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Adepto dos procedimentos estéticos, o sertanejo Hudson impressionou o público ao aparecer com a boca ‘remodelada’. Ele passou por uma cirurgia chamada ‘lip lift’ para corrigir uma assimetria nos lábios e celebrou o resultado nas redes sociais. A médica responsável pelo procedimento, Dra. Andrea Murta, também mostrou um antes e depois do cantor e recebeu muitos elogios.

Hudson já havia passado por uma harmonização facial no último ano e voltou ao consultório médico para retocar uma outra parte do corpo. Dessa vez, o músico procurou a médica Andrea Murta para corrigir uma assimetria que tinha nos lábios e o resultado foi muito comemorado por ele. Nas redes sociais, o cantor disse que a boca ficou “super natural” e que o trabalho de Andrea foi “perfeito”.

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Reprodução/Instagram

A Dra. Murta também compartilhou o resultado do procedimento em seu próprio perfil. Com fotos do antes e depois de Hudson, ela impressionou os seguidores e recebeu muitos elogios. “O sorriso bonito conquista a simpatia das pessoas e é essencial para nossa autoestima, sendo o lábio um grande aliado desse conjunto”, disse a médica. 


 

O sertanejo Edson, que faz dupla com Hudson, recebeu alta do hospital na noite da última segunda-feira (15). Ele estava internado desde o dia 8 de março para lidar com as consequências do coronavírus.

Na saída do hospital, o cantor apareceu de cadeira de rodas - algo padrão para pacientes que recebem alta - e posou ao lado da esposa, Deia Cypri, e da equipe de médicos que o ajudou. No Instagram, não deixou de agradecer:

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No dia 5 de março, a assessoria de imprensa do cantor Edson, que faz dupla com Hudson, informou que o músico precisou ser internado por conta da Covid-19. Ele está em um hospital particular em Indaiatuba, no interior de São Paulo.

Em nota enviada à imprensa, a assessoria do cantor sertanejo disse que Edson apresentou sintomas leves da doença e vinha recebendo tratamento em casa.

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Porém, com a evolução do quadro, o cantor precisou buscar cuidados médicos no Hospital Santa Ignês.

Ainda segundo a assessoria, Edson permanecia em situação estável até a publicação desta matéria.

Com informações da AE

Um dos reforços do Fluminense para a temporada 2020, Hudson foi apresentado nesta sexta-feira, tendo recebido a camisa de número 25 das mãos do presidente Mario Bittencourt. No CT Carlos Castilho, garantiu que não titubeou quando recebeu a proposta para trocar o São Paulo pelo clube carioca.

"É uma oportunidade em um grande clube. Participar de um projeto com pessoas sérias. E também poder ajudar o Fluminense. Quando teve o contato, eu não tive dúvidas", afirmou o volante, que foi contratado por empréstimo até o final deste ano.

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No Fluminense, Hudson, de 31 anos, vai reencontrar o também volante Henrique, com quem atuou no Cruzeiro em 2017, tendo conquistado o título da Copa do Brasil. E celebrou a oportunidade de jogar novamente ao lado do amigo.

"Costumo chamar o Henrique de tio. Ele não é tão velho, mas a gente brinca assim. Fomos muito felizes no Cruzeiro, em 2017. É um cara que agrega, não só dentro de campo", comentou sobre Henrique, de 34 anos.

Em busca de espaço no seu novo clube, Hudson assegurou que possui um estilo que se encaixa ao estilo dos meio-campistas modernos, com forte marcação, mas também qualidade na saída de jogo.

"Tenho um desarme e marcação como primeira característica, mas também chego no ataque. O volante moderno tem que ser assim: fazer muito bem as duas funções, tanto ofensivas, quanto defensivas", disse.

Provavelmente com Hudson como titular, o Fluminense entrará em campo neste domingo, às 19 horas, para enfrentar a Cabofriense, em Bacaxá, pela primeira rodada da Taça Guanabara.

O dia 1º de janeiro de 2018 formalizou a retomada de vínculo de sete jogadores do São Paulo que passaram a última temporada emprestados a outras equipes. Entre os nomes, o principal deles é do volante Hudson, que após se destacar em 2017 como titular do Cruzeiro não teve a permanência em Belo Horizonte acordada pelos dois clubes.

