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A cantora Petra voltou a falar da sua relação conturbada com o pai, o ator e cantor Maurício Mattar. Nos stories do Instagram, nesta quinta-feira (7), a jovem afirmou que achar melhor ficar longe do pai. "Têm histórias que vocês sequer sonham e eu não vou expor, porque, ao contrário do que vocês pensam, eu não quero prejudicar meu pai. Mas parem de romantizar relações tóxicas", explicou.

No desabafo, após interagir com um dos seguidores, Petra continuou: "Parem de cobrar posicionamento de relações alheias. Vocês sabem do que vocês vivem, não do acham que sabem por redes sociais da vida dos outros. Vocês não conhecem a mim e muito menos meu pai". Petra enfatizou na postagem que, mesmo assim, continuará amando Maurício. Os dois estão afastados há pouco mais de um ano.

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A antiga cidade de Petra, visitada por milhares de turistas todos os anos, está vazia desde que as autoridades da Jordânia decretaram o confinamento para combater o coronavírus.

Os últimos turistas abandonaram o local em 16 de março, um dia antes de o país fechar suas fronteiras.

"É a primeira vez que vejo este lugar tão vazio. Normalmente há milhares de turistas", diz Nayef Hilalat, de 42 anos, que trabalha como guarda neste sítio arqueológico há uma década.

Petra, considerada uma das sete maravilhas do mundo e incluída na lista do patrimônio mundial da UNESCO desde 1985, foi a capital do antigo reino nabateu, construída pelo menos 200 anos antes de nossa era.

Com o passar do tempo, tornou-se uma das maiores atrações turísticas do país e da região.

- "Catástrofe" -

A imensa cidade está localizada em um vale profundo, entre o Mar Vermelho, ao sul, e o Mar Morto, ao norte.

Cerca de 200 guias turísticos, assim como 1.500 proprietários de cavalos e burros, ficaram sem trabalho.

Uma "catástrofe", segundo Naim Nawafleh, de 55 anos, guia turístico em Petra há 30 anos.

A Jordânia recebe anualmente cerca de cinco milhões de turistas. O turismo representa 14% de seu PIB, além de empregar cerca de 100.000 pessoas.

Nawafleh, pai de seis filhos, costumava ganhar US$ 70 por dia.

"Antes, o número de visitantes variava de acordo com os problemas na região. Mas agora não há turista. Isso nunca aconteceu antes", lamenta.

A Jordânia já estava em situação precária antes da pandemia, com um desemprego de 19,3% no primeiro trimestre de 2020. Como não possui petróleo como seus vizinhos, o país optou pelo turismo.

Petra, um enorme sítio arqueológico de 264.000 metros quadrados ao sul de Amã, recebeu no ano passado uma quantidade recorde de 1,13 milhão de visitantes, um milhão deles estrangeiros, disse Suleiman Al Farajat, chefe de turismo e desenvolvimento do local.

Cerca de 80% das 38.000 pessoas que vivem na região, em sua maioria beduínos nômades, dependem direta ou indiretamente do turismo, afirma.

"A pandemia chegou no auge de nossa temporada turística", conta Tarek Twissi, proprietário do hotel três estrelas La Maison e presidente da associação de hoteleiros de Petra.

"As reservas estavam em 90% e, em menos de uma semana, foram todas canceladas (...). Agora a taxa de ocupação do meu hotel é zero", diz.

Com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas, a Jordânia tem oficialmente apenas 800 casos de coronavírus e nove mortes.

Antes mesmo do resultado do Oscar 2020, na noite desse domingo (9), Regina Duarte debochou da indicação brasileira ao prêmio e homenageou quem derrubou "o governo mais corrupto da história". Além dela, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República também usou as redes sociais para qualificar a documentarista Petra Costa como "ativista anti-Brasil".

Contrária à indicação do documentário "Democracia e Vertigem", a atriz publicou uma foto dos movimentos pró-impeachment e exaltou os manifestantes que apoiaram a derrubada da ex-presidenta Dilma Rousseff. "Um Oscar pra você que foi pra rua derrubar o Governo mais corrupto da história", publicou.

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A Secretaria de Comunicação da Presidência da República também criticou a autora do filme. "A cineasta Petra Costa desempenhou o papel de ativista anti-Brasil e manchou a imagem do país no exterior com uma série de notícias falsas em uma entrevista na televisão americana", twittou em inglês.

"Democracia e Vertigem" de Petra Costa foi desbancado pela produção do casal Obama: "Indústria Americana". O documentário mostra o contraste entre as culturas americana e chinesa sob o contexto de da abertura de uma fábrica em Ohio, nos EUA.

