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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que os líderes mundiais precisam trabalhar "decisivamente" para definir os detalhes da estratégia da Europa contra a crise da dívida no continente. "A (União Europeia) tomou alguns passos importantes na direção de uma solução abrangente", afirmou Obama em um comunicado após uma reunião com o presidente da França, Nicolas Sarkozy. "Nós teremos de definir mais os detalhes sobre como o plano será totalmente e decisivamente implementado", disse Obama, referindo-se à reunião do G-20 (grupo das maiores economias do mundo).

Os EUA, temendo as repercussões sobre a economia americana provenientes dos problemas da dívida da zona do euro, querem que a Europa construa um mecanismo de segurança muito maior contra a propagação da crise para suas principais economias e eleve as reservas de capital de seus bancos. Os líderes europeus concordaram no mês passado com um plano para aumentar o tamanho da Linha Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês), o fundo de resgate europeu, de 440 bilhões de euros para 1 trilhão de euros.

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Mas as autoridades norte-americanas estão preocupadas que a Europa não agiu rápido o suficiente para conter a crise e que seus esforços podem não ser suficientes para conter um potencial crise financeira global.

Falando sobre um dos projetos da França para o G-20 neste ano, a introdução de um imposto sobre as transações financeiras, Sarkozy disse que ele e Obama partilharam de uma visão comum sobre a necessidade de buscar contribuições do setor financeiro, mas não falou se o presidente dos EUA apoiava sua proposta. "Nós partilhamos de uma análise comum", afirmou Sarkozy. "A indústria financeira precisa contribuir para a solução de atual crise."

Autoridades norte-americanas afirmaram que a taxa proposta por Sarkozy carecia de ímpeto político e não tem fortes defensores. As informações são da Dow Jones.

Alunos da rede municipal do Recife moradores do bairro de San Martin, irão receber, nesta quinta-feira (03), por volta das 19 horas, à Escola Municipal Hugo Gerdal reformada. A entrega será feita pelo prefeito da cidade, João da Costa, que dá continuidade a fase I do Plano de Requalificação do Parque Escolar. Na unidade são atendidos 550 estudantes do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA), no turno da manhã, tarde e noite. Para as obras a prefeitura investiu R$ 139.345,32.

As intervenções na escola foram realizadas nos banheiros, salas de aulas, biblioteca, secretaria, sala de professores, diretoria, cozinha, refeitório, depósito de merendas, almoxarifado e laboratório de informática, além de pintura geral e revisão na cobertura. Também foram substituídos 163 metros quadrados de lajota e renovado todas as instalações elétricas e sanitárias, proporcionando um ambiente agradável não só para os alunos, mais para os 20 professores e o 62 funcionários que apóiam nos trabalhos diários.

De acordo com Ivone Caetano, secretária de Educação, Esporte e Lazer, a requalificação da escola vai oferecer mais qualidade no atendimento, beneficiando alunos, professores, funcionários e toda a comunidade. “Este é mais um compromisso cumprido pela gestão, que tem trabalhado para melhorar a estrutura das unidades de ensino, tornando as salas de aula e demais ambientes mais favoráveis ao aprendizado”, disse.

Plano – A Prefeitura do Recife está finalizando a primeira etapa do Plano de Requalificação do Parque Escolar que já contempla 118 unidades. Entre elas, estão às escolas municipais Lutadores do Bem e Santo Amaro, de Santo Amaro; Alto Santa Terezinha, de Beberibe; Monteiro Lobato, Peixinhos; São João Batista, Linha do Tiro e as creches Ame as Crianças e Waldemar de Souza Cabral, da Bomba do Hemetério; Zacarias do Rêgo Maciel, do Alto Santa Terezinha; Sede de Sabedoria e Frei Tadeu Glaser, de Santo Amaro.

Apenas 46 (4%) das 1.103 operadoras médico-hospitalares avaliadas no País pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em 2010 atingiram o índice que indica melhor desempenho. O Relatório do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar, divulgado hoje, mostra que 249 empresas (23%) receberam as piores notas e ficaram na última das cinco faixas de avaliação.

