alex - Primeiro eu tirar a vestimenta de jogador de futebol, o sentimento de jogador, que é diferente do de treinador. Jogador é individualista, cuida só dele. O treinador cuida de todo um conjunto, monta um time, comissão técnica... Depois, preciso obter as qualificações burocráticas, as certificações. No Brasil você até pode burlar, mas não vou fazer isso. Vou começar os cursos, mas não sei se termino ano que vem, não sei o funcionamento exato do processo burocrático.

AE - Após a derrota do Brasil na Copa (7 a 1), os técnicos brasileiros passaram a ser ainda mais criticados. O que você pensa sobre isso? É justa toda essa contestação?

Alex - Acho justo o questionamento. Cabe a quem é treinador se aprimorar. Para mim o grande problema hoje é o discurso. Um discurso dos anos 2000 não cabe mais hoje. A sociedade mudou. O jogador de futebol é a mesma coisa. Vários treinadores têm o mesmo discurso. É um discurso de quem foi campeão, de quem ganhou um dia. Eu não vejo o treinador brasileiro como ultrapassado, ele entende a cultura do país, mas vejo alguns perdendo espaço pelo discurso, um discurso repetido de uma década atrás.

AE - Entre os técnicos com que você trabalhou, qual mais te inspira?

Alex - O melhor treinador que eu tive foi o Vanderlei (Luxemburgo). Só que o Vanderlei foi meu treinador em 2003 e nós estamos falando em 2015, quase 2016. Com todos eles eu absorvi alguma coisa. Se eu virar treinador, vou usar algo do que absorvi, mas com os modelos de hoje. O treinador precisa de uma metodologia. Vou treinar isso porque quero atingir esse objetivo. O problema (no Brasil) é que as vezes não há tempo, quando ele pode atingir, ele perdeu o emprego. Essa é a dificuldade. Estou curioso para ver o Roger (técnico do Grêmio) ano que vem. O Tite é consagrado, ganhou vários títulos, vai ganhar o Brasileiro a qualquer momento, mas o treinador revelação do Brasil é o Roger.

AE - Por que o Roger?

Alex - O Roger surgiu num Grêmio que o Felipão dizia que ia jogar para escapar da segunda divisão. O Felipão, treinador consagrado, não acreditava no time, achava que aquele Grêmio brigaria embaixo. Aí aparece um Roger, que já tinha dirigido o Grêmio interinamente, aglutina o grupo e coloca o Grêmio na Libertadores.

AE - O Tite é o melhor técnico hoje?

Alex - É o melhor treinador do Brasil, é o que o Telê (Santana) era no início dos anos 90, depois substituído pelo Vanderlei. Se olhar para trás. o que foi o Rubens Minelli, o seu Ênio Andrade, o Muricy... Aí surge o Tite, ele é o cara.

AE - Dois técnicos que trabalharam com você, Felipão e Luxemburgo, estão na China. Esses dois técnicos se enquadram nesse discurso ultrapassado dos anos 90?

Alex - Não digo que o discurso seja ultrapassado, o discurso é o discurso que fez deles dois vencedores.

AE - E não serve mais hoje?

Alex - A aceitação dos moleques hoje é totalmente diferente da nossa época. Se o Felipão me desse um esporro na década de 90 eu me encolhia todo, absorvia o que ele falava e ia tentar fazer. Mas se ele der um esporro hoje num moleque igual ao que ele dava em mim na década de 90, o moleque tá c... para ele. Não tá nem aí porque o sistema hoje favorece o jogador de futebol. O moleque liga para o empresário e fala: ‘pô, o Felipão me deu um esporro’, e o cara fala: ‘fica tranquilo, a gente resolve isso, sossegado’. O discurso hoje é outro. Eles entendem de bola pra cacete, foram campeões. Foram não, são, o Felipão acabou de ganhar um título, mas o discurso dele... Por exemplo: o auxiliar dele é o Murtosa. O que o Felipão pensa e o Murtosa pensa é a mesma coisa desde que eles se conhecem. E o jogador de hoje não é o jogador da década de 90. O Felipão viveu isso na pele com o time que ele montou em 2002 e com o time que ele montou em 2014, o sentimento é diferente, a aceitação é diferente, a educação é diferente.

AE - Como foi participar do Bom Senso FC jogando futebol?

Alex - Desgastante. Primeiro porque o jogador de futebol quer que o movimento aconteça, mas não quer participar. Ele quer que tenha alguns escudos. O Alex se expunha, o Ceni... Hoje o único que se expõe é o Fernando Prass. O Paulo André já nem consegue se expor de tanta carga que colocaram nele. Mas o movimento tem de acontecer. E o pior não é o jogador, o pior é o treinador porque eles não conseguem se posicionar.

