Na noite desta terça-feira (18), a partir das 22h, os telespectadores irão acompanhar a 29ª edição do Prêmio Multishow. Comandado por Linn da Quebrada, Marcos Mion e Gloria Groove, o evento do Grupo Globo promete encantar o público de casa com apresentações de tirar o fôlego. Para entrar no clima, o LeiaJá destaca cinco performances que marcaram a história da cerimônia musical.

Anitta

Em 2016, Anitta agitou a plateia do Prêmio Multishow com uma apresentação bem agitada. No palco, a artista presenteou os fãs com uma performance recheada de clássicos. Anitta celebrou a carreira com um medley poderoso.

Tiago Iorc

Tiago Iorc é considerado um dos grandes nomes da nova música popular brasileira. Assim como Anitta, em 2016, o cantor carimbou sua história no Prêmio Multishow. Ele interpretou na ocasião o sucesso Amei Te Ver.

Marília Mendonça

Marília Mendonça nos deixou em novembro de 2021. Reunindo em vida grandes feitos, a artista também fincou seu nome na importância da premiação. Os fãs tiveram a honra de ver Marília interpretar o amor no estouro nacional De Quem É A Culpa.

Ludmilla

No início da pandemia da Covid-19, a direção do Prêmio Multishow decidiu realizar a cerimônia sem plateia. Entre os escolhidos para as performances estava Ludmilla. Em 2020, Lud quebrou o palco do evento cantando os hits Verdinha e Rainha da Favela.

Ivete Sangalo

Ivete Sangalo é uma das cantoras mais premiadas do evento. Em 2006, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a baiana fez uma apresentação intimista da balada romântica Quando A Chuva Passar.

A banda norte-americana Guns N’ Roses liberou em seu canal oficial do Youtube um compilado com seis apresentações de sua mais recente turnê “Not In This Lifetime”. O resultado pode ser conferido aqui.

No vídeo é possível acompanhar as músicas na seguinte ordem: “New Rose” (1993), “My Michelle” (1987), “Coma” (1991), “This I Love” (2008), “Out Ta Get Me” (1987) e “November Rain” (1991).

As performances são de diferentes shows e variam entre apresentações em Houston (Texas) e na Cidade do México.

A turnê “Not In This Lifetime”, que já está na ativa há alguns anos, marca o reencontro do baixista Duff McKagan, do guitarrista Saul Hudson, também conhecido pelo nome artístico Slash, e do vocalista Axl Rose, que após um longo tempo separados se reuniram nos palcos novamente.

Não importa a maneira para se referir a Beyoncé Giselle Knowles-Carter, sejam elas Honey B, Queen B, Yoncé, ou outras formas de carinho adotadas pelos fãs. Considerada uma das artistas mais influentes do mundo, Beyoncé se mantém no estrelato até hoje por apresentar trabalhos recheados de propostas empoderadas. Mas antes de consolidar seu nome no mundo da música pop, Beyoncé levou a sério os sonhos para conquistar um lugar ao sol.

Na década de 1990, a cantora correu atrás dos seus objetivos quando era criança. Sempre dedicada, Beyoncé lutou bastante para que o grupo Destiny's Child fosse reconhecido pelo talento e não pela beleza das integrantes. Explodindo com as meninas nas paradas das rádios com os hits "Say My Name", "No, No No", "Lose My Breath", "Soldier", "Girl", "Independent Woman" e "Survivor", entre outros, Beyoncé viu sua vida mudar quando partiu para a carreira solo.

Em junho de 2003, a cantora lançou o disco "Dangerously in Love", estreando no topo da Billboard 200. Com o álbum mais vendido naquele ano, Beyoncé cravou quatro sucessos, sendo eles "Crazy in Love", "Naughty Girl", "Baby Boy" e "Me, Myself and I". A esposa do rapper Jay-Z viu a carreira solo dar um salto ainda maior quando o álbum "I Am... Sasha Fierce", lançado em 2008, bateu recorde de vendas com o clássico "Single Ladies".

Premiada e idolatrada, Beyoncé tornou-se referência para cantoras iniciantes e até entre as veteranas. Para celebrar os 38 anos de Beyoncé, completados nesta quarta-feira (4), o LeiaJá relembra cinco performances icônicas da artista.

Apresentação da música "Sweet Dreams" no EMA de 2009

Anúncio da primeira gravidez no VMA de 2011, durante a performance de "Love on Top

Homenagem aos 25 anos da apresentadora Oprah Winfrey na televisão em "Run the World (Girls)", em 2014

Participação no show de Bruno Mars, em 2016, no intervalo do Super Bowl

Apresentação no Festival Coachella de 2019

Começa nesta quarta (8) a III Mostra IP de vídeos intervenções e performances - MOSTRAIP, que tem o objetivo e incentivar a produção de registros em vídeo de intervenções e performances, além de fomentar o intercâmbio de trabalhos performáticos e a produção no campo audiovisual realizada no Brasil. Esta edição acontecerá em 29 cidades de 14 estados brasileiros simultaneamente. A programação completa está disponível no site da mostra. 

Foram selecionados 66 trabalhos que serão exibidos nas cidades que sediam o evento. De Pernambuco participam os vídeos Silência, performance do Grupo Totem, Renascentia Escarlate, do Grupo Totempor, Rabonzel de El Maria e Rito do Coletivo Artístico de Liberdade Estética - DALE. No Recife, a mostra está sob a coordenação do Grupo Totem com o apoio da Escola Municipal de Arte João Pernambuco - EMAJP e da Universidade Católica de Pernambuco - Unicap e é realizada apenas com capital social dos grupos e coletivos de artistas envolvidos. 

Uma das características da MOSTRA IP é ser realizada em escolas do ensino médio, universidades e espaços públicos com o intuito de atingir um público que muitas vezes está fora do circuito artístico. A novidade desta edição é a criação de uma rede colaborativa de coletivos e grupos atuantes no campo da performance e da intervenção. Em cada cidade, os coletivos e grupos que coordenarão o evento estão articulando com instituições, professores, pesquisadores e outros grupos a fim de realizar a Mostra. 

Serviço

III Mostra IP - Mostra Nacional de Vídeo Intervenção e Performance

De quarta (8) a sábado (11)

Escola Municipal de Arte João Pernambuco - EMAJP e Universidade Católica de Pernambuco - Unicap

Gratuito