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A 2ª Procuradoria de Justiça Militar do Ministério Público Militar (MPM) em Brasília vai investigar se houve registro de armas em nome do ex-deputado federal e ex-presidente do PTB Roberto Jefferson no sistema Sigma do Comando do Exército.

A decisão da 2ª Procuradoria foi tomada após investigações do Ministério Público Federal (MPF), que indicam a realização dos registros em um período no qual Jefferson foi preso, o que não é permitido.

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Conforme o MPF, dez armas foram registradas naquele período.  Segundo o MPM, não há ainda resultado das investigações determinadas pela 2ª Procuradoria. Por enquanto, foi aberta uma notícia de fato para apurar se houve crime nos registros das armas e começaram as diligências. Neste procedimento, que está em fase inicial, de acordo com o MPM, foram solicitadas informações ao Serviço de Fiscalização de Produtos Controlados da 11ª Região Militar, mas as respostas ao ofício ainda não chegaram.

Ainda conforme o MPM, se forem identificados indícios de crime militar, será solicitada a instauração de um inquérito policial militar.  A defesa de Jefferson informou à Agência Brasil que “se manifestará somente nos autos do procedimento investigatório”.

Réu No dia 9 de dezembro de 2022, a Justiça Federal no Rio de Janeiro aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-parlamentar, que se tornou réu por tentativa de homicídio contra policiais federais, resistência qualificada e outros crimes no dia 23 de outubro do ano passado.

Isso ocorreu quando Roberto Jefferson resistiu a uma ordem de prisão decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O ex-deputado estava em sua casa, na cidade de Comendador Levy Gasparian, no centro-sul fluminense, e reagiu à presença dos quatro agentes da Polícia Federal que foram ao local para cumprir o mandado de prisão.

Jefferson chegou a lançar granadas e a atirar 60 vezes com armas de grosso calibre contra os policiais. Dois policiais foram feridos pelos disparos. Jefferson só se entregou sete horas após a chegada dos policiais e de intensa negociação.

Prisão Depois de preso e de passar a noite na sede da Superintendência da Polícia Federal, na região portuária do Rio, Jefferson passou por audiência de custódia no dia seguinte e foi levado para o presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na zona oeste do Rio.

O presídio é o mesmo para onde, no dia 13 de agosto do ano passado, Jefferson foi levado em ação que investiga atos antidemocráticos, na qual também é réu.

Na tarde da segunda-feira (18), um soldado da Polícia Militar (PM) foi preso em flagrante por venda de armas de forma irregular, no bairro da Fazenda Grande, em Salvador. Cinco armas foram apreendidas em posse do agente.

Investigadores da Coordenação de Operações Especiais (COE) efetuavam levantamento de área, quando Yago de Sousa Lima correu, porém foi alcançado pela equipe que encontrou o jovem com duas armas para serem vendidas e que pertenciam a um homem chamado Vinícius.  Após informar o local onde pegaria os armamentos, os investigadores encontraram o soldado PM Marcos Vinícius Cardoso Santos.

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o militar assumiu que estava vendendo uma pistola calibre 380 e um revólver calibre 38. Na residência do soldado também foi encontrada uma espingarda calibre 12, um revólver calibre 38, uma pistola calibre 40 e munições. Os dois foram presos em flagrante por receptação e porte ilegal de armas.

Na madrugada da última quarta-feira (30), o Departamento de Repressão ao Narcotráfico, em mais uma operação, realizou três prisões no bairro de Jardim São Paulo, zona oeste do Recife.

Claudio Borges da Silva, Clebeson Cassio de Lima Silva e Edson Godoi dos Anjos Lima foram encontrados na rua Artur Barreto Lins portando dois revólveres calibre 38 e aproximadamente 1,7kg de maconha. A polícia recolheu big bigs da droga, que caracterizou a possível venda no varejo, além de outra parte do entorpecente na forma prensada.   

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Os três rapazes foram presos por tráfico de entorpecentes e porte ilegal de armas. Além disso, a Polícia Civil informou que Claudio Borges responde por diversos crimes, entre eles homicídio.