AE - Mas na prática qual foi a conquista do Bom Senso FC?

Alex - A conquista do Bom Senso foi criar uma discussão. Mas discutiu-se muito o calendário e agora surge uma nova Liga com mais um campeonato (Copa Sul-Minas-Rio). A Liga seria boa se fosse um embrião para formar uma Liga nacional. Para que essa Liga Nacional tivesse 4 Divisões e os Estaduais, disputados por equipes menores, desse acesso a essa Liga Nacional.

AE - O presidente da CBF não pode viajar e a entidade que controla o futebol no País está fragilizada. Não seria esse o momento para uma Liga Nacional?

Alex - Entre a CBF e os clubes existe uma coisa chamada Federação, que é envolvida nesse esquema todo. Aposto que tem presidente de federação louco pra que o Del Nero saia para que ele possa assumir a CBF. O legal seria o cara assumir a CBF e falar: ‘este ano não dá mais tempo, mas se organizem porque a partir de 2017 eu, CBF, vou cuidar da seleção, dos meninos até a principal, e vocês, clubes, se organizem para fazer a Liga’.

AE - Olhando para a sua carreira, você se sente realizado?

Alex - Eu me sinto porque consegui jogar no meu time, consegui jogar em São Paulo, em Minas, na seleção, consegui jogar num clube europeu, fui artilheiro de algumas competições, joguei contra os melhores da minha geração... Poderia ter ganho mais? Poderia. Mas dentro do que surgiu, fico muito feliz. Estou entre os maiores goleadores de Coritiba, de Palmeiras, do Fenerbahçe, ganhei com a seleção brasileira...

AE - Palmeiras de 99 ou Cruzeiro de 2003? Qual foi melhor?

Alex - O Palmeiras de 99 era muito forte, jogadores consagrados e eu era menino. E o Cruzeiro era o contrário, o jogador campeão era eu. Mas em termos de plasticidade, o Cruzeiro de 2003. Individualmente falando, talvez o Palmeiras de 99 fosse mais forte. Mas aí entra a figura dos dois treinadores, o Felipão era pragmático e o Vanderlei queria ganhar jogando para a frente.

AE - Você não jogou uma Copa porque na sua posição havia Kaká, Rivaldo e Ronaldinho Gaúcho, como escreveu Tostão em seu livro, ou porque o Felipão não te levou em 2002?

Alex - O Tostão relata um fato, eles eram Bola de Ouro. A minha não participação na Copa do Mundo (2002) é opção do Felipão, pessoal dele, porque em 2002 o Kaká não era Bola de Ouro. O Felipão aposta no Kaká em detrimento a mim. Talvez, se eu tivesse jogado 2002, tivesse trilhado um outro caminho. Se você me perguntar se me sinto inferior a esse pessoal, eu respondo que não. Acredito que poderia estar em 2002. Eu dividia espaço com esses caras. De 98 a 2002, eu jogo, fico no banco (na seleção). A figura do Kaká surge na última hora. Por isso seleção é preferência do treinador. Podem passar 50 anos e o Felipão não vai me convencer de que o Kaká foi convocado pelo jogo contra a Islândia. O porquê do Kaká, só ele (Felipão) sabe.

AE - Ficou magoado com o Felipão?

Alex - Como treinador, não, mas como pessoa fiquei muito. Vou carregar isso o resto da vida.

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Um gostinho de treta foi o tempero da macarronada do Batalha dos Confeiteiros desta quarta-feira (4). De última hora, Buddy Valastro informou aos participantes do reality show gastronômico que poderiam deixar de lado a confecção de bolos para prepararem uma massa para ele. Quem cozinhasse a melhor, ganharia imunidade. Entretanto, apenas Manu aceitou o desafio. 

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Nas redes sociais, a confeiteira foi muito criticada. Além disso, os próprios participantes não acharam louvável a escolha da participante. Manu demonstrou não ligar para os comentários e postou uma foto, segurando um prato de macarrão, com a legenda “Está uma delícia! Estão servidos? Massa sabor imunidade!”.

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Brigadeiro

O pernambucano Gustavo Henrique ganhou a prova do brigadeiro no Batalha dos Confeiteiros. Os participantes do reality gastronômico tiveram o desafio de reinventar uma das receitas mais tradicionais e queridas do Brasil. Gustavo ousou no preparo, oferecendo um brigadeiro de chocolate e paçoca. 

