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Orçado em R$ 15 milhões, as obras de reforma do Plano de Requalificação das Escolas Municipais do Recife continuam a todo vapor. Nesta quinta-feira (5), o prefeito Geraldo Julio esteve nas unidades Célia Arraes e Magalhães Bastos, no bairro da Várzea, na Zona Oeste da cidade, para conferir as intervenções que ainda serão realizadas em mais 323 escolas.

Segundo o prefeito, o programa abrange o conserto de tudo que está quebrado e defasado, com o intuito de melhorar o espaço de trabalho. As intervenções das unidades que foram vistorias hoje consistem na colocação e conserto de cobertas, revisões elétricas, hidráulicas e sanitárias, além de pintura. As obras foram iniciadas em agosto e serão concluídas em 120 dias, e durante a reforma as aulas não vão precisar ser interrompidas. 

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Com informações de assessoria

A cidade do Recife vai aderir ao Plano Viver Sem Limite, do Governo Federal. O programa tem como objetivo promover a integração e articulação de políticas, programas e ações pelos direitos das pessoas com deficiência, nos termos da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.

A solenidade de assinatura do termo de adesão ao Plano ocorrerá às 10h desta quinta-feira (22), no auditório Capiba, localizado no 15ª andar do edifício-sede da Prefeitura do Recife (PCR). A iniciativa integra a programação da Semana da Pessoa com Deficiência.

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Com informações da assessoria

O governo do Japão aprovou nesta quinta-feira um plano fiscal de médio prazo, que inclui cortes de gastos de 4 trilhões de ienes em cada um dos próximos dois anos para alcançar o objetivo da reforma fiscal até o ano fiscal de 2015.

O governo tem como objetivo diminuir o déficit para 18,9 trilhões de ienes no ano fiscal de 2014, e para 15,2 trilhões de ienes no ano fiscal de 2015. Atualmente, o déficit está em 23,2 trilhões de ienes.

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O governo promete que até o ano fiscal de 2015, o déficit vai corresponder a 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Ainda assim, o plano mostra que o governo deve fazer mais esforços para equilibrar o orçamento fiscal até 2020, já que estima-se que neste ano o déficit ainda equivalerá a 2% do PIB.

O governo leva em conta dois pontos para estabelecer este plano fiscal de médio prazo. Além do aumento do imposto sobre as vendas para 8% em abril de 2014 e para 10% em outubro de 2015, a previsão é que o crescimento real anual da economia japonesa seja de pelo menos 2% nos próximos 10 anos.

Alguns economistas dizem que a projeção de crescimento é muito otimista e questionam se é adequado a administração estabelecer um cenário de melhora fiscal com base neste ponto de vista. Fonte: Dow Jones Newswires.

CARUARU - Cerca de 300 delegados eleitos em pré-conferências participaram na manhã de hoje (03) da VIII Conferência Municipal de Saúde, na Faculdade Maurício de Nassau, em Caruaru. Em meio as constantes manifestações realizadas por profissionais de saúde em todo o Brasil, em Caruaru, usuários do Sistema Único de Saúde, profissionais da área, poder público e movimentos sociais participam de debates que irão servir de base para a elaboração do Plano Municipal de Saúde. 

O evento teve início na noite desta sexta-feira (02) com abertura oficial  e teve continuidade hoje pela manhã, quando os participantes se dividiram em sete grupos com temas diversificados, entre eles, atenção à pessoa com deficiência, violência doméstica, dos moradores de áreas rurais, saúde mental e prevenção de acidentes de trânsito. “Todas essas ideias serão consolidadas e depois de aprovadas, farão parte do Plano Municipal de Saúde elaborado para essa gestão”, explica Maria Aparecida Souza, Secretária de Saúde do Município. 