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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deixou de lado neste sábado as complicações políticas do Oriente Médio para se maravilhar com a beleza de um dos lugares mais estarrecedores da região, a lendária cidade antiga de Petra, na Jordânia.

"Isso é muito espetacular", afirmou ele, esticando o pescoço para olhar as ruínas, depois de sair de um estreito trajeto em uma praça ensolarada em frente ao famoso Tesouro. A fachada é considerada a obra-prima da cidade antiga, esculpida em pedra de tons de rosa e vermelho pelos nebateus há mais de 2 mil anos.

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O passeio de Obama como turista coroou uma visita de quatro dias ao Oriente Médio, que incluiu paradas em Israel, Cisjordânia e Jordânia. A Casa Branca estabeleceu baixas expectativas para a viagem e o presidente retorna para Washington com poucas realizações concretas para mostrar.

Assessores disseram que a intenção de Obama era garantir aos políticos e à população - particularmente de Israel - que ele está comprometido com sua segurança e prosperidade. O presidente, vestido com calça cáqui, jaqueta preta e botas de escalad,a começou o tour a pé na entrada do Siq, um desfiladeiro estreito e sinuoso entre dois penhascos.

Os nebateus construíram Petra como uma junção crucial para rotas de comércio ligando a China, a Índia e a parte sul da Arábia com Egito, Síria, Grécia e Roma. A cidade floresceu até que as rotas foram redirecionadas no século 7, o que resultou na sua decadência. Petra é a atração turística mais popular da Jordânia e recebe mais de 500 mil visitantes por ano desde 2007. Foi cenário de filmes como "Indiana Jones e a última Cruzada."

Ventos fortes e o céu nublado quase impediram a partida do helicóptero presidencial em Amã, na capital da Jordânia, o que teria forçado Obama pular a parada turística. Mas o tempo melhorou o suficiente para que ele e sua delegação seguissem viagem até Petra. Obama deve retornar para Washington depois do tour. A chegada à Casa Branca está prevista para noite deste sábado. As informações são da Associated Press.

Após duelarem na Copa Hopman - torneio em que tenistas masculinos e femininos formam uma equipe - na semana passada, Caroline Wozniacki e Petra Kvitova vão disputar a liderança do ranking da WTA. A tenista dinamarquesa permanece na primeira colocação da lista, com 7.485 pontos, mas pode ser ultrapassada após a realização do Torneio de Sydney, que serve de preparação para o Aberto da Austrália.

Wozniacki é a atual campeã em Sydney e defenderá a sua campanha e os pontos relativos ao título nesta semana. Kvitova, que está em segundo lugar na lista, com 7.190 pontos, vai assumir a liderança do ranking da WTA pela primeira vez na sua carreira se for campeã do torneio australiano.

Nesta semana, o ranking da WTA não sofreu alterações nas dez primeiras colocações. Assim, a bielo-russa Victoria Azarenka ocupa o terceiro lugar, seguida pela russa Maria Sharapova, pela chinesa Na Li e pela australiana Samantha Stosur. A russa Vera Zvonareva, a polonesa Agnieszka Radwanska, a francesa Marion Bartoli e a alemã Andrea Petkovic completam as dez primeiras colocações da lista.

A estoniana Kaia Kanepi, que faturou o título do Torneio de Brisbane, subiu do 34º para o 26º lugar na lista. Campeã do Torneio de Auckland, a chinesa Jie Zheng subiu dez posições no ranking da WTA e agora é a número 38 do mundo.

Ranking da WTA, 09/01:

1.ª Caroline Wozniacki (DIN), 7.485 pontos

2.º Petra Kvitova (RCH), 7.190

3.ª Victoria Azarenka (BLR), 6.520

4.ª Maria Sharapova (RUS), 6.440

5.ª Na Li (CHN), 5.720

6.ª Samantha Stosur (AUS), 5.585

7.ª Vera Zvonareva (RUS), 5.435

8.ª Agnieszka Radwanska (POL), 5.250

9.ª Marion Bartoli (FRA), 4.710

10. Andrea Petkovic (ALE), 4.500

11.ª Francesca Schiavone (ITA), 4.040

12.ª Kim Clijsters (BEL), 3.361

13.ª Serena Williams (EUA), 3.300

14.ª Jelena Jankovic (SER), 3.115

15.ª Sabine Lisicki (ALE), 2.903

16.ª Anastasia Pavlyuchenkova (RUS), 2.795

17.ª Shuai Peng (CHN), 2.790

18.ª Dominika Cibulkova (ESQ), 2.755

19.ª Svetlana Kuznetsova (RUS), 2.706

20.ª Flavia Pennetta (ITA), 2.660

300.ª Roxane Vaisemberg (BRA), 178

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