Tópicos | Nina

Apesar dos famosos viverem vidas públicas e serem flagrados em diversos momentos, sejam eles privados, ou não, muitos preferem manter o rosto dos filhos longe da fama. Rodrido Santoro e Mel Fronckowiak, que são pais de Nina, fazem parte do grupo que prefere dar privacidade aos pequenos.

Entretanto, isso não impede que eles compartilhem algumas fotos com a filha sem mostrar o rosto dela. E é exatamente isso que o ator decidiu fazer. Para mostrar um pouco do que anda fazendo nos último dias, Rodrigo usou o Instagram e compartilhou algumas imagens.

##RECOMENDA##

Mas além de mostrar comidas e paisagens, o artista postou um clique raro com Nina. Na foto, ele está segurando a pequena no colo, enquanto ela dá um beijo nele. Já na legenda, ele citou parte da música Terra, de Caetano Veloso:

"Por mais distante. O errante navegante. Quem jamais te esqueceria?"

E é claro que a mamãe babona não deixou de comentar na publicação:

"Amo vocês DEMAIS."

[@#video#@]

Na última sexta-feira (2), a câmera de vigilância da garagem de uma casa, localizada no município de Sorocaba, em São Paulo, flagrou um homem furtando a roupa da cadela da residência, identificada como Nina.

Nas imagens, é possível ver a ação do homem, que se aproxima do portão e começa a fazer carinho na cadela. Neste momento, o rapaz aproveita para retirar o moletom e, logo após, deixa o local com a peça de roupa.

##RECOMENDA##

O vídeo viralizou nas redes sociais e os internautas mostraram indignação diante da ação do rapaz. "Não pode nem ser um cachorro de roupinha em paz hoje em dia!", comentou um internauta. "Isso acabou com meu domingo", lamentou outro.

[@#video#@]

No entanto, a história de Nina ganhou um final feliz. Ao tomar conhecimento do furto, uma mulher a presenteou com uma nova roupa.

A mulher na nossa sociedade corre risco de morte e quem diz isso são dezesseis milhões de brasileiras. Esse é o número de mulheres com 16 anos ou mais que sofreram algum tipo de violência em 2018, no Brasil. O dado vem de uma pesquisa recente - divulgada em 2019 - feita pelo Datafolha, em parceria com a FioCruz e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. O levantamento expõe como ainda estamos longe um sistema realmente seguro para quem é do sexo feminino.

 Porém, em tempos de conquistas tecnológicas importantes, o crescimento de startups que buscam soluções para enfrentar esse dado começa a aparecer e a tomar - ainda que em pequenos goles - força. É o caso de iniciativas recifenses como a NINA, o Mete a Colher e o - ainda embrionário - HEAR. Apesar de distintos, os três projetos foram criados com um objetivo: ajudar usuárias em situação de risco a encontrarem soluções para sair de cenários de assédio e violência.

##RECOMENDA##

 Uma NINA no ônibus

CEO da NINA, Simony César/ Foto: Júlio GomesFilha de uma ex-cobradora de ônibus, Simony César cresceu ouvindo histórias de assédios em coletivos. Ao entrar na universidade, no curso de publicidade e propaganda, teve a sensibilidade de enxergar no ambiente acadêmico a oportunidade de fazer algo pelas mulheres personagens da rotina de sua mãe, que ao entrar em ônibus da Região Metropolitana do Recife sofriam algum tipo de violência nos coletivos. Assim, nasceu a ferramenta NINA.

 "Eu venho de uma família que tem vários operadores na área de transporte, mas sempre na condição de empregados e não de tomadores de decisão. Quando eu entrei na universidade, um dos meus primeiros estágios foi em uma grande administradora de frotas ônibus e esse passou a ser meu dia a dia também. Acho que isso foi alimentando essa coisa da impotência. Enquanto usuária e agora rodoviária, eu me sentia tão impotente quanto. As leituras que eu fazia na universidade, de você cumprir o seu papel social, talvez tenham me dado mais coragem de iniciar a pesquisa", conta a CEO da NINA, que conseguiu transformar a ideia em uma empresa e está entre os brasileiros mais influentes com menos de 30 anos, de acordo com Forbes.