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Além dos grupos de trabalho, os conferencistas participaram de um grande ato em defesa do SUS promovido por movimentos sociais e uma mesa de debate será aberta pela presidente do Conselho Nacional de Saúde, Maria do Socorro de Souza. Ela falou sobre integração de  redes de atenção com programas de políticas públicas de outras áreas como agricultura e se posicionou a favor de ações do Governo Federal  como o programa “Mais Médico”. “Não há como dissociar a rede de atenção a saúde dos problemas antigos como por exemplo a dificuldade de levar profissionais ao interior do país, levar também uma saúde mais humanizada e que seja solidária. Também não dá pra pensar formação de profissionais sem observar as necessidades da população, é o que vemos hoje em cidades desenvolvidas como Caruaru, onde há uma desigualdade nas áreas rurais” disse. 

 

A presidente do CNS disse ainda que o Brasil está estruturado em um sistema capitalista em que a doença gera riquezas, mercados e consumo. “Nós temos que pensar em um modelo de atenção à saúde que promova a vida e que outras práticas sejam valorizadas e haja menos dependência da saúde focada na doença que gera lucros exorbitantes para as indústrias de medicamentos e de tecnologia”, explica.

Nesta segunda-feira (29), a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou o resultado com 32 instituições de ensino superior (IES) privadas sem fins lucrativos, que agora fazem parte do Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica Presencial (Parfor). Confira AQUI as selecionadas.

Segundo a Capes, as IES que integrarem o programa poderão ofertar turmas essenciais em cursos presenciais de licenciatura, direcionadas para docentes em exercício na rede pública da educação básica que tenham formação superior. A ideia do Parfor é contribuir para que os professores em exercício na rede púbica de educação básica tenham acesso à formação superior exigida na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).

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As principais entidades médicas reagiram com críticas às medidas anunciadas pelo governo e prometem ir à Justiça para tentar reverter as mudanças propostas para os cursos de Medicina. Em carta conjunta, representantes de classe questionaram aspectos técnicos e legais das ações do governo.

Nas falhas apontadas está o fato de que a ampliação do tempo de formação favoreceria a exploração de mão de obra, com contratos trabalhistas precários. "As medidas são paliativas, midiáticas e eleitoreiras", acusa Roberto d’Avila, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM). "Já estamos com nosso jurídico trabalhando para ver quais são as ilegalidades e inconstitucionalidades. Mas antes vamos esperar que a casa do povo, o Congresso, possa corrigir estes erros."

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Entre as principais críticas às estratégias anunciadas do governo está a falta de condições adequadas e de um plano de carreira estruturado para ajudar os profissionais a se fixar no interior. "Países sérios também dão as condições estruturais para o trabalho e dão carreira. Países autoritários obrigam as pessoas", diz o presidente do CFM. "O que vai atrair (os profissionais para o interior) é uma versão mais definitiva. Ninguém aguenta mais bolsa."

Diagnóstico

As entidades médicas afirmam ter recebido com surpresa as mudanças propostas pelo Ministério da Saúde, após as longas reuniões e os grupos de estudos. Florentino Cardoso, presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), diz que as sugestões feitas pelas entidades não foram ouvidas. "O governo anotou tudo que dissemos, mas fez tudo à maneira dele, do jeito que quis", afirma. "O governo fez um diagnóstico equivocado."

Segundo ele, as medidas partem da premissa de que a saúde no País está caótica porque faltam médicos. "Cidades como Brasília, São Paulo e Vitória têm média de médicos por habitantes superior à de países europeus. E como está a saúde pública nestes lugares?"

Para Cardoso, a ampliação do tempo de formação e a obrigatoriedade de atuação no Sistema Único de Saúde (SUS) não resolvem os três problemas principais: falta de financiamento, gestão precária e corrupção na alocação de recurso. "Precisamos cumprir a lei, e não se pode obrigar médicos, que já passam 6 anos se dedicando em tempo integral, a passar por mais dois sob condições precárias, onde não querem. E só faltam médicos nas comunidades mais remotas? E outras profissões? Por que só os médicos?"