Por sua vitória, o pernambucano, natural de Timbaúba, ganhou um ano de pasta americana grátis. Para avaliar o doce feito pelos confeiteiros, Buddy Valastro, o Cake Boss, convidou o apresentador Gugu Liberato.

Prova dos bolos

Os participantes tiveram que fazer bolos inspirados nos valores da marca de sucos em pó Tang. Os participantes foram divididos em dois grupos, um de mulheres e outro de homens. As mulheres optaram por fazer um bolo colorido e com representações de vários alimentos, fazendo alusão ao conceito de que os sucos combinariam com qualquer tipo de comida.

Já os homens optaram por fazer um bolo representando uma família reunida na mesa para uma refeição divertida. As mulheres ganharam a disputa e conseguiram a imunidade. Já os homens tiveram que dizer a Buddy qual participante do grupo teria sido o mais fraco. Alex logo assumiu ter sido o menos forte e foi eliminado.

O Cruzeiro sofreu nesta quarta-feira (28) mais uma baixa em sua já desfalcada defesa. Ainda sem contar com Dedé e Léo, lesionados, o clube perdeu agora o jovem Alex para o resto da temporada. O jogador de 22 anos vinha sentindo dores na perna, passou por exames e foi diagnosticado com uma fratura na tíbia.

"Ontem (terça-feira), o Alex se queixou de uma dor na região da perna esquerda e nos relatou que já vinha sentindo esse incômodo há alguns dias, mas ainda não havia comunicado o departamento médico, porque estava conseguindo treinar. Diante dessa queixa, a gente suspeitou de alguma coisa mais séria e fizemos uma ressonância magnética hoje pela manhã, que mostrou uma fratura por estresse na tíbia", explicou o médico do clube, Sérgio Freire Júnior.

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O Cruzeiro não determinou quando Alex sofreu a contusão, mas o certo é que ele não volta ao clube em 2015. A ideia, inicialmente, é promover uma recuperação sem procedimento cirúrgico, mas ainda assim a previsão de afastamento fará com que o atleta só volte no ano que vem.

"Inicialmente, essa lesão não tem indicação cirúrgica e começaremos o tratamento dela com imobilização, repouso e ausência das atividades. Com isso, seguiremos acompanhando o atleta até a sua ampla recuperação. Ele irá se ausentar dos treinos e não jogará mais neste ano", comentou o médico.

A boa notícia na defesa ficou por conta do retorno do zagueiro Manoel diante do Avaí, neste sábado. O jogador cumpriu suspensão na vitória por 1 a 0 sobre o Goiás, no último domingo, mas revelou que o período também foi importante para que se recuperasse de um problema físico no tornozelo.

"Tive esse tempo para me recuperar. Mas estou bem recuperado no tornozelo também. Fiz bem a parte física, estou bem preparado para enfrentar o Avaí. Dentro de campo mostramos nosso potencial, conseguimos bons resultados, mas temos que trabalhar muito ainda. Temos seis jogos muito difíceis. Primeiramente, pensar no Avaí, e conseguir um resultado positivo lá", comentou o jogador.

Verdades Secretas chegou ao fim nesta sexta (25) num capítulo de tirar o fôlego e desfecho surpreendente. O autor Walcyr Carrasco conseguiu esconder de todos o destino final de seus personagens e agradou a audiência encerrando a novela de maneira inesperada. Confira, em nove imagens, um resumo dos acontecimentos derradeiros do folhetim que, certamente, ficará marcada como uma das melhores produções da TV brasileira no ano de 2015.

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Suicídio ou crime passional? Algumas teorias acerca do final da novela Verdades Secretas vêm rondando a internet e a boca do povo há algum tempo. O folhetim das 23h está em suas últimas semanas e, para despistar as especulações, a Globo achou por bem que os capítulos finais da trama fossem reescritos com direito a cenas secretas.

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Segundo o colunista Fernando Oliveira, o elenco recebeu, na última sexta (5), novos roteiros e foram orientados a não falar nada sobre os destinos de seus personagens. Ao que tudo indica, o suicídio de Carolina (Drica Moraes), depois de flagrar a filha Angel (Camila Queiroz) na cama com Alex (Rodirgo Lombardi) estaria mantido. Após a tragédia, a menina voltaria para o interior mas não se sabe ainda com qual dos pares românticos, Alex ou Gui (Gabriel Leone), ela terminaria. 