 A ferramenta criada por Simony ainda não funciona na capital pernambucana, mas faz a diferença no aplicativo “Meu ônibus Fortaleza”, no Ceará. Para as cearenses que usam a tecnologia, ela serve como um botão de denúncia tanto para quem sofre quanto quem presencia situações de assédio nos coletivos, paradas ou terminais de ônibus.  "A gente queria entender o contexto da mulher 'fortalezense' no ir e vir do transporte público. Elas (as mulheres) não confiavam no sistema que ofereciam, que era o número do sindiônibus ou da polícia", afirma Simony.

 A CEO explica que, quando a usuária ou a vítima, faz a denúncia estando dentro do coletivo, os agentes da NINA localizam esse transporte e de imediato notificam a companhia, que tem até 72 horas para encaminhar as imagens do trajeto para a Polícia Civil. “A NINA tem muito essa questão da mulher cearense agora saber o que ela faz. A gente fez entrevistas com as usuárias (sobre o funcionamento do app) e a frase recorrente era "foi a primeira vez que eu sabia o que fazer", conta.

[@#video#@]

 É preciso ouvir

Tratando outros tipos violência estão o aplicativo veterano Mete a Colher e o ainda embrionário Hear. O primeiro surgiu em 2016 e é fruto da iniciativa de mulheres empreendedoras recifenses que queriam desmistificar o ditado "em briga de marido e mulher ninguém mete a colher". O resultado foi uma rede de apoio que ajuda vítimas a saírem de relacionamentos abusivos oferecendo informações, assessoria jurídica e um dos mais importantes atos de acolhimento, a escuta. 

 "A gente ainda pensou em fazer um botão de denúncia, mas quando começamos a entender todos os processos de violência doméstica, quais eram as dificuldades, percebemos que um dos grandes problemas é que as mulheres não tinham uma rede de apoio entre as próprias mulheres", explica Renata Albertim, uma das fundadoras do aplicativo. Ela afirma que, na época, as participantes da startup viram que o apoio e o acesso à informação eram uma demanda mais urgente para as vítimas, que possuem diferentes perfis e que nem sempre sabem o qual atitude tomar mediante à violência.

 "Fazer uma denúncia é complicado. Não são todas as mulheres que querem denunciar. Existem dois lados, dois perfis. A que demora mais um pouco e a que vai de imediato. A gente acredita que enquanto rede de apoio, nós somos uma porta de entrada”, conta. Para ela, quando uma vítima entra para relatar um problema, mesmo que ela ainda não saiba exatamente que o que está sofrendo, é um indício que alguma coisa não está bem. “Aqui ela vai começar a conversar, a se entender e em algum momento a gente espera que ela se fortaleça um pouco. Costumamos dar orientações que há delegacias, pontos de referências, mas não existe um caminho único para a denúncia”, reflete.

 Qual é o panorama da violência contra mulher no Brasil?

E não há mesmo. De acordo com a pesquisa da FioCruz, apenas 10% das mulheres que sofreram algum tipo de violência doméstica, em 2018, relataram ter buscado uma delegacia da mulher após o episódio. Por mais que o cenário ideal seja o aumento das buscas por ajuda, 52% das vítimas alegam não ter feito nada, repetindo o mesmo resultado da pesquisa realizada dois anos antes. A tendência, infelizmente, é piorar.

 Desde dezembro de 2018, o Brasil possui um Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, aprovado pelo Conselho Nacional homônimo e válido por dez anos. Na teoria, o Plano estabeleceu que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública deve dispor de recursos financeiros, além daqueles previstos no orçamento da Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, para induzir a implementação de estratégias que reduzam todas as formas de violência contra a mulher. Porém, em fevereiro deste ano, o presidente Jair Bolsonaro informou que não pretende reforçar o orçamento para a área.

 Entre 2015 e 2019, o orçamento da Secretaria da Mulher do governo federal diminuiu de R$ 119 milhões para R$ 5,3 milhões, de acordo com a própria Câmara dos Deputados. O problema é que, no ano passado, os registros de feminicídios cresceram no país, com uma alta de 12% nos assassinatos de mulheres, contra uma queda de 6,7% nos homicídios dolosos do gênero.