A ampliação no curso também é criticada. "A maioria dos alunos faz um ano de cursinho, agora seriam mais 8 anos de graduação, além dos 2 a 4 anos de residência. O tempo para se formar fica muito longo", diz Flora Goldemberg, de 20 anos, presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz, que representa os alunos de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois de ter anunciado diminuição de R$ 0,10 nas passagens de ônibus da Região Metropolitana do Recife (RMR), nessa terça-feira (18), dois dias antes de acontecer um protesto no Recife, o governador Eduardo Campos (PSB), de forma 'futurística', lançou nesta quarta-feira (19), um Plano Estratégico de Desenvolvimento de longo prazo, intitulado de “Pernambuco 2035”. A exibição da proposta ocorreu no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, em Olinda.

A apresentação iniciou com vídeo da campanha do plano, mostrando alguns lugares do Estado, áreas e programas do governo. Em seguida, o secretário de Planejamento e Gestão, Frederico Amâncio, fez uma explanação da ideia. “O plano visa consolidar uma visão de futuro para tornar Pernambuco um lugar melhor para trabalhar, de forma que nos próximos 20 anos possamos ter uma nova estrutura”, definiu o gestor.

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Para a construção da ‘agenda estratégica’, como também foi chamada iniciativa, o governo e o Movimento Brasil Competitivo (MBC) contrataram um consórcio formado por três consultorias: TGI, Ceplan e Macroplan – responsáveis pela execução técnica do projeto. A proposta pretende, a partir de uma análise de cenários e da identificação de diagnóstico em vários setores e do perfil econômico-social do Estado, formatar propostas. A previsão é que a pauta esteja concluída e comece a ser debatida com autoridades e com uma campanha de mídia de massa, a partir do mês de março de 2014.

De acordo com o diretor da Macroploan, Claudio Porto, além das etapas já iniciadas, o trabalho seguirá um cronograma de atividades como: Pesquisas de opinião, análise retrospectiva, análise prospectiva do contexto, avaliação de experiências de sucesso, oficina de avaliação estratégica, visão de futuro do Brasil e do Nordeste, entre outros. Com um discurso esperançoso, o governador comentou que a ocasião é propícia para debater novas ações para o Estado, referindo-se ao protesto marcado para esta quinta-feira (20) no Recife, e aos que estão ocorrendo em todo o Brasil. “É sem sombra de dúvidas um tempo propicio para esse debate, onde as pessoas do mundo inteiro estão em busca da nova pauta desse século 21. Ainda vivemos os rescaldos da crise econômica do país”, frisou Campos.

O socialista voltou a criticar a desigualdade existente no Brasil e apresentou o plano como solução para o futuro do Estado. “Que possamos fazer desse projeto uma forma de integrar as energias e oferecer aos pernambucanos um Pernambuco de se viver e de criar nossos filhos”, desejou.

Site – As pessoas interessadas em acompanhar o Plano Estratégico de Desenvolvimento poderão acessar o site. Na plataforma online, é possível interagir com a proposta e obter mais informações sobre a iniciativa.

No Dia Internacional do Meio Ambiente, comemorado nesta quarta-feira (05), o governador Eduardo Campos anuncia um Plano de Aplicação para o Desenvolvimento Sustentável. Ao todo, serão investidos R$ 205 milhões vindos de compensação ambiental dos grandes empreendimentos instalados no Estado.

O plano tem o objetivo de promover a economia verde em todas as regiões, com investimentos em programas de apicultura, sementeiras, ecoturismo, integrando os três pilares da sustentabilidade (ambiental, social e econômico), beneficiando a população no entorno das 81 unidades de conservação existentes no Estado.

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Com informações da assessoria

As primeiras intervenções na beira-mar de Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), serão realizadas neste domingo (5), na altura do bairro de Casa Caiada. Os serviços são executados pela Secretaria de Planejamento e Controle Urbano, em continuidade aos planos de reordenamento urbano da orla.