O jogador inclusive publicou uma mensagem de despedida no final de dezembro. O Cruzeiro não conseguiu convencer o São Paulo a diminuir o valor de cerca de R$ 6 milhões para contratar o volante em definitivo. Com o fim do vínculo por empréstimo, Hudson retorna ao São Paulo e a tendência é que ele se reapresente ao antigo clube nos próximos dias para o início da pré-temporada.

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Quem também apareceu no Boletim Informativo Diário (BID) desta segunda-feira como vinculado ao São Paulo é o lateral-esquerdo Reinaldo. Depois de se destacar na Chapecoense, ele deve ser utilizado pelo técnico Dorival Junior. O contrato dele com o clube do Morumbi vale até o fim de 2020.

O documento da CBF também mostra o retorno ao São Paulo de jogadores que não devem ser utilizados. Um dos casos é do atacante João Paulo, que passou o último ano emprestado ao Bahia e nos próximos dias deve ter o acerto com o Criciúma finalizado. O caso é o mesmo do lateral-direito Matheus Reis e do zagueiro Iago Maidana, que também não devem ser aproveitados por Dorival Junior.

Os dois nomes que completam a lista dos jogadores que voltam ao São Paulo são o volante Wellington (ex-Vasco) e do meia Daniel (ex-Coritiba). A dupla não tem a situação definida na equipe, porém a tendência é deles serem cedidos novamente por empréstimo para outros clubes.

O Cruzeiro seguiu nesta sexta-feira (24) sua preparação para o jogo contra o Uberlândia, na segunda, no Parque do Sábia, pelo nona rodada do Campeonato Mineiro. E, durante uma atividade tática, o técnico Mano Menezes sinalizou a equipe que deve iniciar o confronto.

Poupado do trabalho de quinta, por conta de um desconforto, o volante Hudson voltou a treinar e ganhou a vaga de Henrique no meio-campo. "Foi bem tranquilo, consegui os movimentos sem limitação nenhuma, agora é tratar mais um pouco para ficar 100%. Fico feliz pela oportunidade no time titular. Claro que não tem nada definido, mas vou trabalhar para conquistar meu espaço", comentou o jogador.

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Outro jogador que voltou a treinar nesta sexta-feira foi Dedé, mas ele trabalhou entre os reservas na atividade tática. A zaga titular, assim, deve ser formada por Léo e Manoel.

Para o duelo de segunda-feira, o Cruzeiro não poderá contar com o volante Henrique e o meia Robinho, contundidos, além do equatoriano Caicedo e o uruguaio Arrascaeta, convocados por suas respectivas seleções.

Assim, a equipe terá algumas mudanças. Hudson deve ficar com a vaga de Henrique - o técnico Mano Menezes chegou a testar Bryan na quinta - e Ábila com a de Robinho, o que deslocará Rafael Sóbis para a armação, atuando ao lado de Thiago Neves e Alisson.

O Cruzeiro treinou nesta sexta-feira com a seguinte escalação: Rafael; Ezequiel, Léo, Manoel e Diego Barbosa; Hudson, Ariel Cabral, Thiago Neves, Rafael Sóbis e Alisson; Ramón Ábila.

Novo reforço do Cruzeiro para 2017, o volante Hudson falou ao site do clube sobre o acerto. Envolvido na negociação que levou Neilton para o São Paulo, o jogador celebrou o acerto com o time celeste. Mineiro, nascido em Juiz de Fora, ainda revelou que sempre sonhou em vestir a camisa cruzeirense.

"Espero que seja uma história que eu possa construir na minha vida. Entre os diversos planos que sempre sonhei desde pequeno, jogar no Cruzeiro era um deles. Hoje, tenho essa oportunidade e isso representa muito para mim. Sei que a torcida cobra, mas também apoia muito. Tenho ciência da responsabilidade. Chego ao clube com um imenso prazer e muita vontade de fazer um grande trabalho para poder conquistar o torcedor cruzeirense", declarou.

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Hudson chega com contrato de um ano, com opção de compra com valor fixado ao fim do período. O jogador foi indicação do técnico Mano Menezes mesmo depois de um 2016 cheio de altos e baixos. Ele chegou a ser capitão do São Paulo no primeiro semestre, mas caiu de rendimento, sofreu com lesões e perdeu espaço na reta final da temporada.