Na edição de 2019 do Atlas da Violência, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com dados de 2017, há um indicativo de que houve um crescimento dos homicídios femininos. No Brasil, em 2017, aconteceram cerca de 13 assassinatos por dia. Ao todo, 4.936 mulheres foram mortas, o maior número registrado desde 2007. Considerando o período de dez anos, os estados em que esse número aumentou foram Rio Grande do Norte, seguido por Ceará e Sergipe (107,0%). Pernambuco segue no meio da lista.

É importante ressaltar que, entre o número de feminicídios, o maior índice de violência está entre as mulheres negras e pardas. Enquanto a taxa de homicídios de mulheres não negras teve crescimento de 4,5% entre 2007 e 2017, a taxa de homicídios de mulheres negras cresceu 29,9%. 

As mulheres negras são 66% de todas as mulheres assassinadas no país em 2017. Do total de homicídios contra mulheres, 28,5% ocorrem dentro da residência, segundo a pesquisa do Ipea. Ao que tudo indica, os números estão diretamente ligados a casos de feminicídios íntimos, que decorrem de violência doméstica.

  Inteligência artificial usada para prevenir

Startups e grandes corporações começaram a aplicar softwares de Inteligência Artificial para prevenir abusos. E é aí que entra o, ainda embrionário, projeto HEAR. Depois de vivenciar a violência doméstica dentro da sua própria casa, o analista de sistemas Lincon Ademir trouxe, para dentro de sua pesquisa de mestrado, a ideia de criar um app que não apenas registra os pedidos de socorro das vítimas, mas os escuta em tempo real. 

 Com uma equipe compostas por pesquisadores da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFPE), ele dá os últimos passos para o lançamento do HEAR, um aplicativo que deve ouvir em tempo real se uma mulher sofre algum tipo de violência no ambiente doméstico e assim pedir por ajuda. A premissa da ferramenta é, assim com o Mete a Colher, funcionar como uma rede de apoio, em que, outras usuárias próximas geograficamente à vítima, possam comprovar o bem-estar da mulher - literalmente - batendo na porta na hora que forem acionadas. De acordo com a professora Ana Paula Furtado, essa seria uma forma de prevenir a violência antes que ela, de fato, seja consumada. 

 Sobra intenção, mas falta verba

[@#podcast#@]

Além de lidar com a dor dos casos de assédio e violência, essas startups ainda sofrem com outra dificuldade: a falta de interesse de investidores para seus projetos. Tanto a NINA quanto o Mete a Colher e o HEAR dependem de editais públicos, cada vez mais escassos, ou de empresas interessadas em investir em seus projetos que precisam - acima de tudo - estar ligados à políticas públicas. 

 A solução encontrada por Renata Albertim foi a criação de outra plataforma, chamada TINA, feita para ajudar empresas a orientar suas funcionárias em casos de violência doméstica. "Como a gente é uma startup, somos um negócio e não estávamos encontrando uma forma de gerar receita com o aplicativo. Nosso app é gratuito e está disponível para todas as mulheres, mas a gente ainda precisa pagar funcionários para manter a aplicação. Trabalhar com tecnologia é bem caro", diz a empreendedora. 

  “Infelizmente, hoje, embora a gente utilize Inteligência Artificial, não existe investimento. Empresas privadas não entram porque não existe retorno para elas. É puramente social. Então o trabalho é a pesquisa de editais”, afirma Lincon. Para ajudar a fomentar o mercado local e mudar um pouco o cenário descrito pelo analista de sistemas, o Banco do Nordeste inaugurou, no último mês de fevereiro, um Hub de Inovação no Porto Digital - polo de tecnologia -, localizado no bairro do Recife.  

 A intenção da instituição é apresentar novas iniciativas para seus investidores e assim ajudar a colocar para frente ideias importantes como as criadas por Simony, Lincon e as mulheres do Mete a Colher. E, quem sabe, fazer parte de uma mudança sociocultural envolvendo a diminuição deste tipo de violência.

Já se foi o tempo das protagonistas chorarem pelo leite derramado nas novelas. Muitas delas chegaram a passar por maus bocados e só na reta do final dos folhetins resolveram colocar os pingos nos is. Reprisada atualmente no Vale a Pena Ver de Novo, Avenida Brasil, escrita por João Emanuel Carneiro, reúne muita malícia da vilã Carminha (Adriana Esteves) e sede de justiça da chef de cozinha Nina (Débora Falabella).

Para entrar no clima malévolas x almas bondosas, o LeiaJá relembra três mocinhas que deixaram as energias positivas um pouco de lado para escalarem o paredão da vingança.