A partir das 11h, 30 agentes estarão concentrados nas proximidades do mercado GBarbosa, para fiscalizar possíveis irregularidades cometidas por palhoceiros, ambulantes e frequentadores do local. As ações serão realizadas em parceria com a Polícia Militar, Guarda Municipal e Vigilância Sanitária.

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O plano tem caráter punitivo e educativo, e será executado nos próximos quatro domingos do mês de maio. O objetivo é coibir os abusos e desrespeitos às normas municipais, como os limites permitidos para emissão de sons e ruídos, a manutenção da limpeza, o número máximo de cadeiras autorizadas para comerciantes e os cuidados com a higiene.

Com informação da assessoria

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgou nesta quinta-feira, 2, uma multa à operadora TIM no valor de R$ 9,576 milhões por descumprimento dos indicadores de qualidade do serviço de telefonia móvel. O relatório final da agência reguladora não concluiu que a TIM estivesse derrubando propositalmente as chamadas de usuários do serviço pré-pago do chamado plano "Infinity".

No início do segundo semestre do ano passado, um relatório de fiscalização da Anatel vazou e considerava o indício de que a operadora dava um tratamento discriminatório aos usuários do plano "Infinity" no sentido de obter mais lucro, com a necessidade de realização de novas chamadas. Na ocasião, executivos da operadora se mostraram indignados com o vazamento das informações e exigiram uma resposta tanto do órgão regulador como do Ministério das Comunicações.

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Uma nova fiscalização foi realizada e um segundo relatório, concluído em março deste ano, também detectou indícios de tratamento diferenciado entre os usuários de planos pré e pós pagos da companhia. Ainda assim, a superintendência de serviços privados da Anatel entendeu, com base em informações e esclarecimentos complementares ao relatório, que não é possível concluir que a TIM derrube chamadas propositalmente. A decisão foi aplicar uma multa pela queda sucessiva das chamadas. A TIM ainda pode recorrer dessa decisão.

ALAGOAS - Médicos de Alagoas irão aderir a mobilização nacional nesta quinta-feira (25), que busca chamar a atenção para a prestação de serviços de planos de saúde. A categoria ficará paralisada por 24h sem atender pelos planos Cassi, Camedi, Smile, CAP Saúde e Saúde Excelsior. A ação impossibilitará os usuários desses cinco planos de saúde de realizarem procedimentos eletivos.

Entre as reivindicações da categoria estão o aumento anual de honorários, conforme determinado pela Agência Nacional de Saúde (ANS), a coerção sofrida pelos profissionais para adotarem procedimentos que são de custo menor para o plano como a alta do paciente fora do tempo.

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A escolha dos planos que terão atendimentos suspensos nesta quinta-feira, veio após uma pesquisa realizada pela Associação Médica de Alagoas nas Cooperativas Médicas e nas clínicas do Estado, onde foi constatado que os planos Cassi, Camedi, Smile, CAP Saúde e Saúde Excelsior são os que mais causam insatisfação.

A Associação pede para que os pacientes que possuem consultas no dia da mobilização possam fazer a remarcação. Apenas as cirurgias agendadas serão realizadas.

Os líderes da citricultura paulista fizeram nesta quinta-feira ao governo um sugestão drástica para enfrentar o problema da queda de preços que há três anos pressiona as margens de lucratividade do setor. Eles pediram a criação de uma linha especial de crédito para financiar a erradicação de pomares, a fim de que tenham condição de migrar para outras culturas, como o milho e a soja. O governo ficou de estudar a proposta.

O presidente da Câmara Setorial de Citricultura, vinculada ao Ministério da Agricultura, Marco Antonio do Santos, explicou que a saída de produtores da citricultura vem crescendo nos últimos anos, seja por meio do arrendamento das áreas para as usinas de cana-de-açúcar ou parcerias com outros agricultores, que têm máquinas e equipamentos, para iniciar o cultivo de grãos. Ele diz que alguns estudos apontam perda de 80 mil hectares em São Paulo.