"Confesso que, quando soube do interesse do Cruzeiro e da possibilidade de trabalhar com o Mano Menezes, fiquei ansioso para que as coisas se acertassem logo para vestir essa camisa gloriosa. Como bom mineiro, sei da grandeza do Cruzeiro. Cresci admirando e querendo muito um dia jogar neste clube. Sei o quanto o clube representa e sei também do tamanho do meu desafio", afirmou Hudson.

O volante ainda fez questão de se apresentar aos cruzeirenses. "A torcida pode esperar um guerreiro dentro de campo. Sou um cara que não desiste das jogadas. Luto até o final. Sou bem aguerrido, gosto de motivar os companheiros. Até por essas características, tive oportunidade de ser capitão no São Paulo. Quando tenho liberdade de chegar à frente, consigo construir algumas jogadas e belisco alguns gols às vezes."

O volante Hudson e o atacante Calleri podem ficar fora do jogo do São Paulo na próxima quarta-feira, contra o Coritiba, no Couto Pereira, pelo Campeonato Brasileiro. Os dois deixaram o Morumbi neste domingo, após derrota por 2 a 1 para o Internacional, com dores musculares e, segundo o técnico Edgardo Bauza, são preocupações para a montagem da equipe.

"Hudson já estavam machucado. Calleri também terminou o jogo mal. Espero que não seja nada. Vamos tentar dar o melhor pra recuperar", afirmou o argentino. O volante tem sentido dores na coxa esquerda há algum tempo e deixou o estádio mancando. O atacante sofre com dores na coxa direita e pode ficar fora da partida em Curitiba.

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Se Hudson não se recuperar, Bauza conta com os retornos de João Schmidt e Thiago Mendes. O primeiro teve lesão no joelho direito na vitória por 2 a 1 sobre o River Plate, em abril, e só na última semana retomou os trabalho no campo. Já o segundo não atuou contra o Inter, no domingo, por ter levado uma pancada na coxa esquerda na última quarta-feira, no duelo com o Atlético-MG, pela Copa Libertadores.

Calleri pode ser substituído por Alan Kardec, ou Centurión caso não se recupere. O setor ofensivo deve continuar desfalcado na quarta pelo meia Michel Bastos, com lesão na coxa direita. O São Paulo contratou Ytalo, ex-Audax, na última semana e aguarda a regularização dele para poder promover a estreia do reforço.

O volante Hudson, do São Paulo, disse nesta segunda-feira (28) que o time tem que pegar como exemplo dois jogos que fez na fase de grupos da Copa Libertadores para tentar repetir o nível da atuação e superar a recente crise de maus resultados. Para o jogador, as partidas contra o Cesar Vallejo, no Pacaembu, e diante do River Plate, na Argentina, foram as melhores da equipe no ano.

"Contra o César Vallejo em casa tivemos um volume de jogo muito grande. Tivemos uma excelente postura contra o River Plate. Contra o Água Santa não sei se é parâmetro por não ser da nossa divisão, mas fomos bem também", explicou o volante. A equipe superou uma sequência de jogos sem ganhar e nos dois últimos compromissos, ganhou do Botafogo, no Pacaembu, e empatou com o Santos, na Vila Belmiro, ambos pelo Campeonato Paulista.

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Hudson disse que o resultado no clássico do último domingo dá confiança para o São Paulo evitar uma nova série de resultados negativos e conseguir confirmar vagas nas fases seguintes do Estadual e da Libertadores. "É normal que falem em crise e desestabilização em time grande. O que temos de fazer é não perder os jogos e mostrar um bom padrão, algo que temos muito a melhorar", afirmou.

A equipe se reapresentou na manhã desta segunda-feira depois do empate em 1 a 1 com o Santos e realizou um jogo-treino no CT da Barra Funda. Os reservas enfrentar a equipe sub-20 do clube e ganharam por 3 a 0, com gols de Alan Kardec, Kelvin e Lucão. Em recuperação de lesão na coxa direita, o meia Michel Bastos treinou normalmente e pode ser a novidade para o jogo de quarta-feira contra o Linense, fora de casa.

A menos de três meses para o fim do contrato e da carreira do goleiro Rogério Ceni o São Paulo começa a viver um dilema. O volante Hudson avaliou nesta quinta-feira que no atual elenco será difícil encontrar alguém que possa assumir a faixa de capitão do time depois de 6 de agosto, quando o jogador de 42 anos deve se aposentar.