Após sete meses de investigação, uma operação da Polícia Civil, deflagrada nesta quinta-feira (30), prendeu 31 pessoas envolvidas com tráfico de drogas, homicídios e porte ilegal de armas. O grupo atuava nos municípios de Surubim, Santa Cruz do Capibaribe e Casinhas, no interior de Pernambuco. As investigações foram iniciadas após um triplo homicídio ocorrido no dia 12 de março deste ano, em Casinhas. Dois suspeitos ainda estão foragidos.                                                

De acordo com a polícia, o suspeito de praticar o triplo homicídio é Ernildo da Silva Barbosa. A motivação, no entanto, não foi revelada. As vítimas do caso são o agricultor José Adroni de Morais, de 72 anos, além de suas filhas gêmeas, de 35 anos. "Conseguimos deter Ernildo no dia 17 de outubro, dentro do Aeroporto do Recife. Ele estava com documentos falsos e, na ocasião, foi autuado em flagrante por identidade ideológica. Porém, depois descobrimos que ele é acusado de matar o idoso e suas filhas, além de participar de mais três homicídios", disse Sérgio Ricardo, gestor do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

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Dos outros envolvidos na operação, 11 são suspeitos de comandar o esquema de tráfico de drogas dentro do Presídio de Limoeiro, no Agreste. Entre os participantes na ação, estão dois idosos, suspeitos de fornecer armas para a quadrilha, além da mãe de Ernildo da Silva, identificada como Maria Ferreira da Silva. Além dela, o grupo também era composto por mais três mulheres. Os materiais apreendidos ao longo das investigações são 63 quilos de maconha, cerca de 80 munições, além de um quilo de cocaína, um quilo de crack e quatro veículos. Os suspeitos foram conduzidos para o Centro de Triagem Professor Evaldo Luna (Cotel), em Abreu e Lima. As mulheres estão na Colônia Penal Feminina do Recife.

O cantor Hudson Cadorini, de 40 anos, da dupla sertaneja Edson&Hudson, foi detido na madrugada desta quarta-feira (20) por porte ilegal de armas, informou o delegado José Henrique Ventura, da delegacia seccional de Limeira, interior de São Paulo. Ele pagou fiança e responderá ao processo em liberdade.

De acordo com o delegado, o cantor foi abordado pela Polícia Militar pouco antes das 3h da manhã, na cidade de Limeira. No veículo do músico, a PM encontrou uma pistola 380 e um revólver calibre 38. Apesar de Hudson ter registro das duas armas, ele não tem porte de armas.

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À polícia, segundo Ventura, Hudson disse que levava as armas no carro porque iria, nesta quarta-feira, a um estande de tiro. Autuado em flagrante por porte ilegal de armas, a fiança foi estabelecida em R$ 6 mil, valor pago pelo advogado do cantor. O delegado afirma que Hudson pode responder em liberdade pelas armas serem de calibre permitido e por terem registro. Hudson foi liberado da delegacia por volta das 8h da manhã.

Policias do BPRv apreenderam na manhã desta sexta-feira (7), no município de Catende, três espingardas calibre 12 e 51 munições do mesmo calibre, durante uma abordagem policial. As armas e munições foram encontradas dentro de um carro, modelo Jeep, onde estavam quatro homens, dentre eles, o filho do vice-prefeito do município, Alexandre Mauro Cavalcanti.

Ao ser abordado pela polícia, Alexandre disse ser colecionador de armas e que estava indo caçar com os outros três homens, onde assumiu ser o proprietário das armas e das munições. 

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Os quatro foram conduzidos até a Delegacia de Palmares onde após serem ouvidos, três foram liberados e apenas o filho do vice-prefeito foi autuado em flagrante por porte ilegal de armas, mas sendo liberado em seguida mediante o pagamento de fiança no valor de dois salários mínimos.

Luciana Palmeira dos Santos, de 23 anos, foi presa em sua residência, situada no bairro da Mangueira, Zona Oeste do Recife, com 238 papelotes e mais de meio quilo de maconha prensada, diversas pedras de crack, além de um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 765, que estavam com a numeração raspada. Ela é acusada por tráfico e drogas e porte ilegal de armas de fogo.

“Ela negou a posse do material apesar dos produtos terem sido encontrados no seu quarto por entre seus pertences pessoais”, contou a delegada responsável pelo caso, Jéssica Jepiassu. Segundo ela, também foram encontradas uma balança de precisão, um tubo com produtos químicos usados para fazer o crack e um colete à prova de balas da marca Sena, uma empresa particular de segurança.

Em depoimento, Luciana não soube explicar a procedência das armas e a origem dos entorpecentes. Ela foi encaminhada a Colônia Penal Feminina (Bom Pastor), no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife, autuada em flagrante por tráfico de entorpecentes, porte ilegal de armas de fogo e uso restrito da pistola.

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