O ator Rodrigo Lombardi é o destaque da edição de setembro da revista GQ Brasil. Além de estampar a capa da publicação, em entrevista Lombardi falou sobre vida pessoal, seu personagem na novela Verdades Secretas e o polêmico book rosa.

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No atual folhetim das 23h, Lombardi vive o empresário Alex, um homem poderoso e sensual que se envolve com uma modelo menor de idade. "O Alex não podia ser um pé-rapado. O poder provoca esse encantamento. E sexo e poder são duas coisas que regem o mundo. Eu pego os capítulos, leio e penso: 'Que maravilha!'. Todo mundo queria ser o Alex", diz Rodrigo. 

O ator falou também sobe o book rosa, prática abordada pela novela, na qual algumas modelos ultrapassam as passarelas para trabalhar como garotas de programa: "Às vezes o book rosa é um meio para ganhar um respiro. Outras pessoas ganham dinheiro com ele, fazem conexões importantes e constroem algo. Isso choca por conta de princípios morais, de uma culpa católica. É muito mais fácil cuidar do rabo do outro. As pessoas acusam enquanto varrem a própria sujeira para debaixo do tapete". Lombardi disse ainda que se surpreende com a fama de galã, construída ao longo dos 10 anos de carreira: "Sou um homem velho (38 anos) e tenho cara de velho. As minhas referências de galãs sempre foram dos atores dos anos 40 e 50". 

O clima em Verdades Secretas está cada vez mais tenso, principalmente quando envolve a relação de Carolina, vivida por Drica Moraes, Angel, personagem de Camila Queiroz e o sedutor Alex, interpretado por Rodrigo Lombardi. A novela de Walcyr Carrasco para a Globo termina no dia 25 de setembro, mas as emoções já prometem para os próximos capítulos.

Segundo o jornal Extra, nos bastidores da trama já estão comentando que Carolina vai matar Alex no penúltimo capítulo da trama, fazendo o marido morrer nos braços da filha. Antes de atirar, ela vai descobrir que os dois estão a traindo, só que vai fingir que não sabe de nada. Antes de tudo, a personagem vai ficar em alerta com os dois e dar algumas pistas de que pode estar descobrindo o que está acontecendo.

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No capítulo que vai ao ar no dia 18 de setembro, a moça vai estar arrumando a cozinha até que faz não com a cabeça para uma ideia que surge, mas que ela não quer acreditar, em seguida ela entra em seu quarto e fica olhando o marido dormir. Logo depois, Carolina vai até o quarto de Angel e acende o abajur, assustando a filha, que pergunta:

- Mãe, que foi?

A mãe então responde:

- Nada, vim ver se estava bem. Você dorme tão lindo, gosto de ver minha filhinha. Parece um anjo, como o Alex gosta de te chamar: Angel.

Verdades Secretas, a novela das 23h da Globo, tem atraído o público pelos temas polêmicos e cenas fortes. Os protagonistas do folhetim também têm chamado bastante atenção. Rodrigo Lombardi, o Alex, já 'quebrou' a internet por duas vezes ao aparecer em cena com o bumbum à mostra. Já sua companheira de elenco, Camila Queiroz, tem surpreendido por estrear na TV num papel principal e tendo de fazer cenas quentes de sexo. Em entrevista à Revista Glamour, a atriz falou sobre sua preparação e a relação com o colega de trabalho, Lombardi. 

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Camila contou que quase não aceitou participar do teste para a novela. Ela trabalhava como modelo em Nova Iorque, nunca tinha feito nada como atriz, e achou que não daria conta de lidar com uma personagem principal, garota de programa e, ainda por cima, ter de atuar em cenas de sexo. A direção da Globo insistiu no convite e a modelo acabou aceitando e ganhando o papel. Ela passou por três meses de preparação e só conheceu Rodrigo Lombardi um mês antes do início das gravações. 

Sobre as cenas mais quentes, Camila confessou que ficou muito tensa na primeira vez, mas que seu parceiro de trabalho, Rodrigo Lombardi, logo quebrou o gelo, fazendo piadas e deixando a situação mais leve. Agora, ela já se sente mais à vontade na hora de atuar: "Só fica (no set) quem tem que ficar. As pessoas que estão trabalhando mesmo. Já fiz cenas de sexo com quase todos os câmeras da novela. Já tenho intimidade com todo mundo". Camila também revelou um cuidado do colega de profissão após as gravações: "Ele sempre me veste depois da cena, como um cuidado pra eu não me expor fora de cena, sabe? Acho que isso foi me deixando mais confortável", contou a atriz.  

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