Rogério Ceni é o capitão da equipe desde 1999 e por estar há 25 anos no clube, é um líder do elenco. "Vamos ter que descobrir esse cara (novo capitão) no dia a dia. O Rogério tem uma experiência de longa data, está no São Paulo há tempo. Não vai ter ninguém igual a ele, temos que achar alguém que se assemelhe ao Rogério", explicou o volante.

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O próprio Hudson teve neste ano a chance de usar a faixa de capitão - no jogo contra a Portuguesa, pelo Campeonato Paulista. Além dele, outros jogadores como Denilson, Paulo Henrique Ganso e Souza também tiveram a oportunidade em outras partidas. "O capitão tem que ser alguém líder, diferente, que orienta mais e um cara que não tenha medo de falar para ninguém", afirmou.

O assunto da liderança no São Paulo já era um problema que afligia o ex-técnico Muricy Ramalho. Por diversas vezes o então treinador lamentava a falta de algum jogador de linha com perfil de líder no elenco de 2015. No ano passado, esse papel cabia ao meia Kaká, que se transferiu para o Orlando City, dos Estados Unidos.

De acordo com o volante, não existe a possibilidade de Rogério Ceni rever a decisão e esticar a carreira pelo menos até o fim do ano. "Tive uma conversa com ele, sobre a possibilidade do título da Libertadores. Ele me ele falou que não era certeza que continuaria mesmo com Mundial para disputar. Sei que vai ser uma perda, porque é um jogador histórico, de uma liderança única, de extrema qualidade".

Hudson foi um dos destaques do Campeonato Paulista. Por conta disso, o volante chamou a atenção do São Paulo e foi contratado pelo Tricolor Paulista. O atleta foi apresentado nesta terça-feira (15) prometendo a mesma dedicação que mostrou no Botafogo de Ribeirão Preto.

Deixando a modéstia de lado, o jogador - que herdou a camisa 25 de Fabrício, afastado pela comissão técnica do São Paulo - admitiu que esperava ser procurado após a boa campanha na equipe de Ribeirão Preto, onde roubou 63 bolas em 14 jogos, melhor índice da competição.

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"Quando a gente trabalha firme, os resultados dentro de campo vêm. E eu esperei sim (ser procurado), sei que pode parecer difícil um jogador sair do clube do interior e ir para o grande, a gente tem que pensar alto e eu pensei alto", disse.

Hudson também prometeu dedicação e entrega em campo sempre que tiver oportunidade. A princípio ele chega para brigar por vaga com Maicon, já que Souza é apontado como titular absoluto. O volante disse que a passagem por clubes menores foi fundamental para que ele amadurecesse.

"(O São Paulo) Fez bem (em me contratar) porque contratou um homem com caráter, responsabilidade e que dará a vida a cada jogo. Jogarei todo jogo como se fosse o último e valorizarei cada instante. Passei por clubes menores, salários atrasados, e isso me fez evoluir como homem e como profissional."

Hudson, de 26 anos, assinou contrato com o São Paulo até dezembro, mas com a possibilidade de estender o seu acordo por mais duas temporadas, com condições que já estão definidas.

A Justiça condenou o cantor sertanejo Udson Cadorini Silva, de 41 anos, da dupla Edson & Hudson, por posse ilegal de arma de fogo e munições. A pena de três anos e seis meses de reclusão foi convertida em prestação de serviços à comunidade e multa que pode passar de R$ 60 mil, a ser paga a uma instituição.

A decisão foi dada pelo juiz da 1ª Vara Criminal de Limeira, Rogério Danna Chaib, na quarta-feira, 18. Udson foi preso duas vezes no mesmo dia, em março deste ano. Em sua casa a polícia encontrou armas sem registro e munições proibidas.

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O cantor responde a outro processo, que tramita na 2ª Vara Criminal, referente a prisão dele perto da casa da ex-mulher, em Limeira, com duas armas, soco-inglês e uma faca no carro. Em março, o cantor chegou a ficar três dias presos, mas acabou liberado.

Na sentença, o juiz determinou que ele pague quatro salários mínimos por mês durante dois anos para a Associação Limeirense de Combate ao Câncer (Alicc). Ele também terá que prestar serviços à comunidade por um ano e meio.