A escala varia de 0 a 1. Quanto mais perto de zero, pior. Nas três faixas intermediárias, a de 0,20 a 0,39, concentrou 188 operadoras (17%), a de 0,40 a 0,59 recebeu 306 empresas (28%), e a de 0,60 a 0,79 ficou com 314 (28%). O coordenador do programa, João Matos, destacou, porém, que 71,1% dos clientes de planos de saúde estavam em operadoras cuja nota foi igual ou maior que 0,5 no ano passado - em 2009, o mesmo índice havia sido de 72,9%. "Temos 41 milhões de pessoas em operadoras com índice maior do que 0,5, ou seja, bem qualificadas. O porcentual teve uma pequena redução, mas o número absoluto de beneficiários aumentou", disse o coordenador. Em 2010, o conjunto de planos de saúde reunia 58 milhões de pessoas no País.

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Segundo Matos, o objetivo da divulgação do índice é "estimular a competição no setor e a melhoria do serviço". De acordo com a ANS, o porcentual de empresas situadas nas duas faixas mais altas passou de 11% em 2007 para 32% em 2010 e houve queda do porcentual de operadoras situadas na faixa mais baixa: de 32% em 2007 para 23% em 2010. Para a agência reguladora, o resultado "evidencia uma importante evolução positiva na qualidade das operadoras nos últimos três anos". No mesmo período, o porcentual de beneficiários nas duas faixas de melhor avaliação passou de 19% (em 2007) para 56% (2010). A lista com os nomes das operadoras, separadas por faixas de avaliação, está disponível no site da ANS.

No caso das 414 operadoras exclusivamente odontológicas, apenas 22 (5%) ficaram na faixa de melhor desempenho. De acordo com a agência, houve crescimento do porcentual de empresas situadas nas duas maiores faixas (passou de 13% em 2007 para 29% em 2010) e queda do porcentual daquelas colocadas na faixa mais baixa, de 40% em 2007 para 32% em 2010.

O índice de desempenho é obtido a partir da média de avaliações em quatro dimensões: Atenção à Saúde, Estrutura e Operação, Econômico-Financeira e Satisfação dos Beneficiários. Na primeira, são mensurados "processos e práticas realizados para favorecer o acesso aos serviços de saúde e o atendimento qualificado, integral e resolutivo dos consumidores". Já no quesito Estrutura e Operação, a ANS avalia "determinados atributos e dimensões da proficiência, desempenho, estrutura e operação das operadoras, com impacto sobre o nível de saúde dos beneficiários".

Na dimensão Econômico-Financeira, as operadoras precisam "comprovar com garantias financeiras que possuem equilíbrio suficiente para atender com qualidade e de forma contínua seus consumidores". Empresas sob intervenção da ANS por fragilidade na administração econômico-financeira recebem nota zero nesse quesito. Na Satisfação dos Beneficiários, a agência avalia "o quanto as expectativas e necessidades dos clientes são atendidas e verifica os motivos da satisfação ou de insatisfação com os serviços prestados". Para o ciclo de 2011, a ANS realizou uma Câmara Técnica para avaliações dos novos indicadores e pesos das dimensões, que estão em consulta pública.

O Senado da Itália aprovou hoje um contestado pacote de austeridade fiscal elaborado com o objetivo de reduzir o déficit do país em mais de  54 bilhões de euros no decorrer dos próximos três anos. O plano de austeridade passou com 165 votos a favor, 141 contra e três abstenções.

Depois de ter sido modificado cinco vezes ao longo dos últimos dois meses, o pacote foi atrelado a um voto de confiança para assegurar a união dos aliados do primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, depois de semanas de acaloradas disputas em torno dos detalhes do plano.

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As medidas de austeridade incluem um aumento da taxa de valor agregado e a elevação de 60 para 65 anos da idade de aposentadoria das mulheres empregadas pelo setor privado, entre outras ações. A versão aprovada hoje totaliza mais de € 54 bilhões em economias fiscais e maior arrecadação de impostos - acima dos € 45,5 bilhões do plano original apresentado há algumas semanas.

O objetivo do plano de austeridade é equilibrar o orçamento nacional até 2013 e ajudar o governo a reduzir a enorme dívida da Itália, que totaliza cerca de 120% do produto interno bruto (PIB) do país. Trata-se da segunda maior proporção de endividamento da zona do euro, atrás apenas da Grécia.

A aprovação do pacote pelo Senado já era esperada pelo fato de Berlusconi contar com maioria na Casa, mas o governou atrelou à votação uma moção de confiança para assegurar que as medidas de austeridade passassem.

Com a aprovação no Senado, o plano seguirá para a Câmara dos Deputados, onde será apreciado amanhã pela comissão de orçamento. A expectativa é de que a Câmara aprove as medidas de austeridade dentro de alguns dias, já que Berlusconi também conta com maioria na Casa. As informações são da Dow Jones.

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