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Mesmo com a retração de área, o fantasma do excesso de oferta continua assombrando a citricultura paulista. Apesar da perspectiva de colheita de 281 milhões de caixas de 40,8 kg na safra 2013/14, volume 83 milhões de caixas abaixo do colhido na safra passada, os preços da laranja seguem pressionados pelos altos estoques nas indústrias, parte atrelada ao financiamento concedido pelo governo ao setor há dois anos, para controlar a oferta.

Prorrogação

A questão do financiamento das indústrias foi um dos assuntos discutidos pelos citricultores pelo governo, que defendem a prorrogação por mais um ano tanto do pagamento do crédito, como da liberação dos estoques. Marco Antonio contesta a informação das indústrias de que 311 mil toneladas de suco estejam atreladas ao financiamento de estocagem. Ele diz que as informações do governo dão conta de que algumas indústrias liquidaram o financiamento e restam apenas 150 mil toneladas de suco dadas em garantia na tomada do crédito.

Os produtores também pediram ao governo a inclusão da laranja na política de preços mínimos (PGPM), para que o setor possa contar com os mecanismos de apoio à produção nos momentos de baixa rentabilidade. Eles reforçaram o pedido de continuidade dos leilões de Prêmio Equalizador pago ao Produtor (Pepro), instrumento que na safra 2012/13 permitiu a concessão de subsídios na comercialização de 30 milhões de caixas de laranja, que foram vendidas às indústrias por R$ 10,10/caixa. O subsídio foi de R$ 4,50 por caixa e as operações custaram cofres públicos R$ 135 milhões.

Marco Antonio afirmou que está desde janeiro buscando entendimentos como governo para definir as medidas de apoio à citricultura. O principal interlocutor do setor era o ex-secretário executivo do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz, que deixou o cargo logo após a posse do novo ministro Antônio Andrade. Agora, o assunto está sendo tratado na Secretaria de Política Agrícola. O presidente da câmara setorial disse o comportamento do mercado desta safra é uma incógnita, pois os preços podem reagir no segundo semestre, em função da redução da safra no Brasil e Estados Unidos. "Tudo vai depender da demanda mundial", diz ele.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) firmaram nesta segunda-feira acordo de cooperação técnica para a criação do Plano de Apoio à Inovação Tecnológica no Setor Elétrico (Inova Energia), que terá participação do BNDES.

O projeto receberá investimentos de R$ 600 milhões da Aneel, R$ 1,2 bilhão da Finep e mais R$ 1,2 bilhão do banco de fomento. "A atuação conjunta dos três órgãos propiciará maior coordenação das ações de governo no fomento à inovação e uma melhor integração de instrumentos de apoio à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação disponíveis para o setor de energia, uma das áreas fundamentais para o crescimento do País", esclarece o BNDES em nota.

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Ainda de acordo com a instituição, as empresas selecionadas terão oportunidade de acessar crédito em condições diferenciadas, com subvenção econômica e financiamento não reembolsável para pesquisas realizadas em Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs), entre vários outros instrumentos.

No Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta sexta-feira (8), a cidade de Jaboatão dos Guararapes ganha o Plano Municipal de Políticas para as Mulheres. A cerimônia em que o prefeito Elias Gomes assinará o decreto será realizada às 14h30, na sede da prefeitura.

De acordo com a secretária executiva da mulher, Ana Selma dos Santos, o documento foi elaborDado em sintonia com o plano nacional e com a participação de mulheres de todas as Regionais administrativas da cidade.

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A ação terá o objetivo de implementar políticas que beneficiem a vida da mulher em diversas áreas existentes e será realizada de forma integrada com diversas secretarias, a exemplo de saúde e educação.

O governo federal publicou, nesta terça-feira, as metas do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. Por meio de portaria interministerial, o governo também criou grupo para monitorar e avaliar o andamento dos trabalhos. O grupo será formado por vários órgãos do Executivo federal, com a coordenação conjunta do Ministério da Justiça, da Secretaria de Políticas para as Mulheres e da Secretaria dos Direitos Humanos.