O advogado Manuel dos Reis Andrade Neto, que defende o cantor, disse que vai recorrer da decisão.

O cantor sertanejo Hudson Cadorini Silva, de 40 anos, da dupla Edson & Hudson, terá de manter pelo menos um quilômetro de distância da primeira ex-mulher e da filha. A medida cautelar, determinada pelo juiz Rogério Danna Chaib, da 1.ª Vara Criminal de Limeira, prevê prisão imediata caso a ordem seja descumprida. A proibição estende-se ao atual marido da ex-mulher e aos familiares dela. Hudson também está proibido de usar qualquer meio de comunicação para fazer contato com mãe e filha. O advogado dele, Manuel dos Reis Andrade Neto, disse que recorrerá à Justiça para inverter a ordem. Andrade Neto quer que a ex-mulher e a filha fiquem longe do cantor. "Vou pedir que a distância seja aumentada", disse.

Hudson foi preso duas vezes, em março, por porte ilegal de armas. Na primeira prisão, o cantor sertanejo foi abordado por policiais militares depois de ter feito ameaças à ex-mulher, segundo a denúncia dela. Ao revistar o carro de Hudson, os policiais encontraram uma pistola 380, um revólver calibre 38, uma faca de cozinha e um soco-inglês. O cantor recebeu voz de prisão, mas foi solto após pagar fiança de R$ 6 mil. Em carta aos fãs, Hudson pediu desculpas, disse que era pacífico e se justificou: "Qual garoto não gosta de armas e carros?"

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À noite, o cantor voltou a ser preso depois que policiais militares encontraram outras armas, munições de uso proibido e uma porção de maconha em sua casa. Após passar a noite na prisão, o cantor seria solto mediante o pagamento de fiança de R$ 12 mil, mas a medida foi revogada pela Justiça. Hudson passou outros dois dias preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Piracicaba e na Penitenciária de Tremembé (SP). Libertado por um habeas corpus dado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), o cantor responde ao processo em liberdade.

Na segunda-feira (15), Chaib aceitou a denúncia do Ministério Público (MP) contra Hudson, de acordo com despacho publicado pelo tribunal. O sertanejo foi denunciado por porte ilegal de arma e munição. Segundo a denúncia da promotora Patrícia Barsottini, Hudson mantinha posse de "armas, acessórios e munições de uso permitido e de uso restrito, sem qualquer autorização e em desacordo com determinação legal e regulamentar". Patrícia destacou que o certificado de registro da carabina apreendida na casa do cantor estava com o prazo de validade vencido. As penas previstas são de 2 a 4 anos de reclusão pelo porte de arma não registrada e de 3 a 6 anos pela posse de munição de uso restrito. O advogado entrou com a defesa prévia do cantor.

A Justiça, em Limeira, interior de São Paulo, aceitou denúncia contra o cantor Hudson Cardoni Silva, de 40 anos, da dupla sertaneja Edson e Hudson, por porte ilegal de armas. A denúncia do Ministério Pública foi aceita na semana passada pelo juiz Rogério Danna Chaib, da 1ª Vara Criminal de Limeira, e divulgada na noite desta segunda-feira (15), pelo Tribunal de Justiça de São Paulo.

A promotora Patrícia Barsottini denunciou o cantor no dia 5 de abril. Ela afirma na ação que Hudson "possuía todas as armas, acessórios e munições, de uso permitido e de uso restrito, sem qualquer autorização e em desacordo com determinação legal e regulamentar, sendo que, inclusive, o certificado de registro da carabina calibre 38 estava com o prazo de validade expirado".

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O cantor sertanejo foi preso duas vezes em 20 de março por porte ilegal de arma, em Limeira. Na primeira vez, em flagrante, foi pego com uma pistola 380 e um revólver calibre 38, com munição, dentro do seu carro. As armas têm registro, mas ele não pode usa-las em local público. Depois de detido, ele pagou fiança de R$ 6 mil e foi solto. Horas depois, ele voltou a ser preso em sua casa, onde policiais encontraram uma carabina, munições de uso restrito e maconha. O advogado do cantor, Manuel Andrade Neto, tem dez dias para apresentar a defesa.