##RECOMENDA##

Clara

Entre outubro de 2017 e maio de 2018, a novela O Outro Lado do Paraíso parecia mais um filme na TV aberta. Walcyr Carrasco colocou para Bianca Bin a responsabilidade de ser uma justiceira avassaladora na pele da professora Clara. Criada no Jalapão, em Tocantins, a jovem passou perrengues ao ser agredida pelo marido Gael, interpretado por Sérgio Guizé. Apesar de amar o esposo, Clara teve que lidar com as maldades da sogra Sofia (Marieta Severo). Diagnosticada com esquizofrenia, a mocinha acabou internada em um hospital psiquiátrico. Dada como "louca", Clara fez alianças lá dentro. Assim que recebeu uma herança de Beatriz (Nathalia Timberg), Clara escapou do hospício. Fora do local, a neta de Josafá (Lima Duarte) lutou com unhas e dentes para acabar com as pessoas que lhe humilharam no passado, principalmente Sofia, responsável pela sua internação.

Ana Francisca

Na mesma pegada de Clara (Biana Bin), Ana Francisca, vivida pela atriz Mariana Ximenes, acabou virando o centro das atenções ao ser humilhada pelos moradores da cidade fictícia Ventura. Em Chocolate com Pimenta, a personagem de Mariana sofreu ao ser rejeitada por Danilo (Murilo Benício). Após receber um banho de tinta verde em um baile, Ana Francisca jurou se vingar de quem a zombou. O episódio humilhante lhe rendeu um pedido de casamento do empresário Ludovico (Ary Fontoura). Ao aceitar a proposta, Ana sai da cidadezinha e viaja para fora do Brasil. Os anos se passam e a jovem se torna milionária ao receber a herança do falecido marido. Decidindo retornar ao município, Aninha, como era chamada pelos familiares, colocou em prática os planos vingativos para detonar as maldades de Olga (Priscila Fantin), Jezebel (Elizabeth Savala) e Bárbara (Lilia Cabral).

Rita/Nina

Quando era pequena, Rita, vivida por Débora Falabella, comeu o pão que o diabo amassou nas mãos da madrasta Carminha (Adriana Esteves). Após perder o pai, parar no lixão de Mãe Lucinda (Vera Holtz) e ser adotada por um argentino, a garotinha abandonou o nome de batismo e passou a se chamar na nova família por Rita. Com a identidade atualizada, Rita deixou para trás o seu império gastronômico na Argentina e passou a arquitetar sua vingança contra a mulher que destruiu sua vida na infância. De volta ao Brasil, a protagonista de Débora não hesitou ao pisar sem piedade nos planos da sua rival em Avenida Brasil.

*Fotos: Reprodução/Gshow

Nesta quinta-feira (21), Veruska, viúva do jornalista Ricardo Boechat, emocionou os usuários do Instagram. Na publicação, ela compartilhou com os seguidores da rede social uma foto da cadela Nina à espera do jornalista, morto na queda de um helicóptero, no último dia 11, em São Paulo.

"Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band", revelou. As pessoas que acompanham o dia a dia de Veruska deixaram mensagens de conforto na imagem divulgada. "Ai, Nina. Estamos juntos. Eu também sigo esperando ele dizer: 'Bom dia! Eu sou Ricardo Boechat'", escreveu um dos internautas.

##RECOMENDA##

A apresentadora do "Bem Estar", Mariana Ferrão, comentou a postagem de Veruska Seibel Boechat com um emoji de tristeza.

Confira:

[@#video#@]

LeiaJá também

--> Esposa de Boechat recupera aliança do jornalista: Só amor

--> Famosos lamentam a morte de Ricardo Boechat

A história de vingança envolvendo Nina e Carminha, personagens de Débora Falabella e Adriana Esteves, poderá ser acompanhada mais uma vez, mas só que no Chile. A partir da próxima segunda-feira (27), a novela "Avenida Brasil" será exibida pela terceira vez no país através da emissora Mega Canal.

A trama de João Emanuel Carneiro, sucesso de 2012, fez parte da programação do Canal 13 por duas vezes. Em 2017, o Mega Canal fez um acordo com a Rede Globo para ter direito as suas produções. 

