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Nesta segunda-feira (2), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), comentou o desenrolar político que pode resultar em seu quarto mandato à frente do plenário. Em seu sexto mandato como deputado federal pelo Rio de Janeiro, ele ainda sugeriu que as pessoas que negarem tomar a vacina contra a Covid-19, devam sofrer restrições.

Maia aguarda o término das disputas eleitorais municipais para prosseguir com as votações no Congresso. Em uma live promovida pelo Valor Econômico, ele reforçou que a prioridade é a proposta de emenda constitucional para garantir o cumprimento do teto de gastos. Apesar de evidenciar a austeridade fiscal, o democrata teve papel fundamental na administração do Orçamento de Guerra, usado para enfrentar os impactos da Covid-19 no Brasil.

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Seu mandato só acaba em fevereiro de 2021, mas até lá, o deputado pretende avançar com a pauta das reformas tributária e administrativa. De encontro as suas intenções está o Centrão, que trava o debate, de olho no controle da Comissão Mista de Orçamento.

Sobre a pandemia e a recusa de parte da população quanto a imunização, Maia afirmou que restrições podem ser imposta aos negacionistas. "O importante é que todos os brasileiros tenham acesso à vacina. E aqueles que não querem tomar vacina, é obvio que alguma restrição deve ocorrer, mas isso precisa ser construído no Parlamento, junto com o Executivo. Essa união é importante para que não parece que um Poder está contra o outro", indicou, sem detalhas quais seriam essas restrições.

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Com o corpo pintado e as vestimentas tradicionais, cerca de 150 índios de quatro etnias ocuparam a sede da Fundação Nacional do Índio (Funai), em Brasília nesta terça-feira (11). Os indígenas chegaram à capital federal há uma semana para se reunir com o governo após terem ocupado as obras da usina hidrelétrica de Belo Monte, que está sendo construída no estado do Pará na região amazônica.

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Eles dizem que o governo fez decreto que passam por cima dos direitos dos povos nativos e que nenhuma liderança indígena foi consultada sobre a construção da hidrelétrica.

O movimento dos índios ganhou força em abril deste ano quando líderes de 121 etnias invadiram o plenário da câmera dos deputados para exigir os seus direitos. 

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