O cantor sertanejo Udson Cadorini Silva, de 40 anos, da dupla Edson & Hudson, que deveria sair da cadeia de Limeira, interior de São Paulo, na manhã desta sexta-feira, teve a prisão preventiva decretada e vai permanecer preso por tempo indeterminado. Ele havia conseguido a soltura mediante fiança de R$ 12 mil na noite de quinta-feira, mas o juiz Luiz Augusto Barrichello, da 2ª Vara Criminal, entendeu que ele deve permanecer na prisão.

O cantor foi detido após ser flagrado com armas no carro e, depois, voltou a ser preso por manter armas e munição ilegais em sua casa. O despacho do juiz levou em conta as declarações do sertanejo, logo após sua prisão, como a de que gosta de armas, como toda criança gosta de carros e armas. O cantor foi levado para o Centro de Detenção Provisória de Piracicaba, também em São Paulo. O advogado Manoel dos Reis Andrade Neto vai entrar com medida de habeas corpus na tentativa de soltar o canto.

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O cantor Hudson, de 40 anos, da dupla sertaneja Edson & Hudson, foi preso novamente na tarde da quarta-feira (20). Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a polícia recebeu uma denúncia anônima e, com um mandado de busca, foi até a casa do músico em Limeira, onde encontrou uma carabina calibre 38 e uma pistola calibre 22. Além do mais, a polícia apreendeu no local diversas munições, entre elas algumas de uso restrito do exército.

Na madrugada do mesmo dia, o cantor sertanejo já havia sido detido por ter sido surpreendido pela Polícia Militar em seu veículo com uma pistola 380 e revólver calibre 38. De acordo com o delegado José Henrique Ventura, da delegacia seccional de Limeira, embora elas fossem registradas, o cantor não tem porte de armas. Ele pagou fiança de R$ 6 mil para ser liberado.

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Após ser preso novamente, o músico foi levado para a carceragem da delegacia seccional de Limeira e aguarda liberação da Justiça para o pagamento da fiança, segundo a secretaria. Caso contrário, Hudson será encaminhado para um Centro de Detenção Provisória, informou a pasta.

O cantor Hudson Cadorini, de 40 anos, da dupla sertaneja Edson&Hudson, foi detido na madrugada desta quarta-feira (20) por porte ilegal de armas, informou o delegado José Henrique Ventura, da delegacia seccional de Limeira, interior de São Paulo. Ele pagou fiança e responderá ao processo em liberdade.

De acordo com o delegado, o cantor foi abordado pela Polícia Militar pouco antes das 3h da manhã, na cidade de Limeira. No veículo do músico, a PM encontrou uma pistola 380 e um revólver calibre 38. Apesar de Hudson ter registro das duas armas, ele não tem porte de armas.

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À polícia, segundo Ventura, Hudson disse que levava as armas no carro porque iria, nesta quarta-feira, a um estande de tiro. Autuado em flagrante por porte ilegal de armas, a fiança foi estabelecida em R$ 6 mil, valor pago pelo advogado do cantor. O delegado afirma que Hudson pode responder em liberdade pelas armas serem de calibre permitido e por terem registro. Hudson foi liberado da delegacia por volta das 8h da manhã.

O governo do Chile ordenou a retirada de 97 moradores que vivem em um perímetro de 40 quilômetros ao redor do vulcão Hudson, no sul, ante indícios de que uma erupção pode estar a caminho. O ministro do Interior, Rodrigo Hinzpeter, disse que as 97 pessoas serão retiradas de três pequenos municípios porque "não podemos descartar uma erupção do Hudson".

A última erupção do Hudson aconteceu em agosto de 1991. A montanha tem 1.905 metros. A erupção de 1991, que também afetou cidades na Argentina, provocou perdas milionárias à agricultura e pecuária do Chile. As cinzas do vulcão cobriram pastagens e cursos d'água, provocando a morte de 1,5 milhão de ovelhas, segundo informações do governo.

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O Chile já enfrenta no momento a erupção do vulcão Cordón Caulle, 1.800 quilômetros ao sul, cujas cinzas afetaram principalmente a Argentina, provocando enormes transtornos à aviação comercial. No Chile existem 3 mil vulcões, dos quais 500 são considerados geologicamente ativos. Cerca de 60 registraram erupções no últimos 450 anos.

As informações são da Associated Press.

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