##RECOMENDA##

A reestreia do folhetim na TV chilena acontece seis anos após o desfecho da protagonista e vilã ter parado o Brasil. Os telespectadores do Chile assistirão novamente a "Avenida Brasil" a partir das 16h30.

A atriz Débora Falabella foi internada na noite desta quinta (4) com suspeita de pneumonia. Débora está na Clínica São Vicente, no bairro da Gávea, Rio de Janeiro. Ainda não foi divulgado nenhum boletim médico sobre o seu estado de saúde, pois a família da atriz não teria dado permissão.

Débora está atualmente vivendo a personagem Nina, protagonista da novela Avenida Brasil. Não há previsão de alta, mas a expectativa é que a atriz volte ao trabalho já na próxima segunda (8).

A empresa de software Nuance Communications tem planos de levar as funcionalidade do Siri, famoso assistente de voz da Apple, para mais aplicativos. Com o nome Nina, o produto criado pela empresa irá permitir aos usuários adicionar capacidade de reconhecimento vocal a seus aplicativos (iOS ou Android) por meio de um kit de desenvolvimento de softwares.

Com foco no corporativo, Nina funciona como um telefone 0800, contendo todas as funções de um call center automatizado em apenas um aplicativo. "Nina conta com uma compreensão linguística em nível natural e proporciona ao desenvolvedor meios de adicionar isso a um aplicativo", afirmou Robert Weideman, vice-presidente executivo da Nuance, ao Mashable.

##RECOMENDA##

Entre as diferenças entre Nina e Siri está a capacidade de reconhecimento de voz. Nina pode perceber se é o dono do gadget que está falando e não alguém que pegou seu telefone emprestado, por exemplo. Com isso o usuário irá ganhar mais privacidade e segurança para informações particulares. "Pela primeira vez em um dispositivo móvel, nossa assistente virtual não apenas entende o que você disse e o que quer, mas pode também entender quem disse", disse Weideman.

A companhia informou que o primeiro lote de aplicativos incorporando o serviço deve chegar às lojas antes do Natal.

Nesta quinta-feira, o público que acompanha a novela das nove da rede Globo terá motivos de sobra para não desgrudar os olhos da telinha. Isso porque a data marca 100 capítulos do folhetim, que inova em seu formato por ser filmada em uma velocidade mais reduzida, lembrando as técnicas cinematográficas já adotadas em materiais como a novela Cordel Encantado.

O centésimo capítulo de Avenida Brasil chega repleto de surpresas, como na cena em que Carminha (Adriana Esteves) descobre que Nina (Débora Falabella) é Rita. Do outro lado, Nina comemora com sua "mãe" Lucinda (Vera Holtz) por ter conseguido fotografá-la junto a Max, dizendo que sua vingança teria acabado. Mas a história está apenas começando. 

##RECOMENDA##

Veja abaixo, segundo o Uol, o que pode acontecer com cada um dos personagens:

Carminha e Nina

Carminha (Adriana Esteves) descobre que Nina (Débora Falabella) é Rita. Com a ajuda de Lúcio, Carminha vai tentar se vingar de Nina, deixando-a num cemitério abandonado. Porém, Nina conseguirá escapar e voltará a trabalhar na mansão, chantageando Carminha. Nina passará a chantagear a vilã com as fotos que a flagram com Max. Ela avisará à Carminha que há cópias das imagens espalhadas com várias pessoas de sua confiança. E a megera vai se ver obrigada a ser boazinha. Carminha dará aumento às empregadas, dinheiro aos pobres e passará a tratar Ágata (Ana Karolina Lannes) bem. Nina ainda fará com que todos acreditem que Carminha está louca, já que a vilã começará a ter surtos de ódio. Por conta disso, Tufão proibirá Carminha de sair sozinha de casa.

Tufão

Durante a viagem para Cabo Frio, Tufão (Murilo Benício) reflete e, conversando com Leleco (Marcos Caruso), decide que vai se separar de Carminha (Adriana Esteves) e se declarar para Nina (Débora Falabella). O problema é que quando ele chega ao Divino, não encontra mais a cozinheira vivendo na mansão. Quando Nina voltar, ela chantageará Carminha para ser a mulher perfeita para o ex-jogador.