O plano tem o objetivo de prevenir e reprimir o tráfico de pessoas no território nacional, identificar e responsabilizar autores do crime e garantir atenção às vítimas. As ações, a serem implementadas no período de 2013 a 2016, serão articuladas nas esferas federal, estadual, distrital e municipal, com a colaboração de organizações da sociedade civil e organismos internacionais.

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Uma linha de ação destacada no plano é o aperfeiçoamento do marco regulatório sobre o assunto. O governo vai se articular para aprovar o Projeto de Lei 5.655, de 20 de julho de 2009, que reformula o Estatuto do Estrangeiro.

O governo também quer elaborar e aprovar proposta para punir empresas e instituições financiadas ou apoiadas com recursos públicos, inclusive as que executam grandes obras governamentais no Brasil, que tenham sido condenadas em processos de tráfico de pessoas.

Ainda nessa linha de ação, está prevista estratégia para regulamentar no País a Convenção das Nações Unidas para a Proteção dos Direitos de Todos os Trabalhadores Migrantes e Membros de Suas Famílias, em tramitação no Congresso Nacional, e também a Convenção nº 189 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Trabalho Doméstico. As metas e ações do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira.

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (19), durante anúncio da ampliação do Plano Brasil sem Miséria, que o País está "virando uma página decisiva na longa história de exclusão social". E destacou que outras páginas precisam ser viradas, como a do acesso ao emprego.

A presidente disse que metas e prazos do programa Brasil sem Miséria foram superados e que "falta pouco para que não haja mais brasileiros na extrema pobreza". "Por não termos abandonado nosso povo, a miséria está nos abandonando", disse a presidente, acrescentando que o Brasil retirou pessoas da miséria por ter sensibilidade, honestidade e coragem política.

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Segundo Dilma, a superação da miséria não se faz só por meio da renda, mas é preciso enfrentar outras faces, levando cidadania e oportunidades. "Nosso desafio é garantir escola em tempo integral, alfabetização na idade certa, creches", destacou.

"Agora que acabamos com a miséria visível, temos de ir atrás da miséria ainda invisível, aquela que esconde dos nossos olhos, dos nossos programas e das estatísticas oficiais", completou. Dilma destacou que é preciso preencher as lacunas do cadastro único dos programas sociais do governo, preenchendo-as com nome e endereço, com a tipificação de cada família que ainda não recebe os benefícios do Brasil sem Miséria.

Dilma propôs informalmente, em seu discurso, um grande campeonato pela justiça e igualdade no País, no sentido de buscar as pessoas que estão fora do Cadastro Único, que serve como porta de entrada para os programas sociais do governo. "Vamos todos juntos, governo federal, Estados, municípios e movimentos sociais. Vamos vencer esse campeonato e aí vamos entrar para a história como um dos países que, de forma determinada e acelerada, eliminou do seu território a pobreza extrema."

Ao final de seu discurso, a presidente disse que se sentia emocionada e alegre ao ver que "juntos, conseguimos realizar a grande meta de superação da extrema pobreza". "Agora falta pouco, falta muito pouco, mas agora justamente estamos atingindo essa meta, temos de vê-la apenas como o início, um grande e maravilhoso início, do tempo em que o Brasil vai poder realizar em plenitude seu grande papel histórico para o seu povo e o mundo."

Já estão disponíveis as pré-inscrições para cursos presenciais de licenciatura do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor). Podem participar das qualificações professores da educação básica em exercício na rede pública.

Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), mais de 92 instituições de educação superior oferecem em torno de 34 mil vagas gratuitas de formação inicial em 20 Unidades da Federação. As pré-inscrições podem ser realizadas até o dia 18 de março por meio da internet.

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Os educadores, para poder participar dos cursos, devem estar cadastrados na base de dados do Educasenso, na função Docente ou Tradutor intérprete de libras, com dados que referentes a informações utilizadas no ano passado. De acordo com o MEC, o êxito do processo depende do apoio e da participação das secretarias estaduais e municipais de educação. As validações das pré-inscrições devem ser feitas pela Plataforma Freire, através da secretaria à qual o professor estiver vinculado, no período de 19 de março a 15 de abril deste ano.

O Ministério alerta que a pré-inscrição e a validação eletrônica não garantem a matrícula do professor. Para que a matrícula seja efetivada, deve haver a aprovação através de processo seletivo definido pelas instituições de ensino e do atendimento às regras do programa para formação das turmas.

O MEC aponta que um número próximo a 52 mil professores estão matriculados no Parfor, em cursos presenciais. Até 2014, o objetivo é formar 70 mil docentes, tanto na modalidade presencial quanto à distância. Outros detalhes informativos sobre o programa podem ser obtidos pelo telefone 0800 616161.

A GVT divulgou que irá lançar um novo pacote de serviços de internet banda larga. A nova velocidade estará disponível a partir de janeiro de 2013 e, de acordo com o a empresa, será voltada para o público que deseja ter uma rapidez superior à 15 Mbps e não possui capacidade técnica para comportar a velocidade de 35 Mbps.

A nova capacidade será de 25 Mbps e o preço será de R$ 94,90, apenas R$ 5 reais mais barata que o plano de internet mais rápida da companhia. Já no plano Triple Play que inclui TV, banda larga e internet o combo custa R$ 69,90.

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Para os usuários que desejam ingressar no novo plano, é necessário utilizar a tecnologia VDSL2 no modem que também pode rotear a internet via Wi-Fi e recebe o sinal de TV. A instalação para todos os clientes, tanto novos quanto antigos, custará R$ 99,90.

Inicialmente a GVT irá atuar com esse pacote apenas para clientes residenciais em São Paulo já no próximo mês, mas é provável que o serviço se estenda pelo resto do Brasil.

 

As instituições de ensino parece que “abraçaram” de vez as causas de sustentabilidade. Um exemplo é a Universidade de Pernambuco (UPE), que nesta sexta-feira (28), realizou a "Oficina de Sustentabilidade: conhecer para gerar práticas sustentáveis", em sua Reitoria, no Recife.

De acordo com a UPE, na ocasião, foram apresentadas as diretrizes, estratégias e metas definidas para a Agenda Ambiental da universidade (projeto piloto da Reitoria para possíveis contribuições). O objetivo da ação é envolver toda a comunidade acadêmica na elaboração e desenvolvimento do projeto.

No dia 21 de fevereiro do ano que vem, será realizada a próxima reunião. Na oportunidade, haverá a definição do plano de ações para 2013. “Nessa data, também haverá uma discussão sobre o processo de implementação da Coleta Seletiva da Reitoria, que deverá começar já no primeiro semestre", relatou a coordenadora, Bárbara Cavalcanti, conforme informações da UPE.

    

A fim de elaborar e implantar o 1° Plano Municipal de Enfretamento à Feminilização do HIV/AIDS, a secretária especial da Mulher do Recife, Rejane Pereira, reuniu-se na manhã desta terça-feira (20) com a vereadora Marília Arraes, iniciando assim um diálogo com os integrantes do Legislativo Municipal. 

Na ocasião, a secretária revelou que o futuro plano deve conter 20 ações e será revisado a cada dois anos por um comitê que será instalado no próximo dia 13 de dezembro tendo na sua composição  representantes das secretarias municipais e de 14 instituições da sociedade civil organizada que atuam com o segmento das mulheres. 

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O Comitê de Enfrentamento à Feminilização do HIV/AIDS do Recife terá o caráter representativo e deliberativo. Entre as funções, o colegiado irá articular a política municipal acompanhando e monitorando as ações e os orçamentos inerentes ao plano. O colegiado também irá determinar metas, ações, prazos e responsabilidades para que os programas sejam executados e ainda irá fomentar estudos e pesquisas junto às instituições de ensino.

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