Cadinho e as mulheres

Cadinho (Alexandre Borges) e Alexia (Carolina Ferraz) saem de casa para ter paz longe de Pilar (Betty Faria). Ele transa com Noêmia (Camila Morgado), que mente para Verônica (Débora Bloch) e conta que dormiu com um rapaz 25 anos mais novo. O casamento de Cadinho com Alexia começa a desandar e ela o expulsa de casa. Cadinho vai morar no escritório. Alexia se arrepende e vai atrás do amante com uma proposta indecente. Alexia convoca uma reunião com suas rivais e propõe que elas o dividam. Cada uma ficará com um terço. Alexia sugere que cada uma tenha dois dias fixos com o empresário. Verônica e Noêmia, contudo, acham a proposta imoral.

Roni, Suelen e Leandro

Suelen (Isis Valverde) e Roni (Daniel Rocha) se casam. Na festa se casamento, Leandro (Thiago Martins) toma um porre e, para não acabar a noite mal, fica com Beverly (Luana Martau). Na noite de núpcias, Roni e Suelen vão para Itaipava para uma noite romântica, mas na hora que Suelen parte para cima de Roni, ele diz que não consegue tirar Leandro da cabeça. E ainda lamenta que o jogador tenha ficado com Beverly. Roni vira para o lado e dorme. Inconformada, Suelen pede que ele tome champanhe com ela. No dia seguinte Roni acorda e vê Suelen nua ao seu lado. Ele não quer acreditar que transou com ela, mas Suelen diz que eles tiveram “uma noite incrível, perfeita”. A periguete chega no Divino e conta para Dolores (Paula Burlamaqui) que Roni deu um verdadeiro show na cama.      

Lucinda e Nilo

Nilo (José de Abreu) e Santiago (Juca de Oliveira) disputavam o amor de Lucinda (Vera Holtz) no passado. Mas um crime pavoroso fez com que Lucinda acabasse sozinha no lixão. Santiago estará no lixão cuidando das crianças e Nilo vai aparecer. Os dois vão brigar e Nilo vai tentar difamar Santiago para as crianças. Santiago dirá para Lucinda que nunca a esqueceu e voltará a seduzir a mãe do lixão.

Max

Ao descobrir que Nina (Débora Falabella) está com as fotos dele e de Carminha (Adriana Esteves) nas mãos e que está chantageando Carminha, Max sequestra a cozinheira e a leva para sua nova lancha. Em alto mar ele ameaça Nina. Ela fica com medo, mas consegue manipular Max com o discurso de sempre, de que Carminha só o faz de otário, que tem muito dinheiro e não dá nada para ele. Nina diz que vai provar que Carminha o roubou. Max se convence e libera cozinheira, que volta para a mansão e continua infernizando a vida de Carminha.

Leleco e Muricy

Leleco (Marcos Caruso) e Muricy (Eliane Giardini) voltam a ser amantes na viagem para Cabo Frio. O caso que começou na casa de praia continua no Divino. Darkson (José Loreto) flagra os dois transando na cama do Leleco. E, por enquanto, decide não contar nada para Tessália (Débora Nascimento).

Monalisa

Monalisa resolve mudar-se para a zona sul e compra um apartamento no prédio de Débora (Nathalia Dill). Iran (Bruno Gissoni) volta a morar com a mãe, que fica radiante. A cabeleireira começa a frequentar a casa de Débora e Verônica (Débora Bloch). Um ricaço da zona sul a convida para tomar um café e ela aceita, já indicando que Tufão (Murilo Benício) e Silas (Aílton Graça) fazem parte do passado.

Iran, Débora e Jorginho

Jorginho (Cauã Reymond) ficará incomodado ao flagrar Iran (Bruno Gissoni) e Débora (Nathalia Dill) na maior intimidade. O jogador irá tirar satisfações com o filho de Monalisa (Heloísa Pérrissé) e os dois acabarão discutindo. Com a mudança de Monalisa para a zona sul, Iran deixará a casa de Jorginho e voltará a morar com a mãe. Iran e Débora serão vizinhos de prédio e se encontrarão um dia no elevador. Ele a convidará para assistir a um filme e ela recusará com medo de se envolver com o amigo do ex. Minutos depois, ela tocará a campainha da casa de Iran e os dois se beijarão e passarão a noite juntos. Jorginho vai recuperar a memória, mas não falará nada para ninguém, já que quer conseguir entender o caráter de cada um.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando